sábado, 20 de abril de 2024

Padilha diz que dificuldades entre governo e Congresso estão superadas e nega crise

 Sobre possível encontro com Arthur Lira, ministro diz que seu gabinete ‘está aberto’

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, negou que exista uma crise entre governo e Congresso e afirmou que dificuldades entre os Poderes estão superadas. Ele está em São Paulo e visitou, no início da tarde deste sábado (20), um espaço que receberá as futuras instalações do Programa Minha Casa, Minha Vida Entidades.


“Não tem crise. Qualquer dificuldade de relação, diálogo, está absolutamente superada”, afirmou à emissora GloboNews. “Vamos repetir neste ano o sucesso da dupla governo federal e Congresso Nacional, que trouxe tantos ganhos para o país.”

O presidente da Câmara, Arthur Lira, tem reclamado da articulação política do governo e chamou Padilha de “incompetente” e “desafeto pessoal”.


As rusgas entre o governo e o Congresso e a preocupação com o avanço das pautas-bomba levaram Lula a se reunir ontem com ministros e líderes no Congresso e deve de reunir na próxima semana com Lira e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.


Questionado sobre a possibilidade de se reunir com Arthur Lira, disse que “seu gabinete está aberto”.


“Meu gabinete está aberto, minha disposição, aberta, meu celular funciona 24 horas por dia”, afirmou. “Estou sempre à disposição de qualquer diálogo, conversa, seja com líderes da base ou da oposição.”


Sobre a reunião de emergência desta sexta entre Lula, ministros e líderes no Congresso, disse que se tratou de um “almoço de rotina” e que trataram do calendário de votações de abril e maio.


Fonte: Agenda do Poder com informações do g1.

Brasil atinge 1,6 mil mortes confirmadas por dengue; veja média de casos prováveis da doença por estado

 Outras duas mil mortes seguem em investigação


O Brasil alcançou a marca dos 1.601 óbitos por dengue confirmados em 2024. Além disso, outras duas mil mortes seguem em investigação e podem ter sido causadas pela doença, totalizando 3,6 mil mortes confirmadas ou suspeitas até o momento. Os dados são do painel de casos do Ministério da Saúde atualizado nessa sexta-feira (19).


O número de mortes confirmadas é 35% superior a todo o ano de 2023, quando 1.179 brasileiros perderam a vida para doença. A diferença entre os casos ainda em investigação de 2023 e 2024 supera os 1.707%. Do ano passado, apenas 114 ocorrências seguem em investigação.


Em relação aos casos prováveis da doença, os números chegam a 3,535 milhões em 2024 contra 1,649 milhão em 2023, aumento de 114%. Já o coeficiente de incidência de casos por 100 mil habitantes cresceu de 773 em 2023 para 1.741 casos prováveis para cada 100 mil brasileiros em 2024.


As mulheres são as mais afetadas pela doença, representando 55% das ocorrências prováveis, contra 44% de pessoas do sexo masculino. A faixa etária mais afetada é dos 20 aos 29 anos, com 358 mil mulheres dessa faixa etária atingidas contra 299 mil homens.  


Apesar do aumento expressivo no número de casos e óbitos, a letalidade da doença em relação ao total de casos teve leve redução. De uma letalidade de 4,83% em casos graves em 2023 para 4,35% em 2024. Além disso, a letalidade dos casos prováveis passou de 0,07% para 0,05% no mesmo período.


Estados


Proporcionalmente, as unidades da federação com a situação mais grave da doença, índice calculado por casos prováveis a cada 100 mil habitantes (coeficiente de incidência), são: Distrito Federal (7,9 mil x 100 mil); Minas Gerais (5,3 mil x 100 mil); Paraná (3,0 mil x 100 mil); Espírito Santo (2,9 mil x 100 mil); Goiás (2,5 mil x 100 mil); Santa Catarina (2,0 mil x 100 mil); São Paulo (1,8 mil x 100 mil); e Rio de Janeiro (1,3 mil x 100 mil).


Na parte embaixo da tabela, com os melhores índices de incidência, estão os estados de Roraima (36 casos x 100 mil); Ceará (96 casos x 100 mil); Maranhão (128 casos x 100 mil); Sergipe (137 casos x 100 mil) e Alagoas (152 casos x 100 mil).


Fonte: Agenda do Poder com informações da Agência Brasil.

Extrema-direita usa Comitê dos EUA para distorcer realidade brasileira

 

Avaliação é da ONG WBO.


A carta do Comitê de Assuntos Judiciários da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos (EUA) distorceu a realidade brasileira visando atacar as investigações sobre a suposta tentativa de golpe de Estado que terminou com o 8 de janeiro de 2023. Por trás dessa estratégia, estariam forças da extrema-direita tentando convencer a opinião pública estrangeira de que o Brasil está sob um regime de censura.

A avaliação é da Organização Não Governamental (ONG) Washington Brazil Office (WBO). Ela se diz “apartidária e independente” e reúne especialistas brasileiros de diversas áreas nos Estados Unidos com objetivo de difundir análises sobre temas relacionados a sociedade brasileira em pauta na opinião pública internacional.

“[A carta] distorce aspectos da realidade brasileira e, por isso, ficou claro que há grupos de interesse induzindo a erro e a uma leitura tendenciosa por parte dessa importante comissão”, disse Paulo Abrão, diretor-executivo do WBO e ex-secretário-executivo da CIDH (Comissão Interamericana de Direitos Humanos), em nota publicada pela organização nessa sexta-feira (19).

Para Abraão, um dos objetivos da carta é a impunidade para aqueles que promoveram o movimento que queria anular o resultado das eleições de outubro de 2022.

“Isso foi uma manobra induzida por membros da oposição de extrema direita brasileira para fragilizar as investigações dos crimes cometidos dentro do país. É uma clara estratégia de impunidade deles”, completou.

A nota da entidade destacou que, em março, parlamentes brasileiros tentaram vender, nos Estados Unidos, a tese de que há violação à liberdade de expressão no Brasil por se exigir que plataformas digitais bloqueiem conteúdo com informação ilícita, mas essa versão não foi aceita pela Comissão de Direitos Humanos do Congresso dos EUA.

No início de março, uma comitiva de parlamentares da oposição, liderada pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), foi ao Congresso dos Estados Unidos denunciar suposto cerceamento à liberdade de expressão no Brasil.

O coordenador do Programa de Democracia do WBO, Pedro Kelson, disse que, dessa vez, a Comissão Judiciária foi instrumentalizada por este grupo de interesse para vazar dados sigilosos da justiça brasileira.

“[Essa estratégia] tem como objetivo tentar desmoralizar as investigações de responsabilizações contra os ataques ao Estado Democrático de Direito do Brasil com informações incompletas e superficiais sobre a realidade brasileira”, afirmou Kelson.

Liberdade de expressão

A liberdade de expressão no Brasil encontra limites legais, ao contrário do que pode ser interpretado pela Primeira Emenda da Constituição dos EUA, que veda limitar a liberdade de expressão. Nos EUA, por exemplo, pode-se até fundar um partido nazista, que defende a superioridade racial. No Brasil, tanto racismo é crime como defender a ideologia nazista.  

“No Brasil, a ‘liberdade de expressão’ encontra limites na proteção de outros bens jurídicos individuais, como a honra; ou coletivos, como a segurança e o equilíbrio eleitoral. Além disso, o Judiciário brasileiro tem respaldo legal e independência judicial para determinar o bloqueio a perfis e postagens nas redes sociais”, argumentou Fábio de Sá e Silva, pesquisador associado do WBO.

Acrescentou que perfis ou postagens que sejam usadas para cometer crimes, como o incentivo a golpe de Estado, pedofilia ou exploração sexual de crianças, podem ser derrubados de acordo com a lei brasileira. “Embora seja possível pensar em exemplos de postagens ou contas de que foram banidas e que não se encaixam nessas hipóteses, é muito fácil pensar em postagens ou contas que se encaixam”, conclui Sá e Silva.

Democracia robusta

A nota da WBO enfatiza que o Brasil é hoje uma democracia pluralista robusta e não há nada parecido com a versão que a Comissão dos EUA propaga. O pesquisador associado da organização sediada em Washington, Andre Pagliarini, disse que essa versão busca subverter o governo democraticamente eleito do Brasil. 

“Gritar ‘censura’, como têm feito consistentemente os apoiadores radicais do ex-presidente Jair Bolsonaro evoca deliberada e dissimuladamente imagens do passado ditatorial do Brasil. Há muito que está claro para os observadores interessados na preservação das instituições democráticas do Brasil que o objetivo dessas pessoas tem sido o de se autoproteger e de fazer oposição política ao atual governo de Lula da Silva”, disse Pagliarini.

O especialista acrescentou que existem inúmeros caminhos para os indivíduos que desejam expressar  pontos de vista no Brasil. “Ninguém está sendo preso por compartilhar sua opinião no Brasil. Ninguém está sendo torturado ou exilado por causa de suas ideias”, ressaltou.

Regulação das redes

O Marco Civil da Internet (Lei 12.965 de 2014), nos seus artigos 18 e 19, descreve possibilidades para a remoção de conteúdo da internet e possíveis responsabilidades civis, argumentou David Nemer, também pesquisador associado do WBO. Segundo ele, as plataformas não estão totalmente imunes à responsabilização pelo conteúdo que permitem nas redes.  

“O artigo 19 enfatiza o princípio da liberdade de expressão, ao mesmo tempo que reconhece a necessidade de combater o conteúdo ilegal - o artigo 19 vai além da Seção 230, pois pode responsabilizar os provedores de internet pelo conteúdo se não seguirem as ordens judiciais”, especificou Nemer.

Para a ativista em democracia global Kristina Wilfore, diretora da organização Reset.Tech, que trabalha com direitos digitais, há interesse da empresa X (antigo Twitter), controlada pelo bilionário Elon Musk, de distorcer os fatos sobre a liberdade de expressão no Brasil para dificultar a regulação das redes.

“O Brasil deve continuar a lutar pela sua própria integridade territorial contra as Big Tech, cujo interesse principal não reside no que é bom para o Brasil, mas sim no que é bom para encher os seus próprios bolsos”, finalizou.

Fonte: Agência Brasil

Nova vacina contra a covid-19 chega à população em 15 dias


Saúde confirmou compra de 12,5 milhões de doses da Moderna

O Ministério da Saúde confirmou a compra de 12,5 milhões de doses de vacina contra a covid-19 da farmacêutica Moderna. Os imunizantes devem chegar à população nos próximos 15 dias. O contrato foi fechado na sexta-feira (19).

A pasta informou que iniciou o processo de aquisição emergencial em dezembro de 2023, quando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a versão mais atualizada do imunizante. 

Em nota, o ministério diz que essa é a primeira vez que empresas farmacêuticas disputam o fornecimento de vacinas contra a covid-19 no Brasil. Todas as aquisições anteriores foram feitas em um ambiente sem concorrência. A medida, segundo o governo, possibilitou uma economia de R$ 100 milhões.

Fonte: Agência Brasil



Requião se reúne com Mobiliza e quer seu nome nas pesquisas

 

Roberto Requião (Crédito: Eduardo Matysiak

O ex-governador e pré-candidato à prefeitura de Curitiba Roberto Requião se reuniu nesta sexta-feira (19) com a direção do seu novo partido, o Mobiliza, presidido pela ex-secretária da Mulher do PSB, Maria Ezi Cheiran Neta.

Entre os assuntos tratados esteve a busca por alianças e a formação da chapa do partido. E Requião quer ver seu nome incluído nas próximas pesquisas de intenção de voto em Curitiba. Segundo Chico Oliveira, da direção regional do Mobiliza, a busca por alianças com outros partidos é fundamental agora para assegurar tempo na propaganda eleitoral gratuita e garantir recursos do fundo partidário. “Vamos viabilizar a candidatura de Requião”, disse.


Requião deixou o PT, partido pelo qual concorreu ao governo do estado em 2022, no final de março. E surpreendeu o mundo político com sua filiação ao Mobiliza e o anúncio de que é pré-candidato à prefeitura. Ele foi prefeito da cidade entre 1985 e 1988.


Fonte: Bem Paraná com informações do blog da Martha Feldens

 

Pré-candidato, Beto Richa já elabora plano de governo e contrata equipe

 

Beto Richa (Crédito: Divulgação/Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Nesta sexta-feira (19) pela manhã, o deputado federal e pré-candidato do PSDB à prefeitura, Beto Richa, teve uma reunião na sede do partido, em Curitiba, com um grupo que ele chama de “boas cabeças” para pensar a cidade. Gente que fez parte de sua equipe na gestão municipal, entre 2005 e 2010, planejadores urbanos ligados ao Ippuc e especialistas de diferentes áreas, para começar a preparar um plano de governo. Além disso, já está em processo de contratação de profissionais de marketing eleitoral e de uma assessoria jurídica para sua futura campanha.

Para quem ainda duvida de sua disposição a concorrer no pleito municipal deste ano, ele avisa: “minha pré-candidatura é para valer, sim”. As condições para concorrer, com pouco tempo na propaganda eleitoral gratuita e menos recursos, não o assustam. “A gente faz campanha com as condições que tem”, diz. Hoje, o PSDB é federado com o Cidadania, mas Richa ainda não desistiu de buscar novas alianças para fortalecer sua candidatura.


“Eu não estava pensando em me candidatar a prefeito até ver as pesquisas que me colocam em empate técnico com outros três pré-candidatos”, conta ele. Ele se refere às candidaturas de Eduardo Pimentel (PSD), Luciano Ducci (PSB) e Ney Leprevost (União), que apareceram em mais de uma sondagem com números bastante próximos.


E quando chegar a hora de pedir votos e se colocar como opção aos eleitores, Richa acredita que leva vantagem em relação aos demais. “Pretendo falar do meu trabalho, do que já realizei e do meu conhecimento da cidade. E nesses atributos eu levo vantagem. Tenho as credenciais para assumir novos compromissos.”


Richa vê gargalo na área social na gestão Greca

Um dos apelos da futura campanha de Richa deve ser o compromisso com um trabalho forte na área social. “Acho que esse é um dos gargalos da atual gestão”, diz. A área social, na sua visão, contempla um conjunto de ações que passam por habitação popular, ônibus de qualidade, atendimento aos mais vulneráveis e programas de melhoria de qualidade de vida. Richa cita o reconhecimento que Curitiba teve do Ipea (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas) durante a sua gestão. “Com nossos programas, nós tivemos a maior redução de pobreza e miséria do Brasil”.


E para ajudá-lo a reforçar esse apelo social na futura campanha ele deve contar com a mulher, Fernanda Richa, que comandou essa área na prefeitura. Fernanda, que havia abandonado a vida política após as prisões do marido, em 2018 e 2019, nas operações Rádio Patrulha e Lava Jato, voltou a se filiar ao PSDB no começo do mês e está apta inclusive para ser eleita. “Ela ficou traumatizada, mas o tempo ajuda a amenizar. Está disposta a trabalhar comigo com a mesma intensidade”, garante Richa.


Todas as investigações contra Beto Richa em operações do Ministério Público do Paraná e da Operação Lava Jato acabaram arquivadas por determinação do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal. Em seu despacho, o ministro escreveu: “se revela incontestável o quadro de conluio processual entre acusação e defesa em detrimento de direitos fundamentais do ex-governador, como, por exemplo, o devido processo legal”.


Teve flerte com PL de Bolsonaro, mas seguiu pré-candidato pelo próprio PSDB.


Se hoje Richa, como pré-candidato, está conformado com as condições que lhe dá o PSDB, em março ele chegou a cogitar a possibilidade de fazer uma aliança ou mesmo a se filiar ao PL do ex-presidente Jair Bolsonaro. Até encontros em Brasília com o presidente da sigla, Valdemar da Costa Neto, e Bolsonaro, Richa teve. Mas houve reação do PSDB, que não iria permitir sua desfiliação com a manutenção do mandato, e dentro do próprio PL do Paraná, por parte do deputado estadual Ricardo Arruda, que pretendia ser o candidato do partido em Curitiba.


Para quem estranha essa aproximação com o PL, Richa responde que ele já tinha relações com as pessoas com quem tratou do assunto. “O Filipe Barros (atual líder da oposição na Câmara dos Deputados) foi do PSDB. O deputado Vermelho militou no PSDB desde os tempos do meu pai (José Richa, ex-governador, fundador do PSDB). O Giacobbo sempre me apoiou. E eu tenho uma excelente relação com o Valdemar da Costa Neto”.


Acabou prevalecendo o apelo do PSDB. Beto Richa teve um encontro com Aécio Neves, que lembrou a trajetória de José Richa, um dos fundadores do partido no grupo que incluía Mario Covas, José Serra e Fernando Henrique Cardoso. Disse que se Beto saísse do PSDB o partido sofreria um desmonte, insistindo na sua permanência. E ele acabou ficando no PSDB como pré-candidato em Curitiba.


E agora, diz Beto Richa, “tem muita gente vindo” para se somar novamente ao partido em torno de sua candidatura. E o PSDB tem, além de Curitiba, outros bons nomes concorrendo em cidades importantes, como Foz do Iguaçu, com Sâmis da Silva; Cascale, com Edgar Bueno; Ponta Grossa, com Jocelito Canto (que pode ser substituído pela filha); em Londrina, com Coronel Vila; e em Campo Mourão, com Douglas Fabrício. “Nós fatalmente iremos crescer”, garante.


Fonte: Bem Paraná com informações do blog da Martha Feldens

PL terá 150 candidatos a prefeito no Paraná

 

Deputado Fernando Giacobo (PL). Foto: Renato Araújo/Câmara dos Deputados

O presidente estadual do PL no Paraná, deputado federal Fernando Giacobo, disse nesta sexta-feira (19) que o partido deve ter 150 candidatos a prefeito, 122 a vice-prefeito e mais de 3 mil candidatos a vereador no estado nas eleições deste ano. A estimativa, segundo ele, é de que o PL passe das atuais 48 prefeituras que detém no Paraná para entre 70 e 80 a partir de janeiro. O número de vereadores também deve subir dos cerca de 300 que tem na atualidade para entre 500 e 600 com as novas eleições, na previsão do presidente da legenda.

Segundo o deputado, depois das eleições o PL deve assumir a condição de segundo maior partido no estado em número de prefeituras, só perdendo para o PSD do governador Ratinho Junior. “Nosso partido vai se tornar a segunda maior força política do no Paraná”, disse Giacobo ao blog. “No Paraná, não tem como competir com o governador”, reconhece.
Giacobo diz que entre as cidades maiores do estado, as candidaturas do PL devem ser bem competitivas em Cascavel, Foz do Iguaçu, Maringá, Cianorte, Pato Branco, Francisco Beltrão, Guarapuava e Apucarana. “Temos muitos candidatos viáveis, para ficar em primeiro ou em segundo”.

Em Curitiba, o PL deve acompanhar a chapa indicada pelo governador Ratinho Junior, com o atual vice-prefeito Eduardo Pimentel na cabeça. Mas o partido estima crescimento na Câmara de Vereadores e quer eleger de cinco a seis nomes. Hoje, o PL tem dois vereadores na cidade.

PL filiou mais de 3 mil este ano no Paraná

Para atingir o objetivo no estado, o PL fez de janeiro para cá mais de 3 mil filiações partidárias. Esse crescimento vem, segundo Giacobo, sobretudo da força política do ex-presidente Jair Bolsonaro. Mas também é resultado de um trabalho regional do partido. “Devemos muito ao Bolsonaro e à colaboração de todos os deputados estaduais e federais. Isso está acontecendo com o PL em todo o país”, contou. Nacionalmente, o PL pretende ganhar cerca de 1 mil prefeituras, 20% dos municípios do país. “Como na Câmara. Temos 20% dos deputados.

Fonte: Bem Paraná com informações do blog da Martha Feldens

Ao lado de Lula, presidente da Honda anuncia investimento de R$ 4,2 bi no Brasil

 


Arata Ichinose, presidente da Honda para a América do Sul, anunciou em reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta sexta-feira (19), que a empresa investirá R$ 4,2 bilhões na fábrica de Itirapina, no interior de São Paulo, até 2030.

Geraldo Alckmin, vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, participou do encontro e ressaltou que com os investimentos da Honda, o Brasil se aproxima dos R$ 130 bilhões em investimentos no setor automotivo estimados pelo governo.

“Queremos uma indústria inovadora, sustentável, verde, competitiva e voltada para exportação. Todo o apoio em crédito de financiamento com garantia para exportação. A resposta tem sido ótima”, disse Alckmin.

Roberto Akiyama, vice-presidente comercial da Honda, afirmou em entrevista coletiva que o investimento será direcionado ao lançamento da tecnologia híbrida-flex da Honda no mercado brasileiro e à produção local de uma nova geração de um SUV de entrada, que deverá começar a ser fabricado no Brasil no segundo semestre de 2025.

A empresa espera aumentar a produção em 25%, o que deve gerar 1.700 empregos diretos e 3.500 indiretos na cadeia de fornecedores.

“No ano passado, produzimos cerca de 80 mil veículos. Este ano, nosso plano é produzir em torno de 100 mil. Em 2030, visualizamos um potencial para produzir 150 mil veículos na fábrica de Itirapina-SP, incluindo produção para o mercado local e exportações”, afirmou Akiyama.

Segundo o Planalto, Lula enfatizou aos dirigentes da Honda a importância de oferecer modelos mais acessíveis para a classe média e o compromisso do governo com a descarbonização da economia, incluindo a produção de energias alternativas e renováveis.

“A transição energética é uma oportunidade extraordinária que temos no Brasil, e a Honda vai contribuir para isso”, afirmou o presidente da República.

Fonte: DCM

VÍDEO – Belo chora ao cantar música sobre término: “Eu não aceito a decisão de partir”

 

Belo chora em show após término do casamento. Foto: reprodução

Na última sexta-feira (19), o cantor Belo fez o seu primeiro show após o fim do casamento de 16 anos com a influenciadora fitness Gracyanne Barbosa. Durante a apresentação com o grupo de pagode Soweto, no Allianz Parque, em São Paulo, o músico chorou ao cantar a música “Reinventar”.

Segundo o jornalista Leo Dias, Gracyanne teria traído Belo com o personal trainer Gilson de Oliveira, que era próximo ao casal. “Eu conversei com a Gracyanne e ela me confirmou que teve um caso extraconjugal. Eu perguntei quem era e ela falou que é uma pessoa que frequentava a mesma academia que ela”, disse o jornalista durante o programa “Fofocalizando”, do SBT.

“Ela admite que errou com o Belo. Ela não tinha momentos a sós com ele, nem para resolver a crise no casamento deles. Mora muita gente lá”.

Conhecido pelas músicas românticas, a música que motivou o choro de Belo fala sobre o término de um relacionamento. “Mas eu não aceito a decisão/ Do teu coração em partir/ Sem tua metade/ Sou tão imperfeito/Tudo tem um jeito, coração”, diz o começo da canção.

Fonte: DCM

Zagallo tem dividas que ultrapassam valores encontrados em suas contas bancárias


Mario Jorge Lobo Zagallo. Foto: reprodução

O ex-jogador e técnico Mário Jorge Lobo Zagallo, que morreu no dia 5 de janeiro deste ano, não deixou uma enorme quantia de dinheiro em contas para seus herdeiros. Pelo contrário, as dívidas do Velho Lobo, aliás, são maiores que os valores presentes em suas cinco contas bancárias, segundo o site Notícias da TV.

O filho mais novo de Zagallo, Mario César Zagallo, apresentou à Justiça do Rio de Janeiro um inventário detalhado das finanças do ex-jogador. O levantamento revelou que o saldo total nas cinco contas bancárias somava apenas R$ 205 mil, valor inferior às dívidas deixadas, que ultrapassam os R$ 465 mil. Essas dívidas têm origem em duas ações trabalhistas movidas por ex-funcionários de Zagallo, Maria Lucia Vieira Gomes e Fabiane Ribeiro Barbosa, que trabalharam como empregadas para a família do ex-jogador.

Maria Lucia conseguiu demonstrar que Zagallo deixou de pagar metade de seu salário após o falecimento de Alcina de Castro Zagallo, em 2012, e recebeu R$ 115 mil. Já Fabiane garantiu o pagamento de R$ 350 mil referentes a férias e salários não recebidos.

O ex-jogador distribuía seu patrimônio entre cinco contas bancárias em quatro instituições diferentes: Banco Bradesco (R$ 19.565,94), Banco Itaú, onde mantinha conta corrente (R$ 21.694,69) e aplicações (R$ 159.692,49), Banco Santander (R$ 4.465,83) e Caixa Econômica Federal (R$ 316,45).

Fonte: DCM

Andreas diz que procura Suzane von Richthofen há quatro anos: “Assuntos pendentes”

 

Andreas e Suzane von Richthofen. Foto: reprodução

Andreas von Richthofen, irmão de Suzane, que matou os pais Manfred e Marisia em 2002, revelou que tenta contato com ela há quatro anos, buscando discutir assuntos pendentes. Em entrevista ao programa “Tá na Hora”, do SBT, Andreas afirmou que Suzane deveria procurá-lo, considerando questões financeiras e pendências familiares.

“Deveria me procurar, porque nós temos assuntos, ela tem o dinheiro dela também, né? Tem que ver o que vai dividir aí do que ficou lá atrás. Ela tem os recursos dela. E aí só a Justiça vai dizer”, disse.

Durante a mesma entrevista, Andreas confirmou que recebeu uma carta de Daniel Cravinhos, ex-namorado de Suzane e também condenado pelo crime, pedindo perdão. No entanto, Andreas recusou a aproximação, destacando a gravidade do crime cometido e sua falta de disposição para perdoar.

“Não vou servir chazinho para os caras, fica difícil. Marretaram a cabeça do seu pai e você vai dançar ciranda com o sujeito depois?”, desabafou.

Fonte: DCM