terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

Múcio diz que recorreu a Bolsonaro para ser aceito nas Forças Armadas

O ministro afirmou que sempre teve “uma relação muito boa” com o ex-presidente

     José Múcio Monteiro (Foto: José Cruz/Agência Brasil)

O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, afirmou que recorreu ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para que fosse recebido pelos comandantes das Forças Armadas após o resultado das eleições presidenciais de 2022. Em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, Múcio disse que sempre teve “uma relação muito boa com Bolsonaro”, o que lhe deu liberdade para pedir ajuda ao então presidente. As informações são da CNN Brasil.

“A primeira dificuldade foi ser recebido pelos comandantes [das Forças Armadas]. Foi quando eu recorri ao presidente Bolsonaro, meu colega de muitos anos, sempre tivemos uma relação muito boa. E falei a ele: ‘Sou o novo ministro da Defesa e queria que você me ajudasse a fazer uma transição tranquila. Vai ser bom para o novo governo, vai ser bom para o seu governo, que está terminando'”, disse Múcio,

Segundo o ministro, Bolsonaro teria telefonado aos comandantes das Forças Armadas. O único que recusou receber Múcio foi o comandante da Marinha, Almir Garnier Santos. “Mas teve uma coisa curiosa. Ele [Garnier Santos] não foi passar o cargo, a posse foi entre 10h e 11h, mas ele foi para o nosso almoço, com todo mundo junto. Foi uma coisa acho que mais por ‘birra política’. Não me recebeu em hipótese nenhuma”, relatou o ministro.

Governo Lula - Sobre a permanência no governo Lula (PT), Múcio afirmou que a “fase mais complicada” já passou, e que o presidente pediu para que ele ficasse. “O início foi péssimo. Do dia 8 de janeiro [de 2023] até abril, eu me senti órfão, porque a direita [estava] zangadíssima pelos militares não terem aderido ao golpe, e a esquerda muito zangada porque achava que os militares tinha criado aquele golpe”, declarou.

Fonte: Brasil 247 com informações da CNN Brasil

Lula venceria todos na disputa presidencial, mesmo com aprovação em queda, diz Atlas

Pesquisa Latam Pulse, realizada pela Atlas e Bloomberg, traça cenários da disputa presidencial com Tarcísio Gomes de Freitas, Jair e Eduardo Bolsonaro. Lula venceria todos se a eleição fosse hoje.



Pesquisa Latam Pulse, divulgada nesta terça-feira (11), pela Atlas Intel e Bloomberg, mostra que Lula venceria todos os adversários caso a disputa presidencial fosse hoje.

A vitória do presidente em todos os cenários se dá mesmo com a queda nos índices de aprovação do governo e dele próprio, que caiu 1,9 pontos desde dezembro e chegou a 45,9% em janeiro, menor índice da séria histórica, iniciada há exatos um ano. A desaprovação do presidente atingiu 51,4%.



Em relação ao governo, 46,5% dos entrevistados avaliam como ruim ou péssimo; 37,8% ótimo ou bom; e 15,6% regular.



A imagem de Lula junto aos eleitores também registrou queda e, pela primeira vez aparece como mais negativa (51%) do que positiva (42%) - 7% dizem não saber.



No entanto, a maior parte dos brasileiros (48,5%) segue considerando o governo Lula melhor que o de seu antecessor, Jair Bolsonaro (PL). Outros 45,8% avaliam como pior e 5,7% dizem ser iguais.



Disputa à reeleição

Lula segue liderando todos os cenários para a disputa presidencial e venceria todos os adversários, caso as eleições fossem hoje.

Com o inelegível Bolsonaro na disputa, o presidente venceria por 44% a 40,6%. Em um longínquo terceiro lugar aparece Simone Tebet (MDB) com 4,9%, seguida por Ciro Gomes (PDT), com 4,5%.



Principal aposta do consórcio da chamada terceira via, que une mídia liberal e sistema financeiro, o governador paulista Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos) teria parcos 26,2% contra 41,1% de Lula.

Nesse cenário, o governador goiano Ronaldo Caiado (União) aparece com 5,9%, seguido pelo sertanejo Gusttavo Lima (sem partido) com 5,6%. Tebet soma 4,1%, Sergio Moro (União) 3,3%, Pablo Marçal (PRTB) 2,4%, Marina Silva (Rede) 1,4% e Eduardo Leite (PSDB) 0,9%.



Em um terceiro cenário, Lula soma 40% das intenções de votos contra 24,2% de Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Caiado marca 7,5%, seguido de Lima (5,2%), Tebet (4,4%), Moro (4,2%), Marçal (3,4%), Marina Silva (2,2%) e Leite (1,5%).



Lula também vence todas as simulações de segundo turno: 45,7% contra 44,7% de Tarcísio; 47,4% contra 36,5% de Caiado; 47,6% contra 43,4% de Bolsonaro; 49,6% contra 36,4% de Eduardo Bolsonaro; e 49,8% contra 29,7% de Marçal.



A Atlas ouviu 3.125 eleitores brasileiros entre 27 e 31 de janeiro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

O Latam Pulse é uma iniciativa colaborativa da AtlasIntel e da Bloomberg, que fornece dados mensais sobre os cenários político, social e econômico de cinco países-chave da América Latina: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e México.


Fonte: Revista Fórum

PARANÁ: Concessionária que ganhou o Lote 6 começa a seleção de funcionários

Mutirões de emprego acontecerão nas cidades de Cascavel, Céu Azul, Laranjeiras do Sul, Guarapuava, Prudentópolis, Santa Terezinha do Itaipu e São Miguel do Iguaçu. Além disso, haverá um processo online nas cidades de Capitão Leônidas Marques, Guaraniaçu, Manfrinópolis, Medianeira, Renascença e Santa Tereza do Oeste.

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Concessionária que ganhou o Lote 6 começa a seleção de funcionários
Foto: Roberto Dziura Jr/AEN

A EPR promove, a partir do próximo dia 18 de fevereiro, um mutirão de empregos para selecionar quase 300 profissionais que irão trabalhar no lote 6 da concessão do Paraná, que vai administrar as rodovias BR-277, entre Foz do Iguaçu e Guarapuava, as estradas federais BR-163 e BR-469, e as estaduais PR-158, PR-180, PR-182, PR-280 e PR-483. As Agências do Trabalhador do Paraná, que administram a rede Sine, vão dar apoio às contratações.

O mutirão acontecerá nas cidades de Cascavel, Céu Azul, Laranjeiras do Sul, Guarapuava, Prudentópolis, Santa Terezinha do Itaipu e São Miguel do Iguaçu. Além disso, haverá um processo online nas cidades de Capitão Leônidas Marques, Guaraniaçu, Manfrinópolis, Medianeira, Renascença e Santa Tereza do Oeste.

O grupo EPR administra as rodovias do Lote 2 (Litoral e Norte Pioneiro) e venceu o leilão no final do ano passado para administrar o lote 6. O contrato com o governo federal deve ser assinado em abril, conforme o cronograma. A concessão, que engloba estradas das regiões Oeste e Sudoeste do Paraná, prevê investimentos de R$ 20 bilhões em 662 quilômetros de rodovias, garantindo a duplicação de 70% das estradas do trecho.

Para participar da seleção presencial, os interessados devem comparecer no local do mutirão no horário divulgado, com currículo atualizado. A carga horária é para trabalho em turnos, incluindo finais de semana e feriados, e os valores dos salários serão divulgados durante o processo seletivo.

Confira os locais e vagas do mutirão de empregos:

O mutirão de empregos em Laranjeiras do Sul, Santa Terezinha do Itaipu e São Miguel do Oeste, acontecerá na próxima terça-feira (18), das 09h às 17h. As vagas disponíveis são:

- Operador de Arrecadação: 30 vagas (em Laranjeiras do Sul) e 36 vagas (Santa Terezinha do Itaipu e São Miguel do Oeste) – Ensino Fundamental completo obrigatório.

- Líder de Arrecadação: 4 vagas (em Laranjeiras do Sul) e 4 vagas (em Santa Terezinha do Itaipu e São Miguel do Oeste) – Ensino Médio completo obrigatório e CNH categoria B desejável.

- Inspetores de tráfego: 4 vagas (em Laranjeiras do Sul) e 4 vagas (em Santa Terezinha do Itaipu e São Miguel do Oeste) – Ensino Fundamental completo e CNH categoria B obrigatória.

Na quarta-feira, dia 19, o mutirão de empregos acontecerá em Cascavel, das 9h às 17h, e Guarapuava, das 9h às 16h30, com vagas disponíveis para:

- Operador de Arrecadação: 34 vagas (em Guarapuava) e 30 vagas (Cascavel) – Ensino Fundamental completo obrigatório.

- Líder de Arrecadação: 4 vagas (em cada uma das cidades) – Ensino Médio completo obrigatório e CNH categoria B desejável.

- Inspetores de tráfego: 8 vagas (em cada uma das cidades) – Ensino Fundamental completo e CNH categoria B obrigatória.

Na quinta-feira (20), os mutirões acontecerão nas cidades de Prudentópolis, das 9h às 16h30, e Céu Azul, das 9h00 às 17h, com vagas disponíveis para:

- Operador de Arrecadação: 34 vagas (em cada uma das cidades) – Ensino Médio completo obrigatório.

- Líder de Arrecadação: 4 vagas (em cada uma das cidades) – Ensino Médio completo obrigatório e CNH categoria B desejável.

- Inspetores de tráfego: 8 vagas (apenas na cidade de Prudentópolis) – Ensino Fundamental completo e CNH categoria B obrigatória.

Processo online:

Para as cidades com processo online (Capitão Leônidas Marques, Guaraniaçu, Manfrinópolis, Medianeira, Renascença e Santa Tereza do Oeste) o candidato deve acessar este link para se candidatar a uma das vagas disponíveis.

☉ Serviço:

☉ Laranjeiras do Sul

Data: 18 de fevereiro, terça-feira

Horário: das 9h às 17h

Local: Rua Manoel Ribas, 2787 – Centro

Cargos: Operador de arrecadação, líder de arrecadação, e inspetores de tráfego.

☉ Santa Terezinha do Itaipu

Data: 18 de fevereiro, terça-feira

Horário: das 9h às 17h

Local: Av. Adolfo Lolato, 2750, (auditório Escola do Trabalho)

Cargos: Operador de arrecadação, líder de arrecadação e inspetores de tráfego.

☉ São Miguel do Iguaçu

Data: 18 de fevereiro, terça-feira

Horário: das 9h às 17h

Local: Rua Geni de Souza Bongiolo, 77 - Centro

Cargos: Operador de arrecadação, líder de arrecadação e inspetores de tráfego.

☉ Guarapuava

Data: 19 de fevereiro, quarta-feira

Horário: das 9h às 16h30

Local: Rua XV de Novembro, 7960 – Edifício Isabele - Centro

Cargos: Operador de arrecadação, líder de arrecadação e inspetores de tráfego.

☉ Cascavel

Data: 19 de fevereiro, quarta-feira

Horário: das 9h às 17h

Local: Rua Paraná, 3648 – Centro (próximo ao Muffato e Havan)

Cargos: Operador de arrecadação, líder de arrecadação e inspetores de tráfego.

☉ Prudentópolis

Data: 20 de fevereiro, quinta-feira

Horário: das 9h às 16h30

Local: Rua Marechal Deodoro, 582 - Centro

Cargos: Operador de arrecadação, líder de arrecadação e inspetores de tráfego.

☉ Céu Azul

Data: 20 de fevereiro, quinta-feira

Horário: das 9h às 17h

Local: Avenida Nilo Bazzo, 320 - Centro

Cargos: Operador de arrecadação e líder de arrecadação.

Fonte: Agência Estadual de Notícias (AEN)

Múcio diz que soltar “inocentes” envolvidos no golpe de 8 de Janeiro ajudaria a “pacificar o país”

No programa Roda Viva, ministro foi ambíguo, ao afirmar que só ficará claro se houve golpe "se nos inquéritos aparecerem as denúncias"

     O ministro da Defesa, José Múcio (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)


O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, defendeu nesta segunda-feira (10), no programa Roda Viva da TV Cultura, penas diferentes aos manifestantes envolvidos na intentona golpista de 8 de Janeiro. Para ele, soltar inocentes ou quem teve menor envolvimento ajudaria a "pacificar o País"

Embora tenha usado a palavra "golpe", Múcio evitou cravar que houve uma tentativa de golpe, dizendo que isso só ficará claro "se nos inquéritos aparecerem as denúncias".

Referindo-se à posição das Forças Armadas, Múcio disse que estas esperam que os responsáveis pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023 sejam devidamente identificados e punidos. Segundo ele, é necessário diferenciar as penas entre os organizadores e os participantes que depredaram as sedes dos Três Poderes em Brasília.

Para Múcio, é fundamental que a Justiça faça distinções entre os diferentes níveis de envolvimento nos eventos que culminaram na invasão e destruição de prédios públicos.

Além disso, Múcio criticou um vídeo institucional produzido pela Marinha em dezembro, no qual a corporação ironizava o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao questionar os "privilégios" dos militares. O ministro classificou a gravação como "imprudente" e "inoportuna", especialmente diante da política de contenção de gastos adotada pelo governo federal, que inclui cortes no orçamento das Forças Armadas.

O vídeo produzido pela Marinha evidencia as tensões entre o governo federal e setores das Forças Armadas, especialmente em relação às reformas que afetam benefícios e gastos militares.

As investigações sobre a intentona golpista do 8 de Janeiro seguem em curso, e a expectativa do governo é que os responsáveis sejam julgados conforme a gravidade de suas ações.

Fonte: Brasil 247

Júri de bolsonarista que assassinou tesoureiro do PT começa nesta terça-feira

 

Jorge Guaranho (à esquerda), ex-policial penal, será julgado pelo assassinato de Marcelo Arruda (à direita), guarda municipal e tesoureiro do PT. Foto: Reprodução

O júri popular de Jorge Guaranho, ex-policial penal bolsonarista acusado de homicídio duplamente qualificado pelo assassinato de Marcelo Arruda, guarda municipal e tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, começa às 10h desta terça-feira (11).

O julgamento ocorre no Tribunal do Júri de Curitiba, após a Justiça aceitar o pedido de desaforamento feito pela defesa, que argumentou risco de parcialidade dos jurados caso o julgamento fosse realizado em Foz do Iguaçu, onde o crime ocorreu.

O crime aconteceu em 9 de julho de 2022, durante a festa de 50 anos de Marcelo Arruda, que tinha temática de Lula e do PT. Segundo a investigação, Guaranho invadiu a comemoração e disparou contra a vítima, que revidou. Arruda morreu na madrugada do dia 10.

Bolsonarista que matou petista se define conservador - 10/07/2022 - Poder - Folha
Eduardo Bolsonaro ao lado de Jorge Guaranho: ex-policial penal é réu por homicídio duplamente qualificado. Foto: Reprodução

Desde setembro do ano passado, Guaranho cumpre prisão domiciliar. Antes disso, esteve detido no Complexo Médico de Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, para onde foi levado um mês após o crime, ao receber alta hospitalar.

O júri terá início com a seleção de sete jurados para o Conselho de Sentença, entre os 25 convocados e 55 suplentes. O julgamento deve se estender até quinta-feira (13), com a oitiva de cinco testemunhas da acusação e cinco da defesa. Entre elas está Daniele Lima dos Santos, vigilante que afirmou ter ouvido Guaranho gritar “aqui é Bolsonaro” antes dos disparos.

A juíza Mychelle Pacheco Cintra Stadler presidirá o julgamento, que seguirá o rito do tribunal do júri. Os jurados deverão responder sobre autoria, materialidade e qualificadoras do crime. Jorge Guaranho será o último a prestar depoimento, e a sentença será definida com base na decisão dos jurados.

Fonte: DCM

Lula premia municípios brasileiros por compromisso com a alfabetização infantil

Presidente Lula destaca a importância da educação durante cerimônia de premiação

     Lula celebra educação infantil (Foto: Ricardo Stuckert)

Em cerimônia realizada nesta segunda-feira (10), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva entregou o Selo Nacional Compromisso com a Alfabetização a 4.187 municípios brasileiros, reconhecendo os esforços na implementação de políticas que asseguram o direito à alfabetização das crianças. A iniciativa faz parte do Compromisso Nacional Criança Alfabetizada (CNCA), lançado em 2023 pelo Ministério da Educação (MEC).

Durante o evento, o presidente enfatizou a relevância da educação para o desenvolvimento do país:

"A gente nunca será desenvolvido se não apostar na educação. Se tem uma coisa que a gente não pode abdicar, se tem uma coisa que a gente não pode jamais ter medo de defender é a educação."

Lula também ressaltou o compromisso de sua gestão em garantir recursos para a melhoria da educação:

"Enquanto eu for presidente da República, não vai faltar dinheiro para a gente recuperar a educação desse país."

O Selo Nacional foi concedido em três categorias: Ouro, Prata e Bronze, reconhecendo o empenho dos municípios na promoção da alfabetização infantil. Entre os premiados, 2.592 municípios receberam o selo na categoria Ouro, 1.062 na Prata e 533 na Bronze.

O ministro da Educação, Camilo Santana, destacou a colaboração entre diferentes esferas governamentais para o sucesso do programa:

"O objetivo do Compromisso Nacional Criança Alfabetizada foi exatamente construir, com os entes federados, ouvindo estados e municípios, ouvindo professores, secretários e secretárias, essa grande construção coletiva."

A iniciativa visa garantir que todas as crianças brasileiras estejam alfabetizadas até o final do 2º ano do ensino fundamental, conforme previsto na Meta 5 do Plano Nacional de Educação (PNE). O CNCA busca, ainda, recompor as aprendizagens, focando na alfabetização de crianças matriculadas no 3º, 4º e 5º ano, especialmente aquelas afetadas pela pandemia.

O evento contou com a participação de autoridades, educadores e estudantes, simbolizando o compromisso coletivo com a educação de qualidade no Brasil.

Fonte: Brasil 247

Governo e oposição travam disputa no TCU sobre bloqueio de verbas do Pé-de-Meia

Ministros e líderes do Congresso pressionam Corte para garantir continuidade do benefício a estudantes de baixa renda

     Augusto Nardes (Foto: Lula Marques/Agência Brasil)

A decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre o bloqueio de R$ 6 bilhões do programa Pé-de-Meia, previsto para esta quarta-feira (12), transformou a Corte em palco de um intenso embate entre governo e oposição. A paralisação do benefício, voltado a estudantes de baixa renda, gerou uma ofensiva de ministros e parlamentares, que tentam garantir a liberação dos recursos enquanto negociam ajustes orçamentários.

O imbróglio envolve o relator do processo no TCU, ministro Augusto Nardes, que tem recebido uma enxurrada de visitas de autoridades nas últimas horas. Na segunda-feira (10), ele se reuniu com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), para debater a realocação das despesas e ouviu do petista que o governo pretende adequar o financiamento do programa apenas no Orçamento de 2026. "Esse tema precisa passar pelo Congresso Nacional, e o próprio ministro admite que tentará regularizar em 2026. O problema são os valores pendentes deste ano e do anterior, que demandam uma solução urgente", declarou Nardes.

O governo, por sua vez, insiste que o Pé-de-Meia tem previsão legal, aprovada com amplo apoio parlamentar, e busca um entendimento com o TCU para evitar o colapso do programa. A Advocacia-Geral da União (AGU) argumenta que não há irregularidade na utilização dos fundos bloqueados e alerta que a suspensão dos pagamentos prejudicaria milhões de estudantes.

Criado para incentivar a permanência de alunos do ensino médio na escola, o Pé-de-Meia atende cerca de 4 milhões de estudantes da rede pública inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). O auxílio pode chegar a R$ 9,2 mil por beneficiário, pagos ao longo dos três anos do ensino médio, condicionado à frequência escolar e à participação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

O programa, no entanto, esbarra em um impasse fiscal. O TCU sustenta que os recursos do Fundo Garantidor de Operações (FGO) e do Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (Fgeduc) devem ser incorporados ao Orçamento da União antes de serem utilizados, o que não ocorreu. Já o governo defende que os valores podem ser gerenciados por meio do Fundo de Incentivo à Permanência no Ensino Médio, criado especificamente para administrar os pagamentos e receber de volta os recursos de alunos que não concluírem os estudos.

Para que os R$ 13 bilhões do Pé-de-Meia sejam incluídos no Orçamento deste ano, o governo teria que cortar um valor equivalente em outras áreas, cenário que gera forte resistência política.

◉ Blitz política antes da decisão - Diante da iminente votação no TCU, Brasília entrou em estado de mobilização. Ainda na segunda-feira, Nardes se reuniu com o presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre (União-PB), e com o ministro da Educação, Camilo Santana. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), também pediu um encontro com o relator, que deve ocorrer antes da decisão da Corte.

A oposição, por sua vez, articula para endurecer as pressões sobre o governo. Deputados bolsonaristas como Nikolas Ferreira (PL-MG), Gustavo Gayer (PL-GO) e Julia Zanatta (PL-SC) programam uma visita ao TCU para reforçar a narrativa de que o presidente Lula (PT) teria autorizado pagamentos sem aval do Congresso. Eles defendem um pedido de impeachment contra o petista com base nessa alegação.

Líderes governistas também intensificam suas ações. Os deputados Rogério Correia (PT-MG), Reginaldo Lopes (PT-MG) e Zeca Dirceu (PT-PR) marcaram reunião com Nardes para o mesmo dia da votação, às 11h30.

Fonte: Brasil 247

Eduardo Bolsonaro viaja aos EUA em busca de apoio internacional para anistia aos envolvidos nos atos golpistas de 8/1

Deputado do PL busca apoio republicano para isentar golpistas do 8 de janeiro e questionar a influência do governo Joe Biden nas eleições de 2022

    Eduardo Bolsonaro (Foto: Mário Agra/Câmara dos Deputados)

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) viajou para Washington D.C. nesta segunda-feira (10) para uma série de encontros com parlamentares republicanos, aliados do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O principal objetivo de sua missão, segundo a coluna da jornalista Malu Gaspar, de O Globo, é obter informações sobre os financiamentos da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAid) no Brasil e outros fundos de investimentos estrangeiros, especialmente aqueles vinculados a programas eleitorais.

A agenda de Eduardo se insere dentro de uma estratégia mais ampla para criar um ambiente favorável à aprovação de um projeto que anistie os envolvidos nos atos de 8 de janeiro, uma proposta defendida pelo bolsonarismo.

A proposta de anistia, que inclui a possibilidade de perdoar Jair Bolsonaro (PL) caso ele seja condenado, tornou-se uma das principais bandeiras do movimento e ocupa uma posição prioritária em relação a outras iniciativas, como a revisão da Lei da Ficha Limpa. A visita de Eduardo aos EUA é parte dessa estratégia, buscando solidificar apoio internacional para essa causa.

Desde o início do governo de Donald Trump, a USAid tem sido questionada por grupos conservadores e de extrema direita, que acusam a agência de interferir nas eleições presidenciais de 2022, alegando que a entidade teria financiado ações de combate à desinformação por meio do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), então presidido por Alexandre de Moraes.

Documentos oficiais e declarações públicas, c=porém, indicam que a administração Biden apenas emitiu alertas a Bolsonaro contra qualquer ruptura democrática no Brasil após a eleição e condenou os ataques de 8 de janeiro como uma tentativa de golpe de Estado.

Durante sua estadia em Washington, Eduardo Bolsonaro se encontrará com parlamentares republicanos como os deputados Chris Smith (Nova Jersey), María Elvira Salazar (Flórida) e Rich McCormick (Geórgia), além dos senadores Rick Scott (Flórida) e Mike Lee (Utah).

Estes parlamentares têm pressionado para criar restrições à cooperação entre instituições brasileiras e órgãos americanos, especificamente em relação ao financiamento de programas de combate às fake news. Smith e Salazar apresentaram um projeto de lei que visa bloquear a cooperação financeira entre os EUA e o Brasil, citando o envolvimento do TSE com programas financiados pela USAid como exemplo.

Segundo fontes próximas ouvidas pela reportagem, Eduardo Bolsonaro pretende utilizar as reuniões e o apoio de parlamentares republicanos para questionar o papel do governo Biden durante as eleições brasileiras e a atuação da USAid no processo eleitoral.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Para aliados de Bolsonaro, caso Marielle será "prévia" do resultado do julgamento sobre a tentativa de golpe

Os dois casos, segundo aliados de Bolsonaro, guardam semelhanças: o mesmo relator e o uso de delações premiadas ao longo das investigações

      (Foto: STF | Isac Nóbrega/PR)

Enquanto aguardam a apresentação da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre a tentativa de golpe de Estado, aliados de Jair Bolsonaro (PL) acompanham atentamente outro caso que pode servir de termômetro para o ex-presidente, segundo Malu Gaspar, do jornal O Globo: o julgamento dos responsáveis pelo assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol) e do motorista Anderson Gomes, em 2018. A apuração está sob a relatoria do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o mesmo que conduz os processos contra Bolsonaro.

Para integrantes do PL, o desfecho do caso Marielle pode dar sinais sobre como o STF interpretará as provas e as delações premiadas que embasam a denúncia contra Bolsonaro. O ex-presidente foi indiciado pela Polícia Federal em novembro do ano passado pela tentativa de impedir a posse do presidente Lula (PT).

O julgamento do caso Marielle ainda não foi agendado, mas deve ocorrer antes do de Bolsonaro. Entre as semelhanças que preocupam os aliados do ex-presidente está o uso de colaborações premiadas como peça-chave na investigação. No caso da vereadora, a delação do ex-policial militar Ronnie Lessa foi determinante para destravar o inquérito. Já na trama golpista, os depoimentos do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tiveram papel semelhante, segundo a PF. A maneira como o STF avaliará a credibilidade e o impacto dessas delações no caso Marielle pode indicar o que acontecerá no processo contra Bolsonaro.

Outro ponto que desperta atenção é o ritmo dado por Alexandre de Moraes às investigações. No caso Marielle, o ministro tem adotado uma postura firme e célere. No núcleo bolsonarista, há a expectativa de que o mesmo ocorra com o caso da intentona golpista. Aliados do ex-presidente no meio jurídico já preveem que o STF buscará concluir o julgamento de Bolsonaro até dezembro deste ano, evitando que o caso se arraste para o período eleitoral de 2026.

A composição da Primeira Turma do STF, que julgará o caso Marielle, também está no radar bolsonarista. O colegiado é formado por Moraes, Cármen Lúcia, Luiz Fux e os dois ministros indicados por Lula: Cristiano Zanin e Flávio Dino. No ano passado, a turma aceitou por unanimidade a denúncia da PGR contra Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), Domingos Brazão e Rivaldo Barbosa, acusados de homicídio qualificado e tentativa de homicídio. A decisão demonstrou um alinhamento entre os ministros em casos de grande repercussão.

Nos bastidores, aliados de Bolsonaro avaliam que o julgamento do caso Marielle servirá como uma "prévia" para medir a adesão dos ministros às decisões de Moraes, incluindo a possibilidade de divergências na aplicação das penas.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Última esperança de Bolsonaro, Lei da Ficha Limpa não deve ser alterada, preveem ministros do STF

Ministros da Corte avaliam que não há clima político favorável para que o projeto avance no Congresso

Estátua da Justiça em frente ao prédio do Supremo Tribunal Federal em Brasília e Jair Bolsonaro (Foto: REUTERS/Ricardo Moraes | REUTERS/Adriano Machado)

A proposta que visa alterar a Lei da Ficha Limpa, reduzindo o período de inelegibilidade de políticos condenados de oito para dois anos, gerou intensos debates nos últimos dias, mas ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) avaliam que as chances de avanço dessa medida no Congresso são mínimas. A discussão ganha relevância por conta de um projeto de autoria do deputado federal bolsonarista Bibo Nunes (PL-RS), que propõe essa mudança, o que poderia beneficiar Jair Bolsonaro (PL), condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2023 e atualmente inelegível por oito anos.

Segundo o jornal O Globo, ministros da Corte avaliam que não há clima político favorável para que o projeto avance no Congresso. Além disso, uma ala do STF acredita que alterações na Lei da Ficha Limpa, que surgiu como uma iniciativa popular, não seriam bem recebidas pela opinião pública, especialmente por dependerem de uma votação nominal no Congresso, o que exige uma maioria absoluta.

Para essa ala do STF, a redução do período de inelegibilidade de oito para dois anos enfraqueceria o caráter punitivo da lei, que visa afastar políticos condenados em segunda instância das urnas por um tempo substancial. A penalidade de dois anos seria vista como insuficiente para cumprir o objetivo da norma, que é impedir que aqueles com condenações sejam habilitados a disputar eleições tão rapidamente.

Além disso, se comprovado que a mudança foi feita com o intuito de beneficiar Bolsonaro, isso poderia configurar um desvio de finalidade, o que geraria mais críticas e resistência à proposta. A Lei da Ficha Limpa, aprovada em 2010, foi um marco na tentativa de tornar o processo eleitoral mais transparente e evitar que condenados em segunda instância possam se candidatar.

No projeto de lei, Bibo Nunes argumenta que a inelegibilidade de dois anos após o pleito seria uma "sanção mais do que suficiente" e questiona a necessidade de um período de inelegibilidade de oito anos. "A nova discussão sobre o período de inelegibilidade para ambos os casos se faz necessária", afirma o parlamentar, ressaltando que o próprio período eleitoral já seria suficiente para a aplicação da pena.

A proposta está atualmente na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, sob a relatoria do deputado Filipe Barros (PL-PR), aliado de Bolsonaro. Ele foi designado para a função em dezembro de 2023. O projeto, se aprovado, pretende reduzir o período de inelegibilidade a dois anos para políticos condenados por abuso de poder político ou econômico, além do uso indevido dos meios de comunicação.

Além da condenação pelo TSE, Bolsonaro também enfrenta outras investigações, como o indiciamento pela Polícia Federal por envolvimento em uma possível trama de golpe, uma suposta fraude no cartão de vacinação e as questões envolvendo as joias da Arábia Saudita que deveriam ter sido incorporadas ao patrimônio do Estado brasileiro e que o ex-mandatário tentou se apropriar.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Homem beija chão brasileiro em aeroporto após ser deportado dos EUA: "passa fome, passa frio"

Natural de Jaraguá, no centro de Goiás, ele entrou nos EUA em outubro do ano passado através da fronteira com o México

     (Foto: Reprodução)

Após passar quatro meses detido nos Estados Unidos, o goiano César Diego Justino foi deportado e desembarcou no Brasil na última sexta-feira (7). Emocionado, ele beijou o chão ao chegar ao Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins. O caso foi reportado pelo g1.

Justino, que é corretor de imóveis, viajou para os Estados Unidos em busca de melhores condições para sua família, mas não conseguiu legalizar sua permanência e acabou sendo deportado. “As coisas estão difíceis. Eu fui para tentar conquistar a vida aqui no Brasil, comprar as nossas casas, dar uma vida melhor para os nossos filhos. Minha esposa estava aqui, deixei eles aqui em Goiás. Então, foi muito difícil”, relatou.

Natural de Jaraguá, no centro de Goiás, ele entrou nos EUA em outubro do ano passado através da fronteira com o México. Ao se entregar às autoridades americanas, deu início a um processo de regularização, mas enfrentou dificuldades devido ao endurecimento das regras para pedidos de asilo. Durante o período de detenção, recebeu uma fiança de US$ 5 mil, mas não conseguiu pagar no prazo estipulado. “Eu fiquei quatro meses e cinco dias detido. Me deram uma fiança de US$ 5 mil para eu poder ficar, mas eu não consegui pagar no prazo. Como não paguei, o juiz decidiu me deportar”, contou.

O corretor de imóveis destacou o sofrimento enfrentado na tentativa de viver nos Estados Unidos e alertou aqueles que pensam em tentar entrar no país de forma ilegal. “Se tiver de ir, vá pela porta da frente. Consiga um visto. E vamos andar certo. Não vamos passar pelo México, é muito perigoso”, aconselhou.

Justino descreveu a experiência como um dos momentos mais difíceis de sua vida. “Passa fome, passa frio. Pensa, se a gente está sozinho em um país distante. Sozinho. É muito triste. Muito triste mesmo”, desabafou.

Agora de volta a Jaraguá, ele pretende retomar a carreira de corretor de imóveis e reconstruir sua vida ao lado da esposa e dos filhos, de 2 e 10 anos.

O voo que trouxe César Justino foi o segundo transporte de deportados brasileiros durante o atual mandato de Donald Trump. A aeronave pousou no Brasil por volta das 21h40 da última sexta-feira (7).

Fonte: Brasil 247 com informações do G1

Bispos do Paraná se reúnem em assembleia e celebram 60 anos da diocese de Apucarana

 


O episcopado paranaense está reunido na diocese de Apucarana (PR), desde o dia 8 de fevereiro, onde realizam sua primeira assembleia do ano. O encontro tornou possível a presença de todos os bispos e arcebispos do Regional Sul 2 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB Sul 2) na celebração dos 60 anos de criação da diocese de Apucarana e da 6ª Romaria Diocesana a Nossa Senhora de Lourdes.

A assembleia teve início na tarde de sábado, na cidade de Arapongas (PR). Os bispos, arcebispos e o administrador diocesano de Campo Mourão (PR) reuniram-se com o núncio apostólico no Brasil, dom Giambatistta Diquattro.


Acolhendo o encontro, dom Carlos José de Oliveira, bispo de Apucarana, manifestou alegria em ter o episcopado do regional e o núncio apostólico em sua diocese. “É um momento histórico e único na caminhada de 60 anos de nossa diocese”, resumiu.


Em entrevista ao Regional Sul 2, o núncio apostólico no Brasil, dom Giambattista Diquattro, falou sobre o significado do encontro. “É um momento particular da vida da Igreja e dos bispos do Regional. Nesse encontro, eles manifestam e confirmam o desejo de reunir-se em sinodalidade, em colegialidade sinodal, que manifesta o compromisso da Igreja do Brasil para que o caminho seja conjunto, juntos na evangelização e no trabalho da missão”, afirmou.

Confira na íntegra:

 

 

60 anos da diocese de Apucarana

No domingo, os bispos participaram da 6ª Romaria da diocese de Apucarana e da celebração solene dos 60 anos de criação da diocese. Mais de 20 mil pessoas estiveram presentes na cerimônia, iniciada no ginásio de esportes Lagoão, em Apucarana.


Na ocasião, a Catedral Nossa Senhora de Lourdes recebeu o título de Basílica Menor, com a bênção dos símbolos da dignidade basilical: a Umbrela, símbolo da especial ligação da Nova Basílica com o Santo Padre o Papa; o Tintinabulo, com a Padroeira e o brasão da nova basílica; e a Virga Rubra, para a condução das procissões na nova basílica.

A missa concelebrada por todo o episcopado paranaense e os padres da diocese contou com procissão pelas ruas de Apucarana até a basílica. Ao final, o núncio apostólico concedeu a bênção papal com indulgência plenária aos participantes.


De hoje até quarta-feira, dia 12, os bispos estarão debruçados em vários temas da vida do regional, como a Missão São Paulo VI, mantida pela Igreja do Paraná na Guiné-Bissau, África; o Jubileu da Esperança 2025; a COP30, que acontecerá de 10 a 21 de novembro em Belém (PA); a Pré-COP30 Sul, que acontecerá de 17 a 20 de julho, em Governador Celso Ramos (SC); os cursos de Teologia no Regional; questões sobre a relação entre a Igreja Católica Ucraniana e Igreja Ortodoxa; a pastoral carcerária; a vida religiosa consagrada no Paraná; a análise de conjuntura da Pastoral Indígena e Indigenista no Paraná; e questões referentes à caminhada pastoral da Igreja no Paraná e à administração do Regional. O trabalho com esses temas será intercalado com momentos de oração e convivência fraterna.

Fonte: CNBB com informações de Karina Carvalho Nadal, CNBB Sul 2