quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

DEFINIDA TRANSIÇÃO: Beto Preto & Junior da Femac



O ato de transmissão de cargo, do prefeito Carlos Alberto Gebrim Preto, “Beto Preto”, para o vice-prefeito Sebastião Ferreira Martins Junior, “Junior da Femac”, acontece no plenário da Câmara Municipal de Apucarana, nesta sexta-feira, dia 22 de fevereiro de 2019, a partir das 18 horas. A partir de agora, o Dr. Beto Preto assume efetivamente a Secretaria de Estado da Saúde (SESA), atendendo convite formulado pelo Governador Ratinho Junior. 
Em seis anos Apucarana avançou muito em desenvolvimento, com um saldo significativo de obras e programas premiados e reconhecidos em âmbito estadual. O médico Beto Preto entrega o cargo com a educação de Apucarana em primeiro lugar no IDEB-PR; com o melhor Índice de Desenvolvimento Municipal (IFDM) do Paraná e o segundo melhor do Sul do Brasil, medidos pela FIRJAN (Federação das indústrias do Estado do Rio de Janeiro). 
O asfalto levado a quase todos os bairros da cidade, onde moradores esperavam por infraestrutura urbana há 30 ou até 40 anos. O novo Plano Diretor liberou todas áreas para a construção civil e a verticalização avançou bastante em Apucarana. O saneamento básico (esgoto) cresceu para 85% de cobertura.
Nosso polo universitário já oferta 38 cursos, incluindo cinco engenharias, e está ganhando agora Odontologia e Agronomia. Ao todo são 6 mil alunos (metade de fora). A cidade ganhou um novo e moderno parque industrial e está atraindo novos empreendimentos. E, a partir de agora, tudo isso vai continuar no mesmo ritmo, com o dinamismo do engenheiro Junior da Femac. VAMOS EM FRENTE!
Fonte: Facebook do jornalista Maurício Borges secretário de Comunicação do Município.


MPF denuncia primo de Beto Richa e contador da família do ex-governador

Foto: Facebook / PSDB Paraná

A força-terefa da Operação Lava Jato denunciou, nesta quinta-feira (21), Luiz Abi Antoun, primo do ex-governador do Paraná, Beto Richa, e Dirceu Pupo Ferreira, contador da família Richa, por organização criminosa e corrupção passiva no âmbito da Operação Integração – braço da Lava Jato.
Segundo os procuradores do Ministério Público Federal (MPF), eles são suspeitos de integrar um grupo responsável por desviar o valor estimado de R$ 8,4 bilhões por meio de supressões de obras rodoviárias e aumento de tarifas, em concessões de pedágio no Anel de Integração do Paraná.
Luiz Abi Antoun deixou o Brasil em setembro de 2018, após ter sido solto por uma liminar concedida pelo ministro Gilmar Mendes no âmbito da Operação Rádio Patrulha, do Ministério Público do Paraná (MP-PR). Ele foi alvo de um mandado de prisão temporária na 58.ª fase da Lava Jato, mas até o momento, não há notícias de seu retorno ao Brasil, encontrando-se evadido para o Líbano sem previsão de volta. O MPF afirmou que buscará cooperação jurídica internacional para citar o acusado.
Segundo as investigações, Luiz Abi Antoun exercia o papel de “caixa geral de propinas” arrecadadas em diversos setores do governo do Estado em proveito do ex-governador Beto Richa. Já Dirceu Pupo Ferreira tinha a função de reinserir na economia formal os valores ilícitos recebidos por Antoun em nome do ex-governador, no caso em operações de lavagem de dinheiro realizadas mediante a aquisição de imóveis. Nesse contexto, o MPF apurou que Pupo operacionalizou o recebimento de pelo menos R$ 2,7 milhões, os quais foram utilizados na aquisição de imóveis em nome da empresa Ocaporã, pertencente à família Richa.
De acordo com a denúncia, os valores utilizados por Dirceu Pupo Ferreira para as aquisições de imóveis em favor da empresa da família Richa tinham como origem as propinas recebidas em espécie pelos operadores financeiros Luiz Abi e Pepe Richa em nome de Beto Richa e, posteriormente, repassadas ao contador.
Dirceu Pupo Ferreira foi preso no dia 25 de janeiro, no âmbito da Operação Integração. O processo tornou réus no final de janeiro o ex-governador Beto Richa; seu irmão, Jose Richa Filho (Pepe Richa), ex-secretário de Infraestrutura e Logística do estado; sua esposa, Fernanda Richa e o próprio contador da família, Dirceu Pupo Ferreira; além de vários outros agentes públicos e privados envolvidos no esquema.
Fonte: Paranaportal

TRF-4 nega pedido da defesa e mantém pena contra José Dirceu


Na votação do TRF-4, o desembargador Victor dos Santos Laus, acatou o argumento da defesa pela redução da pena, sustentando que Dirceu cometera apenas um crime de lavagem de dinheiro; no entanto, o relator do processo, desembargador João Pedro Gebran Neto, defendeu que foram cometidos 118 crimes
247 - O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) negou o pedido da defesa do ex-ministro José Dirceu de redução da pena no processo que trata de um suposto recebimento de propina provenientes de contratos da Petrobras com a empresa Apolo Tubulars.
Dirceu foi condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro a 8 anos, 10 meses e 28 dias de prisão. A votação não foi unânime. O desembargador Victor dos Santos Laus, acatou o argumento da defesa pela redução da pena, apontando que Dirceu cometera apenas um crime de lavagem de dinheiro.
No entanto, o relator do processo, desembargador João Pedro Gebran Neto, defendeu que foram cometidos 118 crimes. 
Laus decidiu por uma pena de 5 anos, 4 meses e 5 dias enquanto Gebran Neto, que sustentou os 118 crimes,  optou por 8 anos, 10 meses e 28 dias. A informação é da Folha de S. Paulo.


Heitor Freire, do PSL, reveste gabinete com frases “Ustra vive” e “Comunistas, tremei”


O gabinete do deputado Heitor Freire (PSL-CE) foi revestido com as hashtags "Ustra vive", em homenagem ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, torturador que comandou o Doi-Codi entre os anos de 1970 e 1973; alguns parlamentares seguem mantendo o discurso de ódio insuflado na campanha de 2018
247 - Alguns parlamentares na Câmara dos Deputados ainda não perceberam que a campanha eleitoral terminou em outubro de 2018, tentam manter o clima de polarização e do discurso de ódio.
O gabinete do deputado Heitor Freire (PSL-CE) foi revestido com as hashtags "Ustra vive", "Direita vive" e "Comunistas, tremei". A referência de Heitor é o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, torturador que comandou o Doi-Codi entre os anos de 1970 e 1973, personagem que a extrema direita brasileira tenta descrever como herói pelos seus feitos.
A informação foi publicada pelo colunista Lauro Jardim, do O Globo, que também afirma que o deputado Marcel Van Hatten (Novo-RS) seguiu a mesma linha de afronta e na fachada do seu gabinete lê-se: "Fato científico: o Lula está preso".


“É inconcebível que Lula esteja na prisão”, critica deputada Social Democrata da Alemanha


"É inconcebível que Lula esteja na prisão. Estão usando a corrupção como desculpa para fazer uma 'limpeza política'. O que acontece com Lula é um absurdo dentro do Estado de Direito", afirmou a presidente do Grupo Parlamentar Alemanha-Brasil no Parlamento Alemão, deputada Yasmin Fahimi, do Partido Social-Democrata da Alemanha – de centro-esquerda
247 - A presidente do Grupo Parlamentar Alemanha-Brasil no Parlamento Alemão, deputada Yasmin Fahimi, do Partido Social-Democrata da Alemanha – de centro-esquerda – afirmou nesta quinta-feira (21) que "é inconcebível que Lula esteja na prisão".
"Reiteramos a solidariedade do nosso partido e nosso respeito por tudo que vocês conseguiram mesmo diante da polarização da sociedade [brasileira]. Reconhecemos que o PT defende os direitos da maioria do povo brasileiro. É inconcebível que Lula esteja na prisão. Estão usando a corrupção como desculpa para fazer uma 'limpeza política'. O que acontece com Lula é um absurdo dentro do Estado de Direito", destacou ela, que participou de reunião na liderança do PT na Câmara dos Deputados, na presença do líder da bancada, deputado Paulo Pimenta (RS); do vice-presidente nacional do partido, deputado Alexandre Padilha (PT-SP); do governador do Piauí, Wellington Dias; e do senador Jaques Wagner (PT-BA).
A parlamentar também manifestou preocupação com o avanço da extrema direita, no Brasil e no mundo. Segundo ela, esses grupos têm usado a questão do combate à corrupção e da segurança pública para apresentar soluções simplistas e demagógicas, porém de fácil compreensão, como forma de conquistar a população.
"Eles [a extrema direita] têm usado a corrupção e a segurança pública para dar respostas simples, como 'vamos restabelecer a ordem', e assim abrir a porta para o fascismo. Na Alemanha temos o mesmo problema", relatou Fahimi.


Moro culpa a imprensa ao tentar explicar sua mudança de opinião sobre caixa 2


Em viagem a Paris, o ministro Sergio Moro tentou explicar a contradição do seu discurso sobre caixa 2, que ele dizia quando juiz ser "pior que a corrupção", e agora atenua a gravidade do crime; segundo Moro, a imprensa distorceu a sua fala; "O que disse naquela época é que a corrupção, quando o dinheiro da propina é dirigido a financiamento ilegal de eleições, é pior do que no caso de enriquecimento ilícito", disse
247 - Com a sua moral em baixa após minimizar o crime de caixa dois, que ele mesmo dizia quando juiz ser "pior que a corrupção", o ministro da Justiça Sergio Moro tentou explicar a contradição e acusou a imprensa - sua principal aliada na ascensão ao mundo político - pelo que classificou como "distorção".
Segundo o ministro, suas declarações sobre o tema quando era juiz trataram de "crimes de corrupção que, às vezes, envolviam dinheiro indo ao agente público para enriquecer ilicitamente, e, outras vezes, o crime de corrupção gerava dinheiro para o financiamento ilegal de eleições".
"O que disse naquela época é que a corrupção, quando o dinheiro da propina é dirigido a financiamento ilegal de eleições, é pior do que no caso de enriquecimento ilícito", disse.
No passado recente, há pouco menos de dois anos, o então juiz Moro disse que considerava a corrupção para gerar caixa dois em campanhas eleitorais pior que o enriquecimento ilícito de agentes públicos e também um crime contra a democracia.
Agora ministro de Bolsonaro, em viagem a Paris para a reunião do Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo (Gafi), Moro minimizou a sua fala e disse que os críticos do fatiamento de seu "pacote anticrime", apresentado na terça-feira ao Congresso, não entenderam a sua proposta ao separar o projeto de criminalização do caixa dois para atender a pedidos de setores da classe política que apoia o governo.
"Há uma mal interpretação da imprensa. O caixa dois não é corrupção, é outro crime. Na corrupção sempre há uma contrapartida. Você recebe uma vantagem em dinheiro em troca de uma contrapartida ilegal por parte do agente público. O caixa dois é você receber o dinheiro, utilizar recursos não contabilizados, para fins de eleições. Sempre falei que ambos eram graves, não há nenhuma dúvida quanto a isso. E o governo, diferentemente do que fez qualquer outro, apresentou uma proposta legislativa para criminalização, e vai trabalhar para a aprovação dela", disse.
Superjuiz
Ao ser questionado sobre o laranjal do PSL no financiamento de campanha, que envolvem o ex-secretário-geral da Presidência Gustavo Bebianno e também o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, Moro deu outra declaração inusitada. Disse que o papel do Ministério da Justiça "não é o de trabalhar em casos concretos, como um supertira ou um superjuiz" e sim dar estrutura para os órgãos de controle e de investigação fazerem o seu trabalho.
Ao criticar a sua parcialidade nos processos contra Lula, Moro era chamado de "superjuiz" da República de Curitiba.



Fronteira da Venezuela com a Colômbia se prepara para embate


Entre shows nos dois extremos de uma ponte fechada e fluxo de pedestres em uma outra ponte aberta, tensão marca divisa
Governo colombiano arma palco a poucos metros da fronteira com a Venezuela / Fania Rodrigues

 Dois palcos de shows estão sendo montados na fronteira entre a Venezuela e a Colômbia, um de cada lado. O que poderia ser apenas uma competição cultural e musical, na verdade, representa extremos de uma disputa política internacional. Está marcada para este sábado (23) a tentativa de entrada à força, em território venezuelano, de "ajuda humanitária" enviada pelos EUA e países aliados, por meio das fronteiras com a Colômbia e com o Brasil, e pelo mar do Caribe, com frota vinda de ilhas como a de Curaçao. O governo venezuelano rechaça esta interferência estrangeira e denuncia que isso é uma forma de ameaçar e desestabilizar o país.
Na cidade de Cúcuta, o governo colombiano montou um palco na entrada da ponte internacional Las Tienditas, onde se apresentarão cantores estrangeiros, nessa sexta-feira (22). Do lado venezuelano, no sentido oposto da mesma ponte, músicos nacionais participarão do que foi chamado de "Show pela Paz", que terá duração de três dias, entre 22 e 24 de fevereiro. O governo do presidente Nicolás Maduro anunciou que será uma "ocupação cultural" com artistas venezuelanos nas cidades fronteiriças de San Antonio del Táchira e Ureña.
O megashow do lado colombiano é organizado pelo empresário e magnata britânico Richard Branson. Entre os artistas anunciados estão Maluma, Maná, Chyno, Nacho, Juanes, Alejandro Sanz. A brasileira Anitta chegou a ser anunciada pelo empresário, mas sua assessoria negou sua participação.
Além do show, o magnata também organizou uma página web do Venezuela Aid Live com o objetivo de arrecadar 100 milhões de dólares em um prazo de 60 dias para "ajuda humanitária" ao país.
Já o "Show pela Paz" contará com 44 artistas venezuelanos, muios deles famosos em todo o país e outros que são expressão da música folclórica tradicional.
O que pensa a população?
Enquanto a ponte Las Tienditas é fechada para passagem, a Ponte Internacional Simón Bolívar tem um fluxo diário de 30 a 35 mil pessoas por dia entre venezuelanos e colombianos. No local, o Brasil de Fato entrevistou moradores para saber como interpretam o momento atual.
Em meio ao conflito, a maioria da população de San Antonio, na Venezuela, e de Cúcuta, na Colômbia, mantém uma vida normal, porém, com certa preocupação em relação ao desenrolar desse estado de tensão que ronda a fronteira, como conta a cozinheira venezuelana Rosa del Rio.
"Nós, os cidadãos temos que ser vigilantes desse processo. Colombianos e venezuelanos temos que conviver. Agora, trata-se de subsistência. Aqui não existe guerra, a guerra é entre os poderes. Entre os cidadãos não há guerra. Com cada pessoa que falo tem algo a contar sobre como essa dificuldade entre os dois países nos afetam", afirma Rosa, que também é vendedora de doces.
Se depender do fabricante de sabão artesanal, Luis Mujica, também não haverá enfrentamentos entre colombianos e venezuelanos. "O povo da Venezuela é um povo que gosta da paz. Não acredito que ninguém esteja disposto a criar distúrbios. Mas para ninguém é um segredo que essa é uma zona em que operam 'autoridades paralelas', para não chamá-los de outro nome. Eles possuem sua própria lei. Isso escapa a vontade de um governo. Isso é como um estado dentro de um Estado", diz o trabalhador venezuelano.
Mujica, que frequentemente vai até o lado colombiano da fronteira para comprar insumos para seu trabalho, acredita na paz neste momento, mas teme por ações de paramilitares colombianos, atuando como forças desestabilizadoras e criando os chamados "falsos positivos", atentados para culpar o lado contrário do conflito. "Isso pode ocorrer aqui. É que esses eventos se prestam a isso. O temor é que haja um do lado colombiano e outro do lado venezuelano, simultaneamente".
Os militares que fazem a segurança da ponte internacional Simón Bolivar informaram ao Brasil de Fato que o trânsito da via será mantido normalmente todos os dias.
Venezuelanos e colombianos circulam normalmente na Ponte Internacional Simón Bolívar, entre a Venezuela e a Colômbia | Foto: Fania Rodrigues
Fonte: Brasil de Fato

Urgente: Justiça proíbe manifestações da Vigília Lula Livre


O desembargador Fernando Paulino da Silva Wolff Filho, do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR), decidiu proibir manifestações da Vigília Lula Livre no entorno da Polícia Federal de Curitiba.
O magistrado derrubou liminar que ele próprio havia concedido favoravelmente ao acampamento em prol do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A militância do PT e de movimentos sociais estão no local há 320 dias.
Após ouvir relatos da Polícia Militar do Paraná, que guarda o entorno da PF, Wolff Filho cravou que “lamentavelmente a região continua sendo frequentada por grupos de pessoas que não cumprem os termos do acordo, tampouco as limitações estabelecidas na liminar por mim inicialmente deferida.
Na decisão, o desembargador do TJPR determinou à PM que remova com “ternura” qualquer manifestante nas proximidades do prédio em que o ex-presidente é mantido refém político há quase um ano.
“Diante desse cenário e considerando, no caso concreto, que o direito à privacidade e segurança dos moradores do local indubitavelmente deve prevalecer frente ao direito de reunião de manifestantes (muitos dos quais indeterminados), entendo por bem REVOGAR a liminar por mim inicialmente proferida, de modo a restabelecer a proibição integral de toda e qualquer manifestação nas vias públicas que circundam a Superintendência da Policia Federal, ficando a Polícia Militar autorizada a retirar DAS VIAS PÚBLICAS toda e qualquer pessoa que pratique em qualquer dia e horário atos ostensivos de manifestação (pró ou contra Lula) nas áreas descritas na inicial pelo Município de Curitiba, detendo-os em flagrante pela prática, em tese, de crime de desobediência, advertindo-os de que tal proibição fora anteriormente publicada em edital e jornal de grande circulação, conforme decisão do mov. 79.1.”, determinou. Informações do Blog do Esmael


Joice Hasselmann é condenada a indenizar Requião em R$ 20 mil


A informação foi dada pelo próprio Roberto Requião em sua página nas redes sociais; o ex-senador pelo Paraná postou a mensagem que a sua advogada enviou contando sobre a vitória na Justiça em duas ações que moveu contra a deputada federal Joice Hasselmann (P?SL-PR)
247 - O ex-senador Roberto Requião (PMDB-PR) anunciou que saiu vitorioso nas duas ações que moveu contra a deputada federal Joice Hasselmann.
Requião postou em sua página nas redes sociais a mensagem encaminhada pela sua advogada informando o resultado do julgamento.
"Olá, Senador. Aqui é a Andrea, sua advogada. Estou escrevendo para lhe dar a boa notícia de que a Joice foi condenada em ambos os processos do Juizado Especial que o Sr. intentou contra ela", relatou a advogada.
Segundo ela, o julgamento aconteceu nesta quinta-feira (21), e Joice foi condenada em R$ 10.000,00 em cada um deles.


Maduro fecha a fronteira Brasil-Venezuela


Às vésperas do prazo final para a entrada de “ajuda humanitária” na Venezuela, no que pode ser o pretexto para um ataque dos Estados Unidos ao país com as  maiores reservas de petróleo do mundo, o presidente Nicolas Maduro anunciou que irá fechar a fronteira com o Brasil nesta noite a partir das 20h; presidente venezuelano também considera o fechamento da fronteira com a Colômbia; governo de Jair Bolsonaro anunciou nesta semana uma força-tarefa para ajudar os Estados Unidos na entrega da "ajuda humanitária"
247 com Sputnik Brasil - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou nesta quinta-feira (21) que irá fechar a fronteira com o Brasil nesta noite a partir das 20h. O líder venezuelano também considera o fechamento da fronteira com a Colômbia.
Anteriormente havia sido relatado o reforço da presença militar venezuelana na fronteira com o Brasil.
O governo brasileiro anunciou nesta semana uma força-tarefa para entregar ajuda humanitária à Venezuela junto com os Estados Unidos. Nicolás Maduro considera a entrega de ajuda humanitária internacional como uma intervenção na política interna do país.
O dia 23 de fevereiro, que marca um mês da autoproclamação de Guaidó, é a data limite anunciada pelo mesmo para a entrada de ajuda humanitária norte-americana na Venezuela, bloqueada na fronteira pelo presidente Nicolás Maduro, que vê na manobra um pretexto e uma possível estratégia para forçar uma derrubada do seu governo.
Em meio a esse impasse, Maduro afirmou, na noite de ontem, que a Venezuela já recebe ajuda humanitária com frequência e que a Rússia estaria preparando a entrega de 300 toneladas de assistência no aeroporto de Caracas na próxima quarta-feira.
O governo do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, começou a mobilizar tropas e tanques de guerra para a fronteira entre seu país e o Brasil na tarde desta quarta. É uma reação ao inesperado anúncio da participação do governo brasileira na entrega da 'ajuda internacional' urdida pelos Estados Unidos, a partir de um pedido feito pelo presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Juan Guaidó, autoproclamado presidente interino; início das operações dos EUA, Brasil e Colômbia está previsto para o próximo sábado (leia mais).


Mourão vai à reunião de emergência sobre possível guerra com a Venezuela


O presidente Jair Bolsonaro escalou o vice-presidente Hamilton Mourão para ir a reunião de emergência do Grupo de Lima, na próxima segunda-feira, em Bogotá, para discutir a situação na Venezuela, em meio à decisão de Nicolás Maduro de fechar a fronteira com o Brasil e avaliar fazer o mesmo com a Colômbia; governo brasileiro decidiu elevar o nível de participação no encontro —normalmente tocado pelo ministro das Relações Exteriores— depois que o governo americano decidiu enviar à reunião também seu vice-presidente, Mike Pence, e pelo agravamento da crise
BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro escalou o vice-presidente Hamilton Mourão para ir a reunião de emergência do Grupo de Lima, na próxima segunda-feira, em Bogotá, para discutir a situação na Venezuela, em meio à decisão de Nicolás Maduro de fechar a fronteira com o Brasil e avaliar fazer o mesmo com a Colômbia.
De acordo com a assessoria da Vice-Presidência, Mourão viaja no domingo à noite e volta ao Brasil na segunda, logo após o encontro.
O governo brasileiro decidiu elevar o nível de participação no encontro —normalmente tocado pelo ministro das Relações Exteriores— depois que o governo americano decidiu enviar à reunião também seu vice-presidente, Mike Pence, e pelo agravamento da crise.
Até o fim da tarde desta quinta-feira, o governo brasileiro não havia se manifestado sobre a decisão de Maduro de fechar a fronteira a partir da noite desta quinta. A entrada da ajuda humanitária arrecadada pelo autodeclarado presidente interino da Venezuela Juan Guaidó está marcada para sábado, dia 23.

Trecho do antigo lixão ao Contorno Norte será asfaltado


Os recursos para a obra, na ordem de R$322.530,00, foram viabilizados pelo deputado Federal Aliel Machado, com intermediação do vereador Lucas Leugi
(Foto: Edson Denobi)
Cerca de 620 metros lineares ainda não pavimentados da Estrada Antônio José de Oliveira, em trajeto do antigo lixão até a ligação com o Contorno Norte, serão agora asfaltados pela Prefeitura de Apucarana. A autorização para o início das obras de drenagem de água pluvial e pavimentação em concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ) foi assinada nesta quinta-feira (21/02), em solenidade no gabinete municipal, pelo prefeito em exercício Júnior da Femac. Os recursos para a obra, na ordem de R$322.530,00, foram viabilizados pelo deputado Federal Aliel Machado, com intermediação do vereador Lucas Leugi.
A execução será de responsabilidade da empreiteira Romo Pavimentadora Ltda, de Apucarana, vencedora do processo licitatório. Os serviços devem ter início dentro de 15 dias e durar cerca de dois meses. Júnior da Femac lembrou que a via já é pavimentada no trecho que vai do Jardim Figueira e da Colônia dos Novos Produtores até o antigo lixão da cidade. “Agora, será concluída a ligação asfáltica até o Contorno Norte, no acesso à Comunidade Rural do Barreiro. Uma benfeitoria bastante cobrada, que agora vai beneficiar não só os produtores e moradores rurais desta região, mas também as pessoas que buscam o lazer, uma vez que trata-se de uma localidade próspera em empreendimentos como pesque-pagues e chácaras”, relatou o prefeito em exercício, lembrando que a Diocese e a prefeitura atuam na revitalização do Parque Eco-religioso da Redenção, que deve ser reativado em breve e demandará ainda mais trânsito para a estrada.
Durante a execução da obra, o trecho estará interditado para o trânsito e a opção mais viável para quem precisar acessar propriedades no Barreiro será através do Contorno Norte. “Pedimos mais esse tempo de paciência para quem precisa utilizar diariamente esta estrada. É para uma boa causa”, assinalou o prefeito em exercício, que explicou aos presentes o porquê da obra não ter sido feita antes. “Hoje retiramos dos cofres da prefeitura R$1,7 milhão todos os meses para pagar dívidas deixadas por ex-prefeitos. Nenhum centavo foi feito pela gestão Beto Preto. Esse valor representa seis obras desta que estamos liberando agora na estrada para o Barreiro. Por isso não fizemos essa obra antes. Devido ao endividamento deixado por gestores que passaram pela prefeitura e que não tiveram nenhum compromisso com a cidade. Anunciavam obras só para enrolar a população, sem ter dinheiro em caixa. Não é assim que funciona na gestão Beto Preto. Só autorizamos uma obra quando temos assegurado os recursos, como é neste caso, o dinheiro já está na conta da prefeitura”, pontuou Júnior da Femac, agradecendo ao vereador Lucas Leugi pela busca da emenda junto ao Deputado Aliel Machado. “Também agradeço aos vereadores da base, aqui representados pelo Lucas Leugi, Marcos da Vila Reis e Gentil Pereira, que referendaram a liberação da verba para este projeto. Apucarana hoje está unida e quando há união tudo vai para a frente”, concluiu Júnior.
O vereador Lucas Leugi contou que a ideia de direcionar os recursos para o trecho surgiu em agosto do ano passado. “Em uma reunião com o prefeito Beto Preto e o Júnior informei do compromisso do deputado Aliel em ajudar Apucarana e que os recursos estavam disponíveis. Foi neste momento que definimos por atender aos usuários desta importante estrada. Além de ser uma reivindicação muito forte dos moradores do Barreiro e demais usuários, este trecho é mais uma entrada da cidade, que agora ficará completamente asfaltada”, assinalou Leugi. Ele salientou que a gestão do prefeito Beto Preto e Júnior da Femac levaram muitos avanços para a região, como a pavimentação com pedras poliédricas dos cinco quilômetros da estrada rural entre a sede da Comunidade Rural do Barreiro e o Contorno Norte.
A solenidade contou com a presença de grande número de usuários da estrada. O presidente da Associação de Moradores da Comunidade Rural do Barreiro, Zacarias Baganha, agradeceu mais um investimento da prefeitura na região. “Diante de mais essa obra a palavra só pode ser de agradecimento. Sempre fomos muito bem atendidos pelo Beto Preto e pelo Júnior da Femac”, disse.
Monsenhor Roberto Carrara, que acompanha de perto das obras de revitalização do Parque Eco-religioso da Redenção, também comemorou o investimento. “Essa obra vai nos ajudar muito. Realmente não é fácil transitar por este trecho. Em dias secos é a poeira, quando chove é barro e fica praticamente impossível passar com segurança. Sem contar que a sua execução vai atender também o turismo religioso. Em breve o parque estará reaberto e muitas pessoas vão utilizar essa estrada para ter acesso a ele”, comentou.
Segundo o secretário de Obras, Herivelto Moreno, o projeto prevê a pavimentação asfáltica de nove metros de largura, por 620 metros de extensão, totalizando 5.394 metros quadrados. “Também estão inclusos no projeto a drenagem de águas pluviais e meio-fio em 1.240 metros lineares”, complementa o secretário.


30º BIMec comemora 74 anos da tomada do Monte Castelo


Celebração teve participação de dois ex-pracinhas da Força Expedicionária Brasileira, João Estevam Bérgamo e Antonio Ferreira Dantas, ambos com 98 anos
(Foto: Edson Denobi)




Tendo como ponto alto a participação de dois ex-combatentes da Força Expedicionária Brasileira, o 30º Batalhão de Infantaria Mecanizado (30º BIMec), de Apucarana realizou hoje (21) a Formatura Comemorativa ao 74º Aniversário da Tomada do Monte Castelo pelas tropas do Exército Brasileiro.

“Esta é uma singela homenagem a bravura dos soldados brasileiros na 2ª Guerra Mundial, em especial aqueles que lutaram para tomada do Monte Castelo e hoje aqui representados pelos ex-combatentes da Força Expedicionária Brasileira (FEB), João Estevam Bérgamo e Antonio Ferreira Dantas, ambos com 98 anos”, afirmou o comandante do 30º BIMec, tenente coronel Alexandre Colombo.
Há exatos 74 anos, enfatizou o comandante do 30º BIMec, acontecia a tomada do Monte Castelo, na Itália. “Um feito extraordinário com a participação decisiva dos pracinhas da FEB. Sem essa conquista seria impossível para as forças aliadas prosseguirem no combate que culminou com o fim da 2º Guerra Mundial, ao derrotar as tropas da Alemanha”, relatou o tenente coronel Colombo.
O prefeito em exercício, Junior da Femac, que prestigiou o evento nas dependências do 30º BIMec enalteceu a homenagem aos ex-pracinhas. “A luta heróica por essa conquista militar no Monte Castelo hoje está representada na face João Estevam Bérgamo e Antonio Ferreira Dantas, que merecem todo nosso reconhecimento e agradecimento. Essa vitória conseguiu estancar o avanço nazista na Europa e garantir os valores da democracia em todo o mundo”, frisa Junior da Femac.
Junior da Femac destacou também a relação de parceria recíproca entre a prefeitura e o 30º BIMec. “A presença de um batalhão do exército em nossa cidade é um presente do qual a administração municipal e a população se orgulha muito”, disse Junior.
Além do protocolo militar, a formatura comemorativa foi marcado com o ato em que os dois ex-pracinha da FEB depositaram uma corbélia de flores no Monumento ao Expedicionário, em homenagem aos heróis da 2ª Guerra Mundial.
O evento também foi prestigiado pelo presidente da Câmara Municipal, Luciano Molina; pelo comandante da Guarda Municipal, Alessandro Pereira Carletti; monsenhor Roberto Carrara;  e amigos do batalhão.
A Batalha de Monte Castelo foi travada ao final da Segunda Guerra Mundial, entre as tropas aliadas e as forças do Exército Alemão, que tentavam conter o seu avanço no Norte da Itália. O conflito se arrastou por três meses, de 24 de novembro de 1944 a 21 de fevereiro de 1945, e teve participação decisiva da Força Expedicionária Brasileira.




“Educação de Apucarana serve de exemplo no Paraná”, diz Feder


Comentário foi feito pelo secretário Renato Feder, ao anunciar novas estratégias para o setor. Na foto: Marli Fernandes, secretária de educação de Apucarana e presidente da Undime, ao lado do vice-governador Darci Piana e o secretário Renato Feder
(Foto: Profeta)
A Secretaria Estadual de Educação (SEED) quer estabelecer cooperação de trabalho com as secretarias municipais de educação, e o modelo desenvolvido em Apucarana, a partir de 2013, irá contribuir no planejamento do Estado. O formato de ensino paranaense para os próximos quatro anos foi apresentado nesta quarta-feira (20/02), em evento realizado no Teatro Guaíra, em Curitiba, com a participação de prefeitos e secretários municipais.
O prefeito em exercício de Apucarana, Junior da Femac, a diretora-presidente da Autarquia Municipal de Educação (AME), Marli Fernandes; e procurador jurídico do município, Paulo Vital participaram do encontro.
A SEED busca uma atuação conjunta do Estado e os municípios para melhorar o aprendizado dos alunos no ensino fundamental II, do 6º ao 9º ano e no ensino médio, que tem uma avaliação muito baixa. Neste quesito, o Paraná saiu da primeira colocação nacional na avaliação do ensino médio em 2009, para o sétimo lugar em 2017. “Em oito anos nossos alunos estão aprendendo menos. É importante sabermos em que estágio estamos e estabelecer metas para traçar nosso caminho. O conhecimento precisa vir bem do ensino municipal e seguir no mesmo nível no ensino ofertado pelo estado. Temos cinco metas para os próximos anos. A primeira é ter o melhor IDEB dos anos iniciais ao final em 2021”, afirmou o Secretário de Estado da Educação Renato Feder.
Para isso a SEED montou o plano que consiste na cooperação técnica e capacitação integrada dos professores e troca de experiências exitosas, entre os profissionais da educação do Estado e Municípios. “Vocês (municípios) evoluíram mais que nós e têm muito a nos ajudar, afinal cada aluno é um só para a rede”, observou o secretário.
A qualidade do ensino integral de Apucarana, com média 7,5 no IDEB de 2018, a maior entre os municípios de mesmo porte, foi destacado pelo secretário, como prática a ser aplicada. “Apucarana é um dos nossos melhores resultados e cabe a nós amplificador experiências assim para todo o Estado. Este modelo vai ser copiado”, frisou Feder.
O prefeito em exercício, Júnior da Femac, colocou o município a disposição e convidou o secretário Renato Feder para vir conhecer as escolas e modelo de Apucarana. “Ele confirmou que vai estar conosco no dia 7 de março quando teremos o encontro da Mulher Educadora. Os municípios têm procurado acertar na educação e Apucarana é o carro-chefe deste trabalho”, observou.
A Secretaria de Educação quer ainda ampliar os cursos técnicos profissionalizantes e o uso da tecnologia no ensino, quer desenvolver material pedagógico próprio, e vai criar uma avaliação bimestral do aprendizado no estado na chamada “Prova Paraná”.
Os municípios precisam aderir ao exame, que vai ser corrigido por um aplicativo e depois terá o resultado transmitido para a SEED, que terá conhecimento imediato das dificuldades dos alunos e atuar, com o município, na melhoria destes pontos. Apucarana já aderiu à avaliação, que já tem a primeira prova marcada para o dia 15 de março. “A Prova Paraná é mais uma ferramenta de diagnóstico, para melhoria do aprendizado em nosso município, nos mostrando o resultado mais rápido”, avaliou a secretária de Educação, Marli Fernandes.
Na condição de presidente da União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) do Paraná e também da região Sul do Brasil, representou os secretários na solenidade, onde o governador Ratinho Júnior foi representado pelo vice-governador, Darci Piana. Ele destacou a preocupação do governo com a baixa qualidade da educação e frisou que vai haver mais investimentos. “Em até 15 dias vamos apresentar o plano de estruturação do Paraná. O Brasil vai crescer e nós precisamos liderar”, ressaltou o vice-governador Darci Piana.


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Aposentado pode perder multa de 40% do FGTS


O texto ainda passa por ajustes finais e pelo pente-fino das áreas jurídicas do governo

Valter Campanato/AgênciaBrasil
A equipe econômica quer livrar as empresas de pagar a multa de 40% sobre os depósitos efetuados no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) do trabalhador quando o empregado demitido sem justa causa já estiver aposentado.
A proposta consta da minuta de reforma da Previdência revelada pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, e já desperta reação no Congresso Nacional. Nos bastidores, parlamentares criticam a inclusão de pontos que não estão ligados estritamente à reforma e que poderiam dificultar a votação da proposta. A avaliação de lideranças ouvidas pela reportagem é de que "penduricalhos" incluídos na proposta aumentam as resistências à reforma e tiram o foco dos debates mais importantes como o da transição.
O texto ainda passa por ajustes finais e pelo pente-fino das áreas jurídicas do governo. A promessa é de que seja protocolado nesta quarta-feira, 20, no Congresso. Também deve ser convocada uma coletiva para detalhar os pontos da reforma.
Um desses "penduricalhos" criticados pelos congressistas é justamente a questão dos 40% de multa. Hoje o funcionário da iniciativa privada que se aposenta e continua trabalhando saca o saldo do seu FGTS normalmente. Depois, se for demitido sem justa causa, a empresa precisa pagar a multa prevista.
O advogado trabalhista Fernando Abdala explica que, se passar, essa alteração pode funcionar como um incentivo para que o trabalhador ainda em atividade adie o pedido de aposentadoria, na expectativa de ao ser demitido receber os 40% sobre o FGTS. Com isso, ele continuaria contribuindo para a Previdência. "Ou o governo pode querer apenas diminuir o ônus do empregador", afirma Abdala.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, tem feito diversos acenos na direção de medidas que buscam a reduzir a carga sobre as empresas. A proposta de desobrigá-las a pagar a multa na demissão de aposentados havia sido incluída no relatório do deputado Arthur Oliveira Maia (DEM-RJ), relator da reforma da Previdência enviada pelo ex-presidente Michel Temer. O texto não chegou a ser votado no plenário da Câmara. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Notícias ao Minuto


Metalúrgicos fazem protestos contra o fim da aposentadoria na Grande Curitiba


Metalúrgicos da Grande Curitiba realizaram protestos no começo da manhã desta quarta-feira, 20, em defesa da Previdência Social e contra o fim da Aposentadoria. Convocado pelas centrais sindicais CUT, Força Sindical, CTB, Nova Central, CSB, CSP-Conlutas, CGTB, Intersindical a ação faz parte do calendário de ações do Dia Nacional de luta contra o fim da Aposentadoria e em defesa da Previdência Pública. “Nossa luta é por uma Previdência Social pública, universal e sem privilégios”, diz Miguel Torres, presidente da Força Sindical.
Além da assembleia em São Paulo, também estão programados atos em várias cidades. Na Grande Curitiba, a Força Sindical chamou seus associados metalúrgicos para protestos nas portas das fábricas nesta manhã. Cerca de 20 mil metalúrgicos da Grande Curitiba, filiados à Força Sindical, devem participar dos protestos.
O Sindicato dos Metalúrgicos de Curitiba e Região deve realizar ações nas principais empresas de Curitiba e região, como Renault, Bosch, Volvo, Volkswagen, WHB, CNH, Brafer e PIC da Audi nas portas de fábrica. As mobilizações mais uma vez trazem o lema “Todos Contra o Fim da Aposentadoria”, que paralisou o país na maior greve geral da história do Brasil em 2017.
Além das mobilizações nas portas de fábrica, um ato da Força Sindical e demais centrais também está marcado para ocorrer no Terminal do Guadalupe, no centro de Curitiba, às 17 horas.
Reforma

A proposta da Reforma da Previdência será entregue nesta quarta-feira, 20, ao Congresso Nacional. A assessoria de imprensa do Palácio do Planalto confirmou que o presidente discutiu com o secretário de comunicação, Floriano Barbosa, a melhor forma de encaminhar a reforma da Previdência ao Congresso. Em sinal de boa vontade, é estudada a possibilidade de o presidente levar o texto pessoalmente aos parlamentares. A ideia do Planalto é que Bolsonaro “assuma” a defesa da proposta nas primeiras 48 horas após apresentá-la ao Legislativo

Mourão diz que governo ainda busca entre 60 e 70 votos
O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, afirmou que a base de apoio do governo à reforma da Previdência possui atualmente 250 parlamentares. O texto será encaminhado ao Congresso hoje. “A gente sabe que a oposição tem em torno de 150 votos. Então sobram 363 para serem garimpados. Acredito que temos 250. Então entre 60, 70 votos terão que ser buscados”, avaliou o vice.
Pouco antes, o líder do governo na Câmara, Vitor Hugo (PSL), não soube fazer uma estimativa de quantos parlamentares apoiam a reforma atualmente, mas disse que o número pode chegar a 372 deputados. “A gente estima que a base pode chegar a 372 em função de haver oito partidos que se declaram de oposição”, considerou.
Fonte: Do Bem Paraná com assessoria