O chefe da Secom, o publicitário e empresário Fabio
Wajngarten, que gerencia as verbas de comunicação e publicidade do governo
Bolsonaro, recomenda que anunciantes privados revejam investimentos em veículos
de comunicação e sugeriu o boicote à Globo
247 - O chefe da Secom, o publicitário e empresário Fabio
Wajngarten, que gerencia as verbas de comunicação e publicidade do governo
Bolsonaro, recomenda que anunciantes privados revejam investimentos em veículos
de comunicação e sugeriu o boicote à Globo.
Pelo Twitter, Fabio Wajngarten
respondeu a provocação do jornalista Gilberto Amado, da revista Época, veículo
do grupo Globo. "Para alguns poucos orar pela recuperação de uma Filha,
ainda que na esfera espiritual, vira notícia. Se isso estiver dentro dos
princípios editoriais do Grupo do Jornalista, eu recomendo que anunciantes
revejam investimentos no referido Grupo de Comunicação".
Wajngarten é um empresário e
publicitário considerado como muito próximo do presidente Jair Bolsonaro.
Diretora sindical dos petroleiros do Rio Grande do Sul,
Miriam Cabreira falou, no 3º Encontro de Assinantes do 247, em Porto Alegre,
sobre a importância da Petrobrás para a soberania nacional e lembrou da época
em que havia muita oferta de emprego para engenheiros, antes de a Lava Jato
transformá-los em obras paradas; "Quem visita o estaleiro do Rio Grande
sai com vontade de chorar. Eram 25 mil funcionários e agora é mato",
ressaltou; assista
247 - A diretora sindical dos petroleiros do Rio Grande do
Sul, Miriam Cabreira, explicou no 3º Encontro de Assinantes do 247, em Porto
Alegre, como a Lava Jato atacou a Petrobrás e como estes ataques prejudicam a
soberania popular do Brasil. Ela também fez uma retrospectiva histórica da
petroleira e afirmou que, ao atacar a Petrobrás, ataca-se também a soberania
nacional. "Nesse contexto em que a gente está vendo como a Petrobrás está
sendo atacada e aí os petroleiros têm esse desafio de mostrar para a população
brasileira como é central o ataque à Petrobrás e como atacando a Petrobrás tu
ataca todas as relações de trabalho, principalmente a soberania nacional e não
é à toa que a Lava Jato foi instrumentalizada para atacar a Petrobrás e manchar
o nome da Petrobrás".
A sindicalista fez
um apanhado histórico da empresa desde a ditadura militar até a descoberta do
pré-sal e como a orientação da Petrobrás foi mudando de acordo com os períodos
que se passavam. "Hoje, nós, petroleiros e petroleiras, usamos esse jaleco
em todos os eventos que é para mostrar o quê? A gente tem orgulho de trabalhar
na Petrobrás, a gente tem orgulho de servir o nosso país porque a gente sabe
como é estratégico para o desenvolvimento, para um projeto de nação uma empresa
de energia no setor de petróleo", disse.
"Então se a gente fizer um apanhado
histórico bem rápido da Petrobrás, a Petrobrás viveu maior parte da vida na
ditadura militar, depois teve um período ali nos anos 90 e depois o período do
Lula e da Dilma. No período da ditadura militar tiveram investimentos na
Petrobrás, tiveram investimentos na prospecção e foi descoberta a Bacia de
Campos. Depois, na década de 90, quando mudou o governo, foi mudada a
orientação de como a Petrobrás deveria se portar e a Petrobrás então perdeu o
monopólio do petróleo e parou de prospectar de petróleo. Mas em 2003, quando
mudou o governo, mudou novamente a orientação de como a Petrobrás deveria agir
no país para a gente poder viabilizar o nosso projeto de soberania e
desenvolvimento social. Então a Petrobrás buscou desenvolver novas áreas de
petróleo, com isso chegamos ao pré-sal, então hoje todo mundo pode falar do
pré-sal com o maior orgulho e dizer que foi a Petrobrás que descobriu e dizer
que foi a Petrobrás que desenvolveu a tecnologia para tornar economicamente
viável e dizer que hoje mais da metade da produção de petróleo no Brasil vem do
pré-sal", resgatou.
Miriam Cabreira explicou que a partir da
descoberta do pré-sal houve a necessidade de se criar legislações que
garantissem o uso do petróleo brasileiro para o povo brasileiro.
"E aí, quando a gente viu toda essa
potencialidade, a gente teve que mudar a legislação, a gente teve que criar
legislação nova justamente para poder apropriar todos os benefícios que essa
grande riqueza tem para o nosso país. Com isso foi criada a lei da partilha,
foi criado o fundo soberano e foi criada a política de conteúdo local, e aí é
que a gente dialoga com essa questão do mundo do trabalho. Quando foi criada a
política de conteúdo local a gente não só gerou empregos para os nossos brasileiros
e brasileiras, a gente gerou empregos de altíssima qualidade, a gente
desenvolveu a nossa engenharia, a gente desenvolveu a nossa área técnica, a
gente tinha a possibilidade de trabalhar nos melhores empregos que em outros
países têm: o desenvolvimento de tecnologia, afinal de contas, qual é o país
desenvolvido que não detém conhecimento em tecnologia?. Quando foi descoberto o
pré-sal foi pensado tudo isso, foi pensado um modelo estruturado, sustentável
de desenvolvimento para o nosso país. No momento em que a Petrobrás começa a
ser atacada esse modelo de desenvolvimento sustentável é o primeiro foco".
"No momento que a Petrobrás começa a
ser atacada, esse modelo de desenvolvimento sustentável é o primeiro foco. Quem
aqui conhece Rio Grande, a maioria aqui é do Rio Grande do Sul né, todo ano eu
vou lá e praticamente chorei. Porque quando tu vai chegando em Rio Grande, tu
enxerga aquele guindaste escrito 'Estaleiro Rio Grande'. E quando tu chega lá,
é um mato dessa altura. E aí se tu parar para pensar, há quatro anos tinham 26
mil trabalhadores trabalhando lá. As pessoas desenvolvendo as universidades
para a gente poder oferecer a mão de obra qualificada. Eram trabalhadores
formais, de carteira assinada, técnicos. Em 2011 eu entrei no curso de Engenharia
com essa perspectiva, vivíamos um apagão de engenheiros, e em 2018, quando eu
me formo, o que eu vou ser? Motorista de uber?", pergunta.
Ela também criticou o bordão do presidente
Jair Bolsonaro que defende o Brasil acima de tudo, já que no atual governo o
principal pilar para a soberania nacional, segundo a petroleira, está sendo
duramente atacado. "Eu acho engraçado o cara dizer 'Brasil acima de tudo'
porque na verdade é 'Brasil abaixo de tudo' porque só nós é que estamos
defendendo a soberania, só nós é que estamos preocupados que é a estatal
chinesa que está comprando a distribuição de energia elétrica, que está
comprando refinaria, que é a estatal chinesa que está se apossando do nosso
petróleo, eles não estão preocupados, eles que defendem o Brasil acima de tudo.
Então quando a gente defende a Petrobrás como estatal, para cumprir o papel
dela de desenvolvimento econômico e social, é justamente porque a gente sabe
que somente com soberania energética é que a gente vai conseguir promover esse
desenvolvimento sustentável, e atacando a Petrobrás tu ataca o principal pilar
de ter um país soberano, tu ataca a soberania energética".
Ela ainda explicou que o pré-sal e as
refinarias garantem ao Brasil independência em relação ao mercado de petróleo
mundial. "A gente tem que defender a Petrobrás como estatal, a gente tem
que defender que a Petrobrás não se desfaça de nenhuma refinaria, quando a
Petrobrás se desfizer das refinarias acabou todo o nosso projeto porque se a
gente desenvolveu o pré-sal foi justamente para não depender da flutuação, para
a gente não defender da geopolítica do petróleo, para a gente dizer o seguinte:
'eu tiro o petróleo a US$ 40, meu custo de refino é US$ 2,9, eu tenho que ter
um dinheiro para remunerar a Petrobrás, então o custo do meu combustível é
tanto'. E se tem guerra lá na Síria ou se tem dumping em determinado lugar a
gente tem o nosso mercado protegido, é para isso que a gente investe em
soberania energética e aí defender a não privatização de refinarias é essencial
porque se as refinarias forem privatizadas a gente quebra a cadeia. Então
defender que o pré-sal é para o povo brasileiro é tão importante quanto
defender que a Petrobrás não pode vender nenhuma refinaria, se as outras
empresas querem entrar aqui no mercado, excelente, elas também estão explorando
no pré-sal, elas também são cadeia integrada, venham aqui, instalem uma
refinaria e venham fazer a competição conforme o modelo liberal diz. Eles têm
que vir aqui e abaixar o preço, eles têm que vir aqui fazer competição e abaixar
o preço, e não nós temos que subir o preço para os concorrentes entrarem".
Sob o controle do governador de São Paulo, João Doria, o PSDB
nacional vai investir na tentativa de recuperar o protagonismo na afirmação de
um perfil de partido de direita, na luta contra a esquerda e distanciando-se do
presidente de extrema-direita, Jair Bolsonaro
247 - Sob o
controle do governador de São Paulo, João Doria, o PSDB nacional vai investir
na tentativa de recuperar o protagonismo na afirmação de um perfil de partido
de direita, na luta contra a esquerda e distanciando-se do presidente de
extrema-direita, Jair Bolsonaro.
O novo presidente da legenda é o ex-deputado federal e ex-ministro Bruno Araújo
(PE), fiel aliado de Doria, que é o potencial candidato ao Palácio do Planalto
em 2022.
Reportagem dos jornalistas Daniel Carvalho
e Carolina Linhares na Fiolha de S.Paulo destaca a frase de Doria repetida por
Araújo na Convenção tucana, de que o PSDB "não teria mais muro".
"Vamos nos afastar das hesitações, vamos nos transformar no partido de
posições", disse.
A reportagem indica que o novo presidente
do PSDB procurou citar diferenças entre seu partido e Bolsonaro e afirmou que o
partido não adotará posição mais à direita para recuperar o eleitorado perdido
nas últimas eleições.
"O PSDB é um partido de centro, que
não convive com extremismo de direita e de esquerda no seu seio, dentro de si,
mas respeita todas as demais posições ideológicas", disse o novo
presidente tucano.
A reportagem assinala que a postura de
distanciamento do presidente da República tem sido um ponto de convergência de
interesses entre as alas que compõem o PSDB, com um movimento em duas direções:
afastar a sigla de uma marca ideológica direitista e projetar Do
O policial militar Marcos de Freitas Domingo que atuava como
assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro (PSL) é acusado de lesão corporal ao
cobrar uma suposta dívida de R$ 50 mil de um empresário do Rio de
Janeiro. Ele é um dos 70 assessores e ex-assessores do gabinete do filho
do presidente Jair Bolsonaro (PSL) que tiveram seus sigilos quebrados por ordem
da Justiça do Rio
247 – "Um policial militar que atuava
como assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro (PSL) é acusado de lesão corporal
ao cobrar uma suposta dívida de R$ 50 mil de um empresário do Rio de Janeiro.
Esse mesmo PM é suspeito também de outras duas ocorrências (desvio de energia
elétrica e delito ambiental). Esse ex-assessor de Flávio é o
sargento Marcos de Freitas Domingos, 46. Ele é um dos 70 assessores e
ex-assessores do gabinete do filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) que
tiveram seus sigilos quebrados por ordem da Justiça do Rio", informa o
jornalista Rubens Valente, em reportagem publicada
na Folha.
"Segundo o Ministério Público, há indícios robustos dos
crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa no gabinete de
Flávio de 2007 a 2018, na Assembleia Legislativa do Rio. Domingos foi desligado do
gabinete do hoje senador em 15 de outubro passado, mesmo dia da exoneração de
Fabrício Queiroz, pivô dessa investigação da Promotoria e amigo do
presidente", diz ainda o jornalista.
Membro da Comunidade Evangélica Internacional da Zona Sul e
originário da Assembleia de Deus, o juiz Marcelo Bretas, que conduz a Operação
Lava-Jato no Rio de Janeiro, é o nome que o presidente Jair Bolsonaro não citou
quando disse ontem, diante de fiéis em Goiânia, que já está na hora de haver um
juiz evangélico no STF. Como uma das vagas, “a primeira que aparecer”, nas
palavras de Bolsonaro, já está prometida para o ministro da Justiça, Sergio
Moro, Bretas fica, desde já, de olho na segunda
Do BR2pontos – Membro da
Comunidade Evangélica Internacional da Zona Sul e originário da Assembleia de
Deus, o juiz Marcelo Bretas, que conduz a Operação Lava-Jato no Rio de Janeiro,
é o nome que o presidente Jair Bolsonaro não citou quando disse ontem, diante
de fiéis em Goiânia, que já está na hora de haver um juiz evangélico no STF.
Bolsonaro e Bretas tornaram-se
próximos nos últimos tempos, com o juiz tendo participado de um coquetel a
convite do presidente.
Não há vagas no Supremo neste
momento, o que só deverá acontecer a partir do próximo ano, quando chegarão à
idade de se aposentar os ministros Celso de Melo e Marco Aurélio Mello.
Como uma das vagas, “a primeira
que aparecer”, nas palavras de Bolsonaro, já está prometida para o ministro da
Justiça, Sergio Moro, Bretas fica, desde já, de olho na segunda.
O Ministério Público Federal deu dez dias para o MEC cancelar
a nota inédita de policiamento das atividades docentes nas instituições
federais de ensino; a nota dizia que professores, pais e responsáveis de alunos
não poderiam divulgar informações sobre as manifestações contra a política
educacional de Jair Bolsonaro. Para o órgão, a nota é inconstitucional
247 - O Ministério Público Federal deu dez dias para o MEC
cancelar a nota inédita de policiamento das atividades docentes nas
instituições federais de ensino. A nota dizia que professores, pais e responsáveis
de alunos não poderiam divulgar informações sobre as manifestações contra a
política educacional de Jair Bolsonaro. Para o órgão, a nota é inconstitucional.
A reportagem do portal Uol destaca
que "além de pedir o cancelamento da nota, o MPF quer que
o MEC se abstenha de cercear a liberdade de manifestação e a 'divulgação do
pensamento' de professores, servidores, estudantes, pais e responsáveis em
unidades de ensino, sejam elas públicas ou privadas. O MPF pede ainda uma
retratação do MEC em relação à nota divulgada ontem."
A matéria explica o que diz a
constituição: "a recomendação diz que a Constituição
Federal prevê a liberdade de reunião e qualquer tentativa de impor obstáculos a
esse direito é uma violação à legislação. 'Qualquer tentativa de
obstar a abordagem, a análise, a discussão ou o debate acerca de quaisquer
concepções filosóficas, políticas, religiosas, ou mesmo ideológicas, inclusive
no que se refere à participação de integrantes da comunidade escolar em atos
públicos --o que não se confunde com propaganda político-partidária--, desde
que não configurem condutas ilícitas ou efetiva incitação ou apologia a
práticas ilegais, representa flagrante violação aos princípios e normas acima
referidos', diz um trecho da recomendação."
O investimento total é
na ordem de R$290,7 mil e atenderá a uma área de 3,8 mil m². A vencedora da
licitação foi a empreiteira Romo Pavimentadora Ltda, que terá até 120 dias para
entregar os serviços
(Foto: Profeta)
Próximo de levar a
benfeitoria a todas as vias urbanas do município, o prefeito Júnior da Femac
autorizou nesta sexta-feira (31/05), em ato no gabinete municipal, a realização
de obras de drenagem das águas da chuva e pavimentação asfáltica de mais três
ruas. Serão beneficiadas as ruas Sassafrás, no Recanto dos Palmares, em um
total de 1,9 mil m²; Quintino Bocaiúva, no Jardim Milani, em trecho da Rua
Honorato Rossi até o final, totalizando 700 m²; e Mário Mendes Marques, entre o
Jardim Monte Belo e a Rua Rafael Sorpile, no Jardim Paraná/Paraíso, totalizando
1,2 mil m². O investimento total é na ordem de R$290,7 mil e atenderá a uma
área de 3,8 mil m². A vencedora da licitação foi a empreiteira Romo
Pavimentadora Ltda, que terá até 120 dias para entregar os serviços.
Após assinatura da ordem de serviço, o
prefeito Júnior da Femac lembrou que a gestão Beto Preto assumiu a cidade, em
2013, com 97 quilômetros de ruas sem pavimentação asfáltica e com grande parte
da malha viária existente em péssima condição de conservação. “Essa é a
essência desta administração municipal, olhar a cidade do bairro para o centro,
que na prática quer dizer que todas as pessoas são importantes, independente do
local onde moram. Foi bastante esforço, mas estamos a menos de 10 quilômetros
de deixar toda a cidade asfaltada e, muito em breve, nenhum apucaranense vai
precisar mais pisar no barro ou sofrer com a poeira”, destacou o prefeito,
enaltecendo ainda o apoio dos nove vereadores da base, que aprovaram o
orçamento municipal. “Não fosse o apoio desses legisladores, que amam
verdadeiramente Apucarana e aprovaram a liberação dos recursos, não seria
possível realizarmos estas e muitas outras obras que fazem a diferença na vida
das pessoas”, esclareceu Júnior da Femac.
A moradora da rua Sassafrás, Zilda Alves
de Lima, lembrou dos inúmeros pedidos a gestões anteriores a 2013 e agradeceu a
atenção dada pela atual administração. “Há muitos anos peço esse asfalto. O
secretário de Obras, Herilveto Moreno, deve estar cansado de me escutar. Lutei
e batalhei muito por esta obra e hoje só tenho o que agradecer a prefeitura, ao
ex-prefeito Beto Preto e agora o prefeito Júnior da Femac, por ter me ouvido e
levar o asfalto até nós moradores”, disse. O pároco Antônio Roberto da Silva,
da Paróquia São Francisco Xavier, ratificou as palavras da moradora. “Nosso
bairro realmente estava esquecido pelo poder público até o Beto Preto assumir a
prefeitura. A partir de 2013, as coisas foram acontecendo e hoje resta muito
pouco a fazer no setor de asfalto. Agradecemos por olhar para a periferia, que
é quem precisa muito de ajuda”, salientou o líder religioso. Profissional da
área da saúde, Isabelina Hipólito falou em nome dos moradores da Rua Quintino
Bocaiúva. “Atuei a pé por mais de 20 anos nesta região e sei muito bem o que é
amassar barro e enfrentar poeira. Essa obra vai dar o conforto que os moradores
precisam e buscaram por vários anos”, afirmou.
O presidente da Câmara Municipal de
Vereadores, Luciano Molina, voltou a ressaltar o bom momento positivo da cidade
em comparação ao cenário nacional. “Em dias em que o país como um todo passa
por um quadro de recessão, Apucarana vai na contramão, executando obra atrás de
obra. E mesmo assim ainda tem algumas pessoas que insistem em não ver e fazem
crítica pela crítica”, lamentou Molina. De acordo com ele, é fundamental que as
pessoas reflitam “Por isso devemos parar e refletirmos. Olhar para um passado
recente, que todos nós conhecemos, e comparar com as coisas boas que hoje
acontecem em nossa cidade. Uma época de desenvolvimento da qual a Câmara de
Vereadores é parceira”, destacou Molina, que esteve acompanhado dos vereadores
Lucas Leugi, José Airton Deco de Araújo e Franciley Poim.
Mais obras – Faz parte também deste pacote
de asfalto, a pavimentação de 1,4 mil metros quadrados da Rua Silício, no
Parque Industrial Zona Norte que, com investimento de R$120.021,48, foi
autorizada pelo prefeito Júnior da Femac na semana passada juntamente com
outras vias do parque (Aço, Estanho e Chumbo), totalizando R$550 mil em
investimento.
Para o secretário-geral da CUT-SP, João Cayres, os atos em
defesa da educação e contra os cortes de verbas em 15M e 30M, com a mobilização
de mais de 1 milhão de pessoas, fortaleceram de maneira sem precedentes a
organização da greve geral marcada para 14 de junho; "Foi muito bom porque
foi um sucesso", afirma Cayres
247 - Os atos em defesa
da educação e contra os cortes de verbas para o setor feitos pelo governo Jair
Bolsonaro, que reuniram mais de 1 milhão de pessoas em diversas cidades do
Brasil nesta quinta-feira (30), fortalecem a movimentação para a greve geral,
marcada para o dia 14 de junho, contra a reforma da Previdência e os
retrocessos econômico e social da atual gestão. A avaliação é do o
secretário-geral da CUT-SP, João Cayres.
"A greve geral já estava sendo
discutida antes do movimento da educação. (...) Foi muito bom porque foi um
sucesso (...), e neste momento todo a gente também está agregando à discussão
da Previdência, da Seguridade Social, e já estamos agregando também para a
Greve Geral a questão dos cortes na Educação", disse Cayres em entrevista
ao Brasil de Fato.
Um exemplo desta mobilização está na
adesão à greve geral por parte dos motoristas e cobradores de ônibus da capital
paulista, a exemplo do registrado em abril de 2017 (leia no Brasil 247).
Leia a íntegra da entrevista de João
Cayres ao Brasil de Fato.
Luciana Console, Brasil
de Fato - "A reforma do Bolsonaro não é uma
reforma, é uma destruição do sistema de seguridade social", explica o
secretário-geral da CUT-SP, João Cayres, em entrevista ao Brasil de Fato. Leia
abaixo os principais trechos:
Brasil de Fato: Qual a
importância das mobilizações da educação para o chamamento da Greve Geral?
João Cayres: A greve
geral já estava sendo discutida antes do movimento da educação. (...) Foi muito
bom porque foi um sucesso (...), e neste momento todo a gente também está
agregando à discussão da Previdência, da Seguridade Social, e já estamos
agregando também para a Greve Geral a questão dos cortes na Educação (...).
Em relação à Previdência, as
centrais divergem em alguns pontos. Gostaria que você falasse um pouco nesse
sentido.
Nós estamos lidando muito bem, pela
primeira vez na história nós conseguimos fazer um 1º de Maio unificado, com
todas as centrais sindicais. Algo inédito, cada central sindical fazia o seu,
falava com seu público específico, mas a gente conseguiu depois de muita
conversa unificar. Do ponto de vista da reforma, o que tem claro pra nós é que
a reforma do Bolsonaro não é uma reforma, é uma destruição do sistema de
seguridade social. O que ele apresenta, que é o sistema de capitalização, não
agrada nenhum tipo de central sindical. Pode ter uma ou outra pensando alguma
coisa, em fazer algum tipo de reforma, mas nós da CUT entendemos que as
reformas já foram feitas. A última foi em 2015 com a Dilma, com o fator 85/95,
que já virou 86/95, que já resolve vários problemas. E a reforma de 2003, (...)
que foi essa história de combate aos privilégios. O pessoal fala muito disso,
que agora funcionário público não vai mais receber isso aquilo, isso é mentira,
por que isso já foi resolvido. (...) Então essa discussão pra nós está
tranquila. Nós unimos neste sentido, de que somos contra o sistema de
capitalização porque dentro da reforma da Previdência tem também umas mudanças
que aprofunda o desastre da Reforma Trabalhista. Que é o caso da chamada
Carteira Verde Amarela.
Em relação a diálogo com
governo, há espaço ou é inviável?
É só pegar a declaração do Ministro da
Economia, que diz que se mexer uma vírgula ele vai embora do país. É um garoto
mimado que não aceita nada e que se não tiver o que ele está pedindo ele vai
morar fora. Ou seja, não tem conversa.
Faltando cerca de 15 dias para
a Greve Geral, vão ser realizadas atividades de mobilização até lá?
O que a gente tem feito, falando pela CUT
e as subsedes de várias regiões de São Paulo, estamos realizando plenárias nos
sindicatos debatendo justamente a forma de fazer as atividades. Vamos fazer
panfletagem, assembleias nos locais de trabalho, mobilizando e conscientizando,
usando as redes sociais também. Estamos conversando com setor de transporte e a
ideia é parar tudo, como aconteceu no dia 28 de abril de 2017.
O empresário Luciano Hang, dono das lojas Havan e um dos
maiores apoiadores de Jair Bolsonaro, anunciou nesta sexta-feira, 31, a compra
de um jato particular, modelo Bombardier Global 6000, um dos maiores aviões
particulares do mundo; aeronave, que tem autonomia para voar de Florianópolis a
Berlim, veio do Canadá e custou o equivalente a R$ 250 milhões – R$ 25 milhões
só em impostos, Hang faz questão de ressaltar
247 - O empresário Luciano Hang, dono das lojas Havan e um
dos maiores apoiadores de Jair Bolsonaro, anunciou nesta sexta-feira, 31, a
compra de um jato particular, modelo Bombardier Global 6000, um dos maiores
aviões particulares do mundo.
A aeronave, que
tem autonomia para voar de Florianópolis a Berlim, veio do Canadá e custou o
equivalente a R$ 250 milhões – R$ 25 milhões só em impostos, Hang faz questão
de ressaltar.
"Jatinhos mostram a pujança da
economia. Em 2015, na faixa mais acima, onde voam os jatos particulares, não se
via mais ninguém, 50% dos aviões estavam parados ou foram vendidos. Houve perda
de empregos, pilotos que tiveram que morar fora, na Ásia. (A compra) impulsiona
outras pessoas a sonhar. Comprei porque acredito, e só depois que o Bolsonaro
ganhou", disse Hang, que tem três helicópteros e, com o Bombardier, três
jatos.
Um dos maiores críticos dos governos Lula
e Dilma, sob os quais viu seus negócios decolarem, Luciano Hang acumula
processos na Justiça. Como mostra reportagem do jornal Folha
de S. Paulo, Hang foi alvo de pelo menos duas condenações criminais
por evasão de divisas e sonegação fiscal.
No processo por evasão de divisas, foi
acusado pelo Ministério Público Federal de Santa Catarina de usar contas de
laranjas para remeter R$ 500 mil para o exterior sem recolher o imposto devido.
A sentença, confirmada em segunda instância, prescreveu e ele, apesar de
condenado no mérito, ficou livre de punição.
A outra condenação foi por sonegação de
INSS dos funcionários. Ainda na década de 1990, ele foi condenado em duas
instâncias por "pagar por fora" salários e remunerações de seus
funcionários em Santa Catarina e no Paraná. A defesa de Hang entrou com pedido
de habeas corpus no TRF-4 para que ele não tivesse que cumprir pena antes do
trânsito em julgado. Após a condenação, o empresário firmou acordo, parcelou o
débito trabalhista e suspendeu a execução da pena.
A presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR),
defendeu os governos Lula e Dilma após Jair Bolsonaro dizer em tom de crítica
que os membros do partido "gostam de pobre"; "Ao atacar o PT,
Bolsonaro disse que a gente só gosta de pobre. É verdade! Nossos governos foram
voltados pra quem + precisa. Defendemos a inclusão social, pudemos ver filhos
de trabalhadores entrarem na universidade e os pobres andar de avião.
Defendemos o povo", afirmou
247 - A
presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), defendeu os
governos Lula e Dilma após o presidente Jair Bolsonaro dizer em tom de crítica
que os membros do Partido dos Trabalhadores "gostam de pobre".
"Ao atacar o PT, Bolsonaro disse que
a gente só gosta de pobre. É verdade! Nossos governos foram voltados pra quem +
precisa. Defendemos a inclusão social, pudemos ver filhos de trabalhadores
entrarem na universidade e os pobres andar de avião. Defendemos o povo",
afirmou a parlamentar no Twitter.
A declaração do mandatário foi feita
durante a transmissão semanal no Facebook ao vivo nesta quinta-feira (30). Ele
disse que vetará a emenda à Medida Provisória (MP) das Aéreas que reintroduz o
direito de transporte gratuito de bagagem em voos domésticos e internacionais.
"Minha tendência é vetar. Aliás, eu
fui convencido a vetar o dispositivo. Não só porque é do PT. Se bem que é
um indicativo. Os caras são socialistas, comunistas, são estatizantes. Eles
gostam de pobre", disse.
As atividades serão
desenvolvidas a céu aberto, no entorno do Colégio Estadual Nilo Cairo, nos dias
9, 10 e 11 de agosto
Os apucaranenses
poderão conhecer melhor a arte do graffiti, bem como uma série de expressões
artísticas e culturais ligadas ao Hip Hop. A oportunidade virá com o 3º
Encontro Nacional de Graffiti Wall of Street, que acontecerá em Apucarana nos
dias 9, 10 e 11 de agosto. As atividades serão desenvolvidas a céu aberto, no
entorno do Colégio Estadual Nilo Cairo, visando garantir uma proximidade maior
entre os artistas e o público.
Detalhes do evento foram definidos nesta
semana durante reunião entre o prefeito de Apucarana, Junior da Femac, com o
idealizador da iniciativa, o grafiteiro apucaranense Márcio Luchtenberg (Marcio
Zion). Também participaram do encontro a professora Maria Agar, que comanda a
Secretaria Municipal de Promoção Artística, Cultural e Turística (Promatur) e o
grafiteiro Guilherme Lopes, além de Maria Luiza Samuelsson, diretora auxiliar
do Colégio Nilo Cairo, que esteve acompanhada da professora Francielli Leuche.
O prefeito de Apucarana afirma que o
Município apoiará a realização do evento, através da Promatur. “É uma atividade
que faz parte da cultura popular urbana, sendo uma oportunidade para as pessoas
conhecerem melhor essa expressão cultural e de interagir com os artistas”,
frisa Junior da Femac, acrescentando que a Prefeitura vai contribuir com
alimentação, aquisição de sprays, som, palco, interdição de ruas pela Guarda
Municipal e presença de equipe de saúde.
De acordo com a professora Maria Agar,
secretária da Promatur, a intenção é criar eventos em Apucarana que tenham
sequência e se consolidem como uma marca da cidade. “Já temos o exemplo do
Festival de Música Mensagem, o Femudap, que tem uma repercussão nacional e
atrai artistas de várias partes do País. Acreditamos que o Encontro Nacional de
Graffiti, que já está na sua terceira edição, também tem esse potencial”,
avalia Maria Agar.
O evento acontecerá no entorno do Colégio
Estadual Nilo Cairo. Além da construção de obras de arte céu aberto (graffiti),
haverá apresentações de dança de rua conhecidas como break, músicas ao vivo com
a presença de MC´s e DJS. “A ideia é aglutinar todos os elementos que compõem a
chamada cultura de rua: o Hip Hop”, afirma o grafiteiro Márcio Zion.
O 3º Encontro Nacional de Graffiti Wall of
Street iniciará no dia 9 de agosto com a realização de um work shop e uma mesa
de debates. O ponto alto do evento será a confecção de um painel no muro
lateral do colégio, arte denominada wall of street (muro da ruas). Diversos
artistas participarão da atividade, que terá início no dia 10 (sábado) e será
finalizada no dia 11 de agosto (domingo). “Vamos trazer pessoas de renome, de
várias partes do País, com qualidade de trabalho para criar o painel. O
objetivo, com a realização do evento a céu aberto, é ter essa proximidade com o
público e incentivar quem está começando a pintar”, salienta Márcio Zion. Além
de artistas paranaenses, serão convidados grafiteiros de São Paulo, Rio de
Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Minais Gerais e
Amazonas.
O presidente Jair Bolsonaro e o vice-presidente, general Mourão Foto: Evaristo Sá / AFP
“O assunto é tratado de maneira
discreta. Mas, no Congresso, já se fala que, caso o presidente não tome jeito,
a solução não está no impeachment, e sim na cassação de sua chapa pelo TSE.
Corre no tribunal uma investigação da denúncia de que empresários bancaram o
envio ilegal de milhões de mensagens a eleitores por WhatsApp”, informa o Radar
da Veja.
Fiasco da política econômica do governo Jair Bolsonaro elevou
para 28,4 milhões o número de trabalhadores subutilizados no Brasil no
trimestre encerrado em abril, número recorde na história do país; taxa de
desemprego no período foi de 12,5%, atingindo 13,2 milhões de pessoas; dados do
desemprego e a queda do PIB no primeiro trimestre indicam que o país está
mergulhando numa recessão brutal
247 - O fiasco da política econômica implantada pelo presidente
Jair Bolsonaro e pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, elevou para 28,4
milhões o número de trabalhadores subutilizados no Brasil no trimestre
encerrado em abril, número recorde da série histórica iniciada em 2012. Na
comparação com o trimestre encerrado em janeiro, houve crescimento de 3,9%,
alcançando um contingente de 1,06 milhão de pessoas.
Segundo dados do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego no
Brasil no período foi de 12,5%, representando uma alta em comparação aos 12%
registrados no trimestre encerrado em janeiro. Ao todo, cerca de 13,2 milhões
de brasileiros estavam desempregados no período, alta de 4,4% sobre o trimestre
anterior.
O IBGE já havia divulgado nesta
quinta-feira (30) outro dado desalentador da economia ao apontar que o Produto
Interno Bruto (PIB) caiu 0,2% no primeiro trimestre (aqui).
A contração foi a primeira registrada desde 2016 e aumenta a incerteza sobre os
rumos da economia.
Segundo o IBGE, o índice de subutilização
passou de 24,2% no trimestre de novembro de 2018 a janeiro de 2019, para 24,9%.
O indicador aponta que 1 em cada 4 brasileiros está desempregado ou tem sua
força de trabalho subutilizada. Já o número de desalentados no trimestre
terminado em abril chegou a 4,9 milhões de trabalhadores, representando uma
alta de 4,2% em um ano e um recorde da série histórica.
Segundo dados do Cadastro Geral de
Empregados e Desempregados (Caged), o Brasil criou 129,6 mil postos de
trabalhos com carteira assinada em abril. No acumulado entre janeiro e abril
foram criadas 313.835 vagas com carteira assinada, queda de 6,83% em comparação
com o mesmo período de 2018.
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (30)
que está convencido a vetar trecho da medida provisória que obriga as empresas
de aviação a despachar bagagens gratuitamente; ao justificar o veto, Bolsonaro
deu demonstração de preconceito contra os pobres brasileiros; "Eu fui
convencido a vetar o dispositivo. Não só porque é do PT. Se bem que é um indicativo.
Os caras são socialistas, comunistas, são estatizantes. Eles gostam de
pobre", afirmou
247 - O presidente Jair
Bolsonaro disse que vai vetar emenda à Medida Provisória (MP) das Aéreas que
reintroduz o direito de transporte gratuito de bagagem em voos domésticos e
internacionais.
A afirmação foi
feita durante a transmissão semanal no Facebook ao vivo nesta quinta-feira
(30). Ele disse que está convencido a vetar o trecho da emenda à MP 863.
"Minha tendência é vetar. Aliás, eu
fui convencido a vetar o dispositivo. Não só porque é do PT. Se bem que é
um indicativo. Os caras são socialistas, comunistas, são estatizantes. Eles
gostam de pobre", justificou o presidente.
A gratuidade da bagagem não estava na
versão inicial da MP, tendo sido incluída durante a tramitação no Congresso por
uma emenda da bancada do PT.
Diante da aprovação no Congresso,
Bolsonaro chegou a dizer que não vetaria a propostas, mas depois atendeu o
lobby das empresas pela permanência da cobrança.
A direção da Itaipu Binacional tomou uma decisão que
dificulta os encontros entre o ex-presidente Lula e sua namorada, a socióloga
Rosângela da Silva; ela será transferida de Curitiba para Foz do Iguaçu, a 630
quilômetros da capital paranaense; segundo a assessoria da empresa, a medida
tem como objetivo otimizar recursos e envolve os 150 funcionários lotados em
Curitiba
247 – O ex-presidente Lula e sua nova namorada, a socióloga
Rosângela da Silva, ficarão mais distantes. Isso por que ela terá que
trocar Curitiba por Foz do Iguaçu, a 630 km da capital, se quiser continuar
trabalhando na Itaipu Binacional, segundo informa a jornalista Katna Baran, em reportagem publicada na
Folha de S. Paulo. A determinação é do diretor-geral brasileiro da usina,
Joaquim Silva e Luna, que foi indicado ao cargo em fevereiro pelo atual
presidente Jair Bolsonaro (PSL).
"Rosangela e os cerca de
150 funcionários da empresa que estão lotados na capital paranaense serão
transferidos para o centro de comando brasileiro da usina, em Foz do Iguaçu, no
oeste do estado, em um processo que deve ocorrer de julho deste ano a 31 de
janeiro de 2020. Segundo a assessoria da empresa, a medida, anunciada na
semana passada, tem como objetivo otimizar recursos. Itaipu desembolsa
mensalmente R$ 208 mil com o escritório alugado em Curitiba", aponta o
texto.
A mudança pode atrapalhar as
visitas frequentes de Rosangela a Lula, que está preso na Superintendência da
Polícia Federal (PF), em Curitiba, desde abril do ano passado.
Em reunião com
associação, sindicato e representantes do comércio, prefeito Júnior da Femac
apresentou um pré-projeto do Natal 2019 e explicou que a intenção é, em
parceria com as entidades, ampliar as atividades e a decoração
(Foto: Profeta)
Com o objetivo de
elaborar uma programação diferenciada, capaz de atrair mais consumidores do
Vale do Ivaí e região, Apucarana já planeja o Natal deste ano. As primeiras
ideias foram discutidas nesta quinta-feira (30/05), no gabinete municipal, em
reunião comandada pelo prefeito Júnior da Femac, que contou com a presença da
diretoria da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Apucarana
(Acia), do Sindicato do Comércio Varejista de Apucarana (Sivana), da Câmara da
Mulher Empreendedora de Apucarana e outros representantes do comércio local.
Na ocasião, Júnior apresentou um
pré-projeto do Natal 2019 e explicou que a intenção é, em parceria com as
entidades, ampliar as atividades e a decoração. “Vamos fazer um grande Natal em
Apucarana. Com uma programação pensada para a família não só da cidade, mas de
todo o Vale do Ivaí, com muitos atrativos culturais e religiosos, atividades
para as crianças, para o pai, para mãe, para toda família ir até o comércio, à
praça, e ter a sua experiência de Natal em Apucarana”, explicou Júnior da
Femac.
Com discussões iniciais, a programação
ainda será fechada. “Mais pra frente faremos uma ampla divulgação”, afirmou o
prefeito, lembrando que este ano ainda há uma série de eventos para a população
prestigiar. “Temos um calendário de grandes eventos em Apucarana até o Natal.
Começamos agora em junho, com a 25ª Festa da Cerejeira, que movimenta milhares
de pessoas. Em junho, a final “B” dos Jogos Escolares do Paraná (JEP’s). Em
agosto, a Expoagri, que é organizada pelo colégio agrícola em parceria com a
prefeitura. Em setembro, a Festoque, em outubro, além do Dia das Crianças e de
Nossa Senhora Aparecida, o Apucarana Fashion Day. Grandes iniciativas que
movimentarão nossa cidade”, detalhou Júnior.
O presidente da Acia, Jayme Leonel,
mostrou-se entusiasmado com a proposta do poder público. “Assim como o prefeito
Júnior da Femac, queremos um Natal mais forte este ano, atraindo não só o consumidor
de Apucarana, mas de toda a região. O prefeito se prontificou a fazer algumas
realizações e ficamos muito satisfeitos com a acolhida”, disse Leonel. Segundo
ele, uma nova reunião de organização será marcada em breve. “Pudemos apresentar
nossos objetivos e a prefeitura, que já tem um pré-projeto para o Natal também
expôs suas ideias. A reunião foi muito proveitosa e agora temos a convicção de
que teremos um Natal muito bom em Apucarana”, reforçou Leonel.
A presidente do Sivana, Aída Assunção,
também enalteceu as idéias que foram apresentadas. “Muito importante esta
integração entre o poder público, associação, sindicato e lojistas. Todos
querendo ajudar e participar. Nós que gostamos de Apucarana queremos o melhor
para o nosso comércio. Essa reunião foi de suma importância para que possamos
ter um grande Natal. A prefeitura está entrando com uma parte muito importante,
não tenho dúvidas de que vai ser um ano em que vai vale a pena vir para o Natal
de Apucarana. Quando o poder executivo vem ao encontro da sociedade só saem
coisas boas. Todos trabalhando juntos, o sucesso é garantido”, concluiu Aida.