quinta-feira, 18 de junho de 2020

Junior acompanha restauração de estrutura histórica do “Fênix”


Por se tratar de um prédio histórico, construído na década de 50, as reformas estão sendo realizadas respeitando o projeto original
(Foto: PMA)

O prefeito Junior da Femac vistoriou nesta quarta-feira (17/06) as obras de recuperação da estrutura de cobertura da sala de espetáculos do Cine Teatro Fênix. “Nossa principal casa de cultura já tem mais de seis décadas de existência e precisava de uma ampla reforma e melhorias em geral e entre os serviços previstos a restauração do telhado é a principal nesta etapa final das obras”, avaliou Junior. Segundo ele, esse investimento é fundamental para que, no momento adequado, este espaço possa voltar a sediar as atividades culturais de Apucarana.
As intervenções vão envolver a reforma de uma área de 1.226 m² com melhorias na cobertura, forro e telhado, novas instalações elétricas e hidráulicas, da rede lógica e de telefonia, revestimentos, rede de esgoto e águas pluviais, banheiros, sistema de iluminação, esquadrias e pintura. Com a conclusão da obra num prazo de cinco meses, o primeiro pavimento será ocupado pela Escola Municipal de Artes. O segundo andar dará espaço a um museu e salas de multiuso; e no terceiro piso abrigará uma sala panorâmica no terraço.
“Nossa Escola Municipal de Artes reúne mais de mil alunos em aulas de música, dança e teatro e vamos continuar oferecendo atividades nos bairros. Porém, com o novo Fênix poderemos concentrar mais atividades em um só local, possibilitando melhor desenvolvimento das atividades”, anuncia o prefeito Junior da Femac.
Por se tratar de um prédio histórico, construído na década de 50, as reformas estão sendo realizadas respeitando o projeto original. Em etapa anterior, foram investidos R$ 300 mil na restauração geral da fachada do prédio. “Trata-se de um compromisso da nossa gestão, que teve início com o Beto Preto e agora estamos concluindo o projeto”, concluiu Junior da Femac.


Trump achava "legal" invadir Venezuela e considera o país parte dos Estados Unidos


A revelação bombástica está no livro de John Bolton, ex-assessor do presidente dos Estados Unidos, e explica a pressão que vem sendo exercida por Washington contra Caracas, com apoio do governo de Jair Bolsonaro
Donald Trump e John Bolton
Donald Trump e John Bolton (Foto: REUTERS/Kevin Lamarque)

247 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, considera a Venezuela, país com as maiores reservas de petróleo do mundo, parte de seu território. Mais do que isso, ele também disse que achava "cool", ou seja, "legal", invadir o país governado por Nicolás Maduro. As revelações fazem parte de um livro bombástico, que está sendo lançado por John Bolton, ex-assessor militar do governo dos Estados Unidos, segundo revela reportagem do Washington Post (confira aqui).
Esta visão de mundo explica a hostilidade de Washington em relação a Caracas, com apoio do governo brasileiro. Desde que tomaram posse, Jair Bolsonaro e seu chanceler Ernesto Araújo passaram a cumprir ordens do Departamento de Estado e chegaram a considerar Juan Guaidó como "presidente encarregado" da Venezuela.
O livro de Bolton, que foi recebido por Bolsonaro e recebeu sua continência, também revela Trump como um político ignorante, que não sabia que a Inglaterra tem armas nucleares e que considerava a Finlândia como parte da Rússia.


Maduro: livro de Bolton revela que EUA queriam ter Venezuela como colônia


O presidente venezuelano Nicolás Maduro rechaçou as pretensões coloniais de Donald Trump reveladas pelo ex-assessor do presidente dos Estados Unidos e garantiu que seu governo continuará derrotando os planos intervencionistas do império
Nicolás Maduro
Nicolás Maduro (Foto: Manaure Quintero / Reuters)

247 - Maduro disse que o livro "A sala onde aconteceu: um livro de memórias da Casa Branca" revela as ameaças e os planos intervencionistas dos Estados Unidos contra a Venezuela.
Em declarações transmitidas pelo canal estatal "Venezolana de Television", Nicolás Maduro disse que as alegações de Trump são refletidas no livro escrito pelo ex-conselheiro de Segurança Nacional dos EUA John Bolton, segundo o qual Donald Trump pretendia converter a Venezuela em parte do território dos Estados Unidos.
Para Maduro, o livro revela as ameaças e os planos intervencionistas dos Estados Unidos. 
"Portanto, não somos a Venezuela, somos gringos, aí as verdades estão sendo reveladas, as verdades do que enfrentamos e derrotamos durante esses anos de 2019 e 2020 estão vindo à tona e continuaremos os derrotando".
O presidente venezuelano indicou que, no texto de Bolton, foi revelado que Trump considerava a opção de uma invasão contra a Venezuela como "algo legal", informa a Telesul.
"Segundo os relatos, cuja data de publicação é desconhecida, Trump garantiu que invadir a Venezuela seria uma coisa legal, vejam bem, invadir a Venezuela seria uma coisa legal e Donald Trump continua acreditando nisso" .


Entenda o caso Queiroz


MP sustenta que, quando Flávio Bolsonaro era deputado, o atual senador nomeava assessores orientados a devolver parte de seus salários para organização criminosa, incluindo Fabrício Queiroz, que tenta explicar desde o fim de 2018 uma “movimentação atípica” de R$ 1,2 milhão, no intervalo de um ano, em suas contas
Relator vota por anular quebra de sigilos de Flávio Bolsonaro.
Relator vota por anular quebra de sigilos de Flávio Bolsonaro. (Foto: Divulgação)

247 -  Alvo principal da operação do Ministério Público do Rio desta quinta-feira, Fabrício Queiroz tenta explicar desde o fim de 2018 uma “movimentação atípica” de R$ 1,2 milhão, no intervalo de um ano, em suas contas, ponto inicial da investigação do Ministério Público (RJ) que apura a prática de "rachadinha" na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), onde Queiroz trabalhou como assessor do então deputado Flávio Bolsonaro como chefe de segurança. Queiroz foi preso em Atibaia, no interior de São Paulo e deve vir para o Rio, onde é investigado.
Reportagem do jornal O Globo relembra que, No fim de 2018, o Coaf apontou “movimentação atípica” de R$ 1,2 milhão, em 2016 e 2017, nas contas de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio. Assessores do ex-deputado estadual transferiram recursos a Queiroz em datas próximas ao pagamento de servidores da Alerj.
Questionado sobre a movimentação atípica em sua conta, Fabrício de Queiroz afirmou que suas transações financeiras eram fruto da compra e venda de veículos usados. Porém, além da movimentação de R$ 1,2 milhão, o ex-assessor da Alerj também entrou no radar do Coaf por outros R$ 5,8 milhões movimentados nos últimos três anos.
Entre as provas apresentadas para sustentar os pedidos de busca da operação contra Flávio e ex-assessores, os promotores do MP-RJ identificaram 483 depósitos de pelo menos 13 ex-assessores na conta bancária de Queiroz, por transferência, cheque ou dinheiro em espécie, num total de R$ 2 milhões. 
A reportagem ainda destaca que, ao deferir os pedidos do MP para realizar as buscas contra Flávio e ex-assessores, o juiz da 27ª Vara Criminal da Comarca do Rio afirmou que “há indícios de que houve a formação de uma organização com alto grau de permanência e estabilidade, composta por dezenas de assessores da Alerj, nomeados por Flávio Bolsonaro, para a prática de crimes de peculato (desvio de dinheiro público) e lavagem de dinheiro”.


Queiroz estava escondido em imóvel de advogado de Flávio Bolsonaro (VÍDEO)


Ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz estava em um imóvel de Frederick Wassef, advogado do parlamentar. Investigadores apuram um esquema de corrupção na Alerj. De acordo com o antigo Coaf, foram identificadas operações bancárias suspeitas de 74 servidores e ex-servidores da Casa
Frederick Wassef, Fabricio Queiroz circulado em vermelho e Flávio Bolsonaro
Frederick Wassef, Fabricio Queiroz circulado em vermelho e Flávio Bolsonaro (Foto: Reprodução | Ag. Senado)

247 - Ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), Fabrício Queiroz estava em um imóvel de Frederick Wassef, advogado do parlamentar, e foi levado para unidade da Polícia Civil no Centro da capital paulista, onde deverá passar por exame de corpo de delito. O mandado de prisão foi expedido pela Justiça do estado do Rio de Janeiro. Investigadores apuram um esquema de corrupção que aconteceu na Assembleia Legislativa do Rio - o parlamentar era deputado estadual.
A Polícia Civil e o MP-RJ cumprem também um mandado de busca e apreensão em uma casa que pertence a Jair Bolsonaro na Zona Norte do Rio e que foi seu comitê de campanha. Atualmente, quem mora na casa é Alessandra Esteves Marins, ligada ao gabinete do senador Flávio Bolsonaro
De acordo com um relatório do antigo Conselho de Atividades Financeiras (Coaf), foram identificadas operações bancárias suspeitas de 74 servidores e ex-servidores da Alerj. As investigações apontaram que o dinheiro usado para pagar funcionários na Alerj voltavam para os próprios deputados estaduais.
O Coaf identificou uma movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta de Queiroz, que ocorre entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017.

TJ do Rio autoriza prisão de mulher de Fabrício Queiroz


Márcia Olveira de Aguiar, esposa de Fabrício Queiroz, constou como assessora de Flávio Bolsonaro entre 2007 e 2017; No mesmo período, porém, ela se descreveu como "cabeleireira"
Márcia Olveira de Aguia e Fabrício Queiroz
Márcia Olveira de Aguia e Fabrício Queiroz (Foto: Reprodução)

247 - O Ministério Público do Rio de Janeiro prendeu na manhã desta quinta-feira o ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz. Além dele, o juiz Flávio Itabaiana Nicolau, da 27ª Vara Criminal do TJ do Rio,   expediu mandado de prisão contra a mulher de Queiroz, Márcia Oliveira de Aguiar. A informação é do jornal O Globo. 
O casal  e o senador são investigados pelo esquema da rachadinha na Assembleia Legislativa do Rio. Queiroz foi preso em Atibaia, no interior de São Paulo e deve vir para o Rio, onde é investigado. A operação denominada "Anjo" teve o apoio da Polícia Civil. O mandado de prisão contra Márcia está sendo cumprido com auxílio da Polícia Federal.
Márcia esteve no gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio entre 2007 e 2017. Ela foi um dos sete parentes que Queiroz emplacou na estrutura do mandato de Flávio. Também foram lotados outros sete parentes dele no gabinete de Flávio desde 2007. Entre os parentes de Queiroz investigados junto com o casal estão ainda a enteada e duas filhas, uma delas é a Nahtalia Queiroz, conhecida por ser personal trainer.
Saiba mais 
O ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro Fabrício Queiroz foi preso na manhã desta quinta-feira (18) em Atibaia (SP), no interior de São Paulo. Ele estava no imóvel de Frederick Wassef, advogado de Flávio Bolsonaro. Policial Militar aposentado, Queiroz movimentou R$ 1,2 milhão em sua conta de maneira considerada "atípica", segundo relatório do antigo Conselho de Atividades Financeiras (Coaf).
O MP do Rio também cumpre mandados de busca e apreensão em diversos endereços da capital paulista e no Rio. No Rio, a Polícia Civil faz buscas em um imóvel que consta da relação de bens do presidente Jair Bolsonaro, em Bento Ribeiro.


Queiroz é preso no interior de São Paulo


O ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro Fabrício Queiroz foi preso na manhã desta quinta-feira (18) em Atibaia (SP). Importante: ele foi preso numa casa que pertence a Frederick Wassef, advogado de Flávio
(Foto: Reprodução)

247 - O ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro Fabrício Queiroz foi preso na manhã desta quinta-feira (18) em Atibaia (SP), no interior de São Paulo. Ele estava no imóvel de Frederick Wassef, advogado de Flávio Bolsonaro. Policial Militar aposentado, Queiroz movimentou R$ 1,2 milhão em sua conta de maneira considerada "atípica", segundo relatório do antigo Conselho de Atividades Financeiras (Coaf).
O MP do Rio também cumpre mandados de busca e apreensão em diversos endereços da capital paulista e no Rio. No Rio, a Polícia Civil faz buscas em um imóvel que consta da relação de bens do presidente Jair Bolsonaro, em Bento Ribeiro.
A Justiça do Rio de Janeiro expediu o mandado de prisão no âmbito das investigações sobre um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) - o filho de Jair Bolsonaro era deputado estadual. A prisão foi feita numa operação da Polícia Civil e o Ministério Público de São Paulo.
Ainda segundo o Coaf, Queiroz movimentou R$ 7 milhões de 2014 a 2017.

quarta-feira, 17 de junho de 2020

Em derrota para Bolsonaro, STF mantém inquérito das fake news


Supremo Tribunal Federal formou nesta quarta-feira (17) maioria pela legalidade da portaria que instaurou o inquérito das fake news. Sexto voto a favor da legalidade do inquérito foi proferido pela ministra Cármen Lúcia. “Democracia não pode ser morta por tiranos”, disse ela
(Foto: Divulgação)

BRASÍLIA (Reuters) - O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta quarta-feira uma maioria pela legalidade da portaria que instaurou o inquérito das fake news, investigação que desde o ano passado apura a divulgação de notícias falsas e ameaças a integrantes da corte.
O sexto voto a favor da legalidade do inquérito foi proferido pela ministra Cármen Lúcia, que acompanhou o voto do ministro Edson Fachin, que rejeitou uma ação que tenta barrar o andamento do inquérito. Ela destacou que a apuração não está cerceando a liberdade.
“Liberdade rima juridicamente com responsabilidade, mas não rima juridicamente com criminalidade, menos ainda com atos criminosos e que podem ser investigados”, disse.
Para a ministra, os atos investigados —conforme ela citou, conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes— são abusos e visam destruir a democracia. “Democracia se tem pela preservação do sistema. Ela não pode ser morta por tiranos”, criticou.
Por ora, os ministros vão seguir as balizas fixadas por Fachin para a condução do inquérito:
1) que seja acompanhado pelo Ministério Público;
2) que garanta a investigados amplo acesso aos autos;
3) que limite o objeto da investigação a casos de risco efetivo de independência do STF, por meio de ameaça a seus membros e familiares;
4) garanta a liberdade de expressão e de imprensa, excluindo do escopo da apuração matérias jornalísticas e postagens anômicas, desde que não integrem esquemas de financiamento de propagação de fake news.


Marido de Sara Winter e mais dois são presos após soltarem rojões em frente a presídio no DF


O grupo soltou rojões em frente a penitenciária feminina Colméia, para onde Sara Winter foi transferida nesta quarta-feira; bolsonarista está presa desde segunda-feira
Sara Winter
Sara Winter (Foto: Reprodução)

Revista Fórum - A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu, na tarde desta quarta-feira (17), o marido da bolsonarista Sara Winter e outros dois homens. O grupo soltava rojões em frente à Penitenciária Feminina do Gama, conhecida como Colméia.
Trata-se da unidade prisional para onde foi transferida a extremista, também nesta tarde. Antes, ela estava na sede da Polícia Federal em Brasília.
Presa desde segunda-feira (15), Sara foi detida no âmbito do inquérito no Supremo Tribunal Federal que investiga a organização de atos golpistas e ameaças contra os ministros da Corte. Ela também é investigada por ter ameaçado nas redes sociais o ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito.
Leia mais na Fórum.

Cerejeiras florescem e embelezam ruas de Apucarana


Árvore símbolo do Japão foi introduzida pelos primeiros imigrantes oriundos da “terra do sol nascente” e hoje pode ser vista em vários pontos da cidade
(Foto: PMA)

Conhecidas pela beleza de suas flores, muito usadas para a confecção de arranjos chamados de ikebana, as cerejeiras-ornamentais (sakura) chegaram em Apucarana pelas mãos dos primeiros imigrantes japoneses. A árvore, símbolo da terra do sol nascente, encontrou na cidade do Norte do Paraná um clima favorável e, com o passar do tempo, tornou-se também sinônimo de Apucarana. Segundo registro da Associação Cultural e Esportiva de Apucarana (Acea), fundada e mantida pela colônia japonesa, a florada apucaranense teve início a partir do plantio de 100 mudas pela Matsumikai (Associação dos Idosos da Acea), na época presidida por Hatsuishi Kinoshita e hoje podem ser vistas em praticamente todos os bairros da cidade.
Dados da Secretaria Municipal de Agricultura, que mantém o viveiro municipal, revelam que das cerca de 6 mil mudas de várias espécies plantadas nos últimos dois anos na área urbana de Apucarana, 2.390 unidades foram de cerejeira-ornamental. “Impulsionada pela tradição oriental, ao longo do tempo a cerejeira-ornamental ganhou valor histórico e passou a ser adotada por toda a população. Hoje podemos encontrar vários exemplares não só nas ruas ou parques, mas em quintais, chácaras, pátios de empresas e até em condomínios residenciais. Aqui a árvore encontrou ambiente fértil para se desenvolver, além da beleza da sua florada, é adequada para a área urbana pois fornece um bom sombreamento sem prejudicar as calçadas e a fiação elétrica”, destaca o prefeito de Apucarana, Júnior da Femac.
Por ser cultuada pelos imigrantes japoneses, a florada ganhou uma festa anual em Apucarana, a Festa da Cerejeira que, devido a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), teve a sua 26ª edição cancelada. “Infelizmente não há nenhuma perspectiva de realizamos a festividade neste ano”, lamenta Keniti Ishida, presidente da Acea, assinalando que o evento faz parte do calendário turístico do Paraná, sendo conhecida em todo o Brasil.
Keniti anuncia, contudo, que o fenômeno não vai passar sem uma reverência. Para marcar a florada deste ano, a associação vai realizar dia 26 de junho o 1º Sukiyaki Drive Thru. “Será tudo bem organizado, de acordo com as normas sanitárias em prevenção ao novo coronavírus, onde a pessoa não vai precisar nem sair do veículo”, explica o presidente da Acea.
O pote com um litro do prato típico custa R$35 e deve ser adquirido, preferencialmente, de forma antecipada para ser retirado no dia do evento na sede da Acea, localizada na Avenida Jaboti, das 18 às 20h30. Os telefones para aquisição antecipada do sukiyaki são o 3424-4499 e 3422-0371, ou ainda pelo celular 99148-9121, com Keniti.
Mudas – O viveiro da Prefeitura de Apucarana, mantido pela Secretaria Municipal da Agricultura, disponibiliza gratuitamente mudas de cerejeira-ornamental e outras espécies como quaresmeira, ipê, aroeira salsa, manacá da serra, palmeira imperial, oiti e ibisco. “Cada cidadão residente na cidade tem direito a duas mudas gratuitas para serem plantadas defronte a residência. Basta procurar a secretaria e fazer a requisição para posterior retirada junto ao viveiro municipal”, informa José Luiz Porto, secretário Municipal da Agricultura. O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas, na Rua Lapa, 233, ou pelo telefone 3423-5020.
Características da cerejeira-ornamental
– Efemeridade, ou seja, uma vez florida, logo perde as pétalas sob a ação dos ventos.
– Conta a história que esta fugacidade impressionou profundamente o povo japonês, em especial na Idade Média no período das guerras, quando a morte espreitava a qualquer momento. Neste período, a flor da cerejeira foi associada com a vida e auto-imagem do samurai (bushi). A vida do samurai era tão efêmera como a flor da cerejeira.
– Sakura ou cerejeira ornamental é conhecida também como a “flor da felicidade” e assume um lugar importante na cultura e nos jardins japoneses em todo o mundo.
– Normalmente, sua florada é no mês de junho, dando um visual todo especial com o colorido das flores.
– Diante do valor histórico e cultural da cerejeira-ornamental no município, a Prefeitura de Apucarana inclui a árvore como ornamento em vários projetos, usando a espécie na arborização de ruas, parques, praças e entradas da cidade.


Governador Ratinho autoriza ordem de serviço para ampliação do Cisvir


Obra de 1.013 metros quadrados prevê investimento de quase R$ 2,5 milhões na sede do consórcio
(Fotos: PMA)

A ampliação da sede do Consórcio Intermunicipal de Saúde do Vale do Ivaí e Região (Cisvir) começou hoje (17) pela manhã, em ato praticamente simultâneo à ordem de serviço da obra assinada pelo governador Ratinho Junior e o secretário de estado da saúde, Beto Preto. “As máquinas já começaram a trabalhar”, anunciou o prefeito Junior da Femac na vídeoconferência em que o governo do estado autorizou o início da construção de 1.013,32 metros quadrados, oficializando a liberação de recursos de aproximadamente R$ 2,5 milhões para a sua execução.
Além de Ratinho Junior, Beto Preto e o prefeito Junior da Femac, a vídeoconferência da assinatura da ordem de serviço teve a participação do secretário-chefe da Casa Civil do governo do Estado, Guto Silva; do presidente do Cisvir e prefeito de Marilândia do Sul, Aquiles Takeda Filho; do presidente da Associação dos Municípios do Vale do Ivaí (Amuvi) e prefeito de Kaloré, Washington Luiz da Silva; do chefe da 16ª Regional da Saúde, Altimar Carleto; e de vários prefeitos do Vale do Ivaí.
Inaugurada há quatro anos, a sede própria do Cisvir está localizada no Jardim América, em Apucarana, e conta com 1.950 metros quadrados de área construída, em terreno de 11 mil metros quadrados doado pela Prefeitura de Apucarana, período em que o então prefeito e hoje secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, também respondia pela presidência do Cisvir. O projeto de ampliação prevê a construção de mais uma de 1.013,32 metros quadrados que irá abrigar consultórios odontológicos e novos consultórios médicos, bem como a cobertura da área das ambulâncias e estacionamento geral e de serviço.
De uma forma mais detalhada a ampliação do prédio vai englobar uma sala de espera do raio-X, sala de arquivo, anfiteatro, novo saguão de espera com lanchonete e dois blocos de consultórios. Um deles, o de especialidades, terá 8 salas, com banheiros, sala de espera, almoxarifado próprio e sala de triagem. O segundo bloco é destinado à odontologia, com 5 salas, banheiros e sala de espera.
A previsão da diretoria do consórcio é de ofertar um volume maior de consultas e exames, após a conclusão deste segundo bloco. O governador Ratinho Junior destacou que o planejamento estadual da saúde tem como meta fortalecer os consórcios intermunicipais dentro de uma estratégia regionalizada, ampliando a parceria do governo do estado com os municípios “O consórcio em Apucarana funciona muito bem e a ampliação da sua estrutura vai permitir investir no atendimento, tanto na quantidade como na qualidade dos serviços ofertados”, disse Ratinho Junior.
Lembrando que além de ceder o terreno, o município de Apucarana entrou com 30% da obra da primeira etapa do prédio do Cisvir, inaugurada em 2016, o secretario da saúde Beto Preto destaca a contribuição de Apucarana também nesta fase de ampliação da sede do consórcio, como por exemplo, a elaboração de todos os projetos necessários para execução da obra.  “Parabéns ao prefeito Junior da Femac pela rapidez em apresentar os projetos desta nova obra tão importante para o Vale do Ivaí avançar na saúde. Passam pelo prédio do Cisvir uma media de 1,5 mil pessoas por dia e vamos poder ampliar e melhorar ainda mais o atendimento à população de uma grande região”, avaliou Beto Preto.
O presidente do Cisvir e prefeito de Marilândia do Sul, Aquiles Takeda Filho, agradeceu ao governo do estado o secretário Beto Preto e a equipe do prefeito Junior da Femac por ceder todos os projetos da ampliação do prédio. “Essa nova obra contribui para o consórcio se fortalecer cada vez mais”, afirmou Takeda.
O prefeito Júnior da Femac destaca que a ampliação da estrutura de atendimento do centro de especialidades médicas é um ganho para todos municípios consorciados do Vale do Ivaí e uma necessidade que está sendo viabilizada com recursos estaduais na ordem de R$2.482.744,22, via Programa Estadual de Apoio aos Consórcios Intermunicipais de Saúde (COMSUS), sendo 5% de contrapartida municipal. “O Cisvir atende gratuitamente uma população de 17 municípios e precisa de mais espaço para acolher ainda melhor aos pacientes”, frisou o prefeito de Apucarana. Ele destaca que, com acompanhamento da diretoria do consórcio, o município atuou na elaboração do projeto, do orçamento, da licitação e intermediação dos recursos junto ao Governo Ratinho Júnior. “A Prefeitura de Apucarana se sente honrada em poder contribuir mais uma vez com o Cisvir, agora com a expansão da estrutura”, disse Júnior da Femac, acrescentando que Apucarana entrou ainda com o terreno, R$ 125 mil de contrapartida e a fiscalização da obra.
Os projetos arquitetônico, estrutural, elétrico, hidráulico e de prevenção de incêndio da ampliação do prédio do Cisvir foram elaborados pela Prefeitura de Apucarana, por intermédio de engenheiros e arquitetos da Secretaria de Obras e do Instituto de Desenvolvimento, Pesquisa e Planejamento de Apucarana (Idepplan). A empresa responsável pela obra é a Pires Construções e Empreendimentos Ltda, de Apucarana.
O Cisvir – Criado em 1996, o centro de especialidades médicas do Cisvir atende gratuitamente a população via Sistema Único de Saúde (SUS). Durante 20 anos funcionou em imóveis alugados e, em 2016, ganhou sede própria em Apucarana em terreno de 11 mil metros quadrados doado pela prefeitura. O prédio absorveu investimento de aproximadamente R$ 3 milhões, com recursos do Governo Federal, Governo do estado e Prefeitura de Apucarana. A estrutura atual conta com dois blocos com 20 consultórios oftalmológicos, ginecológicos, urológicos, ultrassom, ambulatórios, eletroencefalograma, eletrocardiograma, sala de recuperação e raios-X, além de recepção, administração, cozinha, refeitório, fraldário e sanitários.
 

Isolado, Flávio Bolsonaro diz que não é hora de confronto


Na mira do Judiciário do Rio por crimes de lavagem de dinheiro, o senador Flávio Bolsonaro disse que é momento de dar um "voto de confiança" às instituições e "não radicalizar". "O momento não é de medidas drásticas", afirmou. Aliados do seu pai, Jair Bolsonaro, foram alvos da PF e tiveram sigilos quebrados
Flávio Bolsonaro
Flávio Bolsonaro (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

247 - Investigado pelo Judiciário do Rio por crime de corrupção e lavagem de dinheiro, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) afirmou que, "por mais que dê vontade de xingar" e "fazer as coisas com as próprias mãos", é momento de dar um "voto de confiança" às instituições e não radicalizar. O discurso foi feito nesta terça-feira (16), quando aliados de Jair Bolsonaro foram alvos de busca e apreensão da Polícia Federal no âmbito do inquérito que apura atos pró-golpe. Parlamentares bolsonaristas também tiveram sigilos bancários quebrados pela Justiça. 
"O momento não é de medidas drásticas, de partir para dentro de instituições. O Brasil não precisa disso agora. Por mais que, às vezes, dê vontade de xingar um, xingar outro, por mais que a gente perceba, às vezes, alguns sinais de que há algo estranho no ar, o momento nosso é o de dar o voto de confiança às instituições, de dar o voto de confiança às autoridades", disse o senador em live de uma rede social no perfil de uma consultoria empresarial que teve como tema a retomada da economia. O relato foi publicado na coluna de Bela Megale
O procurador da República Sérgio Pinel afirmou ter encontrado "fortes indícios" de lavagem de dinheiro" envolvendo o filho de Jair Bolsonaro. De acordo com o Ministério Público (MP-RJ), há sinais de que o senador lavou R$ 2,27 milhões com compra de imóveis e em sua loja de chocolates. 
Sem citar nomes, o parlamentar afirmou que "são todas pessoas maduras", "responsáveis" e cientes de que, se houver qualquer ruptura ou desrespeito com a Constituição, quem será prejudicado é o povo. 
"A gente tem que, a todo momento, não poupar esforços para que haja essa sincronia, esse entendimento, que se reduza essa desconfiança, porque não há razão para desconfiança entre as instituições", continuou. 
"Essa mensagem eu queria passar aqui, não adianta passar para radicalismo de querer fazer as coisas com as próprias mãos. Por mais que dê vontade, de vez em quando, a gente tem uma legislação que está sendo observada, uma Constituição que rege os poderes", acrescentou. 


'O que você precisa é de um habeas corpus preventivo', diz Paulo Teixeira a Bolsonaro


O deputado Paulo Teixeira (PT-SP) reagiu pelo Twitter à declaração de Jair Bolsonaro de que vai tomar medidas legais para proteger seus aliados que estão sendo investigados pela Polícia Federal por ataques à democracia
Paulo Teixeira e Jair Bolsonaro
Paulo Teixeira e Jair Bolsonaro

247 - "Depois  da prisão dos seus amigos, logo a polícia vai chegar na tua família. A providência cabível é um habeas corpus preventivo".
O deputado do Partido dos Trabalhadores fez a declaração na noite desta terça-feira, demonstrando o tom da luta política durante a semana. Bolsonaro insiste no confronto com a Justiça, mas as forças democráticas revelam que não vão dar tréguas ao governo.

Bolsonaro bloqueia Janaina Paschoal no Twitter

A deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP) disse que foi bloqueada no Twitter por Jair Bolsonaro depois que a parlamentar passou a criticá-lo em meio a manifestações que estimulam um golpe no País. Também chegou a pedir o afastamento dele
Janaína Paschoal e Jair Bolsonaro
Janaína Paschoal e Jair Bolsonaro (Foto: Divulgação)

247 - A deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP) disse que foi bloqueada no Twitter por Jair Bolsonaro depois que a parlamentar passou a criticar atos que estimulam um golpe no País e a postura dele na pandemia do coronavírus. Ela já pediu que ele saia da presidência da República e afirmou que se arrependeu do voto. 
Em sua de suas mais recentes críticas a Bolsonaro, ela afirmou que ele "dificuldade de conviver com a diferença" e sua desorganização vem desde a época da campanha eleitoral. "Eu previa [que Bolsonaro seria assim], mas não tanto", admitiu a deputada em entrevista ao portal Uol
"Durante a campanha, houve momentos em que tentei organizar, conversei com várias pessoas, conversei com o ministro [Paulo] Guedes, de quem gosto muito. Eles tinham dificuldade de organização, de montar equipe. Se ofenderam muito quando pedi um plano para a educação, para a saúde", continuou.
Em março, Janaina criticou Bolsonaro por ter ido a atos de rua. Autoridades de saúde recomendam que as pessoas evitem aglomerações para diminuir a propagação da Covid-19.  "É um crime contra a saúde pública. Esse senhor tem que sair da Presidência da República. (...) Deixa o Mourão conduzir a nação. Não tem mais justificativa. (...) Eu me arrependi do meu voto. (...) As autoridades têm que se unir e pedir para ele se afastar", disse ela em discurso na Assembleia Legislativa de São Paulo. "Eu me arrependi do meu voto". 

 

Ministério Público diz que há fortes indícios de que Flávio Bolsonaro cometeu crime de lavagem de dinheiro


Vários negócios envolvendo Flávio Bolsonaro investigados pelo Ministério Público Federal foram apontados como indícios de que quando ele era deputado estadual no Rio de Janeiro cometeu crime de lavagem de dinheiro em operações de compra e venda de imóveis
Senador Flávio Bolsonaro
Senador Flávio Bolsonaro (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

247 - O Ministério Público Federal afirma que há fortes indícios do crime de lavagem de dinheiro pelo senador Flávio Bolsonaro no período em que era deputado estadual no Rio de Janeiro. A investigação do Ministério Público Federal apurou vários negócios envolvendo Flávio Bolsonaro em operações de compra e venda de imóveis entre junho de 2005 e maio de 2018 e analisou 37 transações imobiliárias. Em pelo menos três dessas operações, o procurador Sérgio Pinel percebeu indícios de irregularidades.
Reportagem do Jornal Nacional da Rede Globo da noite da terça-feira aponta que a compra de um imóvel no bairro de Laranjeiras, na Zona Sul do Rio, teve uma das parcelas pagas pelo sargento da Polícia Militar Diego Sodré de Castro Ambrósio, suspeito de participar do esquema de rachadinha no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro. 
O procurador observa que o policial teria realizado outras transações suspeitas, movimentando quantias em espécie, em suas contas correntes, incompatíveis com o cargo que ocupa. Outros dois imóveis comprados por Flávio Bolsonaro e a esposa dele no bairro de Copacabana também chamaram a atenção dos investigadores. Em ambos, os imóveis foram vendidos em pouco mais de um ano com valorização acima de 200%.
É a primeira vez que o Ministério Público Federal se manifesta claramente sobre as suspeitas de que Flávio Bolsonaro cometeu crimes em operações imobiliárias. 

Robôs bolsonaristas defendem prisão de Alexandre de Moraes


A máquina de robôs bolsonaristas passou a madrugada desta quarta-feira (17) trabalhando para subir a #prisãodoalexandredemoraes nos assuntos mais comentados do Twitter

247 - A máquina de robôs bolsonaristas passou a madrugada desta quarta-feira (17) trabalhando para subir a #prisãodoalexandredemoraes nos assuntos mais comentados do Twitter. 
Alvo da ira bolsonarista, o ministro Alexandre de Moraes é o relator do inquérito que investiga a produção e disseminação de fake news e ataques a autoridades e instituições democráticas. 
Na segunda-feira (15), os robôs subiram a #NinguemDerrunaBolsonaro com erro de português e internautas contestaram veracidade das postagens em defesa de Bolsonaro.


Bolsonaro reage ao STF e fala em tomar medidas legais para proteger seus aliados


Jair Bolsonaro reagiu na noite de terça-feira às medidas que STF tomou contra seus aliados que tiveram sigilos fiscais quebrados e viraram alvo de investigação da Polícia Federal (PF).
Jair Bolsonaro e STF
Jair Bolsonaro e STF (Foto: Isac Nóbrega/PR | STF)

247 - Jair Bolsonaro anunciou que vai reagir e não "assistir calado" enquanto "direitos são violados e ideias são perseguidas", tentando demonstrar que ele e seus aliados são vítimas, quando foram precisamente eles que atacaram a Constituição e ameaçaram a democracia. 
Bolsonaro postou uma sequência de tweets às 22h30 desta terça-feira (16) afirmando que vai tomar "todas as medidas legais" para proteger seus aliados investigados pelo Supremo. 
Você pode ler a sequencia de nove tweets de Bolsonaro clicando aqui.
Na terça-feira, a Polícia Federal cumpriu 21 mandados de busca e apreensão por investigação sobre manifestações antidemocráticas. Entre os alvos da operação policial estão dirigentes do partido Aliança pelo Brasil, que Bolsonaro pretende fundar, blogueiros, deputados e youtubers de extrema direita. Na segunda, a líder do "300 pelo Brasil", Sara Geromini (Winter) havia sido presa e houve ações contra mais cindo integrantes do grupo.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou a quebra do sigilo bancário de dez deputados federais e um senador bolsonaristas. 
Pela rede social, Bolsonaro se referiu às medidas do STF como "abusos". 
O relator do inquérito que investiga se air Bolsonaro tentou interferir politicamente na Polícia Federal, Celso de Mello, disse que é preciso resistir "com as armas legítimas da Constituição e das leis dos Estado brasileiro" e observou que, "sem juízes independentes, jamais haverá cidadãos livres neste País". Celso de Mello criticou a postura atrevida de não se cumprir ordens judiciais, numa alusão a Bolsonaro, informa o UOL.