Garrafa de vidro voa na direção do carro onde estava Javier Milei durante ato da posse, em 10 de dezembro de 2023. Foto: reprodução
A Justiça argentina condenou Gastón Ariel Mercanzini a três anos e meio de prisão por atirar uma garrafa de vidro na direção de Javier Milei durante a posse presidencial em dezembro de 2023. Mercanzini já tinha uma pena anterior de três anos por agredir a mãe de seus filhos.
O ataque ocorreu quando Milei acenava para a população em um carro conversível. O arremesso da garrafa de vidro acertou a orelha do subcomissário Guillermo Armentano, que pertence à Superintendência de Segurança e Custódia da Polícia Federal Argentina.
Mercanzini, que se entregou após imagens do ataque circularem na internet, afirmou estar desempregado, ser usuário de drogas e que estava embriagado no momento do crime.
Ele pediu desculpas ao presidente e a sua irmã, negando motivação política. No julgamento, foi condenado por lesões leves contra Milei e por lesões ao policial, recebendo uma pena de um ano e meio de prisão, apesar de alegar problemas de dependência química.
Torres foi exonerado pelo governador do
DF após os ataques golpistas
O governador do
Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), afirmou em oitiva no âmbito do inquérito
que apura a invasão dos Três Poderes por militantes bolsonaristas, em 8 de
janeiro de 2023, que a viagem de seu ex-secretário de Segurança Pública, o
ex-ministro de Jair Bolsonaro Anderson Torres, aos Estados Unidos, antes dos
eventos, 'quebrou a confiança' entre os dois.
"Ele havia me avisado dessa viagem, mas não a data.
Só soube quando liguei e ele estava nos EUA", disse Ibaneis, conforme
citado pelo Estado de Minas.
Ele também declarou que as férias do secretário precisam ser
autorizadas pelo governador, mas que Anderson Torres não recebeu aval.
"Fiz a exoneração dele (Torres) porque entendi que se
ele estivesse à frente, não teria acontecido esse fato. Eu acredito que se o
Anderson estivesse aí, o controle teria sido outro. Com a participação dele,
talvez a gente tivesse tido mais efetividade.
Mas não posso atribuir a culpa só
a ele", prosseguiu o governador, que ainda se disse surpreso com as
imagens de policiais militares "confraternizando com manifestantes"
naquela data.
Fonte: Brasil 247 com informações do jornal Estado de Minas
Agência Brasileira de Cooperação,
vinculada ao Ministério das Relações Exteriores, tem liderado o gerenciamento
das ofertas de ajuda internacional
A Agência Brasileira
de Cooperação (ABC), vinculada ao Ministério das Relações Exteriores (MRE), tem
liderado o gerenciamento das ofertas de ajuda internacional destinadas às
vítimas das enchentes que assolam o Rio Grande do Sul.
Nesta linha, a cidade de Canoas (RS) recebeu, no domingo,
12 de maio, a primeira parte da doação feita pela ONG estadunidense Samaritan's
Purse, composta por 10 estações de purificação de água com capacidade de 400
mil litros por hora, seus materiais e componentes, e outros bens emergenciais.
Os equipamentos poderão fornecer água potável, no total, para
até 100 mil pessoas. Além de ter o apoio da ABC/MRE, a operação contou com a
participação do Ministério da Defesa, Defesa Civil, Receita Federal e Polícia
Federal.
Para garantir uma distribuição eficiente e coordenada dos
recursos, diversos órgãos governamentais brasileiros se uniram ao esforço
humanitário. O Ministério da Defesa, Defesa Civil, Receita Federal e Polícia
Federal contribuíram para facilitar a chegada e o armazenamento dos suprimentos
na Base Aérea de Canoas.
Além da Samaritan's Purse, outros países também destinaram ajuda
humanitária para os afetados pelas cheias no estado gaúcho. O Japão ofereceu
uma gama de itens essenciais, como barracas de acampamento, colchonetes,
cobertores, galões portáteis, lonas plásticas e purificadores de água. As
doações foram recebidas pelo Comando Operacional Conjunto e a ABC/MRE está
coordenando os próximos passos para garantir a entrega eficiente desses
recursos.
A solidariedade internacional também se estendeu além do
continente asiático. A Câmara Britânica de Comércio (Britcham) contribuiu com a
divulgação de canais oficiais para a população e empresas ajudarem e,
paralelamente, algumas empresas associadas à Britcham realizaram doações
financeiras. Além disso, o Reino Unido expressou interesse em dialogar com o
Itamaraty sobre futuras ações bilaterais para gerenciamento de riscos e
desastres.
Enquanto isso, o Paraguai, na Presidência Pro Tempore da Reunião
de Ministros e Altas Autoridades de Gestão de Riscos e Desastres do Mercosul,
está em comunicação direta com o Secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil
do Brasil.
Os esforços conjuntos não se limitam apenas à resposta
imediata, mas também envolvem o compartilhamento de informações e recursos para
fortalecer a capacidade de prevenção e resposta a desastres no futuro. Grupos
de trabalho sobre serviços hidrometeorológicos e alertas antecipados do
Mercosul estão ativos, buscando garantir que os países membros estejam
preparados para enfrentar os desafios decorrentes das mudanças climáticas.
Esta é a primeira pesquisa com o nome do
ex-governador do Paraná, após ele deixar o PT e se juntar ao Mobiliza
Uma nova pesquisa divulgada pelo instituto
Paraná Pesquisas nesta terça-feira (14) trouxe um panorama atualizado das
eleições para a prefeitura de Curitiba. O levantamento apontou o aumento da
vantagem do atual vice-prefeito, Eduardo Pimentel (PSD-PR), em relação aos
concorrentes, mas também constatou que o ex-governador do Paraná, Roberto
Requião (Mobiliza-PR), vem surgindo como um potencial nome para disputar um
eventual segundo turno.
Na pesquisa estimulada, que apresenta ao
entrevistado uma lista de candidatos, Eduardo Pimentel lidera com 22,9% das
intenções de voto. Em seguida, aparecem Luciano Ducci com 13,1%, Ney Leprevost
com 12,8%, e Roberto Requião com 11%. Esta é a primeira pesquisa com o nome de
Requião, após o ex-governador deixar o PT e se juntar ao Mobiliza. Ele aparece
tecnicamente empatado (dentro da margem de erro) com Ducci e Leprevost, o que
deixa a disputa pelo segundo lugar em aberto.
A pesquisa também revelou que uma parcela dos entrevistados
ainda não decidiu seu voto ou optou por não responder (5,4%), enquanto um
conjunto de 10% do eleitorado afirmou que votará nulo ou branco.
Já na pesquisa espontânea, em que os entrevistados
respondem sem a influência de uma lista pré-determinada, Eduardo Pimentel
mantém uma posição de destaque, alcançando 6,5% das menções. O nome do prefeito
Rafael Greca surge em segundo lugar com 5,4%, enquanto Luciano Ducci figura com
2,1%. Roberto Requião aparece com 1,3%. Nesse caso, 71,8% dos entrevistados não
souberam responder e outros 5,8% disseram que votarão nulo. Confira os outros
cenários (estimulados):
Cenário 2
Eduardo
Pimentel – 26,4%
Luciano
Ducci – 14,5%
Ney
Leprevost – 14,5%
Roberto
Requião – 11,6%
Beto
Richa – 8,4%
Goura
– 5,8%
Luizão
Goulart – 1,6%
Não
sabe/ Não respondeu – 5,8%
Nenhum/
Branco/ Nulo – 11,5%
Cenário 3
Eduardo
Pimentel – 28,5%
Luciano
Ducci – 19,9%
Ney
Leprevost – 19,3%
Beto
Richa – 10,6%
Luizão
Goulart – 2,1%
Não
sabe/ Não respondeu – 6,3%
Nenhum/
Branco/ Nulo – 13,4%
Cenário 4
Eduardo
Pimentel – 34,4%
Luciano
Ducci – 24,1%
Beto
Richa – 13,9%
Luizão
Goulart – 2,6%
Não
sabe/ Não respondeu – 7,1%
Nenhum/
Branco/ Nulo – 17,9%
Cenário 5
Eduardo
Pimentel – 30,4%
Luciano
Ducci – 22,9%
Ney
Leprevost – 22,8%
Luizão
Goulart – 2,5%
Não
sabe/ Não respondeu – 15,0%
Nenhum/
Branco/ Nulo – 6,5%
A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o n.º
PR-01291/2024 para o cargo de Prefeito. De maneira presencial, entre os dias 8
e 13 de maio, foram entrevistados 800 eleitores, amostra representativa do
município de Curitiba que atinge um grau de confiança de 95,0% para uma margem
estimada de erro de aproximadamente 3,5 pontos percentuais para os resultados
gerais.
Atos terroristas ocorridos em Brasília no dia 8 de janeiro do ano passado. (Foto: Reprodução)
Pelo menos dez bolsonaristas condenados ou investigados por participarem dos ataques golpistas às sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro do ano passado, quebraram suas tornozeleiras eletrônicas e fugiram do Brasil.
O levantamento realizado pelo Uol aponta que ao menos 51 pessoas suspeitas de participar de atos golpistas após as eleições presidenciais de 2022 têm mandados de prisão em aberto ou fugiram após quebrar as tornozeleiras eletrônicas.
Entre elas, a reportagem identificou dez pessoas que fugiram para o exterior neste ano pelas fronteiras de SC e RS. Os destinos delas foram a Argentina e o Uruguai.
Um dos fugitivos faz até campanha em redes sociais para financiar sua permanência no exterior. O pedreiro Daniel Bressan tenta vender produtos e já ofereceu até uma rifa de um Fiat Uno 2015.
Os advogados dos investigados e réus seguem negando que seus clientes tenham realizado os atos terroristas contra os prédios públicos ou participado de tentativa de golpe. Alguns chegaram a afirmar que estavam nos prédios dos Três Poderes apenas para se protegerem de bombas lançadas por agentes de segurança.
Os fugitivos
Ângelo Sotero
Ângelo Sotero é um músico de 59 anos de Blumenau (SC), condenado a 15 anos e meio de prisão por tentativa de golpe de Estado e associação criminosa armada no 8 de Janeiro.
Raquel de Souza
A PGR (Procuradoria-Geral da República) diz que ela destruiu bens. Raquel nega. Em abril, ela fugiu para a Argentina, segundo investigadores e testemunhas.
Gilberto Ackermann
Também fugiu Gilberto Ackermann, corretor de seguros, 50 anos, de Balneário Camboriú (SC), que pegou 16 anos de prisão por participar do 8 de Janeiro invadindo o Palácio do Planalto.
Luiz Fernandes
Outro fugitivo é Luiz Fernandes Venâncio, empresário, 50 anos, de São Paulo (SP), que é réu em ação penal no STF pelos ataques golpistas do 8 de Janeiro.
Alethea Verusca
Entre as mulheres fugitivas, destaca-se Alethea Verusca Soares, 49 anos, de São José dos Campos (SP), condenada a 17 anos de prisão por tentar um golpe de Estado, deterioração do patrimônio tombado e associação criminosa armada.
Daniel Luciano Bressan
Daniel Luciano Bressan, pedreiro e vendedor, 37 anos, de Jussara (PR), réu em ação penal, foi acusado pela PGR de participar dos ataques golpistas do 8 de Janeiro e também fugiu para a Argentina.
Fátima Aparecida Pleti
Fátima Aparecida Pleti, empresária, 61 anos, de Bauru (SP), foi condenada a 17 anos de prisão por tentar dar um golpe de Estado e tentar abolir o estado democrático de direito. Ela quebrou sua tornozeleira e está foragida desde o início de abril.
Flávia Cordeiro
Ela responde a investigações relacionadas a ataques contra o resultado das eleições de 2022. Segundo o ministro Alexandre de Moraes, Flávia “se utiliza de passaporte internacional para ingressar e sair do país sem se submeter às autoridades nacionais”. A acusada está foragida desde fevereiro, segundo indica o mandado de prisão em aberto.
Rosana Maciel
Rosana foi condenada a 14 anos de prisão. Ela é acusada de participar de atos de depredação no 8 de Janeiro, mas nega as acusações, alegando que entrou no Palácio do Planalto devido aos helicópteros que lançavam bombas de gás.
Após ser presa e solta em liberdade condicional com tornozeleira, segue foragida desde 15 de janeiro, quando não compareceu ao juízo. Fugiu para o Uruguai pela fronteira em Santana do Livramento (RS), a 2.145 km de seu endereço, e posteriormente chegou à Argentina. Ela entrou na Argentina em 12 de abril. Por conta da fuga, o STF confiscou suas contas bancárias.
Jupira Silvana
Jupira foi condenada em setembro a 14 anos de prisão por tentar um golpe de Estado, deterioração de patrimônio tombado e associação criminosa, segundo o MPF. Embora tenha entrado no Palácio do Planalto, ela nega as acusações de quebrar vidros e objetos.
Em janeiro deste ano, Jupira fugiu para o Uruguai, utilizando a fronteira seca de Santana do Livramento (RS), conforme informações da PF.
A defesa de Jupira optou por não prestar esclarecimentos à reportagem
O mecânico João Carlos matou Yasmin Santos de Queiroz e o pai dela, Francisco Xavier Marques de Queiroz a tiros. Foto: reprodução
O mecânico João Carlos, indiciado por matar a ex-namorada e o pai dela a tiros em Miracatu (SP), foi flagrado em vídeo empurrando a jovem antes de disparar contra ela. As vítimas, Yasmin Santos de Queiroz, de 25 anos, e seu pai, Francisco Xavier Marques de Queiroz, de 60, foram assassinadas em casa.
“Já matei seu pai, agora é você”, disse o mecânico antes de efetuar os disparos contra a ex-namorada. Entre os sons dos tiros, também é possível ouvir João Carlos se desculpando.
O delegado Carlos Eduardo Eiras Alves informou que o assassino alegou não se lembrar dos eventos. A Polícia Civil solicitou a prisão temporária de João Carlos, que foi encontrado e conduzido à delegacia para depoimento. A arma do crime não foi localizada.
Alves também mencionou que o suspeito não apresentou a motivação do crime, afirmando apenas que eles tinham reatado o relacionamento, violando uma medida protetiva anteriormente imposta. “Ele foi indiciado por feminicídio, homicídio qualificado, no descumprimento da medida protetiva e vamos analisar uma agressão contra a mãe dela que ele praticou lá”, disse o delegado.
Parlamentares bolsonaristas no Congresso. Foto: reprodução
Na segunda-feira (13), deputados do PSOL formalizaram uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra sete parlamentares bolsonaristas, acusando-os de disseminação de fake news sobre a catástrofe no Rio Grande do Sul.
Os psolistas solicitam que esses deputados federais sejam denunciados pela PGR e processados por crimes relacionados à vida e à saúde da população atingida, além de crimes contra a honra de autoridades e omissão de socorro.
Entre os alvos da representação, cinco são do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro: Filipe Martins (PL-TO), Gilvan da Federal (PL-ES), Paulo Bilynskyj (PL-SP), Caroline de Toni (PL-SC) e General Girão (PL-RN). Os outros dois são do União Brasil, Coronel Assis (União-MT) e Coronel Ulysses (União-AC).
A representação visa impedir que parlamentares usem a tribuna da Câmara para divulgar informações falsas sobre a tragédia no Rio Grande do Sul. Segundo a ação movida, alguns deputados reproduziram desinformação sobre o transporte terrestre de doações para o estado, prejudicando o fluxo da ajuda humanitária.
A ação foi proposta pela deputada federal gaúcha Fernanda Melchionna. Ela e os colegas de partido argumentam que as fake news disseminadas pelos deputados têm impactos graves, incluindo a difusão de pânico, a inibição das doações e a desorganização nos processos de distribuição dos donativos, além de expor a riscos os servidores públicos envolvidos no resgate e socorro das vítimas.
A representação destaca ainda outras informações falsas disseminadas na sessão da Câmara do dia 8 de maio, envolvendo descontextualização de falas da ministra do Planejamento, Simone Tebet, exploradas por alguns dos deputados denunciados.
Em resposta à disseminação dessas notícias falsas, o governo federal lançou uma campanha de conscientização. Na semana anterior, o governo já havia solicitado à Polícia Federal que abrisse inquérito contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o senador Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG) e o coach bolsonarista Pablo Marçal por suas mentiras sobre as chuvas.
O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) alegou que o presidente Lula (PT) tomou medidas apenas quatro dias após o início das chuvas. Essa afirmação foi feita três dias depois de o governo reconhecer o estado de calamidade e iniciar a alocação de recursos.
Por outro lado, Cleitinho e Marçal afirmaram em suas postagens que as doações destinadas ao estado não estavam sendo entregues devido à falta de nota fiscal. Essa informação foi desmentida pelo secretário-chefe da Casa Civil, Arthur Lemos.
O total de desalojados pelas enchentes chega a quase 540 mil (538.545) pessoas. E os efeitos dos temporais já são sentidos por dois em cada dez moradores do Rio Grande do Sul.
Em todo o estado, 89,7% do total de 497 municípios sofrem direta ou indiretamente com as consequências dos eventos climáticos. O número chega a 446 cidades atingidas.
Nesta manhã, os mais de 700 abrigos criados no estado acomodavam 76.884 pessoas que tiveram que abandonar seus imóveis temporariamente ou em definitivo, devido ao comprometimento das estruturas locais ou falta de acesso. O número é ligeiramente inferior ao número de pessoas que estavam em alojamentos nesta segunda-feira (13), conforme o boletim das 18h, divulgado pela Defesa Civil estadual. Naquele momento, eram 77.405 pessoas fora de suas casas.
Resgate
Um efetivo de 27,6 mil agentes das forças de segurança federais, estaduais e municipais e civis voluntários resgataram mais de 76,4 mil vítimas e aproximadamente 11 mil animais domésticos e silvestres. Nessas ações, estão sendo empregadas mais de 4,4 mil viaturas, 41 aeronaves, entre helicópteros e aviões, e 340 embarcações, desde navios da Marinha do Brasil, que levam toneladas de doações às vítimas, a jet skis, pequenos barcos e botes de voluntários empregados em operações de salvamento por água de vítimas das enchentes no estado.
Como pedir socorro
Em caso de necessidade de resgate ou assistência durante as enchentes, o cidadão pode pedir ajuda pelos telefones de emergência, nos municípios atingidos: Brigada Militar: 190; Corpo de Bombeiros: 193; Defesa Civil estadual: 199.
Ao entrar em contato, o Corpo de Bombeiros orienta que sejam repassadas informações que ajudem na localização da ocorrência e servirão para o deslocamento das equipes.
Em um primeiro momento, os dados necessários são a localização - com as coordenadas geográficas, se for possível -, número de pessoas a serem resgatadas e tipo de resgate se por água ou ar.
Além disso, há também a possibilidade de entrar em contato com as prefeituras e defesas civis municipais para obter orientações específicas, como rotas de fuga, abrigos e outros dados para recebimento de assistência pelas autoridades da região.