sábado, 15 de outubro de 2022

APUCARANA: Junior da Femac manifesta pesar pela morte do empresário artístico Rubens de Oliveira

 

O prefeito de Apucarana, Junior da Femac, emitiu nota de pesar hoje (15), pelo falecimento do empresário artístico Rubens Oliveira, aos 87 anos. “Em nome dos apucaranenses manifestamos nossas condolências, pela perda do empresário artístico Rubens Oliveira. Trata-se de um profissional renomado na sua área de atuação, reconhecido nacionalmente, e que sempre levou o nome de Apucarana para todas as regiões do país”, comentou Junior da Femac.

Ele lembrou ainda que o empresário tinha mais de 50 anos no mercado nacional de eventos musicais. E que, foi agraciado, há alguns anos, com o título de Cidadão Honorário de Apucarana, em reconhecimento à sua brilhante trajetória profissional.

Segundo informações de familiares, Rubens Oliveira estava internado há alguns dias num hospital de Londrina e veio a óbito na madrugada deste sábado. Ele havia sido diagnosticado com uma infecção e teve o seu quadro clínico agravado.

Rubens foi casado por mais de 50 anos com, Marta Moreira de Oliveira, que morreu em abril deste ano. Ele, que nasceu em Espera Feliz (MG), deixa os filhos Rubens Alves de Oliveira Junior e Regiani Lourdes de Oliveira, e netos, além de uma legião de amigos.

O empresário artístico apucaranense agenciou ao longo de sua vida profissional, cantores e grupos musicais de renome nacional. Rubens Oliveira ficou bastante conhecido no meio artístico brasileiro ao atuar por décadas neste segmento.

“Lamentamos profundamente a morte do Rubens Oliveira e, neste momento de muita dor para familiares e amigos, reiteramos nossos sentimentos”, citou o prefeito.

Os horários do velório e do sepultamento ainda não foram divulgados pela família.

'Respeito acima das discordâncias', diz Lula sobre apoio de Amoêdo

 Fundador do Novo declarou voto em Lula neste sábado


247 - O ex-presidente Lula (PT) comentou pelo Twitter neste sábado (15) a declaração de apoio do ex-presidenciável e fundador do Novo João Amoêdo. 

Jair Bolsonaro (PL) "é um governante autocrático que se coloca acima das instituições", disse Amoêdo, revelando que votará em Lula neste segundo turno.

O petista publicou: "a gente pode ter muitas discordâncias. Mas, acima disso, está o respeito ao direito de discordar".




Amoêdo declara voto em Lula no segundo turno

 Fundador do Novo diz que Bolsonaro "é um governante autocrático que se coloca acima das instituições"



247 - Fundador do partido Novo e ex-presidenciável, o empresário João Amoêdo, que em 2018 votou em Jair Bolsonaro (PL), declarou voto no ex-presidente Lula (PT) no segundo turno da eleição deste ano, informa a Folha de S. Paulo.

"Os fatos, a história recente e o resultado do 1º turno, que fortaleceram a base de apoio de Bolsonaro, me levam à conclusão de que o atual presidente apresenta um risco substancialmente maior", disse Amoêdo, desistindo do voto nulo.

"Bolsonaro confirmou ser não apenas um péssimo gestor, como já prevíamos, mas também uma pessoa sem compaixão com o próximo. Ele é incapaz de dialogar, de assumir suas responsabilidades e não tem compromisso com a verdade. É um governante autocrático que se coloca acima das instituições", completou.





Bahia: Jerônimo Rodrigues tem 55%, ante 45% de ACM Neto, mostra pesquisa AtlasIntel

 No primeiro turno, Jerônimo (PT) teve 49,45% dos votos, enquanto ACM Neto (União Brasil) registrou 40,80%


247 - Pesquisa AtlasIntel, encomendada pelo A Tardem divulgada neste sábado (15) mostra Jerônimo Rodrigues (PT) na liderança da disputa pelo governo baino. Ele tem cerca de dez pontos de vantagem sobre seu adversário, ACM Neto (União Brasil). 

Votos válidos:

  • Jerônimo - 55%
  • ACM Neto - 45% 

Votos totais:

  • Jerônimo: 54%
  • ACM Neto - 44,2%
  • Brancos/Nulos - 0,9%
  • Indecisos - 0,8%
No primeiro turno, Jerônimo teve 49,45% dos votos, enquanto ACM Neto registrou 40,80%.  

A pesquisa ouviu 2.500 eleitores baianos entre 9 e 13 de outubro. As respostas foram coletadas a partir de "questionário estruturado web e pós-estratificação da amostra de acordo com as características do eleitorado da Bahia". A margem de erro é de dois pontos percentuais e o intervalod e confiança de 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BA-05788/2022.

Cármen Lúcia manda campanha de Bolsonaro remover vídeo com mais uma fake news contra Lula

 "O que se tem é a veiculação de desinformação, mensagem distorcida e ofensiva à honra e à imagem de candidato", definiu a ministra


247 - A ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Cármen Lúcia determinou que a campanha de Jair Bolsonaro (PL) retire de circulação o vídeo com fake news e acusações contra ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A peça diz que o petista incentiva a prática do aborto. Na decisão, proferida neste sábado (15), a magistrada também proibiu a veiculação de conteúdos semelhantes pelas plataformas e redes sociais.

Segundo o jornal O Globo, Cármen Lúcia acatou a argumentação da campanha de Lula de que a propaganda bolsonarista “tenta influenciar o eleitorado a partir da desinformação, sem base em informações verídicas”. 

De acordo com a ministra, a Constituição assegura a liberdade de expressão, mas ressaltou que esse direito não é ilimitado e pode ser alvo de restrição caso comprometa o direito de outras pessoas. 

"O que se tem é a veiculação de desinformação, mensagem distorcida e ofensiva à honra e à imagem de candidato à Presidência da República, o que pode conduzir, em alguma medida, à repercussão ou interferência negativa no pleito", diz um trecho do despacho assinado por Cármen Lúcia

"A propaganda eleitoral gratuita veiculada e sobre a qual se questiona no presente caso apresenta conteúdo produzido para desinformar e tisnar a honra do candidato da coligação representante, constituindo propaganda eleitoral negativa, inaceita no sistema jurídico vigente. A passagem 'Mas Lula quer mudar a lei e incentivar a mãe a matar o próprio filho no seu próprio ventre' contém conteúdo falso e distorção de fatos", ressalta um outro trecho do documento. 

Ainda segundo a ministra, não existem provas de que que Lula tenha prometido ou apresentado algum projeto de governo visando alterar legislação sobre o aborto e que também inexistem que apontem que o petista deseje fazer algo nesta direção. 

Atualmente, o aborto é permitido no Brasil nos casos de risco para a mãe, feto anencéfalo e de  gravidez decorrente de estupro.

Consulado da França alerta para riscos de tumultos e de violência política no 2º turno das eleições no Brasil

 Diplomacia do país europeu alerta que os cidadãos franceses tenham cautela durante o período da campanha eleitoral e nos dias seguintes à divulgação dos resultados

(Foto: REUTERS/Pilar Olivares)

247 - O consulado francês emitiu uma nota de instrução para os franceses que residem ou estão de passagem pelo Brasil alertando para os riscos de violência política durante o segundo turno das eleições, marcado para o dia 30 de outubro, diz o jornalista Ancelmo Gois, de O Globo.  

No texto, a diplomacia do país europeu alerta que os cidadãos franceses tenham cautela durante o período da campanha eleitoral e nos dias seguintes à divulgação dos resultados em função do risco de tumultos resultantes do acirramento da tensão eleitoral. 

Datafolha mostra que 95% dos eleitores de Lula já têm plena certeza do voto

 Pesquisa confirmou favoritismo do ex-presidente

Luiz Inácio Lula da Silva discursa no Recife - 14.10.2022 (Foto: Ricardo Stuckert)


BRASÍLIA (Reuters) - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue liderando o segundo turno da disputa pelo Palácio do Planalto com os mesmos 49% das intenções de voto, e o presidente Jair Bolsonaro (PL) manteve-se com 44%, mostrou pesquisa Datafolha nesta sexta-feira, apontando um cenário de estabilidade a duas semanas da votação definitiva.

Votos brancos e nulos somam 5%, contra 6% na pesquisa anterior, e os que responderam que não sabem ou que não quiseram responder são 1%, ante 2% no levantamento passado. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais.

Considerados os votos válidos, excluídos os brancos, nulos e indecisos, Lula tem 53% contra 47% de Bolsonaro, também os mesmos percentuais verificados pelo instituto há uma semana. No primeiro turno, Lula terminou à frente com 48,43% dos votos válidos, contra 43,20% de Bolsonaro.

A sondagem do Datafolha divulgada nesta sexta foi a campo em uma semana de intensificação das agendas dos dois candidatos em diferentes cidades pelo país, e pode já ter colhido possíveis efeitos da propaganda eleitoral em rádio e televisão, que foi retomada na última sexta-feira.

Os índices de rejeição dos candidatos também apresentaram estabilidade e registraram os mesmos percentuais já verificados em 7 de outubro: 51% dos entrevistas não votariam de jeito nenhum em Bolsonaro, e 46% não votariam de jeito nenhum em Lula.

A pesquisa apontou que grande maioria dos eleitores já está decidida de seu voto, 93%, mesmo percentual aferido há uma semana, enquanto o patamar dos que declaram que seu voto ainda pode mudar oscilou de 7% na semana passada para 6%, afunilando ainda mais o público alvo das campanhas nessas duas próximas semanas.

O nível de convicção de voto é ainda maior entre os que já declaram voto em um dos candidatos. Dentre os que votarão em Lula, 95% afirmam ter plena certeza do voto. Dos que declararam voto em Bolsonaro, 94% responderam estar totalmente decididos.

A pesquisa também captou movimento dos eleitores da senadora Simone Tebet (MDB), terceira colocada no primeiro turno com 4,16% dos votos válidos, que declarou apoio em Lula e tem tido intensa participação na campanha, inclusive em inserções da propaganda eleitoral de rádio e tevê. Entre os eleitores da ex-candidata, 41% votarão em Lula e 29% irão votar em Bolsonaro, enquanto 22% disseram que não votarão em ninguém.

No caso de eleitores de Ciro Gomes (PDT), quarto colocado no primeiro turno com 3,04% dos votos válidos, 40% afirmam que votarão em Lula e 31% em Bolsonaro, com 24% para nenhum deles.

Tanto Simone quanto Ciro declararam apoio a Lula neste segundo turno, mas a declaração de apoio do presidenciável do PDT foi muito menos enfática do que a da senadora. Ele afirmou em um vídeo, sem citar o nome de Lula, que iria acatar a decisão do PDT de apoiar o petista.

O Datafolha sondou ainda a avaliação de governo. A parcela dos que avaliam a gestão como ótima ou boa oscilou um ponto percentual para cima, indo para 38%, enquanto 39% avaliam como ruim ou péssima, contra 40% na sondagem anterior. Os que consideram o governo regular mantiveram-se no patamar de 22%.

O Datafolha ouviu 2.898 pessoas entre quinta e sexta-feira desta semana.

INVESTIGAÇÕES

Após os resultados oficiais do primeiro turno, os institutos de pesquisa foram alvo de críticas, especialmente por terem subestimado os números de Bolsonaro na primeira votação.

O ministro da Justiça, Anderson Torres, determinou a abertura do inquérito pela PF contra os institutos, e o presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) determinou que a Superintendência-Geral da autarquia investigasse os institutos.

As investigações foram anuladas, no entanto, pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, sob o argumento de que estariam usurpando competência da Justiça Eleitoral de investigação e teriam a intenção de agradar Bolsonaro, o que poderia ainda configurar desvio de finalidade.

Houve também movimentação de parlamentares na intenção de criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) e foram sugeridas propostas legislativas para regular a atividade dos institutos, uma delas apresentada pelo líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR).

"Onda de fake news no segundo turno mostra que é uma ação organizada e planejada", reforça Paulo Pimenta

 “O mesmo texto que uma empresa encaminha para os seus funcionários no Maranhão eu vi no interior do Rio Grande do Sul”, destacou

Paulo Pimenta e Jair Bolsonaro (Foto: Gabriel Paiva/PT | Reuters/Andressa Anholete)

247 - O deputado federal reeleito Paulo Pimenta (PT-RS) participou do programa Giro das Onze, da TV 247, e destacou que a enxurrada de fake news bolsonaristas nas redes sociais evidenciam que se trata de uma ação coordenada da campanha da extrema direita.

“Produção industrial de fake news, de mentiras que se multiplicam de Norte a Sul do Brasil. E tem um ponto em comum, pois são diversos personagens que repetem a mesma história. Isso mostra que é uma ação organizada, que é uma ação planejada”, destaca o parlamentar.

Sobre o assédio eleitoral feito por empresários que ameaçam demitir trabalhadores ou oferecem dinheiro em troca de voto em Bolsonaro, Paulo Pimenta também reforça que se trata de uma ação organizada.

“O mesmo texto que uma empresa encaminha para os seus funcionários no Maranhão eu vi no interior do Rio Grande do Sul. Para vermos que, de fato, é uma ação organizada e planejada”, destacou. 

“Eles acham que podem fazer isso. O empresário acha que está fazendo um favor em ter um trabalhador. É uma cabeça deturpada que não entende que a empresa dele não existiria sem a força de trabalho. Na cabeça dele, está se fazendo um favor: ‘estou dando emprego para vocês, mas esse emprego é meu. Portanto, se não fizerem o que eu quero, eu tiro o emprego de vocês’. Essa é uma visão escravocrata e medieval. Uma visão que era utilizada no feudalismo quando as pessoas se consideram as proprietárias dos seus servos”, lembrou.

Para o deputado, na visão desses ditos empresários é que o povo trabalhador não deveria ter o direito de votar. “Só quem poderia votar seriam eles. Estamos enfrentando a luta aguda, a luta de classes. Eles têm sentido muita naturalidade para expressar coisas que não expressavam”, salientou.

Falsas pesquisadoras dão panfleto de Bolsonaro a quem diz que vota em Lula

 Material seria entregue aos eleitores quando os entrevistados respondem que irão votar no ex-presidente Lula ou dizem não saber em quem votar

(Foto: Reprodução/Twitter)

247 - O deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) usou as redes sociais para denunciar que um grupo de mulheres se dizendo entrevistadoras de um instituto de pesquisas eleitorais estariam distribuindo panfletos em prol da candidatura à reeleição de Jair  Bolsonaro (PL). O caso teria sido registrado no município de Satuba, em Alagoas. .

O material, conforme o vídeo divulgado pelo parlamentar no Twitter, seria entregue aos eleitores quando os entrevistados respondem que irão votar no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ou dizem não saber em quem votar. 

O governador de Alagoas e candidato à reeleição, Paulo Dantas (MDB), foi alvo de uma operação da Polícia Federal deflagrada na terça-feira (11), em uma operação criticada até por ministros das Cortes Superiores em função do caráter eleitoral da ação. estado é tem um “viés político claro”. 

Dantas, que lidera a disputa estadual e conta com o apoio doex-presiente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), foi afastado por um período de 180 dias por uma decisão da ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Laurita Vaz faltando menos de 20 dias para a realização do segundo turno. 



“O bolsonarismo está destruindo igrejas e famílias”, diz Henrique Vieira

 Para o pastor eleito deputado federal pelo PSOL, o bolsonarismo é a religião capturada pelo fundamentalismo tornando-se máquina de produção de ódio, violência e sofrimento

(Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247 | Reprodução)


247 - Eleito deputado federal pelo PSOL do Rio de Janeiro, o pastor, ativista, escritor e pastor Henrique Vieira participou do programa Giro das Onze, da TV 247. Ele enfatizou que não vai integrar a chamada bancada evangélica no parlamento.

“Não vou estar em Brasília para defender os interesses de uma igreja”, sustentou. E acrescenta: “Não vou integrar uma banda religiosa e não vou fazer parte da bancada evangélica. Sou pastor. Sou discípulo de Jesus, sou crente no evangelho, mas isso não me faz integrar a bancada evangélica. Vou estar em Brasília para defender saúde e educação pública. Vou estar em Brasília para defender avanços nas políticas contra o racismo estrutural”.

Henrique reforçou que seu papel como parlamentar será estar do lado da “democracia, do estado laico, do combate aos privilégios e em defesa do nosso povo empobrecido e explorado e trabalhador''.

Ele classificou o bolsonarismo como “destruidor” ao comentar a visita de Jair Bolsonaro ao Santuário de Nossa Senhora Aparecida no último dia 12, em que apoiadores do presidente vaiaram bispos e atacaram jornalistas na Basílica.

“O bolsonarismo é destruidor. Não respeita o templo, não respeita a experiência religiosa. É divisionista, é faccioso e não tem nenhuma solidariedade genuína com a experiência da fé. Usa a religião, ou melhor é uma expressão do fundamentalismo religioso”, resumiu.

Para o pastor, o bolsonarismo é a religião capturada pelo fundamentalismo tornando-se máquina de produção de ódio, violência e sofrimento. 

“É uma experiência religiosa fanática fundamentalista que sufoca a beleza e a abertura da espiritualidade”, disse. No entanto, Henrique acredita que há “uma mudança de chave”>“Muitas pessoas estão percebendo que o bolsonarismo é destruidor. Não é uma conversa, nem uma troca de ideias. O  bolsonarismo é a eliminação da possibilidade do diálogo. É o púlpito se transformando em palanque político deliberado e intencional. Começo a perceber o movimento de resistência de rupturas e de saturação”, analisa.

O pastor argumenta que a “fé não deve ser projeto de poder'' como muitos líderes religiosos ligados ao bolsonarismo buscam estabelecer.

“Sempre que isso acontece na história é a fogueira da inquisição em que muitos corpos vão para lá. Fé como projeto de poder mata. E não mata apenas simbolicamente. Constrói um ambiente que legitima e estimula a violência. O fanatismo religioso tem sangue nas mãos. Sangue preto, sangue de mulher, sangue indígena, sangue do povo”, frisa..

Bolsonaro volta a tripudiar das vítimas da Covid-19 no Brasil: 'conhece filho de alguém que morreu?'

 Ignorando os quase 700 mil mortos provocados pela doença, incluindo crianças e jovens, Jair Bolsonaro disse que "a molecada não sofre com o vírus, p***"

Bolsonaro e enterro durante a pandemia da COVID-19 (Foto: Reprodução/Youtube | REUTERS/Bruno Kelly)

247 - Jair Bolsonaro (PL) voltou a lançar dúvidas sobre a gravidade da pandemia de Covid-19 no e acusou os prefeitos de fraudarem documentos referentes ao número de mortos e doentes. Ainda segundo ele, crianças e jovens “não sofrem com o vírus”. 

“A molecada não sofre com o vírus, porra…tanto é que você viu um moleque morrer de vírus por aí…alguém conhece algum filho de alguém que morreu de vírus? Não tem”, disse Bolsonaro em entrevista a um podcast, na sexta-feira (14)

“O que aconteceu, em grande parte, o moleque tinha um traumatismo craniano, levaram pro hospital e colocaram no leito UTI Covid porque recebia por dia R$ 2 mil enquanto a UTI normal era R$ 1 mil”, disparou. Na entrevista, ele também destacou que orientou a “cuidar do pessoal que tem doença aí, os comorbidades” e mandou o restante da população “trabalhar, cara”.

Apesar da negação e dos ataques aos gestores municipais feitos pelo atual ocupante do Palácio do Planalto, dados do Ministério da Saúde, apontam que 687.120 pessoas perderam a vida no Brasil em decorrência de problemas relacionados à Covid-19 desde o início da pandemia, incluindo crianças e jovens.

No dia 6 de outubro, Bolsonaro chegou a pedir desculpas por “ter falado demais” e ofendido algumas pessoas de forma não intencional”, mesmo durante a pandemia. 

“Nunca nos omitimos, mesmo com o desgaste. Falei demais muitas vezes, reconheço, ofendi algumas pessoas de forma não intencional, me desculpem, mas é o calor de uma luta da vida contra a morte, no caso da pandemia",  ressaltou Bolsonaro em um outro trecho do discurso.

Durante a crise sanitária, o atual ocupante do Palácio do Planalto defendeu o uso de medicamentos sem eficácia científica comprovada contra a Covid-19 e se posicionou contra o uso de vacinas para prevenir o avanço da doença. Ele também debochou das vítimas da Covid ao imitar uma pessoa sofrendo com falta de ar, um dos sintomas da enfermidade. 

Comida ficará mais barata em um futuro governo Lula com retomada da política de estoques reguladores

 "Aumentando a produção agrícola se pode fazer o estoque, fazendo o estoque pode controlar o preço colocando mais produto no mercado. Nós fizemos isso", disse Lula

Lula visitou um assentamento de agricultura familiar do MST na região metropolitana de Recife (Foto: Ricardo Stuckert)

BRASÍLIA (Reuters) - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta sexta-feira, que está nos seus planos de combate à fome no país retomar os estoques reguladores de grãos, usados em seu governo para ajudar a controlar o preço dos alimentos, a partir do incentivo ao aumento da produção agrícola de pequenos produtores.

"Aumentando a produção agrícola se pode fazer o estoque, fazendo o estoque pode controlar o preço colocando mais produto no mercado. Nós fizemos isso", disse Lula. "A Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) era uma coisa muito importante no meu governo porque através da Conab a gente fazia uma espécie de estoque regulador. Quando o feijão estava subindo demais a gente então colocava o feijão no mercado para baratear. A gente vai fazer isso."

Os estoques reguladores públicos de grãos, administrados pela Conab foram progressivamente sendo encerrados a partir do governo de Michel Temer. Produtos como milho, arroz, feijão, trigo, café e farinha de mandioca, tradicionais na dieta brasileira, tem hoje estoques zerados ou praticamente zerados nos armazéns públicos.

A política passou a ser de estoques privados, com a premissa de que o próprio mercado ajudaria a regular o preço.

Lula disse ainda que irá incentivar a formação de pequenas cooperativas no campo para retomar o crescimento da produção de pequenos agricultores, com garantia de crédito e seguro safra, como uma das formas de aumentar a produção de alimentos no país.

ALIANÇAS

Em entrevista, Lula foi perguntado sobre o investimento de Bolsonaro no Nordeste, neste segundo turno, inclusive com a distribuição de recursos mesmo durante o período eleitoral.

O ex-presidente ironizou a presença de Bolsonaro na quinta-feira em Recife, que juntou poucas dezenas de pessoas, e respondeu: "Bolsonaro pode gastar o que quiser, mas o destino dele está traçado. No dia 1º de janeiro ele vai ter que colocar a faixa no meu pescoço".

Recife é a quarta cidade em dois dias visitada pelo ex-presidente, em uma maratona pelo Nordeste para incentivar as candidaturas de aliados neste segundo turno.

Com o candidato do PSB, aliado do PT, em quarto lugar, em Pernambuco Lula salientou a adesão do partido e, principalmente, do PSB, à candidatura de Marília Arraes (Solidariedade) ao governo do Estado. Marília deixou o PT por não ter espaço no partido para ser a candidata ao governo, na aliança entre PT e PSB que colocou Danilo Cabral como candidato.

Neste segundo turno, os dois partidos se uniram a ela que, apesar de prima do prefeito de Recife, João Campos (PSB), rompeu com esse lado da família há vários anos.

Raquel Lyra (PSDB) é a outra candidata no segundo turno.

Apucarana realiza hoje Feira de Saúde da Mulher


A prefeitura de Apucarana realiza neste sábado (15) a Feira de Saúde da Mulher, dentro da programação do Outubro Rosa, a partir das 14h30, no Espaço das Feiras. A atividade é organizada pela Secretaria da Mulher e Assuntos da Família, com o apoio das demais secretarias municipais e grupos de pedal.

Além da feira de gastronomia e artesanato, haverá ofertas de vários serviços de saúde, como teste de glicose e aferição da pressão arterial a cargo do Sesc; e orientações com nutricionistas, psicólogos, fisioterapeutas, bem como sobre câncer de mama e colo de útero.

Ainda estão previstas atividades de yoga, zumba, recreação de patins, apresentação de bicicross BMX e música. Às 16 horas será dada largada a um passeio ciclístico a partir do Espaço das Feiras. O evento esportivo, que terá como percurso as ruas centrais da cidade, é aberto à população em geral e terá participação de grupos de pedal de Apucarana, Rolândia, Mandaguari, Arapongas, Sabáudia e Faxinal. A chegada também será no Espaço das Feiras, por voltas das 17 horas.

sexta-feira, 14 de outubro de 2022

Policiais que mataram Genivaldo Santos sufocado são presos em SE

 Genivaldo morreu em Umbaúba após ter sido trancado no porta-malas de uma viatura da PRF e submetido à inalação de gás lacrimogêneo




247 - Os três policiais rodoviários federais que mataram Genivaldo Santos asfixiado em 25 de maio deste ano, em Umbaúba (SE), estão presos no Presídio Militar de Sergipe, em Aracaju, confirmou a direção da unidade, segundo o G1.

Eles foram presos nesta sexta-feira, 14, após se apresentarem voluntariamente à Polícia Federal, cinco dias depois que o Ministério Público Federal (MPF) ofereceu denúncia à Justiça contra eles.

William de Barros Noia, Kleber Nascimento Freitas e Paulo Rodolpho Lima Nascimento foram indiciados pela Polícia Federal por homicídio qualificado e abuso de autoridade. Os policiais trancaram Genivaldo no porta-malas de uma viatura da PRF, fazendo-o inalar forçadamente gás lacrimogêneo.

Ele ficou 11 minutos e 27 segundos exposto a gases tóxicos, e impedido de sair da viatura. A certidão de óbito apontou asfixia e insuficiência respiratória como causa da morte. Perícia aponta que o esforço físico intenso e o estresse causados pela abordagem policial resultaram numa respiração acelerada de Genivaldo, podendo ter potencializado ainda mais os efeitos tóxicos dos gases, que causaram um colapso no pulmão da vítima.

Genivaldo sofria de esquizofrenia, fazia tratamento há pelo menos 18 anos e tomava antipsicóticos. Segundo a família da vítima, três meses após a morte, os familiares receberam uma correspondência da Polícia Rodoviária Federal, constando que Genivaldo foi multado por estar sem capacete no dia de sua morte, sem habilitação e de sandálias. Ele recebeu quatro multas da PRF, no valor total de R$ 1.800. A entidade policial, no entanto, informou que um processo foi instaurado para suspender as multas.


Datafolha: Lula tem 53% contra 47% de Bolsonaro nos votos válidos

 

Ex-presidente Lula e presidente Jair Bolsonaro (Fotos: Reprodução)

Pesquisa do Instituto Datafolha divulgada nesta sexta-feira, dia 14, traz Lula com 53% das intenções de votos válidos.

Em relação aos números da pesquisa divulgada no último dia 7, temos que o petista manteve-se 53% pontos e Jair Bolsonaro manteve-se 47% pontos.

Para calcular os votos válidos, são excluídos os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos, da mesma forma que a Justiça Eleitoral contabiliza o resultado oficial das eleições.

São os votos válidos que definem o resultado da eleição – a Justiça Eleitoral não leva em conta os brancos e nulos. Então, destacar os votos válidos permite uma melhor comparação entre os números da pesquisa e o resultado final da eleição, que é divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral.

Foram entrevistadas 2.898 pessoas, entre quinta-feira (13) e sexta-feira (14), em 180 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR- 01682/2022.

Fonte: DCM 

Datafolha: Lula 49% x Bolsonaro 44%; quadro estável


 
A segunda pesquisa Datafolha para o segundo turno das eleições traz o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com 49% dos votos contra 44% do postulante à reeleição, Jair Bolsonaro.

Nas urnas, o petista obteve 48,43% dos votos válidos contra 43,2% do candidato da extrema-direita.

Os resultados são idênticos aos registrados na pesquisa divulgada no último dia 7.

Somados, Ciro Gomes, cujo partido declarou  apoio ao candidato petista e Simone Tebet, que declarou sua adesão à candidatura do ex-presidente, tiveram 7,2% dos votos que, como se vê no resultado, migraram parcialmente para o postulante ao terceiro mandato

Foram entrevistadas 2.898 pessoas, entre quinta-feira (13) e sexta-feira (14), em 180 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR- 01682/2022.

Fonte: DCM

Em carta aberta, Fenaj defende eleição de Lula para resgatar democracia e direitos da classe trabalhadora

 Federação Nacional dos Jornalistas citou aumento da violência contra profissionais de imprensa e tentativas de ataques aos direitos conquistados pela categoria no governo Bolsonaro

(Foto: Ricardo Stuckert | Divulgação)

247 - Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) publicou uma carta aberta nesta sexta-feira (14) criticando a gestão de Jair Bolsonaro (PL) na presidência do país e defendendo a eleição do ex-presidente Lula (PT), alegando que o candidato petista representa "a única candidatura que tem compromisso com os direitos e as conquistas civilizatórias."

Entre as críticas a Jair Bolsonaro, a Fenaj listou, como características de seu governo, o autoritarismo, necropolítica, fisiologismo, corrupção, relações umbilicais com milícias, ultraliberalismo econômico e desmonte de políticas de justiça social. "Chegamos em 2022 com 33 milhões de pessoas sem comida em casa e com a vergonhosa volta do país ao Mapa da Fome. O Brasil ficou com o posto de terceira nação em número de mortos pela pandemia de covid-19", complementou.

A entidade também mencionou a postura agressiva de Bolsonaro contra o Jornalismo, dificultando o trabalho de profissionais de imprensa, e o aumento nos casos de violência contra jornalistas nos últimos anos: "O presidente segue disseminando informações fraudulentas, limitando e bloqueando o acesso a dados oficiais e violando a Lei de Acesso à Informação (...) números de nosso Relatório anual deixam clara esta situação: passamos de 135 agressões, em 2018, para 430 em 2021!"

"Com Bolsonaro no governo, há três vezes mais agressões a jornalistas do que havia antes. É mais do que uma por dia! Desde que chegou à Presidência, ele é o principal agressor: em 2021, Bolsonaro realizou 147 agressões a jornalistas, 34% do total nacional. Adicionando as pessoas do seu entorno, incluindo seus filhos, gestores públicos federais e seus apoiadores, o bolsonarismo responde por 70% dos casos de violência registrados contra a categoria no ano passado", acrescenta a carta.

Por fim, a Fenaj defendeu a eleição de Lula para que o país supere esse momento de retrocesso na democracia e na liberdade de imprensa: "Precisamos dar um basta a este governo que opera por meio do ódio e da mentira. E é por isso que defendemos, neste segundo turno das eleições presidenciais, o voto em Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a única candidatura que tem compromisso com os direitos e as conquistas civilizatórias."

Confira a carta aberta da Fenaj na íntegra:

Eleger Lula para resgatar a democracia e os direitos da classe trabalhadora

A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), entidade máxima de representação da categoria no país, dirige-se novamente às/aos jornalistas e à sociedade, conclamando cada uma e cada um a abraçar em definitivo a justiça social, a soberania nacional, os direitos da classe trabalhadora, as liberdades de expressão e de imprensa e a democracia.

Em 76 anos de atuação, nunca nos furtamos de desempenhar nosso papel para além da representação classista. Na ditadura civil-militar, enquanto organizações de classe e empresas jornalísticas capitulavam à lógica autoritária, nos empenhamos em libertar e garantir a vida de jornalistas e de cidadãos brasileiros.

Assim como fomos uma das primeiras entidades de classe a denunciar o golpe contra a presidenta Dilma Rousseff, em 2016, dois anos depois, já anunciávamos que o ovo da serpente neofascista era chocado entre nós.

Sempre questionamos o governo Bolsonaro e tudo o que ele representa: autoritarismo, necropolítica, fisiologismo, corrupção, relações umbilicais com milícias, ultraliberalismo econômico e desmonte de políticas de justiça social. Os nossos valores sempre foram opostos.

Chegamos em 2022 com 33 milhões de pessoas sem comida em casa e com a vergonhosa volta do país ao Mapa da Fome. O Brasil ficou com o posto de terceira nação em número de mortos pela pandemia de covid-19.

Nos últimos quatro anos, políticas públicas e sistemas de monitoramento foram interrompidos, orçamentos reduzidos, espaços de participação popular inviabilizados ou eliminados. Hoje temos menos transparência e cada vez menos confiança no governo.

Houve incentivo à liberação de armas e à militarização de espaços civis. Consequentemente, a violência cresceu, especialmente contra meninas e mulheres, jovens negros, quilombolas, povos originários e população LGBTQIA+.

Os sucessivos ataques do governo federal aos direitos humanos e a instituições, como o judiciário (incluindo o STF) e a imprensa, compõem o cenário de regressão às liberdades de expressão e de imprensa. O presidente segue disseminando informações fraudulentas, limitando e bloqueando o acesso a dados oficiais e violando a Lei de Acesso à Informação.

Nesse cenário, destacamos os ataques diretos aos jornalistas e a veículos de mídia, com a constante tentativa de descredibilização da imprensa. Desde 2019, os jornalistas são agredidos principalmente pelo chefe de Estado no Brasil. Os números de nosso Relatório anual deixam clara esta situação: passamos de 135 agressões, em 2018, para 430 em 2021!

Com Bolsonaro no governo, há três vezes mais agressões a jornalistas do que havia antes. É mais do que uma por dia! Desde que chegou à Presidência, ele é o principal agressor: em 2021, Bolsonaro realizou 147 agressões a jornalistas, 34% do total nacional. Adicionando as pessoas do seu entorno, incluindo seus filhos, gestores públicos federais e seus apoiadores, o bolsonarismo responde por 70% dos casos de violência registrados contra a categoria no ano passado.

Soma-se à institucionalização da violência contra a categoria os ataques aos direitos conquistados, por meio das Medidas Provisórias 905/2019 (que propunha acabar com o registro profissional) e 1045/2021 (que buscava flexibilizar nossa jornada especial de trabalho) – ambas derrotadas pela mobilização da FENAJ de seus 31 Sindicatos filiados.

Não podemos esquecer o desmonte da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) por meio do aparelhamento do atual governo federal, da censura e da perseguição a dirigentes sindicais.

Precisamos dar um basta a este governo que opera por meio do ódio e da mentira. E é por isso que defendemos, neste segundo turno das eleições presidenciais, o voto em Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a única candidatura que tem compromisso com os direitos e as conquistas civilizatórias.

A esperança vai vencer o medo, a violência e o ódio.

O Jornalismo vai vencer a desinformação e a mentira.

A democracia vai vencer o autoritarismo.

Brasília, 14 de outubro de 2022

Federação Nacional dos Jornalistas – FENAJ

PIB per capita do Brasil bateu recorde com PT e foi derrubado por Bolsonaro e Guedes, diz economista da UFBA

 "O valor em 2021 é 43% menor que o registrado em 2011. Guedes/Bolsonaro fizeram brasileiros perderem quase metade do poder aquisitivo", denunciou Uallace Moreira

Uallace Moreira e Paulo Guedes (Foto: Reprodução/Twitter | Alan Santos/PR)

247 - O economista Uallace Moreira, professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA), analisou dados comparativos do PIB per capita do Brasil e do mundo e afirmou que o índice, que teve seu recorde com o governo do PT em 2011, foi derrubado por Jair Bolsonaro (PL) e seu ministro Paulo Guedes.

Baseado em infográficos de uma reportagem de Célio Martins na Gazeta do Povo intitulada 'Em 10 anos, PIB per capita do brasileiro cai quase pela metade', Moreira analisou: "Quem derrubou o PIB Per Capita do Brasil? Guedes e Bolsonaro. Com o PIB medíocre, derrubaram o PIB Per Capita para U$ 6,81 mil em 2020, abaixo do PIB Per Capita do mundo. Quando Brasil teve recorde com maior PIB Per Capita? Com PT em 2011, U$ 13,24 mil, acima da média mundial"


O professor acrescentou que "o valor do PIB Per Capita em 2021 ainda é 43% menor que o registrado em 2011. Guedes/Bolsonaro fizeram os brasileiros perderem seu (poder) aquisitivo quase pela metade." De volta aos gráficos, apontou: "Observem também que o PIB Per Capita do Brasil ficou abaixo do PIB Per Capita do mundo."