sábado, 27 de julho de 2024
O que está em jogo na eleição venezuelana
FUTSAL SÉRIE PRATA: Apucarana busca a vitória em Terra Boa hoje à noite
Depois de empatar em Guaíra no sábado passado, o Apucarana Futsal busca a vitória contra Terra Boa, no noroeste do estado. O time da casa vem de derrota em Itaipulândia e deve endurecer para o Dragão do Norte. O jogo acontece na noite deste sábado (27), no Ginásio Arnaldo Zampiere, em Terra Boa e é válido pela segunda fase da Série Prata do Campeonato Paranaense de Futsal.
Ontem, dois jogos foram realizados pela 2ª rodada da segunda fase da competição. Em Curitiba, o Paraná Clube goleou o Santa Helena por 5 a 0. Filipe Santana, Renan, Carlos Eduardo, Bruno e Elipe Augusto marcaram os gols do time da capital. Esta foi a segunda vitória do Paraná Clube nas duas primeiras rodadas. Antes a equipe havia goleado o Palmas fora de casa por 6 a 2.
Na cidade de Palmas, o time da casa perdeu para o Medianeira por 3 a 1. Everton, Anderson e Danilo fizeram os gols do time de Medianeira e Jean Carlos descontou para o Palmas. Foi a segunda derrota consecutiva do Palmas e a segunda vitória seguida do Medianeira. Na semana passada Palmas foi goleada pelo Paraná Clube por 6 a 2 e o Medianeira venceu o Loss ABF Beltrão, por 6 a 3.
A segunda rodada tem sequência neste sábado (27), com quatro jogos. Confira os confrontos:
Terra Boa x Apucarana (Grupo B)
Loss ABF Beltrão x Manoel Ribas (Grupo A)
Missal x Itaipulândia (Grupo B)
Fazenda Futsal x Guaíra (Grupo B)
Funai critica decisão judicial que limita assistência a povos indígenas do Paraná: ‘Inconstitucional e inconvencional’
A 2ª Vara de Umuarama (PR) proibiu o órgão de fornecer materiais que poderiam ser usados na construção de abrigos para comunidades indígenas em área de conflito com produtores rurais
A Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) declarou nesta sexta-feira (26) que a recente decisão da Justiça Federal que limita a assistência a povos indígenas no Paraná é “inconstitucional e inconvencional”.
Na quarta-feira (24), a 2ª Vara de Umuarama (PR) proibiu o órgão de fornecer materiais que poderiam ser usados na construção de abrigos para comunidades indígenas em uma área de conflito com produtores rurais, próxima à cidade de Guaíra.
Conforme reportagem da Folha de S. Paulo, a Funai afirma que a determinação do juiz federal João Paulo Nery dos Passos Martins “contraria as atribuições institucionais da Funai, responsável por proteger e promover os direitos dos povos indígenas do Brasil”. O órgão está estudando um recurso para derrubar a decisão.
Em nota, a Funai reforçou que o Supremo Tribunal Federal (STF), durante o julgamento da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 828, estabeleceu que o órgão deve adotar “medidas humanitárias para salvaguardar os direitos fundamentais de populações vulneráveis em casos envolvendo conflitos fundiários”.
Fonte: Agenda do Poder com informações do 247.
Deputados bolsonaristas pedem reembolso de viagem à Argentina em que defenderam asilo político para presos do 8 de janeiro
Deputados participaram de comitiva liderada por Eduardo Bolsonaro para evento promovido em maio pela deputada argentina Maria Celeste Ponce, aliada de Javier Milei
Os deputados bolsonaristas Rodrigo Valadares (União-SE) e Júlia Zanatta (PL-SC) pediram reembolso de uma viagem à Argentina, na qual parlamentares brasileiros defenderam o asilo político para os presos do 8 de janeiro. Os deputados participaram de uma comitiva liderada por Eduardo Bolsonaro (PL-SP) para um evento promovido em maio pela deputada argentina Maria Celeste Ponce, aliada do presidente Javier Milei. Até o momento, os demais parlamentares da comitiva ainda não registraram gastos com a viagem.
Segundo informações da colunista Bela Megale, do Globo, Júlia Zanatta pediu à Câmara o reembolso das passagens de ida e volta de Florianópolis para Buenos Aires, totalizando R$ 2.473. Rodrigo Valadares solicitou o reembolso da passagem de ida de Brasília para a capital argentina, no valor de R$ 793,93, e da hospedagem no Savoy Hotel, no centro da cidade, no valor de R$ 922. No total, Valadares pediu R$ 1.715 pelos gastos com a viagem.
Durante o evento, Júlia Zanatta declarou em suas redes sociais que os deputados discutiram “censura, liberdade de expressão e direitos humanos no Brasil”. A parlamentar afirmou ainda que há “pessoas perseguidas por criticar o regime do ‘Stalinácio’ Lula da Silva e presos políticos por arbitrariedades da Suprema Corte”.
A viagem dos parlamentares chamou a atenção da Polícia Federal, que, dias depois, realizou uma operação para prender foragidos condenados pelos ataques de 8 de janeiro. A PF identificou que parte dos foragidos estava na Argentina e havia pedido asilo.
Fonte: Agenda do Poder
PL encomenda nova pesquisa para testar Bolsonaro Michelle e Tarcísio contra Lula na disputa presidencial de 2026
PL que definiu a taxação das compras internacionais de até US$ 50 foi sancionado por Lula no fim de junho
Na próxima semana será divulgada uma nova pesquisa encomendada pelo PL, que testa nomes da direita e Lula na disputa pela Presidência, informa a colunista Bela Megale, do jornal O GLOBO.
O levantamento feito pela Paraná Pesquisas testou cenários com Michelle e Jair Bolsonaro e os governadores de direita, como Tarcísio de Freitas (São Paulo), Romeu Zema (Minas Gerais) e Ratinho Júnior (Paraná), em uma eventual disputa contra Lula.
Na pesquisa feita pelo instituto em maio, a ex-primeira-dama apareceu empatada, tecnicamente, com Lula. Tarcísio ficou cerca de cinco pontos atrás do petista nas intenções de voto.
Integrantes do PL relataram à coluna que o partido chegou a avaliar a suspensão da pesquisa nacional no segundo semestre, devido às eleições municipais, mas a opção foi seguir com os levantamentos. O partido vem fazendo pesquisas de nomes para a Presidência, de olho em 2026. Mais recente Próxima Deputados bolsonaristas pedem reembolso de viagem onde defenderam fugitivos do 8 de janeiro.
Fonte: Agenda do Poder com informações do jornal O Globo
Cláusula de desempenho deve reduzir ainda mais número de partidos nanicos na próxima eleição; atualmente ainda há 19 siglas
Estes partidos ainda terão tempo de propaganda na campanha para vereador e acesso ao fundo partidário, que ocorre de agosto a outubro
Se as novas regras eleitorais já frearam a proliferação de partidos nanicos nas eleições de 2020, neste ano, com a ampliação das exigências, a fragmentação das Câmaras Municipais brasileiras deve ser reduzida ainda mais. Os sinais indicam que a reforma eleitoral realizada nos últimos anos está produzindo os efeitos esperados.
A chamada “cláusula de desempenho” agora impede o acesso ao fundo partidário e ao tempo de propaganda gratuita na TV e no rádio para os partidos que não alcançaram pelo menos 2% dos votos válidos ou 11 eleitos à Câmara dos Deputados em 2022. No pleito anterior, a exigência era de 1,5% dos votos ou nove eleitos.
Um dos efeitos dessa medida foi a migração de vereadores de siglas menores para partidos maiores, com o objetivo de tentar a reeleição. O paulistano Gilberto Nascimento Jr. é um exemplo: “O PSC não atingiu a cláusula de desempenho e se fundiu ao Podemos. Fiquei sem partido e decidi me filiar ao PL em abril”, explicou.
Os partidos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e do presidente Lula (PT, junto com a federação formada por PC do B e PV) possuem as maiores fatias dos fundos partidário e eleitoral que serão usados na campanha deste ano. Junto ao União Brasil, esses três grupos acumulam cerca de 40% de ambas as verbas.
Lara Mesquita, professora de ciência política da Fundação Getúlio Vargas (EESP-FGV), afirmou que a migração de políticos era um dos efeitos esperados da reforma. “Em abril, quando se encerrou a janela para mudança de partidos, vimos um movimento de abandono das legendas que não ofereceriam boas condições,” destacou.
No total, 16 siglas não atingiram o desempenho mínimo em 2022, mas algumas se fundiram ou entraram em federações com outras, contornando a cláusula de desempenho. Atualmente, 19 partidos continuam recebendo verbas do fundo partidário e terão tempo de propaganda na campanha para vereador, que ocorre de agosto a outubro.
Essa regra, juntamente com a proibição das coligações partidárias, fez com que a fragmentação das Casas Legislativas parasse de crescer no Brasil em 2020. Os partidos pequenos agora precisam obter votos suficientes sozinhos para atingir os quocientes partidários e eleger legisladores, sem se aliar a outras legendas.
De acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o número de siglas que elegeram vereadores no país subiu de 25, em 2008, para 33, em 2016, devido às regras que antes incentivavam a criação de partidos. Nas últimas eleições, o número caiu para 29. Mesmo os partidos menores que conseguiram eleger vereadores passaram a ocupar menos cadeiras: em 2012, tinham 4,4% das cadeiras, mas esse número caiu para 1,1% em 2020, considerando as dez siglas que menos elegeram em cada ano.
A ideia é simplificar: “Ter muitos partidos deixa o debate parlamentar confuso, gera problemas de governabilidade e de identificação partidária [dos políticos e do eleitor],” disse Jairo Nicolau, especialista em sistema eleitoral e professor do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea (CPDoc) da FGV.
Outro efeito do fim das coligações em 2020 foi um aumento no número de candidaturas, pois cada partido lançou uma lista própria de candidatos. Neste ano, esse número deve diminuir novamente com a mudança na quantidade de candidatos permitida por legenda.
Nas últimas eleições, cada partido pôde lançar 150% do número de vagas nas Câmaras (ou 200% em municípios com até 100 mil eleitores). Agora, o limite é “o número de cadeiras mais um”. Em São Paulo, por exemplo, cada partido poderá lançar 56 candidatos a vereador, em vez de 83.
Além de tornar os Legislativos mais compactos, as novas regras visam a minimizar o impacto dos chamados “puxadores de voto”, candidatos que atraem uma quantidade significativa de eleitores e, consequentemente, beneficiam outros candidatos do mesmo partido — o chamado “efeito Tiririca”.
Desde 2020, para ocupar uma das cadeiras ganhas pelo partido, um candidato precisa obter pelo menos 10% do número de votos válidos relativo a essa vaga (ou seja, 10% do coeficiente eleitoral). “É como uma nota de corte do vestibular,” explica Lara Mesquita.
Segundo a pesquisadora, a compactação dos Legislativos brasileiros só deve se estabilizar a partir de 2030, quando, após uma ampliação gradual, a exigência de desempenho dos partidos chegará a 3% dos votos válidos ou 15 deputados federais eleitos. “Esperamos que esteja sedimentado em 2034,” conclui.
Fonte: Agenda do Poder com informações da Folha de S. Paulo.
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