quinta-feira, 30 de março de 2023

Lula promete esforço do governo junto à CBF para realizar Copa do Mundo feminina no Brasil

 Anúncio foi feito durante cerimônia de entrega da taça da Copa do Mundo feminina. Presidente também assinou decreto que cria a Estratégia Nacional para o Futebol Feminino

(Foto: Reprodução/TV Brasil)

Por Camila França, para o 247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra dos Esportes, Ana Moser, participaram nesta quinta-feira (30) de uma cerimônia no Palácio da Alvorada, para receber a taça da Copa do Mundo de futebol feminino, do torneio que será realizado entre julho e agosto na Nova Zelândia e Austrália. Na ocasião, Lula destacou que o governo vai reunir esforços da Presidência, Itamaraty,  e Ministério dos Esportes juntamente com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para trazer o torneio para o Brasil em 2027.

“Será um evento extraordinário e motivador da construção de uma consciência política junto ao povo brasileiro para que entenda a participação da mulher, efetivamente, em todos os cantos que ela quiser participar, onde ela quiser e como ela quiser. Temos obras de infraestrutura (resultado da Copa do Mundo masculina de 2014) estádios que competem com qualquer um do mundo, além do futebol feminino avançando muito”, destacou o presidente.

Na solenidade, o presidente assinou o decreto que cria a Estratégia Nacional para o Futebol Feminino, política que prevê ações para aumentar a profissionalização da modalidade e incentivar a prática.

O texto entra em vigor na data de publicação no Diário Oficial da União, e prevê a organização do calendário nacional e dos estaduais, a definição de condições mínimas dos estádios que recebem jogos da categoria e o estabelecimento do tempo mínimo do contrato de jogadoras. 

“Não existe outro caminho para a humanidade senão sermos tratados como iguais, não fazendo a discriminação que é feita hoje juto às mulheres em muitas atividades, inclusive no esporte”, completou.

O presidente destacou que a meta do governo e tornar o Brasil um país olímpico. “Temos tamanho, grandeza e gente que pode se preparar para o Brasil se transformar em uma potência olímpica. Só é preciso a gente levar a sério, se profissionalizar e fazer as coisas com mais seriedade. Da parte da Presidência da República, a ministra Ana Moser terá todo apoio para tornar o Brasil um país olímpico”, finalizou. 

O Ministério do Esporte, em conjunto com a CBF, as federações estaduais, representantes dos clubes e das atletas, terão um prazo de até quatro meses para definir a execução das medidas previstas no decreto.

Além disso, a pasta e as entidades privadas precisarão estabelecer um limite máximo de esportistas amadoras que poderão participar de competições por equipes profissionais, bem como definir parâmetros para a formação de novas atletas na modalidade.

Fonte: Brasil 247

Haddad apresenta nova regra fiscal; baixe a íntegra

 Com o novo marco, equipe econômica espera menos inflação, mais estímulo ao investimento privado, menos juros na dívida, recuperação de investimentos, previsibilidade e estabilidade

Fernando Haddad (Foto: Reprodução)

247 - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), apresentou nesta quinta-feira (30) a nova regra fiscal a ser implementada no país, que substituirá o teto de gastos.

Segundo Haddad, o novo arcabouço fiscal vai garantir a volta dos mais pobres ao orçamento, a recuperação do orçamento de políticas públicas essenciais, além de mais espaço para o investimento público.

Com a nova regra, a equipe econômica do governo Lula (PT) espera alcançar menos inflação, mais estímulo ao investimento privado, menos juros na dívida pública, atração de investimentos internacionais, recuperação do grau de investimento, além de mais previsibilidade e estabilidade.

"Não está no nosso horizonte a criação de novos tributos ou aumento de alíquota de tributos existentes", esclareceu Haddad. Ele garantiu, por outro lado, que setores 'favorecidos' serão onerados.

Fonte: Brasil 247

"Flopou", diz Padilha sobre recepção a Bolsonaro: "é um líder de barro" (vídeo)

 “Falaram que ia ter Corpo de Bombeiros, carro aberto… Flopou”, ironizou Padilha; Bolsonaro regressou ao Brasil nesta quinta-feira

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)


247 - O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, comentou a respeito do regresso de Jair Bolsonaro ao Brasil, que contou com um grupo de gatos pingados no Aeroporto de Brasília e em frente à sede do PL na manhã desta quinta-feira (30). 

“Quem quiser tentar criar o ambiente de conflito que existia no país no governo anterior vai se dar mal, não vai ter sucesso, vai flopar, como flopou a recepção no aeroporto hoje do ex-presidente que voltou ao país depois de ter fugido do país. Flopou! Flopou!”, disse o ministro ao usar a gíria “flopar”, que significa fracassar. 

De acordo com Padilha, “mais uma vez ele demonstrou que é um líder de barro, quando fugiu do país e agora fez uma semana inteira de mobilização e flopou a recepção no aeroporto. Quem quer construir o país estava ontem no debate amplo que fizemos na Presidência da Câmara com os líderes de todos os partidos, estava aqui hoje na reunião, dialogando, discutindo”.

“Falaram que ia ter Corpo de Bombeiros, carro aberto… Flopou”, ironizou Padilha. 



Fonte: Brasil 247

PF quer ouvir Bolsonaro e mais nove envolvidos no escândalo das joias sauditas ao mesmo tempo

 Defesa dos envolvidos questionou o horário dos depoimentos “coincidindo com os demais" e avalia pedir o adiamento de alguns, ou que sejam feitos por videoconferência

(Foto: ABR | Reprodução)


247 - A Polícia Federal (PF) pretende tomar de forma simultânea os depoimentos de Jair  Bolsonaro (PL), do tenente-coronel Mauro Cid e do ex-chefe da Receita Federal , Julio Cesar Vieira Gomes, além de outras sete pessoas no âmbito do inquérito que apura os escândalo das joias sauditas que foram introduzidas ilegalmente no país por membros de uma comitiva oficial e que o ex-mandatário tentou se apropriar. Segundo a jornalista Andréia Sadi, do G1, os depoimentos foram marcados para o dia 5 de abril, às 14h30.

Ainda segundo a reportagem, a defesa dos envolvidos questionou o horário da oitiva “coincidindo com os demais - e questionam o depoimento em grupo. Inclusive, estudam pedir adiamento de alguns ou que, pelo menos, que eles sejam feitos por vídeo”.

A defesa de Bolsonaro disse, em nota, que o depoimento  "será uma oportunidade para ele prestar todas as informações necessárias. É um ato processual corriqueiro, ocasião em que ele esclarecerá que agiu sempre de acordo com a legislação que regula a oferta de presentes de governos estrangeiros".

Fonte: Brasil 247 com Andréia Sadi no G1


VÍDEO: Apoiador de Lula em voo de Bolsonaro faz o L e é hostilizado no desembarque

André Bortoni Dias Miranda faz o “L” de Lula diante de bolsonaristas no aeroporto de Brasília – Foto: Reprodução


 André Bortoni Dias Miranda, um passageiro que estava no mesmo voo que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), desembarcou no Aeroporto Internacional de Brasília fazendo o sinal do “L” em apoio ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na frente de diversos bolsonaristas.

André afirmou que o momento foi “constrangedor”, mas que não sentiu medo. “Eu não tenho medo desse pessoal, não. Foi-se o tempo, né? Agora acabou. Agora é seguir adiante. O tempo de ter medo é quando eles estavam no poder, porque eles podiam fazer alguma coisa”, disse ao UOL.

O ex-mandatário desembarcou na manhã desta quinta-feira (30) em Brasília. No entanto, ao deixar o aeroporto, o ex-presidente não passou pela área de desembarque e frustrou cerca de 100 apoiadores que o aguardavam no local.

Veja o vídeo:

Fonte: DCM

Pequeno grupo à espera de Bolsonaro dá “show de horror” em aeroporto: “Deus, Pátria, Família e Liberdade"

 Segundo estimativa da Polícia Militar, cerca de cem pessoas foram até o aeroporto


247 - Pequeno, mas barulhento. Um grupo ocupou um vão do aeroporto de Brasília, cantando diversas canções em referência a Jair Bolsonaro, à espera do líder extremista, que retornou ao Brasil nesta quinta-feira (30), com contas a prestar à Justiça.

O jornalista Ricardo Noblat informou em suas redes sociais que, no entanto, a expectativa era de que a recepção tivesse maior prestígio. “Segundo estimativa da Polícia Militar, cerca de cem pessoas foram até o aeroporto de Brasília aguardar a chegada do ex-presidente Jair Bolsonaro. O número é menor que a quantidade de policiais destacados para fazer a segurança no local”.

Fonte: Brasil 247





PF faz operação contra financiadores de atos golpistas no Ceará no dia do retorno de Bolsonaro ao Brasil

 Polícia Federal cumpre 32 mandados de busca e apreensão contra financiadores e organizadores de manifestações golpista que ocorreram em Fortaleza no ano passado

(Foto: ABr)

247 - A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (30) uma operação que tem como alvos financiadores e organizadores de manifestações golpistas contra instituições democráticas que ocorreram na BR-116, em Fortaleza, entre os dias 31 de outubro e 2 de novembro do ano passado.

A ação ocorre no mesmo dia em que Jair Bolsonaro (PL), que insuflou as manifestações ao questionar a higidez do sistema eleitoral e a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no pleito do ano passado, retornou ao Brasil após “fugir” para os Estados Unidos antes do término do seu mandato à frente do Executivo Federal. 

Segundo o site O Antagonista, estão sendo cumpridos” 32 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 12ª Vara da Justiça Federal, em Fortaleza, Maracanaú, Itaitinga, Caucaia, Pacajus, Tauá, Brejo Santo, Imperatriz e Condor. Eles são investigados por associação criminosa e incitação das Forças Armadas contra os poderes institucionais, com penas que podem passar de três anos de prisão”.

Fonte: Brasil 247 com site O Antagonista 



PF impediu que Bolsonaro transformasse aeroporto em palanque político

 Ele tentou se encontrar com militantes ao desembarcar no Brasil, mas foi impedido e avisado de que “não era uma opção, mas uma determinação de segurança"

Jair Bolsonaro (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

247 - O desejo de Jair Bolsonaro (PL) de transformar o seu retorno ao Brasil em um palanque político nesta quinta-feira (30), após 89 dias nos Estados Unidos, para onde 'fugiu' antes do término do seu mandato, para insuflar a militância bolsonarista e de extrema direita foi frustrado pelo forte esquema de segurança montado para evitar tumultos. 

Segundo a CNN Brasil, assim que desembarcou no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitscheck, em Brasília, o ex-mandatário foi informado por agentes da Polícia Federal (PF) que ele não poderia deixar o terminal aeroportuário pelo saguão principal, onde era aguardado por cerca de 100 militantes. 

Bolsonaro ainda tentou argumentar, mas foi informado de que a decisão “não era uma opção, mas uma determinação de segurança” da própria PF. Sem alternativa, ele concordou em deixar o local pela área restrita do aeroporto. 

Após passar pela revista e deixar o aeroporto, Bolsonaro seguiu para a sede do PL, onde é recepcionado por parlamentares e dirigentes da legenda, além da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. 

De volta ao país, Bolsonaro terá que resolver diversas questões com a Justiça. Ele está intimado pela Polícia Federal a depor no dia 5 de abril sobre o caso das joias recebidas como propina da monarquia saudita. Ele também responde a diversos outros processos que poderão resultar em sua inelegibilidade. 

Fonte: Brasil 247 com CNN Brasil 

Bolsonaro chega à sede do PL em Brasília, onde fará sua primeira manifestação (vídeo)


Jair Bolsonaro já chegou à sede do PL em Brasília, acompanhado de muitos carros com companheiros e seguranças, e recepcionado por seguidores na frente do prédio.

Assista:

Com contas a prestar à Justiça, Bolsonaro volta ao Brasil após três meses de exílio nos Estados Unidos (vídeos)

 De volta ao país, Bolsonaro terá que enfrentar questões com a Justiça. Ele foi intimado a depor à PF sobre o caso das propinas em joias na próxima semana

Jair Bolsonaro (Foto: REUTERS/Evelyn Hockstein)

247 - Jair Bolsonaro (PL) desembarcou por volta das 6h40 desta quinta-feira (30) no Aeroporto Internacional de Brasília, segundo o g1. Ele chega ao Brasil após passar três meses nos Estados Unidos, para onde 'fugiu' antes mesmo de encerrar seu mandato, sem passar a faixa presidencial para o presidente Lula (PT).

De volta ao país, Bolsonaro terá que resolver diversas questões com a Justiça. Ele está intimado pela Polícia Federal a depor no dia 5 de abril sobre o caso das joias recebidas como propina da monarquia saudita. 

Bolsonaro tentou trazer ao Brasil em 2021, de forma irregular, joias com diamantes avaliadas em R$ 16,5 milhões. Um pacote de joias foi retido pela Receita Federal no aeroporto de Guarulhos, quando a comitiva do ministro de Minas e Energia desembarcou no Brasil. O segundo estava em posse de Bolsonaro e foi entregue por sua defesa na semana passada, depois de determinação do Tribunal de Contas da União (TCU). 

A existência de um terceiro pacote de joias foi revelada pelo jornal "O Estado de S. Paulo" na terça-feira (28). Este conjunto foi entregue à comitiva de Bolsonaro durante uma viagem ao Catar e a Arábia Saudita em outubro de 2019 e está em uma fazenda do ex-piloto Nelson Piquet em Brasília.

Bolsonaro está implicado não só no escândalo das propinas sauditas, mas também nos atos terroristas de 8 de janeiro, quando, incitada por ele, seus partidários tentaram criar um ambiente propício a um golpe de Estado que impedisse a continuidade do governo Lula, uma semana depois da posse.

Tramitam contra Jair Bolsonaro no TSE 16 ações que apuram se o ex-presidente cometeu ilícitos que podem torná-lo inelegível. Há também a possibilidade de que seja preso.

Durante seu mandato e na campanha eleitoral do ano passado, Jair Bolsonaro cometeu crimes contra as instituições democráticas.  

 

 

Fonte: Brasil 247 com G1

Há mais policiais do que fãs no desembarque de Bolsonaro

 Segundo estimativa da Polícia Militar, cerca de cem pessoas foram até o aeroporto de Brasília aguardar a chegada do ex-presidente Jair Bolsonaro. O número é menor que a quantidade de policiais destacados para fazer a segurança no local: 150. 

Fonte: Agenda do Poder

O vôo de Bolsonaro teve champanhe, aplausos e o grito de um passageiro: “Cadeia!”


 Depois de quase três meses nos Estados Unidos em que apareceu em vídeos para políticos do PL e participou de conferências da direita internacional, o ex-presidente Jair Bolsonaro desembarcou no Brasil falando pouco sobre o seu futuro político. Tanto quando foi abordado pela imprensa ou por apoiadores, limitou-se a ouvi-los e dar sorrisos.

Por volta das 21h, o ex-presidente e seus três acompanhantes foram os últimos a entrarem no avião, depois que os demais passageiros já estavam em seus lugares. Ao ser reconhecido, foi aplaudido aos gritos de “Bolsonaroooo uhuuuuu”. Apenas um cidadão berrou — solitário, mas com fôlego — “cadeia!”.

Segundo reportagem do Globo on-line, óculos a postos, o ex-presidente prestou especial atenção às instruções de emergência e iniciou a viagem com uma taça de espumante. Embora o avião da Gol não fosse equipado com wifi, não desgrudou os olhos e dedos do celular até o jantar ser servido. Entre frango e nhoque, optou pela massa, ao sugo, com queijo parmesão. Quando as luzes se apagaram, dormiu: fronte encostada à janela, almofada de pescoço azul como proteção.

Antes mesmo de embarcar no Aeroporto Internacional de Orlando, nos Estados Unidos, o ex-presidente abraçou crianças, beijou mulheres emocionadas, ouviu eleitores em visita à Flórida e tirou fotos pacientemente, inclusive com funcionários da Azul e da Gol que fizeram fila para garantir um clique. Parecia estar em campanha. A todos atendeu com sorrisos e mesuras. A exceção, não exatamente uma surpresa, foi com a imprensa e, consequentemente, sua audiência.

Antes de passar pela Imigração, perguntado sobre as joias milionárias a ele presenteadas pelo governo da Arábia Saudita e se retornava ao país com a ambição de liderar a oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Bolsonaro reagiu:

— Vocês (repórteres) falaram muito de mim nas eleições, (e) agora… — sem concluir. Às reticências seguiu-se o aviso formal de que não conversaria com os jornalistas do GLOBO e da Folha de S.Paulo durante a viagem de volta a Brasília.

Entre a Imigração e o embarque, o ex-presidente se refugiou em uma área isolada no lounge do terminal, de onde deu uma única entrevista, para a CNN Brasil. Um de seus três companheiros de viagem, o assessor especial Sergio Rocha Cordeiro informou que Bolsonaro só “faz entrevistas ao vivo”, pois “se não for assim, vocês distorcem (aquilo que ele diz)”.

O silêncio com O GLOBO só foi quebrado quando o ex-presidente quase respondeu que nota, de 0 a 10, daria para o governo Lula. Ele riu, com gosto, em um grunhido, mas sem oferecer número algum. Em seguida, foi possível escutar uma conversa com alguém pelo celular, também entre risos: “Eu ia falar besteira. Aí não disse nada”. Mudez um tom menos rude do que as respostas malcriadas a repórteres, característica de sua temporada no comando do governo federal.

À CNN Brasil o novo presidente de honra do PL falou das joias. Afirmou não ver ilegalidade alguma nas tentativas de se liberar o material que entrou, como se sabe, ilegalmente, no Brasil.

— A gente tentou recuperar (as joias) por ofício, não na mão grande. Era tudo pro acervo do presidente da República — argumentou.

Na mesma entrevista, também garantiu ao repórter Leandro Magalhães que irá pessoalmente à Polícia Federal na próxima quarta-feira, após ter sido indiciado, para dar explicações. Especificamente sobre o terceiro estojo, avaliado em cerca de R$ 500 mil, afirmou que deve entregá-lo ao Tribunal de Contas da União ainda nesta quinta-feira.

— Está à disposição. Não foi surrupiado. Pra que vou usar um relógio de mais de R$ 200 mil? Jamais usaria — disse à CNN. Durante o voo, em que se acomodou três fileiras à frente dos repórteres, Bolsonaro usou no pulso um modelo simples da Casio.

Fonte: Agenda do Poder com Globo on-line

"Fuga" de Bolsonaro para Orlando custou R$ 632 mil em diárias

 Exílio de Jair nos Estados Unidos foi também um desperdício de dinheiro público

Caminhão de LED denuncia Bolsonaro por mortes na pademia e desaparecimento de Dom Phillps e Bruno Pereira (Foto: Myriam Marques)


247 – O autoexílio de Jair Bolsonaro em Orlando (EUA), onde ele se refugiou depois de estimular os ataques terroristas de 8 de janeiro, em Brasília, custou caro ao contribuinte brasileiro. "Com retorno previsto para esta quinta-feira, o ex-presidente Jair Bolsonaro deve encerrar sua viagem de três meses aos Estados Unidos acumulando R$ 632 mil em diárias para assessores, conforme dados do Portal da Transparência. Os 89 dias fora do país representaram um gasto médio de R$ 7,1 mil por dia com os auxiliares", aponta reportagem de Dimitrius Dantas, do jornal O Globo. O desperdício de dinheiro provocou revolta em parlamentares, como a deputada Erika Kokay (PT-DF):


Fonte: Brasil 247 com jornal O Globo 


Gleisi diz que Bolsonaro terá que se explicar na Justiça

 A presidente do PT refere-se aos crimes que Bolsonaro cometeu no governo e na campanha eleitoral

(Foto: Waldemir Barreto)

247 - "Aproveite para explicar à Justiça os crimes que você é acusado de ter feito no governo e na campanha. Você pode voltar quando quiser, o que não voltará jamais é o tempo sombrio em que você infelicitou esse país", afirmou a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, sobre o retorno de Jair Bolsonaro ao país.

Fonte: Brasil 247

Conde diz que Bolsonaro pode ser preso nesta manhã como ação para tumultuar o País

 Jornalista apurou que ordem de prisão pode partir de juiz de primeira instância para provocar caos no Brasil

Jair Bolsonaro (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)


247 – O jornalista e linguista Gustavo Conde apurou informações de que Jair Bolsonaro poderá ser preso nesta manhã, a partir de ordem de algum juiz de primeira instância. Embora Bolsonaro tenha tido participação direta no planejamento dos atos terroristas de 8 de janeiro e tenha recebido joias sauditas avaliadas em milhões de reais como propina, Conde afirma que prisão poderá ser uma armação para provocar caos e tumulto no Brasil. As afirmações de Conde foram feitas na Live do Conde:


Fonte: Brasil 247

quarta-feira, 29 de março de 2023

TCU confirma superfaturamento em compra de Viagra por Forças Armadas

 Tribunal determinou a devolução de R$ 27,8 mil aos cofres públicos

(Foto: Divulgação)


A compra de comprimidos de Viagra pelas Forças Armadas, destinados a um hospital da Marinha em 2021, foi considerada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) como tendo havido superfaturamento e resultou na determinação de devolução de R$ 27,8 mil aos cofres públicos, informou o jornal O Globo.

A origem do processo decorre da representação protocolada pelos parlamentares Elias Vaz (PSB-GO), ex-deputado federal, e Jorge Kajuru (PSB-GO), senador, no ano passado.

A aquisição recebeu aprovação do governo de Jair Bolsonaro, mas foi denunciada por parlamentares que apontaram um superfaturamento de 143% nos remédios. A Marinha afirmou que o produto seria destinado ao tratamento da Hipertensão Arterial Pulmonar (HAP).

O TCU deu 90 dias para o Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio de Janeiro, adotar as medidas administrativas necessárias para apuração do débito e obtenção do ressarcimento do dano causado ao erário. A decisão foi baseada na compra de 15 mil comprimidos de sildenafila 25 mg, o princípio ativo do Viagra, pelo valor unitário de R$ 3,65, enquanto o valor médio no painel de preços do governo federal para o mesmo produto era de R$ 1,81. O Hospital Central do Exército registrou o preço de R$ 1,50 para o mesmo medicamento.

O relator do caso, ministro Weder de Oliveira, ressaltou que a aquisição da sildenafila em si não constitui irregularidade, mas que os elementos do caso indicam a existência de sobrepreço e superfaturamento nas contratações resultantes do pregão 106/2020 do HNMD-RJ para o medicamento. Na época da denúncia, o ex-deputado federal Elias Vaz (PSB-GO) afirmou que o governo Bolsonaro havia deixado faltar até dipirona, um medicamento básico para dor, nos hospitais públicos, mas havia liberado a compra de Viagra com preço muito acima do mercado para a Marinha. Ele espera que os responsáveis pelo crime sejam responsabilizados e que cada centavo seja devolvido aos cofres públicos.

Fonte: Brasil 247 com jornal O Globo 


Gleisi questiona propaganda fascista feita pela Folha com Steve Bannon

 "Homem que esteve por trás da invasão do Capitólio, elogiou os atentados de 8 de janeiro, espalha fake news contra democracias. É vergonhoso", afirmou a presidente do PT

Gleisi Hoffmann, Steve Bannon e Folha de S. Paulo (Foto: Agencia Senado | Divulgação | Reuters)


A deputada Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, criticou a Folha de S. Paulo nesta quarta-feira (29) por abrir espaço para o estrategista estadunidense da extrema-direita, Steve Bannon, propagar desinformação

Na entrevista, Bannon, que já foi condenado por desacato ao Congresso americano na investigação do atentado ao Capitólio em 2021, elogiou os atos terroristas de 8 de janeiro em Brasília e os chamou de "guerreiros da liberdade".

Para Gleisi Hoffmann, a atitude da Folha é uma vergonha e serve aos interesses do fascismo no Brasil. "Me pergunto até agora por que a Folha deu espaço pro Steve Bannon? Homem que esteve por trás da invasão do Capitólio, elogiou os atentados de 8 de janeiro, espalha fake news contra democracias. É vergonhoso. Tá na hora de rever parâmetros do jornalismo se eles ajudam o fascismo", afirmou a presidente do PT. 

Steve Bannon questiona as eleições brasileiras livremente na entrevista à Folha. "É óbvio que houve roubo no Brasil e provavelmente foi mais escandaloso do que com Trump", afirma o guru da extrema-direita global, que acredita na volta de Bolsonaro ao poder em 2024. 

Ele ataca as instituições brasileiras ao afirmar que o retorno de Bolsonaro ao governo mostrará "o quanto as instituições podem ser corrompidas facilmente contra o desejo do povo".

Fonte: Brasil 247

Veja crava que Lula já decidiu que Zanin está escolhido para o STF

 Presidente Lula teria confidenciado que advogado Cristiano Zanin é o nome escolhido para ocupar a vaga de Ricardo Lewandowski

Luiz Inácio Lula da Silva, Cristiano Zanin e Supremo Tribunal Federal (STF)


247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já teria tomado sua decisão sobre a escolha do substituto do ministro Ricardo Lewandowski no Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo a revista Veja, citando "um petista histórico, com laços no mundo jurídico", Lula decidiu que irá indicar o advogado Cristiano Zanin Martins para a vaga. 

Por uma questão de cortesia, a confirmação de Zanin só seria anunciada após a formalização da aposentadoria de Lewandowski, antecipada para uma data próxima ao dia 11 de abril. Se algo de muito extraordinário ocorrer até lá, Lula até pode mudar de ideia, mas a conversa de hoje teve o tom de 'o jogo terminou' para os demais concorrentes", diz a revista.

 Lewandowski antecipa saída

Em conversa reservada, o ministro Ricardo Lewandowski avisou pessoalmente o presidente Lula sobre sua decisão de antecipar a aposentadoria para logo depois do feriado da Páscoa.

Havia pedidos de ministros do Supremo e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para ele ficar até o dia 11 de maio, quando completará 75 anos. Lewandowski deve enviar o ofício formalizando o pedido de aposentadoria até o final desta semana.

O encontro entre Lula e Lewandowski aconteceu na semana passada no Recife, quando o ministro do Supremo homologou na quarta (22) o acordo entre a União e o estado de Pernambuco para gestão compartilhada do arquipélago de Fernando de Noronha.

Fonte: Brasil 247 com Veja