domingo, 4 de agosto de 2024

FUTSAL SÉRIE PRATA: Apucarana empata com Missal, no Lagoão

Uma das paradas técnicas propostas pelo técnico Cleber Paraná na busca pela vitória do Apucarana


 Na presença de bom público ontem à noite no Lagoão, a equipe do Apucarana Futsal não foi além de um empate em 2 a 2, contra a equipe do Missal. O Apucarana foi melhor no jogo todo, mas parou nas intervenções do goleiro Bugre, da equipe adversária. O confronto foi válido pela terceira rodada da segunda fase da Série Prata do Campeonato Paranaense de Futsal.

Bruno e Matheus Cabo marcaram os gols do Apucarana enquanto Grafite e Tavares fizeram para o Missal. Este foi o terceiro empate consecutivo do Dragão do Norte; antes havia empatado em Guaíra em 2 a 2 e em Terra Boa, por 4 a 4.

Com resultado o Apucarana se manteve na terceira colocação no grupo B, com três pontos.

No próximo sábado (10), o Apucarana visita Itaipulândia no Oeste do Estado, onde enfrenta a equipe local. Itaipulândia vem de vitória por 4 a 2 diante do Fazenda Futsal e ocupa a segunda posição no grupo. O jogo está marcado para às 19h30 no Ginásio Irineu Friedrich na cidade de Itaipulândia.

Resultados da rodada

Medianeira            6     x    3    Paraná Clube

Loss ABF                3     x    2    Santa Helena

Manoel Ribas        3      x    2    Palmas

Itaipulândia           4      x    2    Fazenda Futsal

Guaíra                     3      x    3    Terra Boa

Apucarana              2       x   2    Missal


Classificação

Grupo "A"

Medianeira            9

Paraná Clube        6

Loss ABF                6

Manoel Ribas        6

Santa Helena        0

Palmas                    0


Grupo "B"

Missal                    7

Itaipulândia          6

Apucarana             3

Guaíra                     3

Terra Boa                2

Fazenda Futsal       1


Próxima rodada (10/8)

Paraná Clube x Loss ABF (Grupo A)

Medianeira x Manoel Ribas (Grupo A)

Santa Helena x Palmas (Grupo A)

Fazenda Futsal x Terra Boa (Grupo B)

Itaipulândia x Apucarana (Grupo B)

Guaíra x Missal (Grupo B)

Nesta fase, as equipes jogam entre si dentro do grupo em turno e returno com as quatro melhores de cada grupo passando para a fase seguinte.

       



     



Bolsa Atleta e outras políticas públicas: saiba como o Brasil constrói seu futuro no esporte

 

Atletas exaltam as políticas de apoio ao esporte, que resultaram em medalhas

Beatriz Souza (Foto: Reuters/Arlette Bashizi)

Agência Gov – As medalhas conquistadas pelo Brasil nos Jogos Olímpicos de 2024 têm a marca do Programa Bolsa Atleta, que financia o sonho de 9 em cada 10 competidores brasileiros que estão em Paris. Reportagem de Jéssica Gonçalves para o telejornal Brasil em Dia, Canal Gov, traz depoimentos de atletas a respeito da importância do programa lançado há 20 anos pelo Governo Federal. Lorrane Oliveira e Jade Barbosa, da equipe de ginástica que ficou com o bronze, além de Caio Bonfim, prata na marcha atlética, convergem na avaliação.

O Bolsa Atleta, para todos eles, proporciona a permanência na caminhada. O direito de comer, viver, se vestir, estudar, treinar. A capacidade de organizar sua estrutura e sua rotina, sem perder o foco e o sonho. A possibilidade de colocar necessidades e planos na balança e decidir que dá para seguir em frente. O Bolsa Atleta é um diferencial não só para um competidor, quase sempre de origem humilde, mas para sua estrutura familiar.

O “time” de políticas públicas, porém, não para por aí. Além da delegação escalada para competir, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) levou a Paris diversos futuros membros dessa delegação, quem sabe já em Los Angeles 2028. São os convidados do Programa Vivência Olímpica, como o velejador Lucas Fonseca, a pequena ginasta Ana Luísa Sales, de 11 anos, e Ryan Kainalo, que com apenas 18 anos já tem um mundial sub-18 de surfe e um bicampeonato sul-americano na categoria.

Eles estão na capital mundial do esporte, com recursos proporcionados pela Lei das Loterias, para mergulhar no ambiente de competição. Conviver com ídolos do passado e da atualidade, superar os medos, semear coragem, cultivar experiência. E investir no sonho. Como alguns anos atrás já o fizeram Rebeca Andrade, Martine Grael, Izaquias Queiroz e Bia Ferreira.

A matéria apresenta ainda o Programa Revelar Talentos, destinado a garimpar talentos, encaixá-los em suas vocações, e proporcionar formação e aperfeiçoamento para atletas até 21 anos. O objetivo é criar condições para chegarem ao patamar do alto rendimento, também com a capacitação de profissionais que compõem a rede de apoio que cada atleta precisa – como treinadores, preparadores, psicólogos. O trabalho inclui e participação em competições, e também em intercâmbios, cursos, seminário e congressos. Está organizado em 15 núcleos de atuação e tem um orçamento de R$ 9 milhões para este ano.

Fonte: Brasil 247

Mestre em Políticas Públicas, Raí quer transformar o Brasil com esporte: 'é a base da democracia'

 

Ex-craque já visitou municípios na Bahia e no Maranhão em busca do local ideal para implementar seu projeto de mestrado

Raí (Foto: Reprodução)

O ex-futebolista brasileiro Raí está determinado a utilizar o esporte como ferramenta de transformação social no Brasil. Após retornar a Paris, ele obteve o diploma de mestre em Políticas Públicas pela prestigiada Universidade Sciences Po. Agora, ele pretende aplicar um projeto inovador de integração entre arte, esporte e educação em uma pequena cidade do Nordeste brasileiro, para servir como modelo de democratização do esporte.

“Quero fazer o projeto em uma cidade que tem essa vocação, não quero impor nada”, disse Raí ao Estadão. Ele já visitou municípios na Bahia e no Maranhão em busca do local ideal para implementar sua iniciativa. “Provo na minha dissertação que essas atividades lúdicas têm impacto muito grande no desenvolvimento humano, educacional, cognitivo e de integração. São atividades hoje, num mundo tão dividido, que quebram as diferenças e juntam as pessoas. Tem tudo isso dentro do projeto, que visa radicalizar a integração e universalizar o acesso a esse tipo de política pública. Essas atividades têm que ser um direito humano”.

Raí é uma figura muito respeitada na França, onde jogou pelo Paris Saint-Germain e recentemente carregou a tocha olímpica dos Jogos de Paris. Ele foi convidado pelo Comitê Olímpico Internacional para participar desse evento emblemático, sendo disputado pelas cidades de Paris e de Versailles para carregar a tocha em suas ruas. Raí optou por Versailles, com quem já tinha um compromisso anterior. “Carregar a tocha olímpica na França tem um gosto especial”, declarou o ex-craque.

Além de seu envolvimento com o esporte e a educação, Raí também se destacou como uma voz ativa contra a extrema direita. No início de julho, ele discursou em uma manifestação em Paris, sendo aplaudido pela multidão. “Viva a França, viva a República, viva a democracia”, disse Raí em francês. “Conheço bem a extrema direita. O que eles fazem de melhor é mentir. Eu os conhecia no poder. A extrema direita é o fim do mundo, é o fim dos direitos humanos, da humanidade”.

Fonte: Brasil 247

Pesquisa Prefab: Paes lidera com 43,6%, seguido de Ramagem, com 6,9% e Tarcísio, com 4%

 Em votos válidos, se a eleição fosse hoje, Paes teria 70,3% e venceria no primeiro turno. 


A nova pesquisa do instituto Prefab Future na disputa à prefeitura do Rio de Janeiro mostra Eduardo Paes com 43,6%. Em seguida vem o delegado Ramagem com 6,9%; Tarcisio Motta tem 4%. Depois vêm Marcelo Queiroz (2,3%), Cyro Garcia (2,1%) e Rodrigo Amorim (1,7%). Carol Sponza tem 0,8%, Juliete Pantoja, 0,6%, Henrique Simonard não pontuou.


 Indecisos somam 24,9% e Brancos e Nulos, 13,1%. Em votos válidos, se a eleição fosse hoje, Paes teria 70,3% e venceria no primeiro turno.  A pesquisa foi realizada no dia 30 de julho, com 1.004 entrevistas, margem de erro de 3,1%, intervalo de confiança de 95% e está registrada no TSE sob o número RJ-09640/2024.


“Na nossa série, realizada desde 2023, o prefeito Eduardo Paes retoma a curva de crescimento nessa sondagem, o que confirma que sua pré-candidatura segue consistente”, avalia o cientista político do Prefab Future, João Nonato. “O delegado Ramagem, embora tenha crescido 100% em relação à sondagem de abril, ainda tem pouca capilaridade”.


Diretor de pesquisas quantitativas da Prefab Future, Henrique Serra diz que o cenário é de eleição em primeiro turno.


“Há, nesse momento, uma grande diferença entre Eduardo Paes e a soma dos demais pré-candidatos. E isso se confirma na avaliação positiva de seu governo para 50,3% dos cariocas.


 Embora seja o mais rejeitado, o número de Eduardo Paes não é significativo, com 17,6%”, avalia Serra. “Todos esses indicativos sinalizam uma eleição sem segundo turno. Mas é preciso esperar o início da campanha e entender os desdobramentos”.


Veja os números:


ESPONTÂNEA


EDUARDO PAES  – 33,8%

Delegado Ramagem  – 3%

Tarcisio Motta  – 0,8%

Outros  – 2,3%

Branco ou Nulo – 8%

Não sabe ou indeciso  – 52,1%


ESTIMULADA


EDUARDO PAES – 43,6%

Delegado Ramagem  – 6,9%

Tarcisio Motta  – 4%

Marcelo Queiroz  –  2,3%

Cyro Garcia – 2,1%

Rodrigo Amorim – 1,7%

Carol Sponza – 0,8%

Juliete Pantoja – 0,6%

Henrique Simonard não pontuou

Não sabe ou indeciso  – 24,9%

Branco ou nulo – 13,1%


REJEIÇÃO (única)


EDUARDO PAES – 17,6%

Delegado Ramagem  – 10,4%

Tarcisio Motta  – 10,4%

Cyro Garcia  –  10,3%

Marcelo Queiroz – 4,5%

Rodrigo Amorim – 3,3%

Juliete Pantoja – 2,2%

Henrique Simonard – 1,5%

Carol Sponza – 1,4%

Não sabe ou indeciso  – 29,3%

Não rejeito nenhum – 9,1%


APROVAÇÃO DO PREFEITO EDUARDO PAES

SIM – 50,3%

Não – 25,5%

Não sabe avaliar – 24,2%


APROVAÇÃO DO GOVERNADOR Claudio Castro

NÃO – 52,3%

Sim  – 21,9%

Não sabe avaliar – 25,8%


APROVAÇÃO DO PRESIDENTE LULA

NÃO – 52,1%

Sim – 34,4%

Não sabe avaliar – 13,5%


Fonte: Agenda do Poder

MDB oficializa candidatura de Pezão à prefeitura de Piraí. Militância responde: “Ê o Pezão voltou, o Pezão voltou! ” (veja o vídeo)

 A chapa,tem o apoio de 10 partidos – MDB, PSD, PRTB, Solidariedade, PSB, PT, Republicanos, PDT, Podemos e PSDB.


O MDB de Piraí realizou na manhã deste sábado (3) a convenção que oficializou o nome de Luiz Fernando Pezão para concorrer à prefeitura de Piraí nas eleições de outubro. Foi um reencontro do ex-governador, vítima de uma das mais graves injustiças da Lava Jato, com companheiros de militância política – como o prefeito Neto, de Volta Redonda, o ex-prefeito Washington Reis e o ex-presidente da Alerj André Ceciliano – e sociedade piraiense. 


Houve emoção durante a fala de Pezão, que recordou os momentos mais difíceis de sua prisão; discorreu sobre suas realizações na cidade em gestões anteriores e antecipou a “Piraí do futuro” que pretende construir caso eleito. Ao término, caminharam pelas ruas do Centro com a militância entoando: ” Ê!!! O Pezão voltou; o Pezão voltou”.


A chapa, que tem o apoio de 10 partidos – MDB, PSD, PRTB, Solidariedade, PSB, PT, Republicanos, PDT, Podemos e PSDB – tem como vice de Pezão o vereador Alexsandro Sena (PSD).

A convenção também oficializou os pré candidatos a vereador dos partidos que formam a coligação.


O evento realizado na Agremiação Esportiva Piraiense, reuniu mais de 1,6 mil pessoas, que após a reunião fizeram uma caminhada até o local que será o comitê de campanha de Pezão.


A caminhada foi acompanhada pela população nas ruas, lotando o Centro de Piraí


“Eu estou voltando para fazer mais e melhor do que já fiz. Queria agradecer muito todos que estão aqui, e principalmente os 120 pré-candidatos que estão apoiando a nossa chapa”, disse Pezão.


O evento teve ainda a participação da deputada federal Laura Carneiro (PSD), dos deputados estaduais Munir Neto (PSD) e Giovani Ratinho (Solidariedade), do vice-presidente nacional do Podemos, Pastor Everaldo, do prefeito de Volta Redonda, Antônio Francisco Neto, do ex presidente da ALERJ, Andre Ceciliano, do secretário estadual de transporte e presidente estadual do MDB Washington Reis, além de vereadores de Piraí e da região.


Confira o vídeo:



Fonte: Agenda do Poder

Em entrevista, Nísia Trindade diz que mudou agenda para receber mais políticos e que pretende acompanhar Lula até fim do mandato

 Focada na cúpula do G20, que acontece em outubro no Rio, a ministra afirma que haverá um plano para o uso de Inteligência Artificial nos sistemas de saúde


Após resistir a pressões de partidos e abrir as portas do gabinete a líderes, parlamentares, prefeitos e governadores, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, em entrevista ao jornal O Globo, reconhece que vive um novo momento na Esplanada ao superar a média dos antecessores da pasta, de um ano e meio no cargo.


A ministra revela ter intensificado sua agenda com políticos, dando mais atenção às demandas e reduzindo a pressão sobre seu posto.


Segundo Nísia Trindade, sua “meta é acompanhar Lula até o fim deste mandato”. Focada na cúpula do G20, que acontece em outubro no Rio, a ministra afirma que haverá um plano para o uso de Inteligência Artificial nos sistemas de saúde. Abaixo, trechos da entrevista.


Foi anunciado o corte e o contingenciamento de R$ 4,4 bilhões da Saúde. Isso pode afetar a relação com o Congresso por travar demandas?


Não vejo nenhum tipo de conflito, uma vez que há uma demanda do próprio Congresso para que a responsabilidade fiscal se exerça. O que estamos fazendo é nos dedicar a isso para ver como minimizar o impacto. Temos imensas demandas que ainda não foram atendidas, especialmente pelo governo anterior.


Como foi a aproximação com parlamentares, após críticas por falta de liberação de verba e pressão política?


Desde o início eu recebi muitos parlamentares. A demanda para a Saúde é muito maior. Primeiro, pela questão das emendas. No caso das impositivas, 50% têm que ser para a saúde. Recebo diariamente não só parlamentares, mas prefeitos e governadores, e todos têm uma demanda. Eu tenho registrado atas de todas as reuniões, tenho até a contabilidade de quantos parlamentares. Mas sempre tem os fatos, a percepção e a expectativa, que é imensa. É claro que tem um aprendizado. Passei a me reunir com mais frequência com lideranças de partidos, estreitamos muito, ao longo do ano passado, o trabalho com a Secretaria de Relações Institucionais. As críticas são do meu conhecimento, mas não creio que sejam gerais.


O cargo da senhora é cobiçado pelo Centrão desde o começo do mandato. Acredita que a pressão tenha alguma relação com o fato de ser a primeira mulher no posto?


É claro que a questão de gênero marca todos os cargos na nossa sociedade. O preconceito de gênero se manifesta de várias formas, muitas vezes não tão explícitas. (Há) Dúvidas quanto à capacidade, ainda mais num ministério com a relevância do Ministério da Saúde. Mas eu tenho um histórico de encarar desafios.


A senhora teme ser incluída em uma eventual reforma ministerial?


A minha meta é acompanhar o presidente Lula até o fim deste mandato. Não vou dizer que eu temo, é uma possibilidade da política. Mas eu faço meu trabalho, acho que tenho muito o que fazer e já tenho feito. Mudanças são possíveis e quem tem mandato é o presidente. Eu sou muito tranquila quanto a isso, desde que meu trabalho seja respeitado. A minha função é continuar a fazê-lo e melhorá-lo.


A Secretaria de Saúde Indígena parou de divulgar os dados sobre mortes de ianomâmis. Por quê?


O que a gente teve no governo anterior foi uma grande subnotificação e, por outro lado, houve divulgações sem seguir a norma do Ministério da Saúde, sobretudo para dados de mortalidade, que precisam ser revistos. Não temos uma confiança absoluta (nos dados), chegam correções por questões culturais e também da própria desassistência. Agora, com as unidades básicas de saúde nos territórios, você tem mais registro e de mais qualidade. Vamos regularizar. Estamos com um grupo fazendo conferência nos sistemas.


No mês passado, havia 427 leitos fechados nos hospitais federais do Rio. Além do Hospital do Andaraí, que ficará com o município, qual será o destino de outras unidades?


Eu tenho falado muito de parceria, mas no caso do Andaraí cabia a municipalização. Isso vai ser feito também de uma forma progressiva, até porque muitas ações não podem ser realizadas no período eleitoral. Mas vamos assinar na próxima semana o acordo de cooperação técnica com a prefeitura. E vamos poder, dentro de 15 dias, abrir a emergência, além de ampliar leitos de UTI e na unidade para tratar queimados. Vamos fazer o plano (dos hospitais) de forma progressiva. O Ministério da Saúde vai acompanhar muito de perto, mas no sistema de parceria, como falamos desde o início.


No G20, um dos debates da Saúde é a criação de uma aliança global na produção de remédios, vacinas e insumos. Como está esse pacto?


A aliança está em construção, mas a ideia é articular uma ampla rede para o G20. Queremos replicar as ideias em todos os blocos, que seja com financiamento voluntário, articular principalmente ações de vacinas e medicamentos para emergências sanitárias e populações negligenciadas, doenças que não despertam interesse de mercado. Um dos grandes temas discutidos foi a questão das arboviroses, que não são mais um problema só dos países tropicais.


Olhando para a pandemia, quais são os gargalos que podem ser superados a partir dessa aliança?


Identificamos gargalos em pesquisa clínica, na própria inovação local, nesse esforço regional, e já houve iniciativas nesse campo. Teve uma proposta de cadeia de insumo nas regiões. Ou seja, nem todo mundo vai querer produzir o produto na íntegra, mas pode participar desse esforço. A própria rede de mapeamento e articulação dessa forma estão ajudando.


Outro tema defendido no G20 é avançar na saúde digital. Como o ministério pretende expandir o uso da tecnologia do SUS e que tipo de investimento será feito?


A IA está na pauta de todos os países e há uma certa corrida, e o presidente Lula queria que o Brasil tivesse a sua solução própria. No G20, conseguimos aprovar uma recomendação para apoiar a universalização do uso da inteligência artificial em sistemas de saúde, uma maneira de garantir acesso e qualidade nesse serviço. Ela pode ser importante para diagnósticos mais precisos, para avaliar o impacto de ações de saúde, como a vacinação e tratamentos. É uma ferramenta muito útil. Vamos aprofundar esse tema em reunião ministerial. O caminho é esse.


Fonte: Agenda do Poder com informações de O Globo.

VÍDEO: Papa pede “moderação” e “diálogo” na Venezuela: “Evitem a violência”

 

Papa Francisco abordou a questão venezuelana durante o Angelus deste domingo (4). Reprodução

O Papa Francisco expressou sua preocupação neste domingo, na conclusão do Angelus, pela Venezuela, que está passando por uma crise após a eleição do último domingo (28), e fez um apelo:

“Faço um apelo sincero a todas as partes para que busquem a verdade, usem de moderação, evitem qualquer tipo de violência, resolvam as disputas por meio do diálogo, tenham em mente o verdadeiro bem do povo e não os interesses partidários.”

Francisco então confiou o país à intercessão de “Nossa Senhora de Coromoto, tão amada e venerada pelos venezuelanos, e à oração do Beato José Gregorio Hernandez, cuja figura nos une a todos.”

Fonte: DCM