quarta-feira, 17 de março de 2021

Prefeito lamenta morte do professor Silvio Capelari

Silvio Lucio Capelari tinha 51 anos e faleceu em decorrência de complicações da Covid-19.


O prefeito de Apucarana, Junior da Femac, emitiu nota de pesar pela morte do professor de Educação Física, Silvio Lucio Capelari, aos 51 anos. “É mais um apucaranense que perdeu a luta contra o coronarívus. Era uma pessoa muito querida e nos últimos dias houve uma corrente de oração, mas infelizmente ele não resistiu ao período de internamento e às complicações da doença”, lamenta Junior da Femac.

O prefeito lembra que Silvio era atleta, fazia parte do grupo Pé Vermelho de pedestrianismo e professor do Colégio Platão e Mater Dei. “Ele também chegou a trabalhar na Prefeitura, como coordenador da Secretaria Municipal de Esportes, entre os anos de 2013 e 2016. Era uma pessoa apaixonada pela sua profissão e um grande incentivador dos corredores, especialmente de crianças e adolescentes”, frisa Junior da Femac.

Silvio Capelari deixa mulher e uma filha adolescente. “O Sílvio Capelari é irmão do Nelson Jorge Capelari, coordenador da vigilância sanitária da Autarquia Municipal de Saúde. Que Deus possa confortar o coração de familiares e amigos neste momento difícil de dor e despedida”, manifesta Junior da Femac.

  

PSB pede ao STF flexibilização de regras para volta urgente dos médicos cubanos

 

O programa Mais Médicos foi extinto em 2019 e novas exigências sobre a contratação de profissionais de saúde estrangeiros foram impostas. No pior momento da pandemia no Brasil, o partido pede urgência na regularização dos médicos

(Foto: Fernando Medina/Reuters)

247 - O PSB entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal nesta terça-feira (16) para flexibilizar a contratação de médicos estrangeiros no Sistema Único de Saúde, que deixaram de atuar após o fim do Mais Médicos.

Os profissionais são em sua maioria cubanos, que atuaram ao redor do Brasil entre 2013 e 2018. Em 2019, Jair Bolsonaro decretou o fim do programa. Em março do ano passado, novas exigências foram impostas, como a realização da prova Revalida, que autoriza a prática de médicos formados no exterior.

O partido argumenta que a prova entrava a contratação de novos profissionais no pior momento da pandemiaO texto aponta ainda que o exame não é realizado desde 2017, levando 2.5 mil a 3 mil médicos cubanos a aguardarem até hoje por uma oportunidade de trabalho. 

“Contrariando a posição dos Conselhos Regionais de Medicina, não é possível também cogitar a espera pela realização do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos (Revalida) pelos profissionais citados, seja pela evidente situação de emergência, seja porque as provas que cabe ao INEP/MEC aplicar não eram marcadas desde 2017, numa omissão clara da União”, diz o texto.

“Os médicos cubanos e de outras nacionalidades que se encontram no Brasil e que prestaram serviços ao SUS estão sem ter como trabalhar no setor que mais necessita de suporte no momento da pandemia. Do ponto de vista do cidadão, houve um retrocesso social com a retirada desses profissionais do quadro do SUS, situação essa escancarada e agudizada na pandemia”, apontou o advogado Rafael Carneiro, do Carneiros e Dipp Advogados, que representa o PSB na ação.

 

Marcelo Queiroga, novo ministro da Saúde, não sabe usar máscara contra a Covid-19

 

Marcelo Queiroga apareceu com a máscara, cuja função é ser uma barreira, impedindo que ele dissemine aerossóis no ambiente e eventualmente transmita o vírus, abaixo do nariz. Personalidades e internautas reagiram ao ocorrido

Marcelo Queiroga (Foto: Reprodução)


247 - Em sua primeira entrevista como ministro da Saúde, nesta terça-feira, 16, o médico Marcelo Queiroga apareceu utilizando incorretamente a máscara contra a Covid-19, abaixo do nariz. Personalidades e internautas reagiram ao ocorrido. “Tamo fudido!”, afirmou o ator José de Abreu no Twitter.

No pronunciamento Marcelo Queiroga mencionou algumas vezes a importância da “preservação da atividade econômica”, mas nenhuma vez a necessidade de se manter em casa ou de se implementar medidas restritivas de isolamento social, um dos principais caminhos de combate à transmissão do coronavírus. “É preciso unir os esforços de enfrentamento da pandemia com a preservação da atividade econômica, para garantir renda, emprego e saúde”, ressaltou.

Confira algumas reações ao uso incorreto da máscara pelo novo ministro da Saúde:

 

 

 

 



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Dono do Magazine Luiza diz que só vacina e isolamento curam a economia e se diz pessimista com o Brasil

 

"Só o que funciona são isolamento social e vacina, por mais que se proteste", diz Frederico Trajano, presidente e um dos grandes acionistas da rede de varejo

Frederico Trajando defende contratação só de negros (Foto: Divulgação)

247 – O empresário Frederico Trajano, dono e presidente do Magazine Luiza, uma das maiores redes de varejo do Brasil, diz que o governo Bolsonaro cometeu erros graves na gestão da pandemia, afirma estar pessimista e também aponta o óbvio: só vacina e isolamento curam a economia.

"Hoje o Brasil não decola por uma incompetência no controle da pandemia. O País não é o único com dificuldade de controlar a crise sanitária, mas, na minha opinião, está sendo um dos piores. A gente se planejou muito mal para a vacina, o nosso sistema de saúde está sobrecarregado. Poderíamos estar numa posição muito melhor. O erro na questão sanitária foi grave. Sem o controle da pandemia é impossível recuperar a economia", disse ele, em entrevista à jornalista Márcia de Chiara, do Estado de S. Paulo.

Na conversa, ele deixou claro que apoia a agenda neoliberal do atual governo, que vem sendo implantada desde o golpe de 2016. "Se voltássemos quatro anos e disséssemos para um brasileiro que a reforma trabalhista e previdenciária seriam feitas, que o Banco Central teria autonomia, que teríamos o marco do saneamento, teto de gastos, marco civil da internet, open banking, Pix e os juros mais baixos da história, ele duvidaria. As pessoas iriam achar uma agenda impossível. Evoluímos significativamente nesses quatro anos. Do ponto de vista de reformas estruturais, o grosso já foi feito. Na prática, o que está faltando fazer são duas reformas importantes, a administrativa e a tributária", aponta.

O executivo, que é filho de Luiza Trajano, diz estar pessimista com a vacinação. "A vacina é a única solução. Estou pessimista com o cronograma de vacinação. A gente deveria ter se preparado, entrado na fila e apostado no maior número de vacinas, não apenas em duas. Isso gera um risco muito grande: se alguém não entrega, vai ter ruptura. É muito difícil reverter essa situação no curtíssimo prazo. As medidas de restrição, os lockdowns, devem perdurar por muito mais tempo do que a gente imaginava no início do ano. Ao longo do ano todo, imagino que vamos ter situações de abre/fecha da economia até se ter uma parcela significativa da população imunizada", disse ele, que preferiu não comentar o eventual ingresso de Luiza na política.

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Governo prorroga medidas restritivas no Paraná até 1º de abril

 

Com a prorrogação, as medidas de enfrentamento ao coronavírus em vigor desde 10 de março serão válidas até abril. São mantidas restrições de circulação e de venda de bebidas alcoólicas entre 20h e 5h.

(Foto/Rodrigo Felix Leal)

O Governo do Estado prorrogou até as 5 horas do dia 1º de abril as medidas restritivas que estão em vigor no Paraná desde o último dia 10. Com isso, serão mais 16 dias de restrições de circulação. Também estão mantidas as regras para as atividades que têm permissão para funcionar. O Decreto 7.122/2021 foi assinado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior nesta terça-feira (16).

A decisão endossa a necessidade de controle da circulação do coronavírus no Paraná neste momento. O Estado atravessa um período de elevação dos índices relacionados à doença, como número de casos, óbitos, internações e taxa de transmissão. O governador Ratinho Junior reforçou que o momento de emergência vivido no Estado demanda o cumprimento de medidas mais restritivas. Ele também pediu solidariedade.

“Contamos com o bom senso de toda a população para seguir as restrições impostas pelo Decreto, como o toque de recolher e o isolamento social mais intenso aos fins de semana. Ainda não é momento de manter uma rotina normal”, afirmou. “Dessa maneira, juntos, podemos conter a contaminação de mais pessoas pelo vírus e reduzir o impacto causado por casos graves no nosso sistema hospitalar”.

Ratinho Junior também destacou que o Governo do Estado apoia decisões administrativas mais restritivas por parte dos municípios paranaenses. “Há um esforço coletivo muito grande no Paraná para interromper a cadeia de transmissão do coronavírus. É momento de preservar vidas, evitar deslocamentos, adiar compromissos. Temos que fazer esse esforço diante dessa nova variante do vírus, que é avassaladora”, acrescentou.

RESTRIÇÕES – Entre as medidas de enfrentamento que continuam vigentes nos próximos dias estão a restrição de circulação de pessoas entre as 20 horas e 5 horas, excetuando-se apenas os profissionais e veículos vinculados a atividades essenciais. Também continua em vigor a proibição da venda e consumo de bebidas alcoólicas em espaços de uso público e coletivo durante o mesmo horário, das 20 horas às 5 horas, em todos os dias da semana.

O documento especifica que serviços e atividades considerados não essenciais devem ser suspensos durante os dois próximos finais de semana. Atividades essenciais (CONFIRA A LISTA), por sua vez, têm seu funcionamento liberado durante todos os dias da semana, inclusive aos finais de semana.

Alguns estabelecimentos comerciais e serviços considerados não essenciais possuem horários de funcionamento específicos. O setor de bares, restaurantes e lanchonetes segue com funcionamento permitido de segunda a sexta-feira, entre 10h e 20h, com 50% de ocupação. Nos finais de semana, o consumo local fica vedado. Já a modalidade de delivery é permitida sem restrições de horário, durante todos os dias da semana.

Shoppings centers têm funcionamento permitido entre as 11h e 20h de segunda a sexta-feira, com 50% da ocupação. Academias de esportes têm limite de 30% da ocupação e podem abrir de segunda a sexta-feira entre 6h e 20h.

Algumas regras para o comércio também variam de acordo com o tamanho dos municípios. Segundo o documento, comércios de rua, galerias comerciais e serviços não essenciais devem seguir o horário das 10h às 17h, de segunda a sexta-feira, e limite de 50% de ocupação nas cidades com mais de 50 mil habitantes. Já municípios com população inferior a 50 mil habitantes devem seguir a orientação de sua própria regulamentação municipal.

ATIVIDADES SUSPENSAS – Continuam suspensas atividades que causem aglomerações, de forma a diminuir a contaminação da população pelo vírus e, consequentemente, reduzir o impacto de casos no sistema de saúde. A fiscalização mais intensa das forças policiais continuará até o dia 1º de abril.

Entre os estabelecimentos cujo funcionamento está suspenso estão aqueles destinados ao entretenimento ou a eventos culturais, como casas de shows, circos, teatros, cinemas e museus; os destinados a eventos sociais e atividades correlatas em espaços fechados, como casas de festas, de eventos, incluídas aquelas com serviços de buffet; os estabelecimentos destinados a mostras comerciais, feiras, eventos técnicos, congressos e convenções; bares, casas noturnas e correlatos; além de reuniões com aglomeração de pessoas, encontros familiares e corporativos.

DEMAIS ATIVIDADES – As aulas presenciais da rede estadual de ensino seguem suspensas, seguindo determinação da última sexta-feira (12). Já as atividades religiosas devem continuar seguindo a regulamentação da Secretaria da Saúde publicada em 26 de fevereiro, especificada na Resolução 221/2021. Segundo o documento, os templos, igrejas e outros espaços devem realizar suas atividades de forma preferencialmente virtual. Em casos de atividades presenciais, deve-se respeitar o limite de 15% da ocupação máxima do local.

Fonte: AEN

 

Pesquisa Fórum: Lula dispara e já vence Bolsonaro

 

Lula é o único dos possíveis candidatos que ganharia com 38% contra 33,8% do atual presidente num eventual segundo turno em pesquisa do instituo Offerwise.

(Foto: Divulgação)

Fórum - Se a eleição fosse hoje o ex-presidente Lula venceria Jair Bolsonaro no segundo turno e ficaria à frente já no primeiro em um cenário mais concentrado com apenas quatro candidatos, sendo os outros dois Ciro Gomes e João Doria. É o que mostra a 8ª edição da Pesquisa Fórum, realizada entre os dias 11 e 15 de março, em parceria com a Offerwise. Num eventual segundo turno Lula teria 38% e Bolsonaro 33.8%. A pesquisa foi feita por Internet com metodologia de painel online.

De acordo com a pesquisa estimulada (quando os nomes são apresentados aos entrevistados), 31,2% disseram que votariam no petista já no primeiro turno. Bolsonaro tem 30,7% das intenções de voto; Ciro Gomes, 7,4% e João Doria, 6,4%. Já os que não votariam em nenhum são 24,3%.

Num segundo cenário também estimulado, ainda no primeiro turno, mas com mais candidatos, Lula e Bolsonaro aparecem tecnicamente empatados. Bolsonaro tem 29,2%, Lula, 27,1%, Sergio Moro, 7,8%, Luciano Huck, 6,8%, Ciro Gomes, 6,1%, João Doria, 4,9%, João Amôedo, 1,6%, Guilherme Boulos, 1,5% e Flavio Dino, 0,2%. Os que não votariam em ninguém são 14,6%.

Só Lula vence Bolsonaro no 2º turno

Se o segundo turno das eleições fosse hoje, o ex-presidente Lula venceria. Numa disputa contra Bolsonaro, o petista ganharia com 38% contra 33,8% do ex-capitão. As mulheres são decisivas, entre elas 45,6% votariam em Lula e apenas 24,6% em Bolsonaro. Entre os homens, 29,4% dizem que votariam em Lula e 44,1% em Bolsonaro.

O petista também lidera entre os mais jovens, especialmente entre aqueles que eram crianças nos governos Lula. Entre 16 e 24 anos, 51,9% votariam no petista e 24,6% em Bolsonaro. Entre 25 e 34 anos, 51,1% votariam em Lula e 30,5% em Bolsonaro. De 35 a 44 anos, Lula tem 40% e Bolsonaro, 34,2%. Entre 45 e 59 anos, Lula fica com 25,9% e Bolsonaro, 38,5%. Já entre as pessoas acima de 60 anos, 27,4% votariam em Lula e 38,6% em Bolsonaro.

Nas séries históricas de segundo turno, Lula perdia para Bolsonaro em outubro e novembro de 2020, apesar de apresentar crescimento de 25,2% para 29,5 no ano passado. Agora neste mês de março ele bateu em 38%. Bolsonaro caiu de 43% em outubro para 33,8% em março, nesta 8ª edição da pesquisa.

Histórico Pesquisa Fórum: Pensando em um cenário para o segundo turno se a eleição de 2022 fosse hoje, em quem votaria:


Leia mais na Fórum.

"Basta de ignorância. É hora de impedir um genocídio no Brasil", diz Nicolelis

 

O cientista Miguel Nicolelis defende um lockdown com urgência, para frear o avanço da Covid-19

Miguel Nicolelis (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247 | Reuters)

247 – "Basta de mortes desnecessárias! Basta de incompetência! Basta de covardia! Basta de ver brasileiros morrendo sem auxílio e leitos de UTI. Basta de ignorância! Basta de negar a ciência! É hora de impedir um genocídio no Brasil!", postou o cientista Miguel Nicolelis, que defende um lockdown nacional no Brasil.

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Kassab vê eleição polarizada entre Lula e Bolsonaro e sinaliza apoio do PSD ao petista

 

Líder do PSD, um dos maiores partidos políticos do Brasil, Gilberto Kassab diz que poderá apoiar a volta do ex-presidente ao poder e afirma que não acredita em "candidatura de proveta" da direita neoliberal

Gilberto Kassab (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)


247 – O presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, que é um dos políticos mais experientes do País e que comanda um dos maiores partidos de centro da cena política nacional, já vê uma eleição polarizada entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro, em 2022. "A novidade em relação ao cenário é a consolidação com clareza da esquerda no Brasil, com a liderança do Lula. E em confronto com a direita, tendo como líder Bolsonaro. Então, o Brasil volta a ter uma direita com cara, discurso e líder. E uma esquerda com cara, discurso e líder", disse ele, em entrevista ao jornalista Marcelo de Moraes, publicada no Estado de S. Paulo.

Kassab lembrou que Lula soube no passado construir alianças ao centro e deixou a porta aberta para uma negociação. "O ex-presidente Lula é uma figura de peso na política brasileira. Mas, como em qualquer país do mundo, uma ideologia de esquerda sempre tem uma rejeição maior do que a de centro. Em outros momentos, Lula teve a habilidade de construir alianças que levaram sua proposta um pouco para o centro. Ele, ao longo da vida, sempre teve muita habilidade. Vamos aguardar os próximos acontecimentos", afirmou.

Sobre os projetos da direita neoliberal, que tenta construir candidaturas artificiais em torno de nomes como Henrique Mandetta, Luciano Huck ou Ciro Gomes, Kassab foi cético. "Eu não acredito em candidatura de proveta. A candidatura da direita, do Bolsonaro, é natural. Ele é o candidato da direita. A candidatura do Lula é natural na esquerda. Os partidos que têm mais afinidade com o centro, cada um vai procurar o seu caminho. Naturalmente, podem se entender ou não. Caso não se entendam no primeiro turno, se entenderão no segundo. Eu acredito muito que cada partido tem de ter o seu caminho. É evidente que, se puder estar junto no primeiro turno, pode até ser positivo. Mas estar juntos artificialmente não leva a lugar nenhum", afirmou.

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Maioria reprova atuação de Bolsonaro


Uma pesquisa do Instituto Datafolha divulgada hoje pela Folha de S.Paulo aponta que 54% dos entrevistados avaliam como ruim ou péssimo o desempenho do presidente Jair Bolsonaro na gestão da crise provocada pelo novo coronavírus.

Na pesquisa anterior, realizada em janeiro, esse índice era de 48%.

Segundo o levantamento, 22% consideram ótima ou boa a performance de Bolsonaro na condução do enfrentamento à pandemia. O índice anterior era de 26%.

A pesquisa foi feita por telefone nos dias 15 e 16 de março e ouviu 2.023 pessoas. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Culpado

Segundo a pesquisa, 43% dos entrevistados acreditam que Bolsonaro é o principal culpado pela situação da crise sanitária. Em segundo lugar, os governadores (17%), depois os prefeitos (9%), a população (6%), todos (5%), nenhum (11%).

De acordo com a pesquisa, Bolsonaro deveria ser o principal responsável por combater a pandemia (42%), depois os governadores (20%), os prefeitos (17%), a população (1%), todos (15%).

Na avaliação dos entrevistados, são os governadores que melhor estão combatendo a pandemia (38%), depois os prefeitos (28%). Apenas 16% creditam a Bolsonaro.

Fonte: Blog da Roseli Abrão


terça-feira, 16 de março de 2021

Arapongas tem 138 novos casos, 67 curados e dois óbitos por Covid-19



Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou nesta terça, (16/03), o registro de 138 novos casos, 67 curados e 02 óbitos por COVID-19 registrados no município. Agora o município chega a 12.181 casos dos quais 10.880 já estão curados (89,3%), 1.059 ainda estão com a doença e 242 infelizmente vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados 47.132 testes. 
Sobre os casos, a Secretaria de Saúde informa que:
241º óbito, ocorrido em 15/03: Paciente do sexo masculino, 81 anos, com comorbidades, internado dia 06/03, realizado coleta do exame em 09/03 com resultado positivo em 15/03, vindo a óbito em 15/03.
242º óbito, ocorrido em 15/03: Paciente do sexo masculino, 51 anos, com comorbidades, realizado coleta do exame em 24/02 com resultado positivo em 24/02, internado dia 01/03, vindo a óbito em 15/03.
A Prefeitura de Arapongas por meio da Secretaria Municipal de Saúde se solidariza com os familiares.
Entre os resultados dos testes públicos e privados realizados no município, foram divulgados 114 resultados negativos nesta data.
Os resultados abaixo divulgados, em sua maioria, são provenientes de exames realizados a partir do dia 09/03
Entre os 138 casos confirmados, 67 são do sexo feminino com as respectivas idades: 06, 06, 07, 09, 10, 13, 14, 15, 18, 19, 19, 21, 22, 24, 25, 25, 27, 27, 28, 29, 31, 31, 32, 33, 34, 34, 36, 38, 38, 40, 40, 40, 41, 41, 41, 41, 42, 44, 45, 47, 47, 50, 50, 52, 52, 55, 55, 55, 57, 57, 58, 59, 59, 62, 63, 64, 65, 66, 68, 70, 71, 71, 72, 74, 75, 75 e 82 anos.
Do sexo masculino, foram diagnosticados 71 pacientes com as respectivas idades: 01, 07, 08, 13, 15, 18, 18, 19, 19, 21, 21, 22, 22, 25, 26, 29, 32, 32, 33, 34, 34, 35, 36, 38, 38, 39, 40, 41, 42, 42, 43, 43, 43, 44, 44, 44, 46, 46, 46, 46, 47, 48, 48, 49, 49, 50, 51, 51, 52, 52, 53, 54, 54, 55, 59, 60, 61, 62, 62, 64, 64, 67, 67, 68, 68, 75, 76, 78, 81, 82 e 86 anos.
Referente aos pacientes de Arapongas com COVID-19, hoje o município possui 28 pacientes internados em leitos de UTI e 20 pacientes internados em leitos de enfermaria.
Referente aos leitos hospitalares SUS em Arapongas, a ocupação informada pelo hospital hoje é de 90% dos 50 leitos de UTI e de 80% dos 40 leitos de enfermaria. 
Referente aos leitos privados, hoje o Hospital possui 14 pacientes internados em leitos de UTI e 07 pacientes internados em leitos de enfermaria.
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, houve aumento dos leitos exclusivos para COVID-19 do Hospital de referência pela SESA-PR a partir de 15/03/2021. O Hospital conta atualmente com 60 leitos de UTI e 40 leitos de enfermaria.
A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a importância de que a população siga as orientações dos especialistas, mantendo os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em festas e confraternizações familiares.

HONPAR - Ainda conforme informações repassadas à Secretaria de Saúde, ontem, 15, o Hospital Honpar ampliou de 50 para 60 leitos de UTI SUS - Covid-19. 

 

 

Sem dados do RS, Brasil bate novo recorde e registra 2.340 mortes por Covid-19 em 24 horas

 

O país soma até esta terça-feira 281.626 vítimas fatais da pandemia, segundo dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde divulgados nesta terça-feira (16)

Manaus – Cemitério Público Nossa Senhora Aparecida (Foto: Alex Pazuello/Semcom)

247 - O Brasil registrou nas últimas 24 horas 2.340 mortes causadas pela Covid-19, segundo dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde divulgados nesta terça-feira (16).

O número - que não está completo, pois não considera os dados do Rio Grande do Sul - significa a triste quebra de mais um recorde no número diários de mortes em função da pandemia. Com isso, o país soma 281.626 mortos.

No último dia foram também contabilizados 74.595 novos casos de coronavírus, totalizando 11.594.204 casos.

Diante deste cenário, o médico cardiologista Marcelo Queiroga, que vai assumir o Ministério da Saúde, falou à imprensa.

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Apucarana finaliza planos de retomada econômica no pós-pandemia

 

Estudos do Sebrae Apucarana reúnem propostas e plano de ação tendo como cenário o encerramento da situação em emergência em Saúde Pública 

(Foto/PMA)

O prefeito Júnior da Femac recebeu nesta terça-feira (16/03), do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o relatório final dos programas Municipais de Retomada da Economia no Pós Covid-19 e de Desenvolvimento Econômico, também tendo como cenário o encerramento da situação em emergência em Saúde Pública.

A apresentação do material, feita no gabinete municipal pelo consultor do Sebrae Apucarana, Tiago Cunha, contou com a participação do vice-prefeito Paulo Sérgio Vital, da secretária Municipal da Fazenda Sueli Pereira, do superintendente do Idepplan Carlos Mendes, e Tiago Ribeiro, membro da governança do Projeto Conecta Apucarana, iniciativa que promove políticas de inovação na cidade. “Esses estudos foram feitos a partir de uma força-tarefa que reuniu, além do Sebrae, representantes da associação comercial, universidades, do Senai, entre outros parceiros, e que revela uma perspectiva positiva para a retomada econômica no município”, disse o consultor.

Apesar dos impactos da pandemia em diversos setores econômicos, Cunha revela que muitas das propostas elencadas nos estudos já foram executadas pela Gestão Júnior da Femac ou estão em execução. “Isso garante que a retomada em Apucarana seja mais leve do que em outras regiões do país”, avalia.

Tiago destaca que os estudos reúnem propostas que necessitam do envolvimento da iniciativa privada. “O poder público municipal tem feito a sua parte, mas é imprescindível que para uma efetiva retomada da economia haja integração de esforços, com a iniciativa privada dando sua parcela de contribuição. Essa sinergia é fundamental para que o crescimento e a recuperação econômica dos setores, em especial dos mais atingidos pela pandemia, aconteça de forma rápida e efetiva”, pontuou o consultor do Sebrae Apucarana.

O prefeito Júnior da Femac parabenizou o trabalho feito pelo serviço nacional. “Apucarana agradece esse carinho técnico do Sebrae. Constatei pelo relatório final que nossa administração vem acertando durante a condução da pandemia, com muitos pontos elencados no estudo já atendidos pela prefeitura e que contribuíram de forma decisiva para a sustentação econômica da cidade. Podem ter certeza de que, no que tange a prefeitura, estaremos empenhados em buscar atender as demais propostas, que apontam novos caminhos, linhas de ação visando plena retomada dos investimentos, geração de emprego e renda”, comentou o prefeito.

A exemplo do que disse o consultor do Sebrae, Júnior da Femac também enalteceu a importância da participação do setor empresarial no financiamento de parte das ações propostas pelos planos. “A prefeitura tem feito o que lhe cabe. Contratou estudos técnicos junto ao Sebrae para que nos sirvam de bússola. No mês passado, com aprovação dos vereadores, destinamos R$250 mil ao Fundo Municipal de Inovação, recursos que vão auxiliar na execução de muitas das propostas sugeridas pelo Sebrae. Também temos mantido a todo vapor o programa de capacitação profissional da população e tenho a certeza de que os empresários de Apucarana também vão fazer a sua parte”, disse o prefeito.

Segundo frisou o consultor do Sebrae Apucarana, Tiago Cunha, a política de desenvolvimento econômico de Apucarana no pós-pandemia deverá estar atrelada a uma interligação estratégica entre os planos municipais de Atração de Investimentos (PMAI), de Inovação do Ecossistema e do de Retomada Econômica no Pós Covid-19. “O novo crescimento da economia exige uma reconstrução gradativa, especialmente dos setores mais atingidos”, concluiu Cunha, dizendo que ações previstas, que podem ser realizadas de forma remota, devem ter início antes mesmo do fim da pandemia.