sexta-feira, 28 de maio de 2021

Morte de servidor por Covid-19 deixa Prefeitura de Apucarana em luto

 

Operário João Franco da Silva ingressou nos quadros da prefeitura em 11 de maio de 1998 e, ao longo dos 23 anos, exerceu várias funções, dentre as quais execução de obras de construção civil e paisagismo em parques da cidade


A Secretaria Municipal de Meio Ambiente se despede hoje (sexta-feira – 28/05) do servidor João Franco da Silva, de 64 anos. Funcionário de carreira, João era um servidor público bastante admirado e faleceu nesta sexta-feira no Hospital da Providência, após 20 dias de internamento, em decorrência do novo coronavírus (Covid-19).

Operário, ingressou nos quadros da prefeitura em 11 de maio de 1998 e, ao longo dos 23 anos, exerceu várias funções, dentre as quais execução de obras de construção civil e paisagismo em parques da cidade. “Infelizmente perdemos mais uma vida para a Covid-19. Um trabalhador que deixa um legado de bons serviços em prol da sociedade. Um ser humano admirado pela sua conduta, um servidor público reconhecido por sua dedicação, João foi um guerreiro até o fim. Deus certamente o acolhe e fortalece família e amigos neste momento tão triste”, manifestou o prefeito Júnior da Femac.

Prefeito lamenta morte do advogado José Roberto

 

Roberto era carinhosamente chamado de Beto e muito conhecido em Apucarana e região


O prefeito Júnior da Femac manifestou pesar nesta sexta-feira (28/05) pelo falecimento do advogado José Roberto dos Santos, aos 69 anos. Santos sofreu um AVC em decorrência de complicações geradas após contaminação com o novo coronavírus (Covid-19). O sepultamento aconteceu no início da tarde em Ibiporã.

“Com grande tristeza recebei a notícia de que mais uma pessoa do nosso meio perde a vida para este vírus. Dr. José Roberto sempre foi uma pessoa muito dedicada à família e à advocacia e sem dúvidas fará grande falta a todos. Deus conforte e fortaleça a todos familiares e amigos”, disse o prefeito de Apucarana.

Roberto era carinhosamente chamado de Beto e muito conhecido em Apucarana e região e foi casado com a atual presidente da OAB Subseção de Apucarana, Albina Maria dos Anjos.

 

Cresol doa mil jalecos para o Hospital da Providência

 

O prefeito Junior da Femac destacou a iniciativa, observando que a doação ajudará quem está na linha de frente do enfrentamento da covid-19.

(Foto/PMA)

A Cooperativa de Crédito Rural com Interação Solidária (Cresol) repassou nesta sexta-feira (28/05) mil jalecos para o Hospital da Providência. A doação foi viabilizada por um grupo de empresários de Apucarana, que nesta pandemia criou uma ação entre amigos para colaborar com o enfrentamento do coronavírus.

O ato ocorreu na unidade de Apucarana da Cresol e contou com a presença do prefeito de Apucarana, Junior da Femac, do vice-prefeito Paulo Sérgio Vital, do presidente da Cresol Norte Paranaense, Claudomiro Garcia, da gerente da agência de Apucarana, Geórgia Fontanini Gonçalves, e da irmã Geovana Ramos, diretora do Hospital da Providência. Também estiveram presentes integrantes da ação entre amigos, o empresário Armando Boscardin e o professor universitário Ronie Galeano.

O prefeito destacou a iniciativa da Cresol, observando que a doação ajudará quem está na linha de frente do enfrentamento da covid-19. “O Hospital da Providência tem cerca de 700 funcionários, que estão há quase um ano e meio na luta contra esse vírus. É um gesto de generosidade, de amor e carinho para quem está trabalhando para salvar vidas”, ressalta Junior da Femac.

Unicentro realiza formatura de 35 acadêmicos do polo de apoio presencial de Apucarana

 

Destes, 29 estudantes concluíram a Licenciatura em Pedagogia e os outros 6 o curso superior de Tecnologia em Gestão Pública


A Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicento) realizou, essa semana, as formaturas de 35 acadêmicos que concluíram os cursos superiores de Licenciatura em Pedagogia e de Tecnologia em Gestão Pública, por meio do Polo da UAB de Apucarana.  Devido à pandemia de Covid-19, as cerimônias foram realizadas no formato online.

Na noite da última terça-feira (25/5), após quatro anos de muitos estudos e dedicação, 29 alunos receberam o título de pedagogos. “A Unicentro possui uma enorme satisfação de entregar novos profissionais da educação para o mercado de trabalho. Eu cumprimento os formandos pela conquista e desejo-lhes muito sucesso na carreira,” disse o vice-reitor da universidade, Ademir Juracy Fanfa Ribas.

O prefeito Junior da Femac e a secretária de educação Marli Fernandes participaram da cerimônia e também parabenizaram os formandos. “Vocês têm uma nova missão a partir de agora: colocar os seus conhecimentos em prática e ajudar na formação das novas gerações. Afinal, a educação é a melhor ferramenta que temos para construir um mundo melhor e uma sociedade mais justa,” afirmou o gestor.

Médicos cubanos são impedidos de trabalhar em Minas Gerais mesmo após decisão judicial e lei estadual

 Profissionais estrangeiros que poderiam estar na linha de frente da Covid- 19 estão tendo que trabalhar como garçons, recepcionistas e atendentes de lanchonete para sobreviver

(Foto: Esq.: Reprodução)

247 - Cerca de 150 médicos cubanos que vivem no estado de Minas Gerais estão impedidos de atuar no combate à Covid-19  mesmo com decisão da Justiça Federal da 1ª Região, que determinou a expedição de licença de trabalho por seis meses para profissionais que tenham participado do Mais Médicos no estado. O objetivo é tentar aliviar a falta de médicos agravada pela pandemia de Covid-19. Eles atenderiam casos de baixa complexidade, o que poderia desafogar o gargalo nas unidades de pronto-socorro em cidades mineiras. 

Por conta disso, muitos cubanos que decidiram permanecer em Minas Gerais mesmo após o fim do programa Mais Médicos estão trabalhando de recepcionistas, garçons e até de atendentes em lanchonetes para sobreviver.

Segundo informou o portal G1, o estado tem hoje um quadro de  cerca de 5 mil médicos trabalhando na linha de frente contra a doença, mas o número é insuficiente: o quadro de profissionais que trabalham nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) não-Covid no estado está 60% abaixo do ideal. Nos leitos destinados ao tratamento da doença, o déficit é de 30%. Os dados são do Sindicato dos Médicos de Minas Gerais (Sinmed).  

The Economist: "Jair Bolsonaro está sob cerco"

 Reportagem da revista britânica “The Economist” aponta que Jair Bolsonaro se rendeu ao clientelismo do centrão enquanto a sua popularidade derrete com avanço da pandemia e com a divulgação do escândalo das emendas parlamentares

Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução | REUTERS/Ueslei Marcelino)

247 - Reportagem da revista britânica “The Economist” aponta que Jair Bolsonaro se rendeu ao clientelismo ao cooptar o apoio do centrão enquanto a sua popularidade despenca. "O apoio do Centrão nunca é gratuito”, destaca o texto. Nesta linha,  a publicação ressalta que “o governo distribuiu mais de R$ 20 bilhões por meio de emendas de relator'' e que “pelo menos R$ 3 bilhões foram encaminhados por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) atendendo a indicações de parlamentares”. 

“O escândalo, que a imprensa chamou de ‘tratoraço’, é a mais evidente prova até agora da participação de Bolsonaro na política clientelista. A situação se desdobra juntamente com um desastre de relações públicas ainda maior: uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga como o governo lidou com a pandemia. As duas crises demonstram como Bolsonaro tem se enfraquecido cada vez mais e como o Congresso”, destaca a reportagem. 


“Mas um impeachment é improvável, em parte porque Bolsonaro reinventou na prática a compra de apoio político no fim de 2019. A maioria dos novos recursos orçamentários foi destinada a legisladores que votaram em Rodrigo Pacheco, escolha de Lira e do Centrão para a presidência do Senado”, diz a publicação. “Uma ameaça maior à popularidade de Bolsonaro é a CPI, que começou os depoimentos no Senado este mês. As sessões diárias são transmitidas ao vivo na TV, criando uma macabra história oral do desastre brasileiro na pandemia”, completa o texto. 

O periódico ressalta, ainda, que “as pesquisas mais recentes mostram queda no apoio ao presidente em quase todos os segmentos do eleitorado, incluindo entre seus defensores mais convictos, como os evangélicos. É provável que seu principal rival nas eleições de 2022 seja Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente petista cuja popularidade aumentou recentemente”. 

Até 89 mil idosos poderiam ter sido salvos se primeira proposta do Instituto Butantan tivesse sido aceita

 O governo Jair Bolsonaro recusou a oferta inicial de 60 milhões de doses da Coronavac feita pelo Instituto Butantan (SP) e, por consequência, deixou de poupar a vida de 89,7 mil idosos

(Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil)

247 - O Brasil poderia ter poupado a vida de até 89,7 mil idosos se o governo federal tivesse aceitado a primeira proposta de vacinas feita pelo Instituto Butantan (SP), apontou uma estimativa feita com base nos dados da base Sivep-Gripe, sistema federal que traz registros de internações e mortes por Covid-19 e outras doenças respiratórias. A informação foi publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo.

Em depoimento à CPI da Covid nesta quinta-feira (27), o presidente do órgão, Dimas Covas, afirmou que a oferta inicial de vacinas foi feita em julho de 2020, com a previsão de entrega de 60 milhões de doses da Coronavac até dezembro do mesmo ano. Essa quantidade seria suficiente para imunizar com duas doses os cerca de 29 milhões de brasileiros com 60 anos ou mais.

As negociações atrasaram porque Jair Bolsonaro recusou em fazer o acordo com o Butantan. O contrato só foi assinado em 7 de janeiro. Como consequência foi possível entregar somente 8,7 milhões de vacinas no primeiro mês do ano.

Flávia Oliveira: governo Bolsonaro sabotou a compra de vacinas e envenenou os brasileiros com o vírus da discórdia

 A colunista Flávia Oliveira também afirmou que “a ação deliberada de adiar a contratação de imunizantes pavimentou a escalada das mortes e, de quebra, multiplicou desvios éticos e morais pela prioridade na fila”

(Foto: Reprodução/Facebook | Reuters | Gov.SP)

247 - Em sua coluna publicada no jornal O Globo, Flávia Oliveira disse que o governo Jair Bolsonaro “desmoralizou o Programa Nacional de Imunização e também envenenou os brasileiros com o vírus da discórdia”. 

“No país outrora capaz de vacinar mais de dois milhões de pessoas por dia, a ação deliberada de adiar a contratação de imunizantes pavimentou a escalada das mortes e, de quebra, multiplicou desvios éticos e morais pela prioridade na fila. Individual ou coletivamente, 'quando o jeito é se virar, cada um trata de si, irmão desconhece irmão’”. 

“Nos versos do poeta do samba, Paulinho da Viola, o resumo do Brasil de Bolsonaro, território da escassez; A CPI da Covid mal completou um mês, e a responsabilidade do governo federal, por atos, omissões, inépcia ou incompetência, na política de vacinação está clara”, continua. 

Segundo a jornalista, o depoimento do diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, nessa quinta-feira (27), na CPI da Covid, “jogou luz sobre a ação deliberada” de Bolsonaro “para desqualificar, desacreditar e adiar a assinatura do contrato de compra da Coronavac, parceria com o laboratório chinês Sinovac”. “É certo que milhares estariam vivos, se houvesse vacinação em escala desde a virada do ano”, afirmou.

Assessor especial de Ricardo Salles pressionou Ibama a retirar autuação contra madeireiros

 Esta foi uma das provas obtidas pelo Supremo Tribunal Federal na ação que afastou o presidente do Ibama e atingiu o ministro do Meio Ambiente

Desmatamento e Ricardo Salles (Foto: Ricardo Moraes/Reuters | Ueslei Marcelino/Reuters)

Por Ricardo Brito e Lisandra Paraguassu (Reuters) - Um assessor especial do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, usou um grupo de aplicativo de mensagens para pressionar fiscais do Ibama a cancelar uma autuação, revelam diálogos de março deste ano que foram incluídos no inquérito, ao qual a Reuters teve acesso, que investiga o titular da pasta em tramitação no Supremo Tribunal Federal (STF).

Em investigação sobre exportação ilegal de madeira, Salles foi alvo na semana passada de uma operação de busca e apreensão de documentos e materiais eletrônicos em endereços ligados a ele, além da quebra dos sigilos bancário e fiscal de janeiro de 2018 até maio deste ano.

#29M: já são 186 atos contra Bolsonaro confirmados e movimentos indicam medidas de precaução (veja)

 Movimentos convocam mobilização nacional e se preocupam com medidas de precaução para evitar exposição ao vírus

(Foto: Mídia NINJA)

247 com RBA - Já estão confirmadas 186 manifestações contra Bolsonaro no país neste sábado, da qual participarão movimentos sociais, entidades estudantis e de trabalhadoras e trabalhadores, organizações de bairros e até torcidas organizadas. É o #29M. Veja a lista das manifestações já confirmadas abaixo. 

Desta vez, o ato será presencial, com manifestações de rua praticamente em todas as unidades da federação (confira quadro de atividades confirmadas). Isso provocou receio e críticas em parte dos movimentos contrários ao governo, devido à possibilidade de exposição ao coronavírus, no momento em que a crise sanitária volta a se agravar e se fala na chegada de uma “terceira onda”. Por outro lado, vários grupos – mais de 100 organizações reunidas nas frentes Brasil Popular e Povo sem Medo – preocupam-se em apontar medidas de precaução para evitar riscos.

Até mesmo um “guia de cuidados” para quem for à manifestação circula nas redes sociais. Elaborado pelo Centro Acadêmico da Enfermagem da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar, no interior paulista), recomenda logo no início não ir caso a pessoa seja do grupo de risco ou tenha algum sintoma. Outra orientação é usar máscara o tempo todo (PFF2, de preferência), levando pelo menos uma de reserva e, se possível, mais uma para oferecer a alguém. Outras indicações são de guardar distância mínima de 1,5 metro dos outros manifestantes e lembrar a todos sobre isso. E não esquecer do álcool em gel 70º nos atos #29M.

CPI da Covid tem evidências sobre atuação de ministério paralelo

 A CPI da Covid tem em seu poder documentos entregues pelo próprio Palácio do Planalto que evidenciam a realização de 24 reuniões do ministério paralelo na gestão da pandemia

(Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

247 - A maioria dos integrantes da CPI da Covid está convencida de que Bolsonaro contou com a ação de um ministério paralelo, na gestão da pandemia, por fora da atuação do Ministério da Saúde.

Os indícios da existência do ministério paralelo se encontram em documentos entregues pela Casa Civil à CPI. As pessoas apontadas como integrantes desse ministério paralelo da Saúde no Planalto participaram de ao menos 24 reuniões para tratar de estratégias do governo de combate da pandemia.

O material remetido à CPI da Covid trata de informações solicitadas sobre todas as reuniões que tiveram como pauta o tema relacionado à pandemia da Covid-19 —Bolsonaro não esteve em seis delas, mas todas ocorreram no Palácio do Planalto ou no Alvorada, indica reportagem da Folha de S.Paulo publicada nesta sexta-feira (28).


Participaram de reuniões relacionadas à pandemia do novo coronavírus, o vereador Carlos Bolsonaro, filho de Jair Bolsonaro, o deputado federal Osmar Terra (MDB-RS), o assessor especial da Presidência Tercio Arnaud, o ex-secretário de Comunicação Fabio Wajngarten e a médica Nise Yamaguchi. Houve uma reunião também com a presença de outro filho do ocupante do Palácio do Planalto, o senador Flávio Bolsonaro (RJ).

Um dos membros do ministério paralelo, que será investigado pela CPI da Covid é o empresário Carlos Wizard, que atuava como conselheiro do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello na Saúde, como o próprio general admitiu em depoimento à CPI. O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) solicitou que Wizard seja ouvido na comissão e pediu a quebra de sigilo do empresário, de março de 2020 até agora. 

O ministério paralelo pode estar ligado a atos de corrupção em torno da comercialização de medicamentos recomendados pelo governo para o chamado tratamento precoce da covid.

Deputado do PDT critica Ciro e pede fim das agressões contra Lula

 O deputado pedetista Túlio Gadêlha pede para Ciro parar de atacar Lula

Deputado Túlio Gadêlha (Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados)

247 - O deputado pedetista Túlio Gadêlha discorda da estratégia de Ciro Gomes, pré-candidato do PDT a presidente da República de atacar o ex-presidente Lula. Gadêlha também é crítico à falta de democracia interna no partido.

"Ciro tem que criticar Bolsonaro e parar de atacar Lula. Ciro não vai conquistar os votos de [eleitores de] Bolsonaro", afirma o parlamentar em entrevista à Folha de S.Paulo, nesta sexta-feira (28). 

Ciro Gomes está em posição sofrível nas pesquisas eleitorais. Ele tem apenas  6% de intenções de voto no primeiro turno na mais sondagem do Datafolha, bem atrás de Lula, com 41%. 

Gleisi: CPI já pode fechar relatório porque tem provas robustas contra Bolsonaro

 "Depoimento de Dimas Covas foi a pá de cal para mostrar que houve dolo por parte do genocida", diz a presidente do Partido dos Trabalhadores

(Foto: ABr | Filipe Araujo)

247 – "No andar da carruagem, a CPI da Covid já pode fechar relatório responsabilizando Bolsonaro. Não só demorou como não quis comprar vacinas para proteger o povo por pura ideologia nefasta. O depoimento de Dimas Covas foi a pá de cal para mostrar que houve dolo por parte do genocida", postou a deputada Gleisi Hoffmann, presidente do Partido dos Trabalhadores, em seu twitter. Saiba mais sobre o depoimento e confira vídeo da TV 247:

Arapongas registra 110 novos casos de coronavírus, 93 curados e três óbitos

 


Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou nesta quinta (27/05), o registro de 110 novos casos, 93 curados COVID-19 e 03 óbitos registrados no município. Neste momento, o município totaliza 17.238 casos, dos quais 15.938 já estão curados (92,5%), 875 ainda estão com a doença e, infelizmente, 425 vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados 61.493 testes. 

quinta-feira, 27 de maio de 2021

CPI: Pfizer buscou governo Bolsonaro 34 vezes

 Levantamento feito por técnicos da CPI mostra que o governo brasileiro deu retorno à farmacêutica Pfizer em apenas 12 ocasiões

(Foto: Reuters | ABr)

247 - Técnicos da CPI da Covid enumeraram todas as interações feitas entre a farmacêutica norte-americana Pfizer, produtora de vacina contra Covid-19, e o governo Jair Bolsonaro em 2020. O levantamento foi obtido pela CNN Brasil.

Entre 17 de março do ano passado, quando a empresa fez o primeiro contato com o governo brasileiro, e 10 de dezembro, data em que um tipo de pré-acordo para a compra de vacinas foi assinado, a Pfizer fez 34 contatos. A gestão Bolsonaro, no entanto, deu retorno em somente 12 ocasiões.

Em 14 de agosto de 2020 a empresa enviou ao Ministério da Saúde uma proposta de venda de 70 milhões de doses de vacina, pedindo resposta do governo até 29 do mesmo mês. Três dias depois, a Pfizer enviou documentos à pasta e informou o Ministério da Economia sobre a tratativa. 

No dia 18, a farmacêutica afirmou que poderia antecipar 1 milhão de doses adicionais ao país, que seriam entregues ainda em 2020. Neste ponto, a Pfizer pediu urgência para a resposta. Nos dias 19, 21 e 25 de agosto a empresa pede posições do Brasil. O acordo só foi fechado em dezembro.

Lula chama Felipe Neto para diálogo e youtuber responde: "bora"

 Ex-presidente havia manifestado desejo de conversar com o youtuber: "quero saber como é que alguém é tão seguido assim. Quem sabe ele me dê uma aula"

(Foto: Divulgação)

Por Ivan Longo, Revista Fórum - O empresário, youtuber e influenciador digital Felipe Neto respondeu positivamente ao ex-presidente Lula, que durante entrevista à TV Fórum, no programa Fórum Onze e Meia desta quinta-feira (27), expressou desejo de conhecê-lo.

“Um menino como esse Felipe Neto, que tem 42 milhões de seguidores e não tem 40 anos. Eu já tenho 75 e ninguém me segue. Eu quero saber como é que alguém é tão seguido assim. Quem sabe ele me dê uma aula e eu vou arrumar um pouquinho de gente pra me seguir. Ultimamente, nem a minha assessoria tá me seguindo, rapaz”, brincou Lula.

Neto, então, compartilhou a matéria da Fórum com a entrevista e respondeu: “Bora”.

Leia a íntegra na Fórum .


Bolsonaro volta a cometer crime ao fazer propaganda da cloroquina: "não mata, pessoal"

 Durante sua live semanal, Jair Bolsonaro também fez ataques à CPI da Covid e aos senadores Omar Aziz e Randolfe Rodrigues: "O saltitante do Amapá queria me convocar. Tá de brincadeira, né?", indagou referindo-se a Randolfe

(Foto: Reprodução | Agência Pará)

247 - Em live nas redes sociais, nesta quinta-feira, 27, Jair Bolsonaro voltou a cometer crime ao defender o uso da cloroquina para suposto tratamento da Covid-19. Ele foi cuidadoso para não citar o remédio, com medo de sofrer retaliações, referindo-se ao remédio como “aquilo que eu mostrei para a ema”.

"O que eu tomei o pessoal toma direto aqui, sem autorização médica", afirmou Bolsonaro. “Não mata, pessoal”, continuou, desconsiderando que estudos já comprovaram que o uso da cloroquina aumenta a letalidade para pacientes do novo coronavírus.

Por esse motivo, ele criticou o projeto do presidente da CPI da Covid, senador Omar Aziz (PSD), que criminaliza a prescrição da cloroquina, remédio sem comprovação científica contra o novo coronavírus - que já foi retirado a pedido do senador.

Bolsonaro atacou duramente Aziz e o vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues, que foi chamado de “saltitante do Amapá”.

"Buscando minimizar a dor [da Covid], receita-se aquilo que eu dei para a ema, ou o remédio de piolho e pega três anos de cadeia. Omar Aziz, suspende essa CPI", afirmou.

"O saltitante queria me convocar [para depor na CPI]. Tá de brincadeira, né?", indagou Bolsonaro.

Ele ainda criticou a comissão do Senado, questionando porque não convocaram o empresário Silas Malafaia. "Por que não convoca o Malafaia? Tão com medo do Malafaia? Ou estão com medo dos evangélicos? Vai plantar batata, CPI", disse Bolsonaro, que confirmou que o suposto pastor é um de seus principais conselheiros.

Sobre a manifestação pró-Bolsonaro de domingo no Rio de Janeiro, em que ele apareceu ao lado do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, definiu como "encontro que não teve nenhum viés político". O ato, que reuniu centenas de motociclistas, pode render uma punição militar a Pazuello.

Bolsonaro entra com ação no STF contra lockdown e toque de recolher

 Através da AGU, o governo justifica que medidas impostas por alguns estados estão "em descompasso com a Constituição". A ação ocorre após Bolsonaro falar em decreto e ameaçar com Exército contra medidas restritivas

(Foto: ABr | Marcos Corrêa/PR)


247 - Após falar em decreto e ameaçar com Exército contra medidas restritivas, Jair Bolsonaro, através da Advocacia Geral da União (AGU), entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF) para suspender medidas de restrições impostas por governadores para controlar a pandemia de Covid-19, alegando que medidas impostas por alguns estados, como lockdown e toque de recolher, estão "em descompasso com a Constituição".

"O intuito da ação é garantir a coexistência de direitos e garantias fundamentais do cidadão, como as liberdades de ir e vir, os direitos ao trabalho e à subsistência, em conjunto com os direitos à vida e à saúde de todo cidadão, mediante a aplicação dos princípios constitucionais da legalidade, da proporcionalidade, da democracia e do Estado de Direito", informou a AGU.

Bolsonaro quer que estado e municípios sejam obrigados a justificar e fundamentar ações como o fechamento de comércios.

Em conversa com o presidente do STF, ministro Luiz Fux, Bolsonaro questionou sobre o assunto, mas o magistrado deixou claro que não há chance de o tribunal reverter a própria decisão, que deu liberdade para os gestores regionais decidirem suas medidas para enfrentar a pandemia da Covid-19.

Junior autoriza licitação do asfalto entre a Vila Reis e o Jardim Curitiba

 

A obra está sendo viabilizada com uma emenda de autoria do deputado federal, Diego Garcia, intermediada com a atuação do vereador Marcos da Vila Reis

(Foto/PMA/Arquivo)

O prefeito Junior da Femac autorizou nesta quinta-feira (27/05) a abertura de licitação para a pavimentação do trecho entre o distrito de Vila reis e o Jardim Curitiba. A via marginal à BR-376 , na saída de Apucarana para Curitiba, terá um custo estimado em R$ 1.235.000,00 (um milhão, duzentos e trinta e cinco mil reais).

A obra está sendo viabilizada com uma emenda de autoria do deputado federal, Diego Garcia, intermediada com a atuação do vereador Marcos da Vila Reis. A emenda prevê a liberação de R$ 955 mil, do Governo Federal, e uma contrapartida de R$ 280 mil do Município.

O prefeito Junior da Femac explica que toda a documentação necessária para a abertura da licitação está pronta. “O edital, a cargo da Secretaria de Gestão Pública deve ser publicado em algumas semanas”, informa Junior, acrescentando que a estimativa é que a obra seja iniciada em agosto, após a conclusão da concorrência pública.

Conforme avalia o prefeito, a via marginal, com um total de 8.500 metros quadrados de asfalto, incluindo também o sistema de drenagem e calçada numa lateral, irá atender os moradores de Vila Reis e do Jardim Curitiba, com mais segurança e redução do percurso para a cidade.

 

Em atualização, Paraná amplia em uma hora funcionamento de restaurantes, bares e lanchonetes

 

A intenção é permitir que as pessoas que já estão nos estabelecimentos possam terminar a refeição até as 21h, sem consumo de álcool após as 20h.

© Ari Dias/AEN

O Governo do Estado decidiu ampliar em uma hora o funcionamento de restaurantes, bares e lanchonetes dentro deste pacote de medidas mais restritivas para enfrentamento da pandemia de Covid-19 – as determinações passam a vigorar a partir desta sexta-feira (28). Agora, esse grupo comercial poderá ficar aberto até as 21 horas. A venda e consumo de bebidas alcoólicas em locais públicos, contudo, seguem permitidas apenas até as 20 horas, mesmo horário do chamado “toque de recolher”. O decreto 7.737/2021, já com a alteração, será publicado no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira (27).

De acordo com a Casa Civil do Estado, responsável pela peça jurídica, esse ramo também é considerado essencial por fornecer alimentação. A intenção é permitir que as pessoas que já estão nos estabelecimentos possam terminar a refeição até as 21h, sem consumo de álcool após as 20h. Ou seja, serão exceção à regra de limitação de circulação, com início às 20 horas. O atendimento, contudo, precisa ser restrito a 50% do público no salão. Já na modalidade de entrega fica permitido o funcionamento 24 horas. Fica vedado o consumo no local nos domingos, mas com o delivery permitido.

Esta é a única mudança em relação ao decreto publicado na terça-feira (25). As novas regras começam a vigorar às 5h desta sexta-feira (28) e valem até as 5h do dia 11 de junho. Medidas mais rígidas adotadas pelos municípios terão apoio da administração estadual.

O texto prevê restrição da circulação de pessoas e de venda e consumo de bebida alcoólica em espaços de uso público ou coletivo depois das 20 horas. Comércio e atividades não essenciais seguem proibidas de funcionar aos domingos. Isso se aplica a restaurantes, shopping centers e academias.

Nos outros dias da semana, o comércio de rua, galerias, centros comerciais e estabelecimentos de prestação de serviços não essenciais em municípios com mais de 50 mil habitantes poderão abrir ao público das 9h às 18h, com 50% de ocupação (o texto anterior era das 10h às 22h). Aos domingos e fora desses horários, durante a semana, só será permitido o atendimento na modalidade delivery.

Os shoppings, que até então podiam funcionar das 11h às 22h, devem abrir até as 20h, com 50% da ocupação. Os supermercados, que não tinham limite de horário, poderão atender das 8h às 20h, com 50% de ocupação, com permissão de funcionarem 24 horas somente para entregas. As academias podem funcionar das 6h às 20h, com até 30% da ocupação. Os museus também poderão abrir das 10h às 20h, com limitação de 50% do público.

Serviços e atividades essenciais, como farmácias e clínicas médicas, não terão que atender as regras de toque de recolher e de funcionamento. Os serviços considerados essenciais estão especificados no decreto 4.317, de 21 de março de 2020.

DEMAIS ATIVIDADES – Continuam proibidas atividades que causem aglomerações, como casas de shows, circos, teatros e cinemas; eventos sociais e atividades correlatas em espaços fechados, como casas de festas, de eventos, incluídas aquelas com serviços de buffet; os estabelecimentos destinados a mostras comerciais, feiras, eventos técnicos, congressos e convenções; casas noturnas e correlatos; além de reuniões com aglomeração de pessoas, encontros familiares e corporativos.

As práticas religiosas devem atender a Resolução 440/2021 da Secretaria da Saúde, publicada em 26 de fevereiro, que orienta templos, igrejas e outros espaços a adotarem, preferencialmente, o formato virtual. Em casos de atividades presenciais, os locais devem respeitar o limite de 35% da ocupação.

Fonte: AEN

Senador pede providências contra disseminação de fake news por bolsonaristas membros da CPI (vídeo)

 "Eu não posso citar o caso de um senhor, me memória honrosa, de 96 anos, que padecia de um câncer, e que falece depois de ter sido vacinado como se fosse uma insinuação de ineficácia da vacina", afirmou Alessandro Vieira em relação à insinuação feita pelo senador Eduardo Girão

Senador Alessandro Vieira (Podemos-SE) na CPI da Covid (Foto: Jefferson Rudy)

247 - O senador Alessandro Vieira pediu nesta quinta-feira (27) que a CPI da Covid tome providências contra senadores bolsonaristas que usam a comissão para disseminar fake news sobre a pandemia do novo coronavírus.

Durante o depoimento do diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, Vieira citou a declaração do senador bolsonarista Eduardo Girão, que usou o exemplo da morte do sambista Nelson Sargento, que faleceu aos 96 anos nesta quinta-feira (27) em decorrência da Covid-19, após tomar as duas doses da Coronavac, para desqualificar o imunizante.

O parlamentar sugeriu a adoção de uma equipe de checagem de dados. "É indispensável que possamos repor a verdade a cada loucura que é divulgada na CPI, sob pena de prestarmos um desserviço. Eu não posso citar o caso de um senhor, me memória honrosa, de 96 anos, que padecia de um câncer, e que falece depois de ter sido vacinado como se fosse uma insinuação de ineficácia da vacina", afirmou Alessandro Vieira.

Além da desinformação sobre o sambista Nelson Sargento, o senador bolsonarista Eduardo Girão também falou em células de fetos abortados na que seriam utilizado na produção da Coronavac.

Assista: