Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de
Saúde, informou nesta sexta, (15/01), o registro de 100 novos casos, 59 curados
e 01 óbito por COVID-19 no município. Agora o município chega a 8.162 casos dos
quais 7.216 já estão curados (88,4%), 786 ainda estão com a doença e 160
infelizmente vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados 36.609 testes.
Sobre os casos, a Secretaria de Saúde informa que:
160º óbito ocorrido em 13/01: paciente do sexo
masculino, 59 anos, com comorbidades, realizado coleta do exame 04/01 com
resultado positivo divulgado em 04/01, internado em leito de UTI em 07/01,
vindo a óbito ontem, 13/01.
A Prefeitura de Arapongas por meio da Secretaria
Municipal de Saúde se solidariza com os familiares.
O município possui 650 casos que aguardam
resultados. Entre os resultados dos testes públicos e privados realizados no
município, foram divulgados 187 resultados negativos nesta data.
Os resultados abaixo divulgados, em sua maioria,
são provenientes de exames realizados a partir do dia 07/12.
Entre os 100 casos confirmados, 57 são do sexo
feminino com as respectivas idades: 09 meses, 11 meses, 04, 05, 14, 14, 15, 16,
16, 16, 18, 18, 19, 23, 24, 25, 25, 26, 26, 26, 27, 27, 28, 30, 31, 34, 36, 36,
37, 37, 38, 38, 38, 41, 41, 41, 44, 44, 47, 47, 48, 48, 48, 49, 51, 51, 51, 51,
52, 54, 55, 59, 62, 64, 64, 76 e 82 anos.
Do sexo masculino, foram diagnosticados 43
pacientes com as respectivas idades: 04, 04, 12, 18, 20, 21, 23, 24, 25, 25,
25, 27, 28, 28, 30, 31, 32, 35, 36, 36, 36, 37, 38, 38, 38, 39, 39, 40, 42, 43,
46, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 54, 55, 56, 56, 56 e 62 anos.
Referente aos pacientes de Arapongas com COVID-19,
o município possui 06 pacientes internados em leitos de UTI e 05 pacientes
internados em leito de enfermaria.
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, a
ocupação informada pelo hospital hoje é de 57,5% dos 40 leitos de UTI e de
42,5% dos 40 leitos de enfermaria.
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas,
houve aumento dos leitos exclusivos para COVID-19 do Hospital de referência
pela SESA-PR a partir de 01/01/2021. O Hospital conta atualmente com 40 leitos
de UTI e 40 leitos de enfermaria.
A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a
importância de que a população siga as orientações dos especialistas, mantendo
os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em
festas e confraternizações familiares.
sábado, 16 de janeiro de 2021
COVID-19: Arapongas registra 100 novos casos, 59 curados e mais um óbito nesta sexta-feira
sexta-feira, 15 de janeiro de 2021
Mourão culpa "indisciplina" da população por aumento de casos de covid
Em nenhum
momento o general citou Bolsonaro e o seu governo, que são os maiores críticos
das medias de isolamento social
247 - O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) declarou
nesta sexta-feira (15) que há uma dificuldade natural para impor medidas de
restrição no Brasil por conta de uma "característica do povo".
Segundo ele,
"o nosso povo não tem essa imposição de disciplina", algo que não
ocorreria em vários outros países que estão, frente a uma segunda onda da
pandemia da covid-19, reativando esquemas de quarentena e até mesmo lockdown
(fechamento total de atividades não essenciais). A informação é do portal
UOL.
Em
nenhum momento o general citou Bolsonaro, que é o maior crítico das medidas de
isolamento social.
Na visão dele, o Brasil "não fechou nunca", de
fato, em referência aos primeiros meses da pandemia no ano passado.
BH fará carreata pelo impeachment de Bolsonaro: “Pela saúde e pela vida!”
“Chegou a
hora de nos mobilizarmos pelo impeachment do Bolsonaro! Pela saúde e pela vida
dos brasileiros! Vacina Já!”, diz a postagem que para convocar a população de
Belo Horizonte a fazer uma carreata, no próximo dia 23, pelo impeachment de
Jair Bolsonaro
fora bolsonaro247 - A população de Belo Horizonte marcou para
as 16h do dia 23 uma carreata para pedir o impeachment de Jair Bolsonaro. A
manifestação está sendo organizada por meio de um perfil no Twitter. O texto
que convoca para o ato deixa claro seu objetivo.
“Chega de
negacionismo da pandemia! Chega de extremismo! Chega de glorificação do
autoritarismo! Chega de irresponsabilidade e incompetência! Chegou a hora de
nos mobilizarmos pelo impeachment do Bolsonaro! Pela saúde e pela vida dos
brasileiros! Vacina Já!”, escreveram os organizadores.
“Como
estamos em meio a segunda onda da Covid-19, com o crescimento de casos em Minas
Gerais, a única maneira de protestar com segurança é por meio de carreata”,
disseram.
Vários internautas marcaram um panelaço para as 20h30 desta sexta-feira (15) com o objetivo de pressionar o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a abrir um processo de impeachment de Bolsonaro.
Criticado por 'genocídio', Bolsonaro diz que Doria "não é homem"
Em
participação no programa do jornalista José Luiz Datena, Jair Bolsonaro rebateu
críticas do governador João Doria chamando-o de “calcinha apertada” e
“canalha”. “Nada contra a opção dele, mas é duro trabalhar com um cara com esse
tipo de opção”, disse
247 - Jair Bolsonaro rebateu na tarde desta
sexta-feira (15) as críticas do governador de São Paulo, João Doria, sobre o descaso do governo com o colapso da
saúde em Manaus.
Durante
participação no programa Brasil Urgente, do jornalista José Luiz Datena,
Bolsonaro chamou Doria de "pilantra", disse que o governador
"não era homem" e deu informações distorcidas sobre decisão do
Supremo Tribunal Federal acerca do poder de atuação do governo federal com
estados e municípios na pandemia.
“Será
que ele tem coragem moral? Porque homem ele não é, nós sabemos que esse
pilantra aí não é homem. Tem coragem moral de criticar o Supremo Tribunal
Federal dizendo que eu não posso interferir. Se esse moleque tem coragem moral,
critica o STF”, disse. Bolsonaro ainda chamou Doria de “calcinha apertada” e
“canalha”.
Ao contrário de
sua decisão, o STF não impediu o governo federal de ajudar a solucionar o
colapso da saúde em Manaus. A Corte definiu que as medidas de segurança
sanitária devem ser coordenadas pelos gestores locais.
Em
entrevista coletiva nesta sexta-feira, João Doria disse que o Brasil vive um
"genocídio", criticou o "negacionismo" do governo federal e
pediu uma reação do Congresso Nacional.
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Doria diz que Brasil vive genocídio e adere ao Fora Bolsonaro
O
governador de São Paulo não mediu palavras durante a coletiva de hoje (15) no
Palácio dos Bandeirantes, falando sobre "um mar de fracassos" do
governo federal, chamando Bolsonaro de negacionista e pedindo uma reação
popular ao caos que foi instaurado no país
247 - O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), não
mediu palavras durante a coletiva de imprensa desta sexta-feira (15) no Palácio
dos Bandeirantes, falando em genocídio por parte do governo federal, criticando
a postura negacionista das autoridades e pedindo à sociedade civil uma reação
contundente contra Bolsonaro.
"Li uma
manifestação do presidente Jair Bolsonaro dizendo 'fiz tudo o que estava ao meu
alcance, o problema agora é do estado do Amazonas e da Prefeitura de Manaus'.
Inacreditável. Inacreditável. Em outro país isso talvez fosse classificado como
genocídio. É um abandono aos brasileiros", disse, em referência à falta de
cilindros de oxigênio para pacientes com Covid-19 em estado grave no Amazonas.
"O
negacionismo dominando o país no governo federal. Um mar de fracasso, colocando
como vítimas milhares de brasileiros que perderam a sua vida e outros milhares
que podem perder. Está na hora de termos uma reação a isso. Da sociedade civil,
dos brasileiros, da população do Brasil, da imprensa, do Congresso Nacional de
quem puder ajudar. Ou vamos assistir a isso? Ou vamos assistir a isso por meses
e achar que é isso normal, que faz parte e que a ideologia do negacionismo é
aceitável?", completou.
Doria ainda
ofereceu assistência à capital manauara. 40 respiradores produzidos pela
Universidade de São Paulo (USP) serão enviados à Secretaria de Saúde do
Amazonas, e leitos serão oferecidos para os bebês
prematuros que poderão ter seu oxigênio cortado.
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"Convocação já do Congresso Nacional": Gleisi pede reabertura do Congresso, que, mesmo com crise no Amazonas, está em recesso
"Diante
da situação no Amazonas, não é possível que o Congresso, uma instituição que
foi tão importante durante essa crise da Covid-19, continue de portas fechadas",
diz a deputada em vídeo postado no Twitter
247 - A presidente nacional do Partido dos Trabalhadores
(PT), deputada Gleisi Hoffmann (PR), foi ao Twitter nesta sexta-feira (15)
pedir a reabertura do Congresso para lidar com a crise do oxigênio no Amazonas.
"Diante da
situação no Amazonas, não é possível que o Congresso, uma instituição que foi
tão importante durante essa crise da Covid-19, continue de portas
fechadas", diz a deputada em vídeo.
Bolsonaro
e Alcolumbre, que tem o poder de terminar o recesso, resistem à medida, aponta.
Ainda existe o
caminho de se formar maioria absoluta de todos os membros das duas casas para
instituir a reabertura, "o que também não é fácil", segundo ela.
"Para
que isso aconteça, nós vamos precisar de muita pressão pública. Convocação já
do Congresso Nacional", conclui a presidente do PT.
Confira a postagem completa abaixo:
Eleitor de Bolsonaro, Huck convoca panelaço: "sem oxigênio, sem vacina, sem governo"
Relembre
vídeo de Huck de 2018 no qual o apresentador da Globo declara preferir Jair
Bolsonaro a Fernando Haddad
247 - Eleitor declarado de Jair Bolsonaro e que endossou
o discurso da "escolha difícil" na eleição de 2018, o apresentador da
Rede Globo Luciano Huck utilizou as redes sociais nesta sexta-feira (15) para
comentar o colapso no sistema de saúde de Manaus e convocar seus seguidores
para um panelaço contra o governo federal.
Em uma foto com os dizeres "sem oxigênio, sem vacina,
sem governo", o apresentador chama para um panelaço às 20h30.
Relembre vídeo de Huck em 2018 no qual declarou preferir Jair Bolsonaro a Fernando Haddad:
CUT convoca ato contra fechamento da Ford e aproveita para pedir impeachment de Bolsonaro
A CUT e
as demais centrais farão no próximo dia 21 um protesto em frente às revendas
Ford com o objetivo de alertar para a necessidade de proteção a trabalhadores
que serão impactados pelo fechamento da montadora no Brasil. Sindicalistas
aproveitaram para pedir o impeachment de Jair Bolsonaro e convocaram a
população para o panelaço marcado para esta sexta-feira
247 - A Central Única dos Trabalhadores (CUT) e
demais centrais farão no próximo dia 21 um protesto em frente às revendas Ford,
contra o anúncio de fechamento de fábricas feito pela montadora, o que vai
gerar mais desemprego no Brasil. O Ministério Público do Trabalho (MPT)
acompanhará de perto os desdobramentos do encerramento das atividades da Ford
no Brasil. Após reunião com representantes da multinacional nessa quinta-feira
(14), o órgão criou um Grupo Especial de Atuação Finalística (Geaf) para
monitorar os impactos do fechamento de três fábricas da companhia
norte-americana, que podem afetar até 5 mil trabalhadores.
A CUT aproveitou
para convocar a população a participar do panelaço
marcado para esta sexta-feira (15), às 20h30, com o objetivo de
pressionar o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a abrir
um processo de impeachment contra Jair Bolsonaro em razão da má condução da
política econômica e da falta de coordenação no gerenciamento da crise na saúde
provocada pelo coronavírus.
O presidente da
Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz
Carlos Moraes, rebateu Jair Bolsonaro, que citou a necessidade de
subsídios eventualmente pleiteados pela empresa para continuar no País.
"Nós não queremos incentivos, nós queremos competitividade", disse
Moraes.
Trabalhadores e
trabalhadoras da Ford em Camaçari (BA) e em Taubaté (SP) viram seus planos e
projetos irem por água abaixo ao saberem do fechamento da montadora norte-americana
no país, de um dia para o outro. Além da insegurança financeira com o fim do
recebimento de salários, agora estão sem plano de saúde e sem proteção.
"Nada
fácil o que estamos vivendo, não temos muitas informações de como se dará este
fechamento e se nossos direitos serão pagos pela empresa" afirmou um
trabalhador da Ford em Taubaté que não quis ser identificado. "Porque do
mesmo modo que a gente teria estabilidade até 2024 e a empresa quer rever este
acordo, isso nos assusta muito, pois não teremos convênio médico em plena
pandemia. Eu tenho filho do grupo de risco. Estamos em choque pois jamais
esperávamos o fechamento da fábrica no país", disse.
Com
nove anos de trabalho na montadora, o metalúrgico diz que está lutando todos os
dias pelos empregos, dele e de milhares de colegas que vivem esta situação.
Segundo o trabalhador, a decisão unilateral da empresa vai afetar toda a região
e os comércios locais. Se não tem salário e nem emprego como é que vai comprar,
questiona.
"Abrimos mão
do aumento de salários, reduzimos salários, aceitamos coparticipação no plano
de saúde e várias mudanças nas cláusulas sociais para conseguirmos nos manter
empregados e o que a empresa nos deu em troca? Um pé na bunda na calada da
noite", desabafa.
Outro
trabalhador, que também não quis se identificar, disse que é arrimo de família
e que não sabe como será a vida dele sem o emprego. O plano de saúde também é
uma preocupação.
"Agora
que a pandemia piorou e a gente tá vendo as mortes e os casos da doença
aumentarem todos os dias, a gente pode ficar desamparado. Sei que o SUS é
importante, mas ele não tem capacidade para atender todo mundo, se ficarmos
todos doentes. O jeito é lutar e rezar para que a gente reverta tudo isso e que
não sejamos contaminados. O risco existe já que teremos que manter a
resistência e a defesa dos empregos", afirmou o metalúrgico.
*Com informações da CUT
*Com informações da CUT
Panelaço nesta sexta, às 20h30, cobrará de Maia impeachment de Bolsonaro
Rodrigo
Maia é alvo de diversas críticas, pois condena o governo nas redes sociais mas
se esquiva do assunto quando o tema é o impeachment do extremista, segurando
dezenas de ações que apontam os crimes contra a humanidade de Bolsonaro
247 - Para pressionar o presidente da Câmara, Rodrigo
Maia, em desengavetar as dezenas de impeachment contra Jair Bolsonaro, um
panelaço está sendo organizado nesta sexta-feira (15), às 20h30, em todo o
Brasil.
Maia é alvo de
diversas críticas, pois condena o governo nas redes sociais mas se esquiva do
assunto quando o tema é o impeachment do extremista.
Veja
algumas postagens:
Após ajuda de Maduro, Estadão deixa de chamá-lo de “ditador” e adota “presidente”
Jornal
Estado de S.Paulo publicou matéria chamando Maduro de presidente, após governo
venezuelano ofertar oxigênio para população manauense, que sofre com colapso no
sistema de saúde
247 - O Jornal Estado de S.Paulo, que possui uma
linha editorial voltada para atacar o governo de Nicolás Maduro, publicou uma
matéria nesta sexta-feira (15) chamando-o de presidente, após ajuda que ele
ofereceu ao governo de Manaus na aquisição de oxigênio para as UTI´s.
A matéria
publicada no portal Estado diz que “Maduro autoriza e empresa vai buscar
oxigênio para hospitais do Amazonas” e explica que “Jair Bolsonaro considera
presidente veneuelano um rival”, trocando o termo “ditador” ao se referir ao
chefe de estado venezuelano.
A
população manauense sofre com o colapso no sistema de saúde. Ontem, médicos e
pacientes relataram óbitos por falta de oxigênio nas uti´s.
Apucarana registra mais dois óbitos e 80 novos casos de Covid-19
Apucarana
confirmou mais dois óbitos e 80 novos casos de Covid-19 nesta
sexta-feira (15), segundo boletim divulgado pela Autarquia Municipal de Saúde
(AMS). Agora, o município soma 111 mortes provocadas pela doença e 4.894
resultados positivos para o novo coronavírus.
Os
novos óbitos são de dois homens. O primeiro tinha 60 anos e enfrentava um
quadro de diabetes. Ele foi internado em 28 de dezembro e morreu nesta
quinta-feira (14). O segundo, de 64 anos, tinha Doença Pulmonar Obstrutiva
Crônica e havia sofrido um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Ele foi
internado no último dia 8 e morreu na terça-feira (12) passada.
Os 80
novos casos de Covid-19 foram confirmados pelo Laboratório Central do Estado
(Lacen). São 40 homens (11, 12, 12, 17, 18, 23, 23, 24, 26, 26, 26, 27, 31, 33,
35, 35, 35, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 42, 42, 44, 47, 47, 50, 53, 59, 60, 60, 63,
64, 66, 67, 70 e 78 anos) e 40 mulheres (14, 19, 22, 22, 25, 25, 28, 29, 30,
31, 32, 33, 35, 35, 35, 36, 36, 37, 37, 38, 38, 39, 39, 41, 41, 44, 50, 51, 53,
55, 57, 58, 59, 63, 66, 72, 74, 81 e 84 anos). Todos estão em isolamento
domiciliar.
O
Pronto Atendimento do Coronavírus chegou a 19.958 pessoas atendidas
presencialmente desde o início da pandemia. O número de monitorados atualmente
é de 1.408.
Já
foram testadas 22.632 pessoas, sendo 11.243 em testes rápidos, 9.310 pelo Lacen
(RT-PCR) e 2.079 por laboratórios particulares (RT-PCR).
São 28
pacientes de Apucarana internados, 6 na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)
e 22 em leitos de enfermaria.
O
município tem 698 casos ativos da doença.
Sandro Alex garante Contorno Leste de Apucarana na nova concessão de rodovias
Confirmação foi feita
em reunião com o prefeito Junior da Femac e o secretário Beto Preto
O Contorno Leste
de Apucarana será incluído na nova concessão de rodovias do Paraná, que já está
sendo formatada para este ano. O anúncio foi feito pelo secretário de Estado de
Infra Estrutura e Logística, Sandro Alex, em reunião mantida nesta quinta-feira
(14/01), em Curitiba, com o prefeito de Apucarana, Junior da Femac.
A
audiência com Sandro Alex foi agendada pelo secretário da saúde Beto Preto, e
nela o prefeito Junior da Femac esteve acompanhado do vice-prefeito Paulo
Sérgio Vital e o presidente da Câmara, vereador Francylei de Godoi “Poim”.
Conforme
explicou Sandro Alex, o governo estadual planeja iniciar de imediato as
audiências públicas para discutir as novas concessões de rodovias do anel de
integração. “A previsão é de que as audiências comecem já neste início de 2021.
O atraso ocorreu em função da pandemia do novo coronavírus”, informou o
secretário estadual de Infraestrutura e Logística.
Várias
etapas serão realizadas para a definição dos consórcios que irão administrar as
rodovias do anel de integração a partir de 2022.
Estão
previstas audiências públicas sobre o projeto para nova concessão das rodovias,
conduzidas pela Empresa de Planejamento e Logística (EPL). Será nesta fase,
conduzida pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), que o projeto
será apresentado e debatido com a sociedade.
Na
sequência, ainda no primeiro semestre, o projeto será revisado pela EPL,
com base nas observações e sugestões feitas nas audiências públicas, para
posterior fechamento do edital de licitação. E, após análise e aprovação do
Tribunal de Contas da União, o edital de licitação já poderá ser publicado, com
um prazo de 100 dias para realização dos pregões. Os contratos atuais mantidos
com as concessionárias de rodovias – firmados em 1997 – se encerram no dia 27
de novembro deste ano.
O
prefeito Junior da Femac revela que o secretário Sandro Alex enfatizou a
inclusão do contorno leste de Apucarana na nova concessão. “Ele anunciou ainda
que os 56 quilômetros que faltam de duplicação na BR-376, entre Apucarana e
Ponta Grossa, também serão contemplados na nova concessão”, informou Junior.
Conforme
avalia ele, são duas obras importantíssimas para Apucarana e para o Paraná. “As
audiências públicas preparatórias para formatar o novo modelo de concessão de
rodovias começam nas próximas semanas”, revelou.
CONTORNO LESTE – O projeto
do Contorno Leste de Apucarana prevê um trajeto de 21 quilômetros, interligando
o Distrito de Vila Reis, próximo do Aeroporto Capitão João Busse, até as
proximidades de Aricanduva, no município de Arapongas.
Há dez
anos a obra estava orçada, de acordo com fontes da CCR Rodonorte, em cerca de
R$ 90 milhões. O contorno estava previsto no contrato de concessão firmado em
1997 pelo Governo do Paraná, mas acabou sendo suprimido em novos acordos com a
concessionária.
Contudo,
devido acordo de leniência com o Ministério Público Federal (MPF), através da
Operação Lava Jato, que identificou corrupção ao longo da concessão, o Contorno
Leste de Apucarana foi suprimido do cronograma de obras a serem executadas.
DUPLICAÇÃO DA BR-376 – Iniciada
em setembro de 2014, a duplicação da BR-376 (Rodovia do Café), no trecho de
cerca de 60 quilômetros, entre Apucarana e Mauá da Serra, passando por
Califórnia e Marilândia do Sul foi concluída em julho do ano passado.
O
prefeito Júnior da Femac lembra que a “frente norte” foi conquistada em
mobilização de lideranças, visando acelerar a duplicação.
Em
março de 2013, no trecho entre Ponta Grossa e Apucarana, de 244 quilômetros,
havia apenas 13 quilômetros já duplicados, na Serra do Cadeado, entre Mauá da
Serra e Ortigueira. Na época, o Governo do Estado anunciou a obra de 231
quilômetros, incluindo o contorno em Apucarana. A ordem de serviço para o
início das obras aconteceu em Ponta Grossa. Porém, apenas a “Frente Sul” iria
começar de imediato, por que já existia o projeto executivo elaborado pela CCR
Rodonorte.
“A
abertura da frente de trabalho norte, a partir de Apucarana, foi garantida após
uma ampla mobilização liderada pelo então prefeito Beto Preto e por ele. Percorremos
todas as cidades do Vale do Ivaí e da macrorregião norte obtendo a adesão de
todos os prefeitos da Amuvi e da Amepar, e também de lideranças empresariais e
do agronegócio”, lembrou Junior da Femac.