domingo, 14 de julho de 2024
"Deus abençoe a América", diz Trump, após sofrer suposto atentado
"Será a facada estadunidense?", questiona Erundina
A parlamentar fez uma alusão com a suposta facada sofrida por Jair Bolsonaro
Fonte: Brasil 247
Kakay aponta encenação e diz que suposto tiro em Trump mirou nas eleições
Advogado compara o suposto atentado contra Trump ao evento de Juiz de Fora com Jair Bolsonaro
Suposto atentado: apoiador de Trump relata que atirador foi visto pelos agentes secretos, que nada fizeram
Thomas Matthew Crooks, um homem da Pensilvânia de 20 anos, foi identificado como o "sujeito envolvido" na suposta tentativa de assassinato
Itamaraty diz que 'acompanha com atenção o pleno esclarecimento' de suposto atentado contra Trump
Um membro da plateia e o atirador morreram após o tiroteio
O que já se sabe sobre Thomas Matthew Crooks, apontado como o atirador em suposto atentado contra Trump
Os dados de eleitores estaduais mostram que Crooks era um republicano registrado
Internautas apontam comportamento diferente de equipe de segurança de Trump quando desconfiaram de atentado em 2016 (vídeo)
Durante a campanha de 2016, num comício em Nevada, Trump foi retirado do palco pelos agentes do Serviço Secreto por ameaça de atentado
Assista ao vídeo de 2016:
Fonte: Brasil 247
Após o suposto atentado contra Trump, Felipe Neto diz que o evento de Juiz de Fora não pode ser questionado
Segundo o influenciador digital, quem questiona o ocorrido em 6 de setembro de 2018 ou delira ou é burro
Carlos Bolsonaro compara incidente com Trump ao evento de Juiz de Fora
Segundo ele, aqueles que "lutam contra o sistema são atingidos"
Berzoini questiona suposto atentado contra Trump, assim como o evento de Juiz de Fora
"Acreditar no 'atentado' contra Trump é o mesmo que crer na facada (fake ada) de Juiz de Fora em 2018", disse
É “surpreendente” que suposto atirador tenha disparado sem que as autoridades soubessem de sua posição, diz FBI
Thomas Matthew Crooks, um homem da Pensilvânia de 20 anos, foi identificado como o "sujeito envolvido" na suposta tentativa de assassinato
Analista geopolítico indiano aponta furos na história oficial sobre o suposto atentado contra Trump
Vídeo mostra que os barulhos de tiros partiram dos snipers que mataram o suposto atirador
O analista geopolítico indiano S.L. Kanthan indicou em suas redes sociais algumas incoerências referentes ao suposto atentado contra Donald Trump, durante um comício na Pensilvânia, neste sábado. O atirador foi baleado e faleceu e uma pessoa no público foi atingida fatalmente.
“O atirador com um rifle sobe no topo de um prédio bem próximo ao palco de onde Trump estava falando. Lugar óbvio que deveria ter sido visto, o edifício deveria ter sido protegido .E o atirador do serviço secreto mata o assassino DEPOIS que ele atirou em Trump”, indica.
“Até alguns participantes do comício viram o atirador subir no prédio, mas a polícia e o serviço secreto não conseguiram?”, questionou.
“O atirador vê o assassino, mas não avisa os outros?? Parece um trabalho totalmente interno”, aponta.
Atirador usou um fuzil AR-15 para disparar contra Trump de “uma posição elevada”; Serviço Secreto diz que ele foi morto (veja vídeo do atentado)
Uma segunda pessoa morreu e outra ficou ferida gravemente
O Serviço Secreto informou que um franco-atirador tentou matar o ex-presidente Donald Trump e foi morto na sequência. Além dele, outra pessoa morreu e uma terceira ficou ferida, disse o porta-voz Anthony Guglielmi.
Segundo policiais confirmaram à CNN, esse atirador estava no telhado de um galpão à direita do local do evento, em uma “posição elevada”. O caso é investigado como tentativa de assassinato.
“Durante o comício de campanha do ex-presidente Trump em Butler, Pensilvânia, na noite de 13 de julho, aproximadamente às 18h15, o suposto atirador disparou vários tiros em direção ao palco de uma posição elevada do lado de fora do local do comício”, disse Guglielmi, porta-voz do Serviço Secreto.
Como ocorreu o ataque?
No momento dos disparos, que puderam ser ouvidos durante a transmissão ao vivo do evento, Trump interrompeu o discurso e se abaixou rapidamente, levando as mãos ao rosto, enquanto a multidão gritava.
Logo em seguida, as autoridades instruíram o público a se abaixar e a se cobrir, enquanto a imprensa se retirava do palanque onde Trump discursava. Após uma breve pausa, o republicano se levantou, cercado por agentes e com a orelha sangrando, ergueu o punho para a multidão e foi levado às pressas para sua comitiva, que deixou rapidamente o local.
Houve mortos e feridos?
Até o momento, sabe-se apenas que o suspeito dos disparos foi “neutralizado” pelos agentes do Serviço Secreto e que um espectador morreu. Entre os feridos, além do próprio Trump, há também um outro espectador, esse com ferimentos graves. Ainda não se sabe a identidade de nenhum deles.
O incidente está sendo investigado como “tentativa de assassinato” pelo FBI, o Serviço Secreto e a Agência de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos dos EUA, juntamente com outras agências de segurança americanas, afirmou a Associated Press citando fontes familiarizadas com o assunto.
A arma utilizada pelo franco-atirador era um fuzil modelo AR-15 e, segundo a imprensa americana, foi recuperada pelo Serviço Secreto.
Qual o contexto político do momento?
O incidente ocorre dois antes antes da Convenção Nacional Republicana, em que Trump será confirmado como candidato do partido para as eleições de novembro contra o presidente Joe Biden. Também ocorre no momento em que é crescente a pressão para a saída do democrata da corrida eleitoral após um desempenho desastroso em um debate em 27 de junho.
Com o impasse no lado democrata, pesquisas indicam que Kamala Harris começa a despontar em pesquisas de opinião como a opção mais viável para enfrentar o republicano na votação.
O que disse Trump?
Poucas horas depois do ocorrido, Trump se manifestou por meio de uma mensagem em sua rede social, Truth Social, “Nada se sabe ainda sobre o atirador, que está morto. Fui atingido por uma bala que perfurou a parte superior da minha orelha direita. Eu sabia que havia algo de errado no momento que ouvi um som de assobio, disparos e imediatamente senti a bala acertando a minha pele. Vi muito sangue, e então percebi o que estava acontecendo. Deus abençoe a América.”
Ele também acrescentou condolências aos familiares dos espectadores, um morto e um ferido, e expressou gratidão pela rapidez do Serviço Secreto ao agir segundos depois dos disparos.
Fonte: Agenda do Poder com informações de O Globo
Trump se manifesta pela primeira vez após ataque em comício: “Bala perfurou minha orelha direita”
“Foi um momento assustador, mas estou bem e me recuperando”, afirmou Trump
O ex-presidente Donald Trump se pronunciou pela primeira vez após o ataque ocorrido durante um comício na Pensilvânia, no último sábado (13). Em uma declaração oficial, Trump revelou que foi atingido por uma bala que perfurou sua orelha direita.
“Quero agradecer a todos pelo apoio e pelas orações. Fui atingido por uma bala que perfurou minha orelha direita. Foi um momento assustador, mas estou bem e me recuperando”, afirmou Trump.
O incidente aconteceu enquanto Trump discursava para uma multidão. Sons de tiros foram ouvidos, e o ex-presidente foi imediatamente cercado por seguranças e retirado do local, sangrando.
Trump expressou sua gratidão aos socorristas e ao Serviço Secreto por sua rápida ação durante o ataque. “Estou extremamente grato ao Serviço Secreto e aos socorristas pela sua resposta rápida e eficiente. Eles salvaram vidas naquela noite”, disse.
O ex-presidente também aproveitou a oportunidade para criticar a violência política e pediu união. “Não há lugar para esse tipo de violência em nosso país. Devemos nos unir e condenar tais atos. Continuarei a lutar pelo povo americano, sem medo e com determinação”, concluiu.
O comício fazia parte da campanha de Trump para as eleições presidenciais de 2024.
Fonte: Agenda do Poder com informações de O Globo