Retorno
de Lula ao cenário político reverteu tendência de queda do partido na
preferência do eleitorado. PT ainda é, de longe, o partido com maior simpatia
entre os brasileiros
(Foto: Amanda Perobelli/Reuters)
Revista Fórum - A preferência dos eleitores pelo PT entre todos os
partidos políticos disparou e atingiu 17,9% dos eleitores após a decisão de
Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, que anulou as condenações e devolveu
a elegibilidade ao ex-presidente Lula.
Os dados são da 8ª
edição da Pesquisa Fórum, realizada
entre 12 e 16 de março, em parceria com a Offerwise. O levantamento mostra uma
reviravolta na preferência pelo partido de Lula, que vinha caindo desde o
primeiro levantamento, de maio de 2020, quando estava em 13,76%. Em junho do
mesmo ano, o porcentual foi para 11,38%, baixou para 9,8% em outubro e chegou
ao menor patamar em novembro, com 9,3%.
O PT
lidera a lista, seguido pelo PSDB, que marcou 5,6% na última pesquisa – 0,8%
acima da anterior. A terceira posição é do PSL, partido usado por Jair
Bolsonaro (Sem partido) para chegar ao Planalto, que marcou 4,2%.
Em
conversa privada com o presidente do STF, Luiz Fux, Jair Bolsonaro negou que
tenha a intensão de decretar estado de sítio no Brasil, e criticou os
governadores por adotarem medidas mais restritivas para conter o contágio da
covid-19
Luiz Fux e Jair Bolsonaro (Foto: Carlos Moura/STF | Alan Santos/PR)
247 - Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira
(19), em conversa privada com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF),
Luiz Fux, que não tem pretensão de decretar estado de sítio do Brasil.
Segundo
informações do jornal O Estado de
S. Paulo, na conversa com Fux, Bolsonaro endureceu as críticas à
postura de governadores que adotaram "toque de recolher" para
conter a disseminação da Covid-19.
A apoiadores em
frente ao Palácio da Alvorada, o presidente disse há pouco que um estado de
sítio "é para dar liberdade para o povo" e que o momento da decisão
vai "acabar chegando":
“É para
dar liberdade para o povo. É para dar o direito ao povo trabalhar. É para dar
direito ao povo trabalhar. Não é ditadura não. Temos uns hipócritas aí falando
de ditadura o tempo todo, uns imbecis. Agora o terreno fértil para a ditadura é
exatamente a miséria, a fome, a pobreza”, disse. “Eu gostaria que não chegasse
o momento (de decretar o estado de sítio), mas vai acabar chegando”.
O
presidente Jair Bolsonaro acionou o Supremo Tribunal Federal contra decretos do
Distrito Federal, da Bahia e do Rio Grande do Sul que estabeleceram medidas
mais rígidas de combate à Covid-19, como a restrição de circulação de pessoas,
toque de recolher e fechamento de estabelecimentos comerciais.
Para Bolsonaro, o
fechamento de serviços não essenciais e outras medidas mais duras deveriam ser
discutidas e aprovadas pelas Assembleias Legislativas, ao contrário do que
acontece desde o início da pandemia, em que as ações se dão por decretos
estaduais, de iniciativa exclusiva do Executivo. Segundo o presidente, isso
evitaria "abusos" por parte de governadores.
Na
ação, que não é assinada pela Advocacia-Geral da União, mas pelo próprio
presidente, ele pede que o STF "estabeleça que, mesmo em casos de necessidade
sanitária comprovada, medidas de fechamento de serviços não essenciais
exigem respaldo legal e devem preservar o mínimo de autonomia econômica das pessoas,
possibilitando a subsistência pessoal e
familiar". Ainda não há relator sorteado no Supremo.
De
acordo com Bolsonaro, a Lei 13.979/2020 somente permite a decretação
administrativa de restrições que se destinem a pessoas doentes e contaminadas
(isolamento) ou com suspeita de contaminação (quarentena).
A seu
ver, decretos locais podem definir os serviços e atividades essenciais a serem
preservados, mas somente legislação formal pode impor restrições à locomoção de
pessoas saudáveis ou ao exercício de atividades econômicas.
A ação
foi ajuizada no momento em que o país vive o auge da crise sanitária, com mais
de duas mil mortes registradas diariamente e lotação hospitalar registrada em
todos os estados.
Porém,
na visão do presidente, as medidas de restrição adotadas por governadores
"subtraíram parcela importante do direito fundamental das pessoas à
locomoção, mesmo sem que houvessem sido exauridas outras alternativas menos
gravosas de controle sanitário".
A
apoiadores, o presidente disse que não gostaria de decretar um estado de sítio,
mas que o momento "vai acabar chegando". Ele ainda questionou se a
população estaria "preparada" para a medida
A apoiadores em
frente ao Palácio da Alvorada, o presidente disse há pouco que um estado de
sítio "é para dar liberdade para o povo" e que o momento da decisão
vai "acabar chegando":
“É para
dar liberdade para o povo. É para dar o direito ao povo trabalhar. É para dar
direito ao povo trabalhar. Não é ditadura não. Temos uns hipócritas aí falando
de ditadura o tempo todo, uns imbecis. Agora o terreno fértil para a ditadura é
exatamente a miséria, a fome, a pobreza”, disse. “Eu gostaria que não chegasse
o momento (de decretar o estado de sítio), mas vai acabar chegando”.
Bolsonaro ainda
questionou se a população estaria "preparada" para a medida:
"Eu
tenho mantido todos os ministros informados do que está acontecendo. E ainda
culpam a mim, como se eu fosse um insensível no tocante às mortes. A fome
também mata. A depressão tem causado muitos suicídios no Brasil. Onde é que nós
vamos parar? Será que o governo federal vai ter que tomar uma decisão antes que
isso aconteça? Será que a população está preparada para uma ação do governo
federal no tocante a isso?”.
A Autarquia
Municipal de Saúde (AMS) registrou mais 54 casos de Covid-19 nesta sexta-feira
(19) em Apucarana. São agora 7.731 resultados positivos para o novo
coronavírus. Sem nenhum novo óbito confirmado, o município segue com 181 mortes
provocadas pela doença.
Os
novos resultados positivos vieram do Laboratório Central do Paraná (Lacen). São
29 homens (entre 2 e 70 anos) e 25 mulheres (entre 12 e 65 anos). Todos estão
em isolamento domiciliar.
Ainda
segundo o boletim da AMS, Apucarana tem mais 253 suspeitas em investigação. O
número de recuperados chega a 7.027.
O
Pronto Atendimento do Coronavírus soma 26.636 pessoas atendidas presencialmente
desde o início da pandemia. O número de monitorados atualmente é de 1.082.
Já
foram testadas 31.401 pessoas, sendo 15.629 em testes rápidos, 13.127 pelo
Lacen (RT-PCR) e 2.645 por laboratórios particulares (RT-PCR).
São 41
pacientes de Apucarana internados, dez na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e
31 em leitos de enfermaria.
As pessoas com
menos de 60 anos já são a maioria entre os internados por Covid-19 em
Apucarana. Segundo boletim desta sexta-feira (19) do Hospital da Providência
(HPA), são 82 pacientes internados, sendo 60 em leitos clínicos (56 no Hospital
da Providência e 4 no Materno Infantil) e 22 em leitos de UTI.
Dos 82
pacientes internados por Covid (confirmados ou esperando resultado), 46 têm até
59 anos de idade, o que representa 56% do total, e 36 têm acima de 60 anos, ou
seja, 44%. A faixa etária com mais pacientes internados é de 40-49 anos, com 18
doentes (21,9%).
Na UTI,
as pessoas com menos de 60 anos representam 45% dos internados. São 10
pacientes de 22 no total.
Dos 56
pacientes internados em leito clínico adulto, 30 são de Apucarana. Os demais
são de municípios da região. Já dos 22 pacientes em UTI, 10 são de Apucarana e
os demais da região.
Imunização desta faixa
etária, bem como para profissionais de saúde de 45 a 49 anos, vai continuar
amanhã entre 8h30 e 17 horas, e no domingo, de 8h30 às 13 horas
A vacinação contra a Covid-19 para idosos de 75,76 e 77 anos
em Apucarana começou às 12 horas de hoje pelo sistema drive-thru no
estacionamento do Ginásio Lagoão. O grande movimento registrado no local deve
se manter até o encerramento do atendimento desta sexta-feira, às 17 horas. A vacinação desta faixa etária, bem como para
profissionais de saúde de 45 a 49 anos, vai continuar amanhã entre 8h30 e 17
horas, e no domingo, de 8h30 às 13 horas. Os idosos de 75 a 77 anos devem
apresentar cartão do SUS ou CPF e um documento com foto. Já os profissionais de
saúde, além desses documentos, será necessário levar a carteira ativa do
conselho de classe a que pertence ou a carteira de trabalho juntamente com o
holerite. Nas 3 primeiras horas do atendimento de hoje foram vacinadas 780
pessoas.
Objetivo é garantir a
estimulação precoce, o acolhimento e aconselhamento de pais, promover estilos
de vida saudáveis e oportunizar condições de socialização e inclusão.
(Foto/PMA)
A partir de hoje, os hospitais de Apucarana são obrigados
a fazer a comunicação imediata de recém-nascidos com síndrome de down a
entidades que prestam atendimento nesta área. Com a presença de vereadores, a
Lei 011/2021 foi sancionada pelo prefeito Junior da Femac nesta sexta-feira
(19/03) e repassada para a Associação Download de
Síndrome de Down. O ato faz parte da
programação alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Down, que será
celebrado no domingo (21 de março).
O documento foi entregue
para uma das fundadoras da “Download”, Fabíola Godoi Acosta, em ato realizado
na sala de imprensa e de eventos da Casa da Cultura, no Edifício Fênix. Além de
membros da atual diretoria da associação, também estiveram presentes o vice-prefeito,
Paulo Sérgio Vital, e os vereadores Franciley Preto Godoi (Poim), Luciano
Molina, Rodrigo Lievore, Tiago Cordeiro de Lima, Marcos da Vila Reis, Jossuela
Pinheiro e Luciano Facchiano.
O prefeito lembra que a
legislação foi proposta pela associação, acolhida pelo Município que elaborou o
projeto de lei e encaminhada para a apreciação dos vereadores. “Essa legislação
parece algo simples, mas ela têm o poder de iluminar o futuro de uma criança. A
comunicação rápida do diagnóstico para a Associação Download permitirá o pronto
acolhimento e apoio, mostrando para os pais o quão rica vai ser a experiência
com essa criança”, frisa Junior da Femac.
Conforme Fabíola Acosta, a
lei tem o objetivo de impedir o diagnóstico tardio e garantir a estimulação
precoce, fazer o acolhimento e aconselhamento de pais no momento de
insegurança, promover estilos de vida saudáveis e oportunizar condições de
socialização e inclusão. “É de suma importância que a síndrome seja detectada
logo no começo, pois os pais não estão preparados e precisam de muito apoio.
Além disso, permite dar início rapidamente às estimulações, como fono, terapia
ocupacional e fisioterapia”, exemplifica.
Liana Lopes Bassi,
vice-presidente da entidade, lembrou do início das atividades da associação. “A associação nasceu da
iniciativa da Fabíola com a Flávia Sabóia, que vivenciaram as experiências com
suas filhas. Elas acreditavam que tudo o que haviam aprendido precisava ser
compartilhado com pais e mães que têm a mesma vivência”, pontua, lembrando a entidade
tem hoje abrangência em dez cidades da região.
De acordo com Liana, o
diagnóstico da síndrome de down é clínico. “Não precisa realizar um exame
detalhado como o cariótipo. Existem algumas características que no nascimento
já podem ser identificadas e informadas. O que acontecia é que muitas vezes as
famílias iam para casa sem esse diagnóstico e essa criança acabava perdendo a
janela da oportunidade, que é a estimulação precoce”, reitera a vice-presidente
da “Download”.
Além de hospitais públicos
e privados, são abrangidos pela lei todos os estabelecimentos de saúde que
realizem e prestem serviços de parto. Em caso de descumprimento, os
estabelecimentos estão sugeitos à advertência e ao pagamento de multa no valor
de 100 Unidades Fiscais do Município (UFM´s).
Senha do
senador Major Olímpio foi usada para inserir sete emendas no Projeto de Lei
4199/20, que visa a criação do Programa de Estímulo ao Transporte por
Cabotagem, conhecido como BR do Mar, quando ele já estava intubado. O
parlamentar faleceu nesta quinta-feira em decorrência da Covid-19
(Foto: Edilson Rodrigues/Agencia Senado)
247 - O Projeto de Lei 4199/20, que visa a criação do
Programa de Estímulo ao Transporte por Cabotagem, conhecido como BR do Mar,
recebeu sete emendas protocoladas pelo senador Major Olímpio (PSL). De acordo
com reportagem da Crusoé, a senha do parlamentar, quefaleceu nesta quinta-feira (18) em decorrência de complicações da
Covid-19, foi utilizada quando ele já estava intubado.
Segundo a
reportagem, as emendas foram inseridas no sistema do Senado na última
quarta-feira (17). A movimentação teria causado surpresa, uma vez que o Major
Olímpio já havia se manifestado contra o projeto.
Conforme
Abrahão Salomão, diretor da Logística Brasil, associação nacional que
representa empresas que operam nos portos, as emendas inseridas no sistema do
Senado por meio da senha do Major Olímpio promovem a cartelização e a
concentração de mercado.
O parlamentar foi internado no dia 2 de março. O seu quadro
de saúde se agravou e no dia 5 ele foi transferido para uma UTI, vindo a
falecer nesta quinta-feira.
Após
quatro manifestantes serem presos nesta quinta-feira (18), após estenderem uma
faixa no escrita “Bolsonaro genocida”, uma nova faixa foi colocada no local,
reagindo contra a censura imposta pelo governo
(Foto: Divulgação)
247 - Após quatro manifestantes serem presos nesta
quinta-feira (18), por estenderem uma faixa no escrita “Bolsonaro genocida”,
uma nova faixa foi colocada no local na manhã desta sexta-feira (19), reagindo
contra a censura imposta pelo governo de Jair Bolsonaro, que usa a Lei de
Segurança Nacional para perseguir seus críticos.
Saiba mais
A
Polícia Federal de Brasília prendeu mais dois manifestantes que carregavam um
cartaz escrito “#BolsonaroGenocida”, na tarde desta quinta-feira, 18. Eles
estavam junto aos deputados federais do PT que se manifestaram contra a prisão de
cinco militantes que estenderam uma faixa contra Jair Bolsonaro, com
base na Lei de Segurança Nacional.
Vídeo divulgado pela assessoria do deputado federal Paulo
Pimenta (PT-RS) mostra o parlamentar discutindo com um agente da PF sobre a
medida adotada contra os ativistas que carregavam os cartazes chamando
Bolsonaro de genocida, diante da crise da pandemia no país, que registrou 3 mil mortes diárias da Covid-19 na quarta-feira, 17.
“Tenho
certeza que hoje, o juiz Moro e o procurador Dallagnol não têm um percentual da
paz que me habita. Eles são os culpados e sabem que sou inocente”, disse o
ex-presidente a um dos maiores jornais europeus. Lula também afirmou que
Bolsonaro é genocida
(Foto: Reprodução)
Por Nicolas Bourcier e Bruno Meyerfeld, no Le Monde - O cabelo ficou branco, a barba também. Mas a
energia extraordinária ainda está lá. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva, 75, concedeu ao Le Monde uma entrevista, por videoconferência, dez dias
após a anulação de suas condenações. O líder da esquerda brasileira fala de sua
casa, localizada em São Bernardo do Campo, nos subúrbios de São Paulo, ali,
justamente, onde começou sua carreira política, como dirigente sindical,
durante as grandes greves operárias de Lula, dos anos 1970, que recuperou seus
direitos políticos, está determinado a derrotar Jair Bolsonaro nas eleições de
2022 e agora está considerando seriamente uma candidatura presidencial
Jair
Bolsonaro simulou asfixia, sensação que muitos têm ao morrer de covid-19,
enquanto era observado pelo presidente da Caixa, Pedro Guimarães
Reprodução live (Foto: Reprodução live)
Por Lucas Rocha, na revista Fórum –Em meio à crise vivida no sistema de saúde por
conta da pandemia de Covid-19, o presidente Jair Bolsonaro decidiu imitar uma
pessoa com falta de ar para atacar o ex-ministro Henrique Mandetta. A
“imitação” acontece diante de um colapso no sistema de saúde que pode terminar
com a falta de medicamentos necessários para a intubação com oxigênio
“Se você começar a
sentir um negócio esquisito lá, você segue a receita do ministro Mandetta. Você
vai para casa, e quando você estiver lá… Ugh, Ugh, Ugh, com falta de ar, aí
você vai para o hospital”, disse o presidente, imitando uma pessoa se
sufocando. A cena aconteceu durante a live semanal do ex-capitão, nesta
quinta-feira (18).
“Fantasioso”,
“galanteador quando quer negociar” e “vendedor de fumaça” são expressões
ouvidas de ex-sócios e amigos que falaram sobre o empresário Alexandre Luiz
Giordano
(Foto: Reprodução)
Brasil de Fato- O discreto cargo eletivo de suplente ao Senado
Federal se ajustou perfeitamente ao perfil do empresário paulista Alexandre
Luiz Giordano, de 46 anos. Descrito como alguém “sem boa oratória nem afinidade
com falas públicas”, sua atuação política se concentra nos bastidores de
diretórios partidários e corredores de gabinetes.
Jornalista promoveu um show de preconceito ao dizer que conversou com
médico do hospital Sírio-Libanês, usando o estado do Nordeste como exemplo
pejorativo
(Foto: Reprodução)
247 - A jornalista Vera Magalhães promoveu um show
de preconceito durante participação no jornal da TV Cultura, na noite desta
quinta-feira (18).
Ao
comentar o cenário de colapso do sistema de saúde que o Brasil enfrenta, ela
disse que conversou com um “médico do Sírio-Libanês, um hospital da elite de
São Paulo, não de um hospital público no meio do Nordeste".
Internautas
destacaram o preconceito presente na fala de Magalhães e seu nome está nos
assuntos mais comentados do Twitter.
Ao ser
acossado pela polícia, José Sabatini recuou e disse que não tinha a intenção de
executar o assassinato, mas pode ser enquadrado pelo crime de ameaça
Empresário bolsonarista José Sabatini ameaça ex-presidente Lula (Foto: Reprodução)
247 – "A Polícia Civil de SP apreendeu um revólver
calibre 38 e uma espingarda calibre 12 do empresário José Sabatini, que
divulgou vídeo em que ele exibe e dispara uma arma de fogo e ameaça dar tiros
no ex-presidente Lula. Policiais estiveram na casa e no sítio de Sabatini, na
cidade de Artur Nogueira, no interior de SP", informa a jornalista Mônica
Bergamo, em sua coluna.
"Sabatini,
que tinha porte para aquelas armas, disse à polícia que não tem a intenção de
matar o petista, e que a sua fala se deu em um momento de inconformismo",
apontou ainda a jornalista. Apesar do recuo, ele pode ser enquadrado pelo crime
de ameaça.
Fabiano
Contarato (Rede-ES) diz que estancar a sabotagem de Jair Bolsonaro é uma
questão de sobrevivência
Senador Fabiano Contarato e Jair Bolsonaro mostrando caixa de cloroquina (Foto: Roque de Sá/Agência Senado | Reprodução)
247 – "Em cerca de 20 dias, os medicamentos
utilizados na intubação poderão terminar. Se Bolsonaro não for afastado com
urgência, o Brasil assistirá a uma carnificina inimaginável! Estancar sua
sabotagem e inoperância é questão de sobrevivência: um ato de legítima
defesa!", diz o senador Fabiano Contarato (Rede-ES).
"Quem quer vacina para sobreviver é tachado de 'imbecil'
e 'mau-caráter'. Mas quem desprezou 70 milhões de doses e conduziu o Brasil ao
descalabro de quase 3 mil mortes diárias manda prender quem o chama de
G-E-N-O-C-I-D-A, assim, em letras garrafais!", escreveu ainda o senador.