sexta-feira, 22 de novembro de 2024

Confira a programação e o desempenho dos atletas de Apucarana




PROGRAMAÇÃO DE JOGOS MODALIDADES COLETIVAS (equipes de Apucarana)

◉ Basquete

• Feminino

22/11 – 18h15 – Apucarana X Londrina (Ginásio De Esportes Colégio São José)
24/11 – 15h30 – Apucarana X Maringá (Ginásio De Esportes Colégio São José)

• Masculino

22/11 – 20h – Apucarana X Londrina (Ginásio De Esportes Colégio São José)
24/11 – 17h15 – Apucarana X Ponta Grossa (Ginásio De Esportes Colégio São José)


◉ Futebol 7

• Masculino

22/11 – 20h – Apucarana X Cascavel (Arena Molas Fama)
23/11 – 16h – Apucarana X Teixeira Soares (Arena Molas Fama)
24/11 – 10h30 – Apucarana X Apucarana Capanema (Arena Molas Fama)


◉ Futsal

• Masculino

22/11 – 21h – Apucarana X Guarapuava (Estação Cidadania)
23/11 – 21h – Apucarana X Umuarama (Estação Cidadania)
24/11 – 16h – Apucarana X Pato Branco (Lagoão)



◉ Handebol

• Feminino

22/11 – 19h30 – Apucarana X Laranjeiras do Sul (Caixote)
23/11 – 18h – Apucarana X Sarandi (Caixote)
24/11 – 16h – Apucarana X Maringá (Caixote)

• Masculino

22/11 – 21h – Apucarana X Campo Mourão (Caixote)
23/11 – 19h30 – Apucarana X Londrina (Caixote)
24/11 – 17h30 – Apucarana X Maringá (Caixote)



◉ Voleibol

• Feminino

22/11 – 19h30 – Apucarana X Engenheiro Beltrão (Nilo Cairo)
23/11 – 16h – Apucarana X Pato Branco (Nilo Cairo)
24/11 – 16h – Apucarana X Maringá (Nilo Cairo)

• Masculino

22/11 – 20h45 – Apucarana X Guarapuava (Nilo Cairo)
23/11 – 17h15 – Apucarana X Planalto (Nilo Cairo)
24/11 – 17h15 – Apucarana X Araucária (Nilo Cairo)



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◉ ATLETISMO (programação dia 22/11 – atletas de Apucarana)

– 8:30 – marcha atlética (5 mil metros) – Simone claro.
– 9:30 – 100 mts masculino – Christian Santana e Maicom Ambrósio.
– 10:30 – 1.500 mts – Gabriely Eduarda.
– 11:49 – 1500 mts – Luiz Claudio.
– 10:30 – salto em distância – Madelaine Gomes.
– 16:00 – 10.000 mts – Edson Emidio, Geison Novais, Allan Jhones e Sidney Cayres.
– 15:45 – salto em distância – Pedro Henrich Machado, Maicon Ambrósio e Christian Santana.

Fonte: Prefeitura de Apucarana

 

Jogador olímpico de handebol é atração em Apucarana



Os Jogos Abertos do Paraná (JAPs) são uma oportunidade para os apucaranenses acompanharem o desempenho de atletas de elite. É o caso de André Martins Soares, o Alemão, jogador que defendeu a seleção brasileira nos jogos olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. Alemão está defendendo a cidade de Cascavel nos JAPs, que vai enfrentar Laranjeiras do Sul nesta sexta-feira (22/11), às 17h30, no Complexo Esportivo Áureo Caixote.

Alemão jogou pela seleção brasileira por mais de 10 anos, tendo participado de mundiais e se sagrado campeão pan-americano em 2015, na competição que ocorreu em Toronto. Ao longo da carreira, Alemão já competiu com o apucaranense Rafael Hidalgo, também atleta consagrado do handebol e de quem se tornou amigo.

“Eu já conhecia Apucarana, pois tinha vindo para o casamento do Hidalgo e achei uma cidade muito bacana”, disse Alemão, que pela segunda vez participará dos Jogos Abertos do Paraná (JAPs).

Fonte: Prefeitura de Apucarana

Velocista olímpico compete nos JAPs em Apucarana



Renan Gallina, 20 anos, atleta maringaense que representou a Seleção Brasileira de Atletismo nas Olimpíadas deste ano na França, está disputando a fase final dos Jogos Abertos do Paraná, neste fim de semana, em Apucarana.

O atleta disputou, na manhã desta terça-feira, na pista do Complexo Esportivo Lagoão, as etapas classificatórias das provas de 100 metros rasos e 200 metros rasos.

“Estou aproveitando esta competição visando me preparar para a temporada de 2025. É muito bom participar dos Jogos Abertos e rever os amigos do atletismo de todo o Paraná”, comentou Renan Gallina.

A melhor marca do velocista nos 100 metros rasos é de 10,01 segundos; e nos 200 metros rasos o seu melhor tempo é de 20,2 segundos.

Fonte: Prefeitura de Apucarana


Foragido por atos golpistas é capturado na Argentina tentando fugir para o Chile

Joel Borges Correa é o quarto condenado pelas invasões aos três Poderes capturado no país; extradição depende de decisão judicial


Joel Borges Correa, brasileiro condenado a 13 anos e seis meses de prisão pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, foi preso na Argentina enquanto tentava fugir para o Chile. A captura ocorreu na terça-feira (19) em um controle de trânsito na cidade turística de El Volcán, na província de San Luis, localizada na região da Cordilheira dos Andes.

Correa residia em Buenos Aires e foi interceptado pela polícia argentina com uma mala de roupas no carro. Ele é o quarto foragido capturado após a Justiça argentina atender a pedidos de extradição do Supremo Tribunal Federal (STF) brasileiro.

Desde que os mandados foram emitidos, ao menos 185 brasileiros pediram refúgio na Argentina, argumentando serem perseguidos políticos, mas até agora não houve decisões sobre esses pedidos.

Casos podem chegar à Suprema Corte argentina

Os detidos permanecem sob custódia até que as audiências de extradição sejam realizadas, o que ainda não tem data definida. Mesmo após as audiências, os casos podem ser levados à Suprema Corte argentina, retardando possíveis devoluções ao Brasil.

Entre os brasileiros condenados e presos na Argentina estão Wellington Luiz Firmino, Joelton Gusmão de Oliveira e Rodrigo de Freitas Moro Ramalho, com penas entre 14 e 17 anos de prisão. Como Correa, Firmino também foi capturado enquanto tentava atravessar a fronteira para o Chile.

Bolsonaristas irão à Argentina para evento conservador

Paralelamente, a conferência conservadora CPAC, que ocorrerá em Buenos Aires no próximo mês, atrai a atenção de bolsonaristas, incluindo aqueles não ameaçados por extradições. Jair Bolsonaro e seu filho Eduardo Bolsonaro, ambos confirmados como palestrantes do evento, são apontados como aliados do governo de Javier Milei, que acolherá a conferência.

Embora Milei seja visto como um potencial apoiador pelos foragidos, seu governo já declarou que seguirá as decisões judiciais sobre os pedidos de extradição feitos pelo Brasil. Por ora, os processos de refúgio estão em análise, sem qualquer sinal de interferência política.

Fonte: Agenda do Poder com informações da Folha de S.Paulo

Veja os indícios coletados pela PF que provam que Bolsonaro sabia de plano para matar Lula e Moraes

As provas incluem mensagens trocadas entre assessores, reuniões e registros de entrada e saída do Palácio do Planalto e do Palácio do Alvorada

Jair Bolsonaro (Foto: Reuters)

 O relatório final da Polícia Federal sobre o inquérito do golpe de Estado apresenta uma lista de indícios que aponta que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sabia do plano para matar o presidente Lula (PT), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF), informa O Globo. No entanto, Bolsonaro afirma que não sabia da trama.

As provas levantadas que indicam a participação do então presidente no plano vão desde mensagens trocadas entre assessores, reuniões e registros de entrada e saída do Palácio do Planalto e do Palácio do Alvorada. Segundo a PF, o plano, denominado “Punhal Verde Amarelo” foi impresso no Planalto em uma hora em que Bolsonaro estava lá.

Outro indício é a movimentação do general Mário Fernandes, número dois da Secretaria-Geral da Presidência. Segundo os investigadores, o militar imprimiu as três páginas do plano golpista no Palácio do Planalto em 6 de dezembro de 2022. A PF descobriu que ele enviou um áudio a Mauro Cid, então ajudante de ordens de Bolsonaro, dizendo que teve uma conversa com o presidente.

"A primeira, durante a conversa que eu tive com o presidente, ele citou que o dia 12, pela diplomação do vagabundo, não seria uma restrição, que isso pode, que qualquer ação nossa pode acontecer até 31 de dezembro e tudo. Mas, porra, aí na hora eu disse, pô presidente, mas o quanto antes, a gente já perdeu tantas oportunidades", diz o militar no aúdio.

Os agentes da PF comprovaram que Fernandes esteve no Palácio da Alvorada por cerca de 40 minutos no mesmo dia em que enviou o áudio. No dia seguinte, Bolsonaro deu uma declaração pública em que deu a entender que estava trabalhando em uma “decisão” que não dependia apenas dele.

“As decisões, quando são exclusivamente nossas, são menos difíceis e menos dolorosas. Mas quando elas passam por outros setores da sociedade são mais difíceis e devem ser trabalhadas. Se algo der errado é porque eu perdi a minha liderança. Eu me responsabilizo pelos meus erros. Mas peço a vocês: não critiquem sem ter certeza absoluta do que está acontecendo”, disse.

Após a manifestação do então presidente, Fernandes envia nova mensagem a Cid dizendo que Bolsonaro havia aceitado “nosso assessoramento”. Deu a cara pro público dele, pra galera que confia, acredita nele até a morte", celebrou.

A PF também apontou que Fernandes acompanhava as reuniões palacianas. No dia 7 de dezembro, mesmo dia em que o plano “Punhal Verde e Amarelo” começou a ser colocado em prática, Bolsonaro teve uma reunião para apresentar uma minuta do golpe de Estado aos comandantes das Forças Armadas. O texto sugeria a declaração de Estado de Sítio e uma Operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO).

O conteúdo da reunião foi confirmada em depoimento à PF prestado pelo general Freire Gomes, então comandante do Exército, na condição de testemunha. Fernandes sabia que o general estava reticente em aderir ao plano golpista. Por isso, enviou um áudio ao Cid pedindo para que ele mostrasse a Freire Gomes um vídeo com "conteúdo antidemocrático".

"Cid, acho que você está tendo uma reunião importante agora no Alvorada. Pô, mostra esse vídeo pro comandante, cara. Se possível, transmite durante a reunião, porra. Isso é história. E a história é marcada por momentos como esse que nós estamos vivendo agora”, afirma em mensagem interceptada pela PF.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Bolsonaro pode fugir para a Argentina após ser indiciado, diz ministro


O presidente de extrema-direita da Argentina, Javier Milei, e o ex-presidente Jair Bolsonaro. Foto: Evaristo Sá/AFP

O Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro pode tentar fugir para a Argentina por medo de ser preso. Ele foi indiciado pela Polícia Federal nesta quinta (21) por abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa.

Em post no X (ex-Twitter), Marinho afirmou que recebeu a informação de um amigo e que a Argentina é um destino provável por não exigir passaporte. O país é comandado pelo presidente de extrema-direita Javier Milei, aliado de Bolsonaro.

O ex-presidente teve o documento apreendido em fevereiro deste ano pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que citou risco de “tentativa de evasão”. A decisão foi tomada no âmbito de inquérito que investigou a tentativa de golpe de Estado.

“Recebi de um amigo texto que levanta a possibilidade de Bolsonaro fugir para a Argentina. Como não precisa de passaporte, não seria difícil ele empreender a fuga rumo às terras portenhas. Lembra o amigo, contudo, que golpistas que fugiram pra lá estão sendo mandados de volta”, afirmou Marinho.

Na semana passada, a Justiça da Argentina emitiu 61 mandados de prisão contra brasileiros condenados por envolvimento ataque de 8 de janeiro de 2023. Os foragidos pediram asilo no país, mas Milei publicou um decreto que prevê a recusa do benefício a quem for denunciado ou condenado “por um crime grave” em seu país.

Bolsonaro tem tentado recuperar seu passaporte no Supremo para participar da posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump. Ministros da Corte, no entanto, já adiantam que o documento não deve ser devolvido.

Fonte: DCM

Advogado de Cid confirma: Bolsonaro sabia do plano para assassinar Lula

Entrevista de Cezar Bittencourt coloca Jair Bolsonaro a um passo da cadeia

Mauro Cid (à esq.) e Jair Bolsonaro (Foto: Reuters)

(Reuters) - O advogado de Mauro Cid disse nesta sexta-feira à GloboNews que seu cliente confirmou, em audiência na véspera com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que o ex-presidente Jair Bolsonaro sabia dos planos de golpe de Estado e de assassinato do então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, mas pouco depois recuou.

"Confirmou sim. Na verdade o Cid tem uma linha de pensamento -- a versão verdadeira dos fatos", disse Cezar Bittencourt, ao ser questionando se Bolsonaro sabia dos planos de golpe.

"Confirma que sabia sim", respondeu o advogado ao ser perguntado se Bolsonaro sabia dos planos de matar Lula e outras autoridades. "Na verdade, o presidente de então sabia tudo."

Pouco depois, no entanto, Bittencourt recuou de suas declarações iniciais, dizendo que queria fazer uma "retificação".

"Eu não disse que Bolsonaro sabia de tudo, até porque tudo é muita coisa", disse.

Na quinta-feira, a Polícia Federal indiciou por tentativa de golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito Bolsonaro e outras 36 pessoas próximas a ele após sua derrota na eleição de 2022, incluindo ex-ministros do governo e ex-comandantes das Forças Armadas.

Também na quinta, duas fontes com conhecimento direto das investigações disseram à Reuters que a PF encontrou indícios de que Bolsonaro tinha conhecimento de um plano para assassinar Lula como parte de um golpe de Estado após a eleição de 2022.

Fonte: Brasil 247 com Reuters

Juiz adia decisão sobre Trump em caso Stormy Daniels

Magistrado americano adiou indefinidamente anúncio da sentença

Donald Trump (Foto: REUTERS/Jonathan Drake)

O juiz Juan Merchan anunciou que adiou por tempo indeterminado a decisão se vai arquivar ou prosseguir com o caso criminal envolvendo o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre o pagamento de suborno à atriz pornô Stormy Daniels. A informação é da ANSA.

Essa foi a terceira vez em um curto espaço de tempo que o magistrado optou em adiar a divulgação de uma resposta definitiva em relação ao episódio.

Merchan deu sinal verde para que os advogados do republicano apresentassem antes do dia 2 de dezembro um recurso para anular o processo, o que acarretaria na suspensão do anúncio da pena.

Em um capítulo anterior da novela, ocorrido também neste mês, o juiz havia adiado para 19 de novembro o veredito final do caso, o que não aconteceu.

No início deste ano, o republicano foi considerado culpado por unanimidade por 34 crimes no processo que diz respeito às denúncias de fraudes para encobrir um suborno de US$ 130 mil à Daniels, feito para esconder um relacionamento extraconjugal.

O caso ocorreu durante a campanha de 2016, quando Trump se elegeu derrotando a democrata Hillary Clinton. Com isso, o republicano tornou-se o primeiro ex-presidente americano acusado e condenado criminalmente.

A vitória de Trump nas eleições presidenciais entrou em rota de colisão com o episódio, tanto que a defesa do magnata deseja que ele seja arquivado.

Fonte: Brasil 247

Funcionário furta R$ 1,5 milhão de banco e tenta fuga cinematográfica com esposa

Casal foi preso no Rio Grande do Sul após percorrer mais de 2 mil km rumo ao Uruguai

(Foto: Reprodução)

Câmeras de segurança flagraram Eduardo Barbosa Oliveira, funcionário do Banco do Brasil há 12 anos, deixando uma agência em Vitória (ES) com R$ 1,5 milhão escondidos dentro de uma caixa de papelão. O crime ocorreu no dia 14 de novembro e foi cuidadosamente planejado por Eduardo e sua esposa, Paloma Duarte Tolentino, de 29 anos. Segundo a Polícia Civil do Espírito Santo, o dinheiro foi retirado da tesouraria da Agência Estilo, localizada no bairro Praia do Canto. As imagens mostram o suspeito saindo do local por volta das 17h com a caixa em mãos, enquanto o esquema de fuga já estava em andamento, destaca o Metrópoles.

Após o furto, o casal partiu em uma viagem de mais de 2,2 mil quilômetros, dirigindo até Santa Cruz, no Rio Grande do Sul, com o objetivo de cruzar a fronteira para o Uruguai. A investigação revelou que Eduardo e Paloma alteraram a senha do cofre da agência, adquiriram um veículo por R$ 74 mil com parte do dinheiro furtado e prepararam a mudança de casa, embalando objetos e quitando dívidas. Apesar do plano elaborado, a polícia foi acionada pela própria agência após o banco detectar a ausência da quantia nos cofres. A partir daí, iniciou-se uma força-tarefa que incluiu a Polícia Rodoviária Federal (PRF) para localizar o casal.

A prisão ocorreu no dia 18 de novembro, quando Eduardo e Paloma foram interceptados no Rio Grande do Sul. A polícia rastreou o carro comprado pelo casal, identificando a transação de R$ 74 mil realizada por Paloma no dia do crime. O dinheiro foi depositado na agência onde Eduardo trabalhava e usado para adquirir o veículo em uma concessionária, cujos dados foram repassados às autoridades. Com o casal detido, a investigação agora busca esclarecer o destino do restante do montante furtado e apurar se há outros envolvidos no crime.

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles

Minha Casa, Minha Vida vai beneficiar 150 mil pessoas em cidades com menos de 50 mil habitantes

Ministério das Cidades anunciou a aprovação de 37.295 propostas para a construção de moradias, com investimentos da ordem de R$ 4,85 bilhões

Imóveis do programa Minha Casa Minha Vida (Foto: ag. Brasil)

O Ministério das Cidades anunciou a aprovação de 37.295 propostas para a construção de moradias em municípios com até 50 mil habitantes, beneficiando aproximadamente 150 mil pessoas em todo o Brasil. A medida integra a modalidade FNHIS Sub 50 do programa Minha Casa, Minha Vida, voltada para municípios de pequeno porte. O investimento total será de R$ 4,85 bilhões, provenientes do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS), conforme portaria publicada no Diário Oficial da União na última quinta-feira (21/11).

A iniciativa atende famílias de baixa renda, priorizando aquelas que se enquadram na Faixa Urbano 1 (renda mensal de até R$ 2.850), com possibilidade de atender também famílias na Faixa Urbano 2 (renda de até R$ 4.700). Os projetos contemplam 1.164 cidades de 26 estados brasileiros, reforçando o compromisso com a inclusão habitacional em áreas de menor densidade populacional.

As propostas selecionadas atenderam a critérios técnicos e sociais, como o atendimento à demanda habitacional; sustentabilidade urbana, econômica e ambiental; redução de vulnerabilidades sociais e de riscos de desastres; e a elevação dos padrões de habitabilidade e qualidade de vida.

Além disso, o programa busca fomentar o desenvolvimento econômico, social e cultural dessas localidades, promovendo moradia digna e segurança socioambiental.

Os Estados e Municípios que tiveram propostas aprovadas devem cadastrá-las na plataforma Transferegov, vinculadas ao programa nº 5600020240048, até o dia 10 de dezembro de 2024. Esse processo é necessário para que a Caixa Econômica Federal possa formalizar a contratação das obras até o final deste ano.

Fonte: Brasil 247

Gleisi responde Tarcísio após governador defender Bolsonaro: "negacionista de golpe”

Tarcísio afirmou que o indiciamento do ex-presidente foi feito sem provas

Gleisi Hoffmann e Tarcísio de Freitas (Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados | Mônica Andrade/Governo do Estado de SP )

A presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, deputada federal Gleisi Hoffmann, respondeu nesta sexta-feira (22) uma fala do governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas (Republicanos), sobre o indiciamento de Jair Bolsonaro (PL) par participação em uma trama golpista. Na última quinta (21), Tarcísio disse que o indiciamento de Bolsonaro carece de provas e que o ex-presidente respeitou o processo democrático.

Gleisi rebateu afirmando que o relatório feito pela Polícia Federal tem provas robustas e que a posse do presidente Lula não ocorreu em meio a normalidade. “Corrigindo o governador Tarcísio: 1) O relatório da PF indiciando Bolsonaro e sua quadrilha tem mais de 700 páginas de provas robustas, não é “narrativa”. 2) O inelegível nunca se conformou com o resultado das eleições e por isso mesmo autorizou um golpe que previa até assassinatos de Lula, Alckmin e Moraes. 3) A posse de Lula não aconteceu na normalidade: Bolsonaro se recusou a passar a faixa e uma semana depois sua horda depredou o Planalto, o Congresso e o STF. 4) A investigação não está mais em andamento, já foi concluída e estarreceu o país”, elencou Gleisi.

Na sequência, a presidente do PT criticou o governador, o chamando de negacionista. “No governo do inelegível, vocês foram negacionistas da vacina; em São Paulo você quer esconder a violência policial, e agora insiste em ser negacionista de golpe de estado e trama de assassinato. Acorda, governador!”, afirmou.

 

Fonte: Brasil 247

Eduardo Paes enquadra Moro: "recolha-se à sua insignificância"

Prefeito do Rio e senador trocaram farpas em uma rede social após o juiz Marcelo Bretas dizer que os participantes da trama golpista não podem ser punidos

Eduardo Paes e Sergio Moro (Foto: Reprodução | REUTERS/Adriano Machado)

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), e o ex-juiz suspeito e senador Sergio Moro (União Brasil-PR) protagonizaram uma acalorada discussão na rede social X (antigo Twitter). O bate-boca começou após Paes criticar o juiz federal Marcelo Bretas, chamando-o de “delinquente”, em resposta a uma publicação do magistrado que abordava, de forma indireta, a tentativa de golpe de Estado de 2022 - que incluía o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente Geraldo Alckmin, e do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes -, argumentando que crimes não concretizados não poderiam ser punidos.

“Delinquente sendo delinquente”, escreveu Paes, em alusão a Bretas, que ficou conhecido por conduzir operações da Lava Jato no Rio de Janeiro. O comentário atraiu a reação de Sergio Moro, ex-colega de Bretas na magistratura, que rebateu: “delinquentes eram os seus amigos que ele prendeu”.

A resposta de Moro provocou uma forte reação de Paes, que criticou duramente o ex-juiz e seu antigo aliado. “Vocês dois [Bretas e Moro] são o exemplo do que não deve ser o Judiciário. Destruíram a luta contra a corrupção graças à ambição política de ambos. Você ainda conseguiu um emprego de ministro da Justiça e foi mais longe na política. Esse aí [Bretas] nem isso. Ele era desprezado pelo próprio Bolsonaro, que fez uso eleitoral das posições dele. E quem me disse isso foi o próprio ex-presidente. Recolha-se a sua insignificância. Aqui você não cresce! Lixo!”, disparou o prefeito.

Marcelo Bretas também se envolveu no embate, respondendo ao prefeito com um tom de ameaça velada. “Palhaço. Eu conheço o seu passado, e ele não é nada engraçado. Sua hora vai chegar!”, postou

O episódio ocorreu um dia após a Polícia Federal indiciar Jair Bolsonaro e outras 36 pessoas pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado e organização criminosa. O relatório da PF apontou um suposto plano para impedir a posse do presidente Lula, além de ameaças de assassinato contra o próprio Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro do STF Alexandre de Moraes, que presidia o TSE à época.

Fonte: Brasil 247

Em meio a indiciamentos por trama golpista, CJJ da Câmara quer discutir voto impresso

Uma audiência para debater o tema foi marcada para a próxima semana

Dep. Caroline de Toni (PL - SC) (Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados)

A presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, a deputada Caroline de Toni (PL-SC), decidiu desengavetar um pedido e convocar uma audiência pública para tratar sobre o voto impresso, informa o jornalista Lauro Jardim, do Globo. A decisão ocorre em meio aos indiciamentos de Jair Bolsonaro e assessores sobre uma tentativa de golpe de Estado em 2022, quando uma das estratégias utilizadas para descredibilizar as eleições era o ataque às urnas eletrônicas.

A audiência está marcada para o próximo dia 28. Foram convidados para participar a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, o procurador do Mato Grosso do Sul, Felipe Marcelo Gimenez, o engenheiro Amilcar Brunazo Filho, o desembargador Willian Douglas e o ex-chefe do setor de TI do TSE, Giuseppe Gianninno. Dos convidados, apenas Gimenez e Amílcar confirmaram presença.

O pedido de audiência é de autoria do deputado bolsonarista José Medeiros (PL-MT), e quer discutir as regras eleições, para “possibilitar a recontagem física dos votos nos pleitos para cargos eletivos federais, estaduais, distritais ou municipais, bem como demais apensados que tratam da contagem de votos verificável pela população”.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

PF aponta Braga Netto como líder de plano golpista e não descarta possibilidade de "golpe dentro do golpe"

Poder que o general concentraria é uma das razões pelas quais os investigadores acreditam que Braga Netto poderia, inclusive, derrubar o próprio Bolsonaro

Braga Netto e Jair Bolsonaro (Foto: Agência Brasil)

A Polícia Federal (PF) aponta o general da reserva Braga Netto como a principal figura por trás do planejamento e execução de um golpe de estado que buscava manter Jair Bolsonaro (PL) na presidência, mesmo após sua derrota nas urnas em 2022. Documentos divulgados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e declarações de investigadores indicam que Braga Netto era a "cabeça pensante" e responsável pela operacionalização do plano, destaca a jornalista Andréia Sadi em sua coluna no g1.

Conforme apurado pela PF, Bolsonaro era o principal beneficiário e comandante da tentativa frustrada, tendo sido indiciado pelos crimes de golpe de estado, abolição violenta do estado de direito e organização criminosa — as mesmas acusações feitas contra Braga Netto. No entanto, os detalhes das investigações revelam que o general teria exercido um papel central, coordenando reuniões e articulando ações entre aliados.

Uma das evidências que reforçam a posição de Braga Netto no esquema golpista é a realização de uma reunião em sua própria residência, em 12 de novembro de 2022. Na ocasião, participantes discutiram planos que incluíam o assassinato de lideranças como o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro do STF Alexandre de Moraes. Braga Netto seria ainda o responsável pelo comando de um “Gabinete Institucional de Gestão da Crise”, que seria criado para gerir o caos gerado pelos ataques.

De acordo com a reportagem, o tamanho do poder que o general concentraria no cenário pós-golpe é uma das razões pelas quais investigadores acreditam que Braga Netto poderia, inclusive, derrubar o próprio Bolsonaro e assumir o comando do governo resultante.

Um dos pilares do papel estratégico de Braga Netto foi seu respaldo junto a oficiais das Forças Armadas. Como general-de-exército, o segundo posto mais alto na hierarquia militar, ele assegurava credibilidade ao plano golpista e incentivava a adesão de outros militares.

Entre os 37 indiciados pela PF, 25 são das Forças Armadas, incluindo nomes de alto escalão, como os ex-comandantes do Exército, Estevam Theophilo Gaspar de Oliveira, e da Marinha, Almir Garnier Santos.

Fonte: Brasil 247 com informações da jornalista Andréia Sadi, em sua coluna, no G1

Eduardo Paes rebate Bretas e critica Moro em discussão nas redes sobre plano para assassinar Lula

Bretas defendeu a tese de que os participantes na trama não podem ser punidos e foi apoiado por Moro

Marcelo Bretas e Sérgio Moro (Foto: Divulgação)

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), se envolveu em uma discussão na rede social X com os ex-juízes da operação Lava-Jato Sérgio Moro (União Brasil) e Marcelo Bretas, informa a Folha de S. Paulo. O bate-boca começou com uma postagem de Bretas sobre o plano golpista que visava assassinar o presidente Lula (PT), o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Sem citar diretamente o caso, Bretas afirmou que a legislação "orienta que nenhum pensamento ou desejo humano pode ser considerado criminoso, a não ser que se manifeste e provoque uma conduta injusta que prejudique um bem jurídico". A tese é defendida por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que sabia do plano segundo as investigações da Polícia Federal.

Em resposta à publicação de Bretas, Paes alfinetou: “Delinquente sendo delinquente”. Na sequência, Moro tentou sair em defesa do colega da Lava-Jato. "Delinquentes eram os seus amigos que ele prendeu", disse o ex-juiz suspeito e agora senador.

O prefeito do Rio devolveu com um texto em que critica os dois e afirma que os ex-juízes “destruíram a luta contra a corrupção” no Brasil. "Vocês dois são o exemplo do que não deve ser o Judiciário. Destruíram a luta contra a corrupção graças à ambição política de ambos. Você ainda conseguiu um emprego de ministro da Justiça e foi mais longe na política. Esse aí [Bretas] nem isso. Ele era desprezado pelo próprio [Jair] Bolsonaro que fez uso eleitoral das posições dele. E quem me disse isso foi o próprio ex-presidente. Recolha-se à sua insignificância. Aqui você não cresce! Lixo!", escreveu.

 

Fonte: Brasil 247 com informações da Folha de S. Paulo

Após Bolsonaro ser indiciado pela PF, aliados evitam novas manifestações de rua

Pastor Silas Malafaia, que organizou os últimos atos em apoio a Bolsonaro, disse aguardar orientação do ex-mandatário sobre o assunto

Silas Malafaia, Jair e Michelle Bolsonaro (Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil)

Após Jair Bolsonaro (PL) ser indiciado pela Polícia Federal por participação em uma suposta tentativa de golpe de Estado, seus aliados optaram por adotar uma postura de cautela, sem planejar, no momento, novas manifestações em apoio ao ex-mandatário. .

Em fevereiro deste ano, uma manifestação na Avenida Paulista reuniu milhares de pessoas em resposta a operações da PF contra pessoas próximas a Bolsonaro. Em setembro, outro protesto ocorreu no mesmo local. Ambos os eventos foram organizados pelo pastor-empresário Silas Malafaia, que afirmou à coluna Painel, da Folha de S. Paulo, que só promoverá novos atos se houver solicitação direta do ex-mandatário, com quem ainda não teria conversado sobre o assunto.

Um aliado de Bolsonaro ouvido pela reportagem, porém, destacou que o momento exige cautela e uma avaliação dos efeitos políticos decorrentes do indiciamento. No entanto, não descartou a possibilidade de novos atos no início de 2025.

O indiciamento de Bolsonaro e de outras 36 pessoas, incluindo ex-ministros e militares, por tentativa de golpe de Estado, foi confirmado pela Polícia Federal nesta quinta-feira. O relatório, com mais de 800 páginas, aponta que Bolsonaro tinha conhecimento de um plano para assassinar o então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) após as eleições de 2022.

Fonte: Brasil 247 com informações da coluna Painel, da Folha de S. Paulo

Inquérito do golpe será enviado à PGR por Alexandre de Moraes na segunda-feira

Documento, porém, permanecerá sob sigilo para assegurar o “trabalho tranquilo” da equipe liderada pelo procurador-geral Paulo Gonet

Alexandre de Moraes (Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr)

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deverá encaminhar na próxima segunda-feira (25) o relatório final do inquérito que investiga uma tentativa de golpe de Estado para o gabinete da Procuradoria-Geral da República (PGR). Segundo o g1, fontes próximas ao ministro informam que o documento permanecerá sob sigilo, medida que busca assegurar o “trabalho tranquilo” da equipe liderada pelo procurador-geral Paulo Gonet.

O relatório elaborado pela Polícia Federal (PF) traz o indiciamento de 37 pessoas - incluindo Jair Bolsonaro (PL) e reúne informações sobre investigações interligadas, como os casos das vacinas, das joias do acervo presidencial, milícias digitais, disseminação de fake news e tramas golpistas. A PGR já possui um vasto material sobre essas frentes investigativas, mas Paulo Gonet entende que é necessário analisar todas as conexões entre os casos antes de avançar com denúncias.

“É preciso ver o filme todo, e não fotografias”, teria afirmado o procurador-geral, segundo interlocutores. A estratégia é integrar as informações de forma coesa para compreender como os elementos dos diversos inquéritos se complementam e verificar a consistência dos indiciamentos feitos pela PF.

Para conduzir a análise do relatório, Gonet contará com o apoio de uma estrutura robusta. De acordo com a reportagem, a equipe técnica inclui membros da Assessoria Jurídica Criminal (AJCRIM) no STF e o Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos (GECAA), formado por um coordenador e oito procuradores auxiliares diretamente ligados ao gabinete do PGR.

Apesar da preparação técnica, o procurador-geral já sinalizou que não será possível oferecer denúncias ainda este ano. O prazo estimado é fevereiro de 2025, com a justificativa de que o volume e a complexidade do material exigem uma análise criteriosa e detalhada. “Um bom trabalho não se faz sem análise cuidadosa e criteriosa do material colhido — o que exige tempo”, teria afirmado Gonet, de acordo com integrantes da PGR.

A decisão de Moraes de manter o sigilo sobre o relatório é vista como uma forma de preservar a integridade do processo investigativo e garantir que a análise do material pela PGR ocorra sem pressões externas. O ministro avalia que a transparência total neste momento poderia comprometer o andamento das investigações, especialmente diante do impacto político do caso.

Fonte: Brasil 247 com informações do G1

JAPs – Começam os jogos do futsal e Apucarana estreia hoje à noite


As disputas de futsal da etapa final dos 66º Jogos Abertos do Paraná (JAPs) estão ocorrendo em três praças esportivas. Apucarana está representada na Série Ouro, com a equipe no masculino. A estreia acontece na noite desta sexta-feira (22/11), às 21 horas, contra o time de Guarapuava, no Estação Cidadania, localizado junto ao Parque Japira.

O prefeito Junior da Femac lembra que o Município disponibilizou três ginásios para as disputas do futsal, que estão ocorrendo nas séries Ouro e Prata, no feminino e no masculino. Os jogos estão acontecendo nos ginásios do Complexo Esportivo Áureo Caixote, Estação Cidadania e no Complexo Esportivo José Antonio Basso (Lagoão).

Junior da Femac destaca a qualidade das praças esportivas disponibilizadas para o evento. “O jogo de estreia da equipe de Apucarana de Futsal vai acontecer no Estação Cidadania, onde tem uma quadra com as dimensões oficiais, piso emborrachado e placar eletrônico”, exemplifica Junior da Femac.

MODO DE DISPUTA – As equipes foram divididas em dois grupos (A e B), com quatro times cada. Apucarana está no Grupo A da Série Ouro, junto com as equipes de Guarapuava, Umuarama e Pato Branco. Na fase classificatória, que será disputada neste final de semana, todos jogam contra todos no grupo e dois times se classificam para a fase semifinal que será disputada no final de semana compreendido entre os dias 29 e 30 de novembro e 1 de dezembro.

Fonte: Prefeitura de Apucarana

Número 1 do Paraná e no ranking da ATP, tenista Kauã Gava compete no JAPs em Apucarana



O atual número 1 do tênis no Paraná, Kauã Gava, eleva o nível das partidas de tênis nos Jogos Abertos do Paraná, representando a cidade de Foz do Iguaçu. Abrindo os confrontos desta modalidade, na manhã de hoje, no Country Club, ele venceu o oponente de Londrina.

Integrante do ranking Associação de Tênis Profissional (ATP), Gava já foi campeão dos Jogos da Juventude, de torneios profissionais da ATP que valem ponto no ranking mundial profissional e ainda foi campeão de várias etapas do torneio profissional brasileiro.

“Me sinto honrado de representar Foz do Iguaçu. Feliz pela realização de uma competição como essa reunindo excelentes atletas do Paraná. Apucarana me dá sorte, já disputei 6 torneios aqui e fui campeão em todos”, comemora Gava.

As quadras de tênis do Country Club começaram a receber nesta manhã (22) as partidas desta modalidade esportiva nos Jogos Abertos do Paraná (JAPs). Atletas de Foz do Iguaçu, Londrina, Maringá, Toledo, Palotina e Pato Branco competem durante 3 dias, com a grande final acontecendo no domingo. Na tarde de hoje, às 14 horas, se enfrentam os tenistas, no masculino, de Maringá contra Londrina, e de Palotina contra Toledo.

Fonte: Prefeitura de Apucarana

Dos 37 indiciados pela PF por tentativa de golpe de Estado, 11 figuram no relatório final da CPI do 8 de janeiro

Relatora da CPI do 8 de Janeiro, afirmou que o trabalho da comissão embasou os indiciamentos no inquérito sobre a suposta tentativa de golpe de Estado

Eliziane Gama e Jair Bolsonaro (Foto: Agência Senado | Reuters )

Infomoney - A senadora Eliziane Gama (PSD-MA), que foi relatora da CPI do 8 de Janeiro, afirmou que o trabalho da comissão trouxe elementos fundamentais para os indiciamentos no inquérito sobre a suposta tentativa de golpe de Estado no país.

Ao todo, 37 pessoas foram indiciadas pela Polícia Federal (PF) por tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. Um dos nomes é o do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), cujo indiciamento havia sido recomendado no relatório da CPI.

“Dos 37 nomes indiciados hoje, 11 constavam no relatório da CPI do 8 de janeiro, o que nos evidencia, de forma muito clara, que a comissão estava no caminho certo. Ela foi certeira e realmente caminhou naquilo que deveria caminhar, tanto que nós temos hoje esse resultado”, afirmou a relatora ao comentar os indiciamentos.

O relatório da comissão, aprovado em outubro de 2023, teve 61 pedidos de indiciamento. Além de Bolsonaro, foram indiciados vários integrantes de seu governo, muitos deles militares. Foram cinco meses de trabalho da comissão que, na visão de Eliziane Gama, contribuíram para os indiciamentos desta quinta-feira. O resultado do trabalho da comissão foi entregue ao procurador-geral da República, Paulo Gonet, depois que ele assumiu o cargo, em dezembro de 2023.

“A informação que ele nos passou foi de que todo o conjunto de informações do relatório seria considerado. Então, para nós, isso foi um dado muito importante”, disse a senadora, ao lembrar que tanto o indiciamento quanto uma possível denúncia por parte da Procuradoria-Geral da República (PGR) precisam ser baseados em um conjunto robusto de provas para garantir a efetividade da Justiça.

Questionada sobre o suposto plano de militares para o assassinato do então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de seu vice, Geraldo Alckmin (PSB), que ainda não haviam sido empossados, além do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que era o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Elizane afirmou que essa suspeita não havia aparecido durante a investigação da CPI. Segundo ela, a comissão teve pouco tempo para trabalhar.

"Se você perguntar se houve elementos que apontavam uma tentativa de assassinato, de forma clara e substancial, nós não tivemos. Nós tivemos evidências claras de uma tentativa de golpe de Estado, de abolir de forma violenta o Estado Democrático de Direito”, relembrou.

Fonte: Brasil 247 com Infomoney