“Quem pensaria em fazer tal espetáculo para encobrir o fracasso retumbante do seu chamado [para as manifestações]?", disse
Maria Corina Machado em ato da oposição venezuelana em Caracas - 9/1/2025 (Foto: REUTERS/Maxwell Briceno)
O chanceler da Venezuela, Yvan Gil Pinto, criticou a líder opositora Maria Corina Machado após a oposição alegar que ela teria sido presa, nesta quinta-feira (9), ao sair de um protesto contra a posse do presidente Nicolas Maduro, marcada para sexta-feira (10).
"Eu aconselharia a pessoa louca a encontrar um emprego e começar a trabalhar antes que a loucura a consuma”, disse em uma publicação na plataforma Telegram.
Gil Pinto também comentou que alguém "maluco" não precisaria de muito para ser ouvido.
“Quem pensaria em fazer tal espetáculo para encobrir o fracasso retumbante do seu chamado [para as manifestações]?", escreveu. "Bastava um cigarro diante de tão pouca assistência. O ridículo global não atingiu os seus desejos. Com isso, arrastou a mídia, as redes e até Jose Raul Mulino [presidente do Panamá]", criticou.
O que aconteceu
A rede estatal venezuelana Telesur informou que é falsa a alegação da oposição de que Maria Corina teria sido presa. A própria líder opositora explicou o episódio em um vídeo divulgado pela emissora.
“Estou bem, estou segura. Hoje, 9 de janeiro, saímos para uma concentração maravilhosa, me perseguiram, deixei cair minha carteira, a carteirinha azul onde tinha meus pertences. Caiu na rua e estou viva e salva. A Venezuela será livre", disse em gravação.
A notícia inicial sobre a suposta prisão foi divulgada pela oposição, segundo a Associated Press.
Fonte: Brasil 247
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