domingo, 27 de fevereiro de 2022

70% das famílias brasileiras estão endividadas e 43% não sabem como pagar

 

Cenário antecipa que recuperação econômica terá de lidar com a necessidade de recuperar a renda das famílias e retomar sua capacidade de honrar compromissos



Rede Brasil Atual - Levantamento da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), aponta crescente endividamento dos brasileiros: 69,7% da população do país está endividada. Destes, 43,2% declaram que não conseguirão quitar seus débitos. As principais razões são: derretimento do poder de compra dos salários, desemprego e informalidade, inflação e má gestão da economia pelo governo de Jair Bolsonaro. O estudo foi divulgado nesta semana e contou com apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).

O cenário antecipa que a esperada recuperação econômica terá de lidar com a necessidade de recuperar a renda das famílias e retomar sua capacidade de honrar compromissos. “É uma situação que acarreta variados desafios econômicos e sociais, uma vez que muitas dessas pessoas poderão enfrentar dificuldades para se inserir ou permanecer no mercado consumidor”, afirma a ONU em nota.

A entidade cobra ações urgentes do governo para tentar tirar as famílias brasileiras do sufoco. “O trabalho sugere ainda a atuação urgente e efetiva do poder público, na tentativa de realocar esses consumidores no mercado de consumo como forma de mitigar os efeitos do superendividamento, os quais ultrapassam a dimensão econômica e afetam diversos outros aspectos do desenvolvimento humano”.

Para isso, o estudo apresenta algumas recomendações para o poder público. “Entre elas, a regulamentação e aprimoramento de um programa de educação financeira em âmbito nacional, com projetos voltados aos jovens no ambiente escolar, à população em geral e a grupos vulneráveis; a definição de sistema para iniciação e centralização de acesso à via administrativa do processo de repactuação de dívidas; e a adoção de ferramentas que proporcionem parâmetros unificados para auxílio na caracterização do mínimo existencial”.

Conta não bate

De acordo com a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), realizada pelo IBGE, no período de junho de 2017 a julho de 2018, a renda mensal média das famílias brasileiras é de R$ 5.452,81, sendo R$ 3.388,96 fruto de trabalho. No campo, esta média cai para R$ 2.809,09 de rendimento total, sendo R$ 1.426,33 oriundo de trabalho. Enquanto isso, as despesas médias dos brasileiros são de R$ 4.985,39 nas cidades e R$ 2.543,15 no campo.

Por outro lado, Mapa da Inadimplência divulgado pelo Serasa em maio de 2021 constatou que o valor médio da dívida por inadimplente é de R$ 3.937,98. O cenário do endividamento é crescente e saltou de 61,36 milhões de não pagadores para 62,56 milhões apenas em 2021. Os estados com maior percentual de endividados são Amazonas, Mato Grosso, Acre, Rio de Janeiro, Roraima, Amapá e São Paulo, além do Distrito Federal.

Em relação ao nível de endividamento, 14,7% dos brasileiros estão “muito endividados”; 24,6% “mais ou menos endividados”; 30,4% “um pouco endividados”; e 30,3% “possuem dívidas que podem pagar”. O total é de 69,7%. A maioria das famílias endividadas (81,8%) estão com atraso no cartão de crádito, seguido por carnês (17,5%); financiamento de carro (11,9%); e crédito pessoal (10%).

Leia a íntegra do relatório aqui.

Estudo aponta 530 grupos de extrema direita no Brasil, alguns terroristas, e 36 deles atuando no Rio

Dados da ONG Anti-Defamation League (ADL) mostram que hoje o Brasil é o país no mundo onde mais cresce o número de grupos de extrema direita



Agenda do Poder - Quando figuras como Bruno Aiub, o Monark, defendem aberta e publicamente o nazismo — no caso específico do YouTuber, a criação de um partido nazista no Brasil —, elas falam para um público que vem se expandindo de forma expressiva nos últimos anos.

Segundo reportagem do Globo, dados da ONG Anti-Defamation League (ADL) mostram que hoje o Brasil é o país no mundo onde mais cresce o número de grupos de extrema direita, concentrados, de acordo com monitoramento do Observatório da Extrema Direita (formado por acadêmicos de mais de dez universidades brasileiras e de outros países) e de pesquisa da professora Adriana Dias, da Universidade de Campinas (Unicamp), nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Os últimos dados em mãos dos pesquisadores consultados, passados com exclusividade para O GLOBO, confirmam que São Paulo é o estado com maior presença de grupos, chegando a um total de 137, dos quais 51 estão na capital. Também foram encontradas células de extrema direita em Piracicaba, Campinas, Ribeirão Preto e São Carlos.

Em todo o país, já são mais de 530 células extremistas que, em relatório feito nos primeiros meses deste ano, Adriana dividiu em categorias, de acordo com suas ideologias, como Hitlerista/Nazista, Negação do Holocausto, Ultranacionalista Branco, Radical Catolicismo, Fascismo, Supremacista, Criatividade Brasil, Masculinismo Supremacia Misógina e Neo-Paganismo racista. Em 2019, a especialista detectou 334 células.

No Rio de Janeiro, foram encontrados 36 grupos, 15 deles na capital. Entre os bairros cariocas com maior presença de células de extrema-direita estão Méier, Tijuca e Copacabana. Em Niterói, os pesquisadores identificaram outros dois agrupamentos. Um deles se apresenta como Cali, e foi responsável pelo ataque à produtora do grupo de humor Porta dos Fundos, em 2019.

— Desde 2018, o Brasil se transformou no país com maior crescimento de grupos de extrema direita. Este fenômeno tem a ver com a eleição de Jair Bolsonaro que, num nível subterrâneo, está vinculado a estas ideologias. Hoje, estima-se que 15% dos brasileiros são de extrema direita — afirma Michel Gherman, membro do Observatório da Extrema Direita, professor de Sociologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenador do Instituto Brasil-Israel.


Líderes políticos do Grupo de Puebla condenam ataque russo à Ucrânia

 Aloizio Mercadante, Celso Amorim, Zapatero, Ernesto Samper e Fernando Lugo, entre outros, pedem uma 'solução pacífica' para o conflito


Volodymyr Zelensky, Aloizio Mercadante, Celso Amorim, Fernando Lugo, Ernesto Samper e Vladimir Putin (Foto: Reuters | Felipe L. Gonçalves/Brasil247)


247 - O Grupo de Puebla emitiu nota neste domingo (27) condenando os ataques das forças armadas russas à Ucrânia.

O grupo, que conta com a presença de renomados líderes políticos, como os ex-ministros brasileiros Aloizio Mercadante e Celso Amorim, além de ex-presidentes de países como Colômbia, Paraguai e o ex-primeiro ministro da Espanha José Luis Rodríguez Zapatero, pede uma "solução pacífica" para o conflito. 

Nós, do Grupo Puebla, condenamos o uso unilateral da força e as graves consequências humanitárias geradas pelos ataques realizados durante a madrugada pela Federação Russa na capital da Ucrânia, Kiev. 

Apelamos por respeito ao direito internacional e pela busca de uma solução pacífica por meio do diálogo e da diplomacia", diz a nota.

Assinam o texto: José Luis Rodríguez Zapatero (ex-premiê da Espanha), Ernesto Samper (ex-presidente da Colômbia), Fernando Lugo (ex-presidente do Paraguai), Celso Amorim (ex-ministro da Defesa do Brasil), María José Pizarro (Membro da Câmara de Representantes da Colômbia), Daniel Martínez (ex-prefeito de Montevidéu), Aloizio Mercadante (ex-ministro da Educação do Brasil), Mónica Xavier (ex-senadora do Uruguai), Marco Enríquez-Ominami (ex-deputado do Chile), Iván Cepeda (senador da Colômbia), José Miguel Insulza (ex-secretário-geral da OEA), Verónika Mendoza (ex-membro do Congresso do Peru) e Camilo Lagos (Presidente do partido Progressista do Chile).

Ucrânia aceita negociar em Belarus cessar-fogo com a Rússia, dizem representantes russos

A Rússia se diz pronta para negociar com o lado ucraniano a fim de atingir a paz em qualquer momento


Volodymyr Zelensky e Vladimir Putin (Foto: Reuters)

247 com Sputnik   A Ucrânia concordou em realizar as negociações na região bielorrussa de Gomel, a delegação russa vai para lá, confirmou o porta-voz presidencial russo, Dmitry Peskov.

Chefe da delegação russa em Belarus, Vladimir Medinsky, assistente do presidente da Rússia Vladimir Putin, confirmou: "estávamos prestes a sair, mas literalmente por volta das 15h recebemos informações do lado ucraniano sobre o interesse e a confirmação das negociações (...) Cada hora para nós é uma vida salva".

Ele confirmou também que a Rússia está pronta para negociar com o lado ucraniano a fim de atingir a paz em qualquer momento.

Mais um representante do lado russo, Leonid Slutsky, disse que a delegação está disposta a manter sua posição "bem intransigente" nas conversações com a Ucrânia.

Ele não duvida que já em algumas horas os negociadores da Rússia se reunirão com a delegação ucraniana.

 Em atualização

Vladimir Medinsky, assessor de Putin, diz que Ucrânia aceitou negociar em Belarus pic.twitter.com/SL98QUK6Nj

— Brasil 247 (@brasil247) February 27, 2022

sábado, 26 de fevereiro de 2022

TSE nega recurso e mantém cassação do mandato de Fernando Francischini

 

(Foto: Orlando Kissner/ALEP)

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou um recurso impetrado pela defesa de Fernando Franchischini (PSL) e manteve a cassação do mandado de deputado estadual do Paraná. Acusado de ter propagado informações falsas sobre a urna eletrônica e o sistema de votação durante as eleições de 2018, Francischini foi o parlamentar mais votado na história do Paraná, com 427.749 votos na eleição passada.

Anteriormente, o TSE já havia condenado o político no final de 2018, na primeira vez em que o tribunal tomou uma decisão relacionada a um político que fez ataque às urnas eletrônicas. Além de perder o mandato, Francischini também ficará inelegível por oito anos e os votos que recebeu foram anulados.

O político paranaense foi alvo de investigação após afirmar em suas redes sociais, sem apresentar provas, que as urnas eletrônicas foram adulteradas para impedir a eleição do presidente Jair Bolsonaro, durante o primeiro turno das eleições de 2018. Na ocasião, o Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Paraná fez auditoria nas urnas e constatou que elas estavam com funcionamento normal, sem indícios de fraude em seu sistema.

Agora, o ex-deputado deve recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) por meio de um agravo. Francischini já declarou publicamente que pretende ser candidato nestas eleições pelo Paraná - a esposa dele, Flávia, é vereadora em Curitiba e o seu filho, Felipe, é deputado federal.

Fonte: Bem Paraná

Petrobrás vendeu R$ 263,4 bilhões em ativos desde 2015, enquanto brasileiros sofrem com a alta dos combustíveis

 A maior parte dos ativos foram vendidos a empresas estrangeiras. O governo Bolsonaro foi o que mais promoveu o desmonte da estatal

Tanques de combustível em refinaria da Petrobras no Rio Grande do Sul (Foto: REUTERS/Diego Vara)

247 - A Petrobrás já vendeu R$ 263,4 bilhões em ativos desde 2015 até 23 de fevereiro de 2022, mostra levantamento feito pelo Observatório Social da Petrobrás, organização mantida pela Federação Nacional dos Petroleiros (FNP). 

A maior parte dos ativos vendidos recentemente foram comprados por empresas estrangeiras, 36% da Espanha e 17% do Reino Unido. Enquanto isso, brasileiros pagam valores exorbitantes por combustíveis.

"No momento em que mais precisamos de uma estatal forte, voltada para o bem do seu povo e do seu país, preocupada em conter o preço da gasolina e do gás de cozinha e os impactos que essa alta traz no custo de vida do brasileiro, o governo acelera a privatização da Petrobras e deixa o país cada vez mais vulnerável às oscilações do mercado internacional", afirma Tiago Silveira, economista do OSP e do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e Sociais (Ibeps).

Somente no último trimestre foram negociados R$ 17,1 bilhões, um crescimento de 9,8% no desmantelamento da estatal em relação ao período anterior.

Desde novembro de 2021 até este mês foram vendidos sete ativos, sendo o principal o Polo Potiguar, no Rio Grande do Norte.

"As 22 concessões de campos de produção terrestres e de águas rasas e toda sua infraestrutura de processamento, refino, logística, armazenamento, transporte e escoamento de petróleo e gás natural foram negociadas por R$ 7,6 bilhões", aponta o "Privatômetro".

O montante ainda deve aumentar, porque nesta quarta-feira (23) a Petrobrás assinou um contrato para venda de ativos no Polo Norte Capixaba por R$ 3 bilhões. Outros negócios incluem a privatização da Unidade de Industrialização do Xisto (SIX), em São Mateus do Sul, no Paraná, por R$ 189 milhões, além da venda da participação da Petrobrás em bloco exploratório na Bacia Potiguar, por R$ 4 milhões, e em duas concessões na Bacia do Paraná, totalizando R$ 4 milhões.

O governo Jair Bolsonaro (PL) foi o que mais promoveu o desmonte da Petrobrás, vendendo R$ 155,5 bilhões em ativos, 59% da soma total. Só em 2019 foram vendidos R$ 74,8 bilhões.

Kremlin: Putin ordena avanço das tropas na Ucrânia após governo Zelensky recusar negociações

 De acordo com o porta-voz do Kremlin, Putin paralisou as tropas russas para negociar, mas a Ucrânia rejeitou dialogar

Vladimir Putin (Foto: Reuters)

Sputnik - Vladimir Putin, presidente da Rússia, deu na sexta-feira (25) uma ordem para parar o avanço das tropas enquanto esperava negociações com Kiev, relatou Dmitry Peskov, porta-voz presidencial russo.

"Ontem [25], devido às esperadas negociações com a liderança ucraniana, o comandante-em-chefe e presidente da Rússia deu uma ordem para parar o avanço das principais forças russas", disse ele neste sábado (26) aos repórteres.

Peskov também comentou as sanções ocidentais à Rússia.

"As sanções dos últimos dias são bastante sérias. Nós também nos preparamos para elas de forma séria e antecipada", disse ele.

Em atualização

Em discurso aos ucranianos, Zelensky exalta resistência e diz: "vamos vencer"

 Fontes russas afirmam que presidente ucraniano já teria deixado a capital Kiev

Volodymyr Zelensky (Foto: Reuters | Otan)

247 com agências internacionais - 'Vamos vencer', disse o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky deu uma coletiva de imprensa na manhã deste sábado (26) à imprensa. Segundo Zelensky, os militares ucranianos estão resistindo às ofensivas russas "com sucesso". Mais cedo, o presidente do parlamento russo,  Vyacheslav Volodin, afirmou que Zelensky teria deixado Kiev e se dirigido para o oeste da Ucrânia, mas a informação não foi confirmada.

"Nossos militares, nossa guarda nacional, nossa polícia nacional, nossas defesas, nosso serviço especial, cidadãos da Ucrânia: por favor, continuem. Nós venceremos", afirmou o presidente ucraniano. "Kiev e áreas-chave [ao redor da cidade] estão sob controle de nosso exército”, completou.

Zelensky afirmou ainda: “Estamos retendo com sucesso os ataques inimigos. Sabemos que estamos defendendo nossa terra e o futuro de nossos filhos. Kiev e as áreas-chave são controladas pelo nosso exército. Os ocupantes queriam montar seu fantoche em nossa capital. Eles não conseguiram”.

O presidente ucraniano acusou a Rússia de atingir áreas residenciais do país: “Eles estão atingindo áreas residenciais, estão tentando destruir a infraestrutura de energia e todos devem nos ajudar a acabar com essa ocupação”. 

Jogadores brasileiros rejeitam plano de fuga de Bolsonaro na Ucrânia (vídeo)

 Por medo de bombardeios, brasileiros não embarcaram em trem que os levaria à fronteira com a Romênia. Jogador diz que faltam alimentos, leite e fraldas

(Foto: Reprodução)


Revista Fórum - Um grupo de cerca de 20 pessoas que reúne jogadores de futebol brasileiros, familiares e empresários rejeitou com críticas o plano de fuga da Ucrânia da embaixada brasileira, que propôs que um trem levasse as famílias até a cidade Chernivtsi, no oeste do país, na fronteira com a Romênia.

"Como que nós iríamos embarcar num trem - e a embaixada deixou claro que esse trem não garantiria que todos os cidadãos brasileiros pudessem realmente embarcar -, andar dois quilômetros, tendo vários tiros, bombas, a 800 metros de nós, várias crianças, pessoas com idade? Então, a única opção que tivemos foi ficar aqui e estamos aguardando realmente algo efetivo, com funcionários, profissionais, que realmente nos garantam a integridade física para que possamos sair da Ucrânia", disse um dos representantes do grupo.

Ele ainda comparou a ação desastrosa do governo Jair Bolsonaro (PL) com o que está sendo realizado pelo governo de Portugal.

Leia a íntegra na Fórum.


Em 3 anos Apucarana recebeu R$320 milhões em novos empreendimentos




Apucarana com quase 140 mil habitantes, encravada na região Centro-Norte do Paraná, vem apresentando um cenário positivo nos setores de indústria e comércio nos últimos três anos, mesmo com os entraves gerados pela pandemia do coronavírus. A cidade recebeu importantes empreendimentos – notadamente no segmento agroindustrial -, com novas estratégias aplicadas pela prefeitura, via Secretaria de Indústria, Comércio e Emprego.

O balanço do período é apresentado pelo prefeito Junior da Femac que, a partir de fevereiro de 2019, assumiu o cargo. “Do total de R$320 milhões dos novos empreendimentos recebidos, 65% vieram de fora, gerando cerca de 1.800 empregos diretos em Apucarana”, informa o prefeito, assinalando que o Município está consolidando uma posição de destaque na macrorregião norte do estado na atração de investimentos.

Além da localização estratégica da cidade, Junior da Femac avalia que os indicadores socioeconômicos de Apucarana têm contribuindo para a vinda de novas empresas. Entre estes indicadores ele cita o Índice de Desenvolvimento do Ensino Básico (IDEB), que é o melhor do Paraná; significativo crescimento do Valor Bruto de Produção (VBP), na faixa de 26% e superior ao do Estado; expansão da rede de esgoto sanitário que já alcança 82% da área urbana; baixo índice de criminalidade; e oferta de mão de obra qualificada, com a compra de cursos do Senai, Senac e Senat pela prefeitura.

“As novas estratégias e os bons índices reposicionaram Apucarana no Norte do Paraná. A partir de 2013, com o trabalho iniciado pelo então prefeito Beto Preto, a cidade vem se tornando mais atrativa para os investidores nos segmentos agroindustrial, vestuário, produtos alimentícios, calçados de segurança, máscaras e também no comércio”, avalia o atual prefeito.

Ainda com relação ao Valor Bruto de Produção (VBP), Junior da Femac pondera que esse é um dos fatores que tem contribuído de forma direta na atração de agroindústrias. Só para citar três exemplos, ele lembra da Forbio – do Grupo Forquímica –, da Cropfield e do moderno condomínio de avicultura do Grupo Borges & Rossa. “Vale ressaltar que existem tratativas bem adiantadas para a vinda de mais empreendimentos neste campo”, pontua.

Também o secretário de indústria, comércio e emprego, Édison Peres Estrope, se manifesta entusiasmado com as perspectivas positivas e se mostra confiante na captação de novos empreendimentos ainda neste primeiro semestre de 2022. Segundo ele, os empresários escolhem Apucarana não pela doação de um terreno pelo Município ou algum outro benefício, mas sim pelo conjunto de indicadores socioeconômicos e sua força política.

“Todo esse esforço é no sentido de contribuir para a geração de empregos, dando condições para que os empreendedores locais e de fora possam investir e ofertar mais postos de trabalho em Apucarana”, assinala Estrope.

Entre alguns dos principais empreendimentos conquistados por Apucarana nestes últimos três anos, o secretário cita a Forbio, Cropfield, Brasfertil, Box Atacadista (Grupo Verona), Super Muffato, Farmácias São João, Jeep Marajó, Workflex Company, Aviário Borges & Rossa e Mundial Fênix. “Todo nosso trabalho neste campo vem sendo desenvolvido em parceria com a Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Apucarana (Acia) e o Sebrae”, acrescenta.

Gleisi diz que ainda acredita na Federação com PSB, “mas se ela não se concretizar, haverá aliança para apoiar Lula”

 Presidente do PT comparou as negociações com o PSB com uma valsa, em que os passos dos dançarinos ainda precisam ser ajustados, especialmente em SP, ES e RS

(Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)


247 - A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), expressou otimismo quanto à composição de uma Federação Partidária que envolva o PSB, dado os avanços em estados como Pernambuco, Maranhão e Rio de Janeiro, onde os trabalhadores declararam apoio às candidaturas socialistas. Ela apontou que um aspecto central das federações é a “verticalidade” também nos estados, o que exige negociações intensas. 

Contudo, entraves principalmente no Espírito Santo, São Paulo e Rio Grande do Sul exigem “ajustes” nas “danças” que são as negociações, metaforizou a presidente do PT. “Isso só resolve com muito diálogo, com muita dança. Não é na primeira valsa que a gente acerta o passo. Então, tem que dançar a valsa, o xote, todos os ritmos para poder ajustar. Estamos nessa fase”, disse. 

“Eu sou muito otimista. Aposto na Federação. Acredito que ela é um instrumento importante para a política brasileira, principalmente para esse campo da centro-esquerda”, prosseguiu. 

No pior dos casos, ao menos uma coligação visando a eleição do ex-presidente Lula e acordos pontuais serão viabilizados, garantiu Hoffmann. 

“Ainda aposto na Federação com o PSB, mas se não der haverá coligação para eleição de Lula e acordos nos Estados onde isso for possível”, disse. “É óbvio que, se não der, nós não vamos achar que é o fim do mundo. Fizemos já um exercício grande e caminhamos para uma composição, e temos o entendimento entre os dois partidos de caminharmos juntos na eleição nacional. Vamos continuar trabalhando para que a Federação possa ser uma realidade”.

“Vamos continuar fazendo um esforço muito grande para caminharmos unidos e unificados. A união desse campo político é muito importante, tanto para a eleição nacional como para os estados. Também depois, se o Lula ganhar, para ter um núcleo de governabilidade mais fortalecido, que venha para o Congresso Nacional e que esteja nos estados para dar sustentação, ou mesmo na oposição. Precisamos ter um pouco mais de musculatura desse campo na política brasileira”, completou. 

"A guerra vai durar", prevê Macron sobre conflito entre Rússia e Ucrânia

 Presidente da França afirmou que Putin tomou decisão unilateral de levar guerra de volta à Europa

Emmanuel Macron (Foto: Reuters)


247 com Júlia Portela, Metrópoles - O presidente da França, Emmanuel Macron, afirmou neste sábado (26) que a guerra da Ucrânia deve demorar a terminar. Declaração foi dada em visita do mandatário à feira anual de agricultura francesa, um dos principais eventos no calendário político do país.

“Se posso dizer uma coisa nesta manhã é que essa guerra vai durar… Essa crise vai durar, essa guerra vai durar e todas as crises que virão com ela terão consequências duradouras”, afirmou. “Devemos nos preparar”.

Macron também voltou a demonstrar apoio à Ucrânia e criticar o presidente da Rússia, Vladimir Putin. “A guerra voltou à Europa. Isso foi uma escolha unilateral do presidente Putin, em uma situação humanitária trágica, um povo que resiste e uma Europa que está aqui e resistindo ao lado do povo ucraniano”, completou.

Leia a íntegra no Metrópoles.

Presidente do parlamento russo diz que Zelensky abandonou Kiev

 Presidente da Duma da Rússia afirma que Volodymyr Zelensky fugiu para Lviv. Líder ucraniano publicou vídeo em frente ao parlamento, na capital

Volodymyr Zelensky e Vyacheslav Volodin (Foto: Presidência da Ucrânia/Divulgação via Reuters | Sputnik/Valeriy Melnikov)


247 com Sputnik - Vyacheslav Volodin, presidente da Duma, a câmara baixa do Parlamento da Rússia, disse no sábado (26) que Volodymyr Zelensky deixou às pressa Kiev e se dirigiu para o oeste da Ucrânia.

Na madrugada deste sábado (26), Zelensky publicou vídeo em frente ao parlamento ucraniano, localizado em Kiev. Para o líder parlamentar, os vídeos de Zelensky foram gravados antecipadamente.

"Zelensky abandonou apressadamente Kiev. Ele já não estava ontem [25] na capital da Ucrânia. Ele, junto com sua comitiva, fugiu para Lvov, onde foi preparado um alojamento para ele e seus assistentes", afirmou Volodin no seu canal no Telegram.

De acordo com Volodin, foram os deputados do Parlamento ucraniano que informaram sobre a saída de Zelensky de Kiev.

"Eles foram convidados a ir a Lvov para uma reunião. Zelensky está sob proteção de neonazistas", acrescentou ele.

Depois de governo anunciar início das negociações com a Rússia, Zelensky afirma que União Europeia enviará armas ao país

 Presidente da Ucrânia disse ter conversado com líderes da Itália, França e da Comissão Europeia, que prometeram apoio militar e sanções contra a Rússia

Volodymyr Zelensky (Foto: Reprodução | Reuters)

247 - Em uma série de publicações no Twitter na manhã deste sábado (26), o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou ter tido conversas com líderes europeus que se comprometeram a ajudar o país na guerra contra a Rússia. Ele afirmou que este é o "momento crucial" para a Ucrânia ser admitida na União Europeia e negou que o país vá se render.

As declarações vem após Zelensky confirmar que está disposto a negociar com o presidente russo, Vladimir Putin.

"A Ucrânia está lutando contra o invasor com armas nas mãos, defendendo sua liberdade e seu futuro europeu. Discutindo com Ursula von der Leyen [Presidente da Comissão Europeia] uma assistência efetiva ao nosso país nesta luta heróica. Acredito que a União Europeia opte pela Ucrânia", escreveu.

Zelensky disse ter conversado com o presidente da França, Emmanuel Macron: "um novo dia na linha de frente diplomática começou com uma conversa com Emmanuel Macron. Armas e equipamentos de nossos parceiros estão a caminho da Ucrânia. A coalizão anti-guerra está funcionando!".

O líder ucraniano falou também com o primeiro-ministro da Itália, Mario Draghi: "este é o início de uma nova página na história dos nossos estados. Mario Draghi, em uma conversa telefônica, apoiou a desconexão da Rússia da SWIFT e a prestação de assistência de defesa. A Ucrânia deve fazer parte da União Europeia".


Presidente da Caixa deve deixar o banco em março para assumir ministério de Bolsonaro

 Pedro Guimarães deve assumir um posto político quando ministros deixarem o governo para a disputa eleitoral. Ele vai auxiliar também na campanha de Bolsonaro

Jair Bolsonaro e Pedro Guimarães (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)


247 com Eduardo Barretto, Metrópoles - Próximo a Jair Bolsonaro (PL), o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, deve deixar o banco no próximo mês, quando pelo menos 11 ministros sairão do governo para disputarem as eleições.

Guimarães deve, então, assumir um posto político no governo, como o de ministro. Ele deve também auxiliar na campanha de reeleição de Bolsonaro.

O atual presidente da Caixa chegou a ser cotado, no fim de 2021, como possível candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro, mas a ideia não prosperou. Naquela época, ele se tornou alvo do Tribunal de Contas da União (TCU) por suposta autopromoção com a estrutura do banco.

Leia a íntegra no Metrópoles.

Campanha de Bolsonaro comemora ataques às urnas eletrônicas

 A equipe bolsonarista avalia como positiva a pausa dada por Bolsonaro nas críticas contra as vacinas

Jair Bolsonaro e urnas eletrônicas (Foto: Reuters)


247 - A equipe da campanha pela reeleição de Jair Bolsonaro (PL) está feliz com a mudança de alvo do chefe do governo federal, informa Bela Megale, do jornal O Globo. O grupo avalia como positivos os ataques de Bolsonaro às urnas eletrônicas em vez das críticas às vacinas contra Covid-19.

Ao menos por enquanto, Bolsonaro "esqueceu" das vacinas, dizem membros da equipe. Eles avaliam que a campanha contra os imunizantes é a razão das oscilações da popularidade de Bolsonaro nas pesquisas.

Apesar dos ataques ao sistema eleitoral criarem atritos com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), não tiram votos pela reeleição, dizem integrantes da campanha.

Reinaldo Azevedo diz que mudança na Polícia Federal pode estar relacionada ao caso da suposta facada

 "Bolsonaro exige publicamente que a PF endosse o que ele quer ouvir sobre a facada", escreveu o jornalista

Reinaldo Azevedo e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução)

247 - O jornalista Reinaldo Azevedo afirmou pelo Twitter na tarde desta sexta-feira (25) que a troca determinada por Jair Bolsonaro (PL) no comando da Polícia Federal pode estar ligada às investigações sobre a suposta facada durante a campanha eleitoral de 2018.

O governo Bolsonaro trocou Paulo Maiurino pelo secretário-executivo do Ministério da Justiça, Márcio Nunes de Oliveira, para assumir a direção-geral da PF. Nunes de Oliveira foi superintendente-regional da PF no Distrito Federal entre maio de 2018 e abril deste ano.

"Considerando as nuvens que se adensam no horizonte, uma mudança repentina no comando da PF a oito meses das eleições é, por si, preocupante. Sou obrigado a lembrar, entre outras coisas, que Bolsonaro exige publicamente que a PF endosse o que ele quer ouvir sobre a facada", escreveu Azevedo.

Bolsonaro e seus filhos têm tentado recolocar a facada no centro da discussão eleitoral, com o objetivo de fazer a candidatura de Bolsonaro pela reeleição ganhar fôlego diante do incontestável favoritismo do ex-presidente Lula (PT).


Zelensky aceita proposta de Putin e diz estar pronto para negociar a paz e um cessar-fogo

 Informações foram prestadas pelo secretário de imprensa de Zelensky, Sergey Nikiforov

(Foto: Reuters)


TASS – O presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, aceitou a proposta do presidente russo, Vladimir Putin, e está pronto para negociar a paz e um cessar-fogo, disse o secretário de imprensa de Zelensky, Sergey Nikiforov, neste sábado.

"Tenho que refutar as alegações de que nos recusamos a conversar. A Ucrânia sempre esteve e está pronta para negociar a paz e um cessar-fogo. É nossa posição permanente. Aceitamos a proposta do presidente russo", escreveu ele em sua conta no Facebook.

Segundo Nikoforov, estão em andamento consultas sobre o local e a hora das negociações. Quanto mais cedo as negociações começarem, mais chances haverá de restaurar a vida normal, observou ele.

O secretário de imprensa da presidência da Rússia, Dmitry Peskov, disse anteriormente que Putin estava pronto para enviar uma delegação a Minsk para conversas com a Ucrânia. Mais tarde, ele disse que, em resposta à iniciativa de manter conversas na capital bielorrussa, o lado ucraniano sugeriu Varsóvia como um possível local e ainda mais tarde perdeu contato.

O presidente russo, Vladimir Putin, disse em um discurso televisionado na manhã de quinta-feira que, em resposta a um pedido dos chefes das repúblicas do Donbass, ele tomou a decisão de realizar uma operação militar especial para proteger as pessoas "que sofreram abusos e genocídio pelo regime de Kiev por oito anos." O líder russo ressaltou que Moscou não tem planos de ocupar territórios ucranianos.

Ao esclarecer os desdobramentos, o Ministério da Defesa da Rússia assegurou que as tropas russas não estão atacando cidades ucranianas, mas estão limitadas a atacar cirurgicamente e incapacitar a infraestrutura militar ucraniana. Não há nenhuma ameaça à população civil.

Rússia já controla Melitopol, cidade de 150 mil habitantes, no sudeste da Ucrânia, perto da fronteira dos dois países

 É o primeiro centro populacional significativo que os russos controlam desde o início da guerra

Melitopol, Kiev (Foto: Reuters)

247 com Reuters - Forças russas capturaram a cidade de Melitopol, no sudeste da Ucrânia, neste sábado, informou a agência de notícias russa Interfax, enquanto Moscou lançava mísseis de cruzeiro coordenados e ataques de artilharia em várias cidades, incluindo a capital Kiev.

Autoridades ucranianas não estavam imediatamente disponíveis para comentar o destino de Melitopol, uma cidade de cerca de 150.000 habitantes. Se o relatório da Interfax citando o Ministério da Defesa russo for confirmado, será o primeiro centro populacional significativo que os russos tomarão desde que a invasão começou na quinta-feira.

Veja onde fica Melitopol, no sudeste do país:

melitopol


Mais cedo, autoridades ucranianas disseram que forças russas dispararam mísseis de cruzeiro do Mar Negro em Mariupol, também no sudeste, bem como em Sumy no nordeste e Poltava no leste.

Autoridades de Kiev disseram que um míssil atingiu um prédio residencial, e uma testemunha da Reuters disse que outro atingiu uma área próxima ao aeroporto. Não houve relatos imediatos sobre vítimas. Tiros explodiram perto de prédios governamentais no centro da cidade por volta do amanhecer, disse uma testemunha da Reuters. A causa não estava clara.

O presidente Volodymyr Zelenskiy, falando em uma mensagem de vídeo do lado de fora de seu escritório em Kiev, foi desafiador.

"Não vamos baixar as armas, vamos defender o nosso estado", disse.

Após semanas de alertas de líderes ocidentais, o presidente russo Vladimir Putin invadiu do norte, leste e sul, um ataque que ameaça derrubar a ordem pós-Guerra Fria da Europa.

Putin disse que teve que eliminar o que chamou de uma séria ameaça ao seu país de seu vizinho menor e citou a necessidade de "desnazificar" a liderança da Ucrânia, acusando-a de genocídio contra os falantes de russo no leste da Ucrânia.

Kiev e seus aliados ocidentais descartam as acusações como propaganda infundada.

Em uma reunião televisionada com o Conselho de Segurança da Rússia na sexta-feira, Putin apelou aos militares da Ucrânia para derrubar seus líderes "neonazistas".

"Tome o poder em suas próprias mãos", disse ele.

'SOB CONTROLE'

Os países ocidentais anunciaram uma série de sanções à Rússia, incluindo a lista negra de seus bancos e a proibição de exportações de tecnologia. Mas eles não conseguiram forçá-lo a sair do sistema SWIFT para pagamentos bancários internacionais.

Nas Nações Unidas, a Rússia vetou um projeto de resolução do Conselho de Segurança deplorando sua invasão, enquanto a China se absteve, o que os países ocidentais tomaram como prova do isolamento da Rússia. Os Emirados Árabes Unidos e a Índia também se abstiveram, enquanto os restantes 11 membros votaram a favor.

A Casa Branca pediu ao Congresso US$ 6,4 bilhões em segurança e ajuda humanitária para a crise, disseram autoridades, e Biden instruiu o Departamento de Estado dos EUA a liberar US$ 350 milhões em ajuda militar. consulte Mais informação

O Ministério da Defesa da Rússia disse que suas forças usaram mísseis de cruzeiro aéreos e de navios para realizar ataques noturnos a alvos militares na Ucrânia, disse a Interfax.

Ministério da Saúde da Ucrânia confirma 198 mortos pela guerra

 A pasta não detalhou se os números se referem somente a civis ou também militares. Há crianças feridas

(Foto: Reuters/Umit Bektas)

247 - O Ministério da Saúde da Ucrânia confirmou neste sábado (26) 198 mortes de ucranianos em razão da guerra contra a Rússia, segundo a agência de notícias Interfax.

Ainda de acordo com a pasta, 1.115 pessoas ficaram feridas, dentre elas 33 crianças.

O ministério não detalhou se os números se referem somente a civis ou também militares.

Nesta madrugada, um prédio residencial próximo ao segundo aeroporto de Kiev foi atingido por um míssil. 

Prédio residencial em Kiev é atingido por míssil. Veja o momento do impacto. Cenas fortes

 Não houve vítimas, segundo um assessor do Ministério do Interior da Ucrânia, Anton Herashchenko

(Foto: Reprodução)

247 - Vídeos mostram um prédio residencial sendo atingido na capital da Ucrânia, Kiev, na manhã deste sábado (26). É possível ver o míssil entrando no prédio. Não houve vítimas, segundo um assessor do Ministério do Interior da Ucrânia, Anton Herashchenko.

O impacto causa um estrondo e em segundos o imóvel fica completamente destruído. Os danos maiores foram Fotos mostram os danos causados entre o 18º e 21º andares do edifício.

O prédio fica próximo ao segundo aeroporto de Kiev. Na foto que ilustra essa reportagem, como ficou o prédio depois de atingido, de acordo com publicação do prefeito da capital, Vitaliy Klitschko.