
O ex-policial penal bolsonarista Jorge Guaranho enfrentará júri popular no dia 11 de fevereiro, em Curitiba, pelo assassinato do guarda municipal e tesoureiro do PT, Marcelo Arruda, em 2022. O crime aconteceu durante a festa de 50 anos da vítima, em Foz do Iguaçu, e teve motivação política, segundo o Ministério Público. A denúncia aponta que Guaranho invadiu o local, exaltou figuras políticas de sua preferência e atirou contra Arruda.
O julgamento foi transferido de Foz do Iguaçu para Curitiba após pedidos da defesa do réu, que conseguiu adiar a sessão em duas ocasiões. A audiência será conduzida pela juíza Mychelle Pacheco Cintra Stadler e contará com a atuação das promotoras Roberta Franco Massa e Ticiane Louise Santana Pereira.
Pamela Silva, viúva de Marcelo, afirmou que espera um desfecho justo. “Ele matou uma pessoa boa, pai de quatro filhos, que sofrerão a ausência do Marcelo para sempre. É um crime que não pode ficar impune”. Atualmente, Guaranho cumpre prisão domiciliar após um habeas corpus concedido pela Justiça.

Marcelo Arruda, assassinado pelo ex-policial penal bolsonarista Jorge Guaranho – Foto: Reproduçã
Fonte: DCM
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