terça-feira, 29 de agosto de 2017

Lotofácil da Independência vai pagar R$ 75 milhões

A partir de hoje (29), todas as apostas da Lotofácil registradas nas casas lotéricas serão voltadas para a Lotofácil da Independência, que vai pagar um prêmio de R$ 75 milhões. Os apostadores poderão fazer suas apostas até o dia 6 de setembro, um dia antes do sorteio, que será realizado a partir das 9h.
O prêmio do concurso especial não acumula, ou seja, o ganhador será quem acertar a maior quantidade de dezenas entre os 15 números sorteados. Para apostar, basta marcar de 15 a 18 números dentre os 25 disponíveis, ou deixar que o sistema escolha os números. O preço da aposta simples, com 15 números, é de R$ 2.
Também é possível apostar no Bolão da Caixa, formando um grupo de apostadores. Os bolões para a Lotofácil da Independência têm preço mínimo de R$ 10 e cada cota deve ser de pelo menos R$ 2, sendo possível realizar um bolão de no mínimo duas e no máximo 50 cotas.
Agência Brasil

Caixa deposita R$ 7,2 bilhões de lucro do FGTS a 88 milhões de brasileiros


A Caixa Econômica Federal finalizou o depósito do lucro do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Em nota divulgada hoje (29), o banco informou que a operação do crédito dos valores nas contas dos trabalhadores foi concluída antes do prazo definido em lei, que é 31 de agosto deste ano. Com resultado de lucro de R$ 14,5 bilhões do FGTS no ano passado, foram distribuídos R$ 7,28 bilhões, ou seja 50% do total, a cerca de 88 milhões de trabalhadores.
O cálculo do índice de distribuição do fundo foi feito com base em 50% do lucro líquido do exercício anterior (R$ 7,28 bilhões) dividido pelo saldo total das 245,7 milhões de contas (R$ 375 bilhões). Assim se tem o índice de 0,0193, que corresponde ao percentual 1,93%. Ou seja, o lucro depositado na conta equivale a 1,93% do saldo existente em 31 de dezembro de 2016. Por exemplo, quem tinha R$ 1 mil, recebeu R$ 19,30. De acordo com a Caixa, em média, cada trabalhador recebeu R$ 29,62.
Com a distribuição de resultados equivalente a 1,93%, a rentabilidade das contas do FGTS aumenta de 5,11% ao ano (3% ao ano mais Taxa Referencial) para 7,14% ao ano.
Para que o trabalhador possa consultar o valor creditado referente à distribuição de resultados do FGTS, a Caixa criou um serviço exclusivo que pode ser acessado pelo site do banco. Nesta aplicação, é preciso informar o número do CPF ou do PIS e a senha FGTS para obter a informação do crédito.
Segundo a Caixa, o trabalhador pode identificar o valor do crédito por SMS (para quem tem adesão ao serviço) e no extrato da conta vinculada de FGTS, disponível para consulta pelo aplicativo do FGTS Caixa e pelo site.
Conforme informou o presidente da Caixa, Gilberto Occhi, no último dia 10, a distribuição dos resultados do FGTS ocorrerá anualmente, com os depósitos sendo efetuados sempre até o dia 31 de agosto.
Regulamentação
Conforme a Lei 13.446/2017, o percentual de distribuição de resultados do FGTS é de 50% do lucro líquido do exercício anterior. A Lei estabelece que os valores creditados nas contas dos trabalhadores sejam proporcionais ao saldo da conta vinculada apurada no dia 31 de dezembro do ano anterior. O resultado distribuído não integra o saldo da base de cálculo do depósito da multa rescisória, informou a Caixa.
A Lei 13.446/2017 não prevê a possibilidade de saque dos resultados do FGTS. Os trabalhadores poderão sacar os valores de suas contas vinculadas de acordo com as regras atuais, estabelecidas pela Lei 8.036/90, como nos casos de demissão sem justa causa, aposentadoria, término de contrato por prazo determinado.
Criado no dia 13 de setembro de 1966, o FGTS equivale a 8% da remuneração, sem descontar do salário do trabalhador. Desde sua criação, já foram sacados pelos trabalhadores mais de R$ 890 bilhões. Em 2016, os trabalhadores realizaram 37 milhões de operações de saque, num total de R$ 108,8 bilhões, conforme as hipóteses previstas em lei. Atualmente, o Fundo conta com cerca de 38 milhões de contas que recebem depósitos mensais regulares, efetuados por cerca de 4 milhões de empregadores.
Agência Brasil


Unespar campus de Apucarana inaugura novo bloco

(Fotos: Profeta)

O Secretário Estadual de Ciências, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná, João Carlos Gomes, juntamente com o reitor da Unespar, Antônio Carlos Aleixo, o vice-prefeito do município de Apucarana, Sebastião Ferreira Martins Junior e o diretor do campus de Apucarana, Narciso Luis Rastelli, inauguraram na manhã desta terça-feira (29) o bloco “Profº. Ruy Barbosa”, com 709 metros quadrados divididos em dois pisos. O novo prédio conta com seis salas de aulas, duas salas de orientação, e quatro banheiros. Para a execução da obra, foram investidos R$ 877 mil com recurso da Unidade Gestora do Fundo Paraná (UGF).
Para o reitor da Unespar, Antônio Carlos Aleixo, o novo espaço veio em ótima hora. “O campus de Apucarana em termo de infraestrutura é um dos melhores da instituição e ele cresceu nos últimos anos porque tivemos o acréscimo de quatro cursos de graduação e não tínhamos espaço. Por isso, esse bloco vai compensar essa dificuldade. Além disso, o número de professores também aumentou”.
O secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, João Carlos Gomes disse que, a obra irá trazer benefícios para os diversos cursos de graduação e pós-graduação que a universidade oferece. “O projeto começou em 2012, mas devido ao período de crise de 2013 e 2014 a obra acabou atrasando. Mas em 2015 normalizou e agora estamos entregando esta obra para a comunidade”.
O vice-prefeito Junior da Femac, que na solenidade representou o prefeito Beto Preto destacou a importância da nova estrutura para os acadêmicos, os professores e a comunidade Apucaranense e da região, que utilizam o campus da Unespar de Apucarana e desejam o crescimento do tão sonhado polo educacional que a cidade de Apucarana vem se tornando, lembrando-se das demais conquistas educacionais conseguidas pelo município, tais como: UTFPR, FAP, FACNOPAR, UNICESUMAR, UNINTER, dentre outras.



Também participaram da solenidade, familiares do professor Ruy Barbosa que faleceu em março deste ano. O homenageado foi aluno, diretor da instituição e professor por muitos anos.


segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Morre em Apucarana o ex-vereador Dirceu Borges

(Foto: Delair Garcia/Arquivo)
Morreu na manhã desta segunda-feira (28) o ex-vereador de Apucarana, Dirceu Borges, aos 94 anos de idade. Segundo familiares, ele estava internado desde a última quinta-feira (24) no Hospital da Providência após sofrer um AVC (acidente vascular cerebral) e também em decorrência de um quadro de pneumonia. 
Dirceu Borges, que era viúvo, deixa os filhos Dirceu Borges Filho, Édson Borges e Paulo Borges, além de noras, e netos e bisnetos. 
O corpo do ex-vereador será velado no plenário da Câmara de Apucarana, a partir das 16 horas de hoje. O sepultamento está marcado para às 17 horas desta terça-feira (29), no Cemitério da Saudade.
O prefeito de Apucarana, Beto Preto (PSD), manifestou profundo pesar pelo falecimento. Ele enalteceu a trajetória de Dirceu Borges, que construiu uma belíssima carreira na vida pública apucaranense. Foram seis mandatos como vereador na Câmara Municipal de Apucarana, de 1959 a 1988, sendo que de 1983 a 1985, exerceu a presidência da Casa.
"Trata-se de um cidadão de grande respeito na história de Apucarana, tendo a sua atuação pautada pela ética, compromisso com a comunidade e permanente luta em defesa dos menos favorecidos no Legislativo apucaranense", ressaltou o prefeito Beto Preto, enaltecendo o Decreto de Luto Oficial por três dias, editado pela atual presidência da Câmara, vereador Mauro Bertoli (DEM). 

TN Online

Assembleia aprova liberação de venda de cerveja nos estádios

A Assembleia Legislativa aprovou, hoje, em primeiro turno, projeto que libera a venda e o consumo de cerveja e chopp nos estádios do Paraná. A proposta – capitaneada pelo líder do governo na Casa, deputado Luiz Cláudio Romanelli (PSB) e assinada por outros onze parlamentares – recebeu 23 votos favoráveis, 16 contrários e uma abstenção. O projeto chegou a ser pautado duas vezes, em junho, mas foi retirado a pedido dos autores, depois que um torcedor do Corinthians ter sido espancado por torcedores do Coritiba, antes do jogo entre o clube paulista e o paranaense, nas proximidades do estádio Couto Pereira. A proposta volta à pauta da Assembleia amanhã, para a votação em segundo turno.
Os defensores da liberação alegam que o “Estatuto do Torcedor” (Lei Federal nº 10.671/2003) não proíbe a venda e consumo de bebidas alcoólicas nos estádios, mas apenas o “porte de objetos, bebidas ou substâncias proibidas ou suscetíveis de gerar ou possibilitar atos de violência”. Eles argumentam ainda que a venda e consumo de bebidas foi liberada nos estádios que receberam a Copa do Mundo de 2014, sem que tivesse sido registrado aumento da violência nos estádios.
Na sessão de hoje, o deputado Márcio Pacheco (PPL) pediu novamente o adiamento do projeto, alegando que ele não recebeu parecer da comissão de Segurança Pública da Assembleia. O pedido foi rejeitado pelo presidente da Casa, Ademar Traiano (PSDB), segundo o qual a proposta já havia sido adiada diversas vezes, e não caberia novo adiamento.
A proposta sofre resistência da bancada evangélica na Assembleia, que apresentou projeto na direção contrária, para proibir a comercialização e consumo de bebidas alcoólicas nos estádios através de lei estadual.
A principal resistência à matéria veio dos deputados da bancada evangélica. Ricardo Arruda (DEM), da igreja Assembleia de Deus, alegou que o projeto é inconstituional. E que o Estatuto do Torcedor “proíbe porte de bebidas que possa possibilitar a prática de violência”. Para ele, a proposta teria o objetivo de favorecer os fabricantes de bebida alcoólica. “Esse projeto não passa de retrocesso e uma vergonha”, criticou.
Parlamentares contrários à medida também lembraram que a Polícia Militar e o Ministério Público são contra a liberação.
O deputado Felipe Francischini (SD) defendeu a constitucionalidade da proposta, alegando que a primeira votação não discute o mérito do projeto, mas apenas a sua legalidade.
Romanelli preferiu não discursar, limitando-se a pedir apoio para a aprovação da matéria.


Ação penal é fruto de perseguição política, afirma Gleisi após depoimento no STF

Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
A senadora Gleisi Hoffmann (PR), que é também presidente do PT, disse hoje (28) que a ação penal contra ela na Lava Jato não passa de perseguição política, não havendo provas de que recebeu recursos ilícitos. Ela deu as declarações na saída de seu primeiro depoimento na condição de ré, no Supremo Tribunal Federal (STF).
"Eu sou vítima de perseguição política em razão da origem desse processo, com Alberto Yousseff e seu advogado", disse Gleisi, referindo-se ao doleiro que foi o primeiro delator da Lava Jato e seu defensor, Antonio Figueiredo Basto, a quem acusa de ser ligado ao atual governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), adversário político da senadora.
Para Gleisi, que nesta segunda-feira foi a primeira parlamentar a ser ouvida na Lava Jato por um dos juízes auxiliares do ministro Edson Fachin, a denúncia apresentada contra ela pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, é fruto de pressões da opinião pública.
"Eu estou achando que tem um alto grau de politização desse processo e, quando eu fui denunciada, meu processo foi um dos primeiros, tinha um alto grau de politização e muita influência no Judiciário, incluindo o Ministério Público, pela opinião pública. É um erro, então muitas questões não foram consideradas ali", disse Gleisi.   "Eu sou uma pessoa pública, tenho de responder pelos meus atos, não tenho problema nenhum em relação a isso, agora, tenho de ser julgada dentro do devido processo legal e não pelo calor da opinião pública", disse.
Na ação penal, Gleisi e seu marido, o ex-ministro do Planejamento e das Comunicações Paulo Bernardo, são acusados de terem recebido R$ 1 milhão em recursos desviados da Petrobras por Paulo Roberto Costa, ex-diretor da estatal. Em contrapartida, os políticos teriam atuado para manter o executivo no cargo.
"Não tive contato com Paulo Roberto Costa, nunca tive ascendência na Petrobras, nunca pedi para ele ficar no cargo e nunca facilitei ou dei condições para se facilitar", afirmou Gleisi aos jornalistas que a abordaram do lado de fora da sala de audiências. "Não há provas", afirmou.
Paulo Bernardo também presta depoimento nesta segunda-feira. Após o depoimento dos acusados, a ação penal entra em sua fase de alegações finais. A expectativa é de que o caso seja julgado pela Segunda Turma do STF ainda neste ano, tornando-se o primeiro processo da Lava Jato a ter um desfecho na Corte.

Agência Brasil

Vender patrimônio público sem aval do povo é como vender mercadoria roubada


O senador Roberto Requião protestou, neste domingo, em seu Twitter contra a liquidação promovida por Michel Temer com o patrimônio público brasileiro; Requião afirmou que é criminoso vender patrimônio sem o aval do povo; "Sem consenso do povo vender patrimônio público é como vender mercadoria roubada. Criminoso o vendedor e o receptador. Punição para os dois!", escreveu; na busca desesperada para fechar as contas e fazer caixa, depois de ter provocado o maior rombo fiscal da história do País, o governo de Michel Temer anunciou na semana passada que pretende privatizar a Casa da Moeda
Paraná 247 - O senador Roberto Requião (PMDB) protestou, neste domingo, em seu Twitter contra a liquidação promovida por Michel Temer com o patrimônio público brasileiro. Requião afirmou que é criminoso vender patrimônio sem o aval do povo. "Sem consenso do povo vender patrimônio público é como vender mercadoria roubada. Criminoso o vendedor e o receptador. Punição para os dois!", escreveu.
Na busca desesperada para fechar as contas e fazer caixa, depois de ter provocado o maior rombo fiscal da história do País, o governo de Michel Temer anunciou na semana passada que pretende privatizar a Casa da Moeda, órgão que confecciona as notas de real, além de passaportes brasileiros, selos postais e diplomas.
Dito de outra maneira, depois de querer a geração e distribuição de energia elétrica do País, vendendo a Eletrobras, Temer quer entregar à iniciativa privada a fabricação da própria moeda do País.


domingo, 27 de agosto de 2017

Trio de ferro do golpe é o mais rejeitado do País


Os três políticos mais rejeitados do País são os protagonistas do golpe de 2016, que destruiu a democracia, a economia e a imagem do Brasil no mundo; o recordista em impopularidade é Michel Temer, denunciado por corrupção e rejeitado por 93%, segundo aponta a pesquisa Ipsos; logo em seguida, com 91%, aparecem empatados o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que se uniram para promover o golpe – Aécio porque não aceitou ser derrotado nas urnas e Cunha porque não teve os votos para se salvar no conselho de ética da Câmara dos Deputados; deposta pelo trio, a presidente Dilma Rousseff, que foi alvo de uma intensa campanha midiática, tem rejeição inferior, em 79%; "a história está sendo implacável com os golpistas", diz ela
247 – A presidente deposta Dilma Rousseff tem razão ao dizer que a História está sendo implacável com os golpistas.
Hoje, os três políticos mais rejeitados do País são os protagonistas do golpe de 2016, que destruiu a democracia, a economia e a imagem do Brasil no mundo (sabia mais aqui sobre o fim do prestígio internacional do Brasil).
O recordista em impopularidade é Michel Temer, denunciado por corrupção e rejeitado por 93% dos brasileiros, segundo aponta a pesquisa Ipsos. Nos próximos dias, ele será também denunciado por obstrução judicial.
Logo em seguida, com 91%, aparecem empatados o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que se uniram para promover o golpe – Aécio porque não aceitou ser derrotado nas urnas e Cunha porque não teve os votos para se salvar no conselho de ética da Câmara dos Deputados.
A pesquisa também revelou que caciques do PSDB, como o senador José Serra (PSDB-SP), que articulou o golpe e foi seu primeiro chanceler, assim como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que apoiou tal conspiração, hoje são mais rejeitados do que o ex-presidente Lula (leia aqui).
Confira, abaixo, os índices de rejeição dos políticos brasileiros:



sábado, 26 de agosto de 2017

Lula: "Temer transformou o Palácio numa imobiliária"


"Vão vender a Eletrobras e também a Chesf. Parece que o Palácio da Alvorada é uma imobiliária. Se não sabem governar, deixem quem foi eleito voltar para governar”, disse o ex-presidente em Recife; “Mas eles querem acabar com o Bolsa Família, com o BNDES, com o Banco do Brasil, acabaram com a indústria naval...", lamentou Lula; “Essa gente tem a desfaçatez de propor um corte de R$ 10 no salário mínimo. De tirar famílias do Bolsa Família, fechar universidade pública, e de não gerar emprego para o povo brasileiro”, afirmou ainda
Em discurso na Praça do Carmo, em Recife, na noite desta sexta-feira (25), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva atacou o projeto de privatização da Eletrobras, anunciado pelo presidente Michel Temer na segunda-feira (21).
“Mas eles querem acabar com o Bolsa Família, com o BNDES, com o Banco do Brasil, acabaram com a indústria naval... Hoje, o Brasil tem 14 milhões de desempregados. Vão vender a Eletrobras e também a Chesf. Parece que o Palácio da Alvorada é uma imobiliária. Se não sabem governar, deixem quem foi eleito voltar para governar”, afirmou ao lado da ex-presidente Dilma Rousseff. “Este país que virou protagonista no cenário internacional está virando outra vez uma república de bananas”, afirmou.
O ato no centro antigo de Recife reuniu cerca de 30 mil pessoas. A fala do ex-presidente foi voltada para os direitos dos trabalhadores mais pobres. “Uma nação não é a floresta que ela tem não é seu território ou água. Uma nação só pode ser considerada a nação se garantir oportunidades para cada um estudar, universidades, o direito de trabalhar, de morar, de ter acesso ao lazer, pois todos sonham as mesmas coisas”, disse Lula.
“É garantir que seus filhos possam estudar e chegar à universidade, e que o governo governe para a maioria do povo. Nós não queríamos que o Nordeste fosse a parte pobre do país. Deus não fez o Nordeste para ser pobre, mas para que seu povo tivesse tantos direitos quanto em qualquer outra parte do país”, afirmou.
Antes de Lula, a senadora Gleisi Hoffmann (PR), presidenta nacional do PT, comentou a crise no país. “Estamos enfrentando um momento muito difícil no nosso país. Um momento em que os golpistas, aqueles que tiraram a presidenta Dilma, tiraram não porque era a presidenta Dilma ou porque era do Partido dos Trabalhadores. Tiraram porque queriam tirar direitos do povo brasileiro, cortar aquilo que era essencial à vida das pessoas”, disse.
“Essa gente tem a desfaçatez de propor um corte de R$ 10 no salário mínimo. De tirar famílias do Bolsa Família, fechar universidade pública, e de não gerar emprego para o povo brasileiro”, afirmou ainda.
A ex-presidente Dilma Rousseff referiu-se à caravana de Lula pelo Nordeste como um ato de fé e de esperança. “Nós sabemos que o Brasil pode ser transformado”, disse Dilma, interrompida por manifestações de um grupo ligado ao movimento de moradia. “Sem dúvida”, continuou, “uma das conquistas que nós tivemos”, disse e foi interrompida novamente por manifestações de apoio. “Mas uma das grandes perdas que nós estamos sentindo é justamente o Minha Casa, Minha Vida, que eles encerraram”, afirmou Dilma, referindo-se aos cortes de Michel Temer ao programa habitacional criado nos governos do PT.


Requião: "É preciso referendo revogatório para asneiras do governo"


Após o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, confessar a perda de R$ 150 bilhões na arrecadação, o senador Roberto Requião afirmou que "a solução chama-se referendo revogatório para todas estas asneiras implantadas pelo atual governo. Anulação de vendas criminosas também"
Paraná 247 - Uma das principais vozes em nível nacional contrárias ao governo de Michel Temer, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) voltou a criticar a atual gestão. De acordo com o parlamentar, "Temer pode falar com quem quiser,só não pode vender o Brasil e acabar com políticas sociais".
Após o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, confessar a perda de R$ 150 bilhões na arrecadação, o congressista afirmou que "a solução chama-se referendo revogatório para todas estas asneiras implantadas pelo atual governo. Anulação de vendas criminosas também".
"Arrecadação cai 150 bi. Mas afinal o que estes beocios do liberalismo esperavam?Impostos caindo como maná?Mesmo sem atividade economica?", questionou Requião.
Em entrevista à jornalista Miriam Leitão, de O Globo, o ministro disse que "tínhamos uma média histórica de 22,4% do PIB de arrecadação federal e nós estamos indo para 20% em 2018. Uma perda de 2,4 pontos percentuais do PIB, traduzindo em dinheiro, algo como R$ 150 bilhões". 


sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Trio rende empresário e rouba dois veículos lotados de blusas e camisetas em Apucarana

Foto: Maicon Sales 
Um empresário foi assaltado por três homens armados, às 22h05 de quinta-feira (24), quando saía de sua empresa de confecções na Rua Jose Maria Pinto, na Vila Nova (zona leste da cidade). A vítimas relatou à PM que ao sair do estabelecimento acabou rendido por três homens encapuzados - um deles armado de revólver.
Os bandidos obrigaram o empresário a retornar para o interior da fábrica, onde começaram perguntar e procurar por dinheiro. Quando perceberam que não havia dinheiro começaram a falar: "passaram a fita errada". 
Ao perceber que no local estavam camisetas e blusas prontas para vendas os ladrões exigiram que a vítima entregasse a chave de um veículo Fiat/Ducato placa AXV-3045 (Apucarana), que pertence a empresa, para carregar os produtos.
A vítima indicou o local da chave mas os criminosos não acharam e por conta disso pegaram a chave um veículo utilitário VW Saveiro e carregaram com blusas e camisetas.
Um dos ladrões saiu com o veículo e os outros dois marginais ficaram no local, fazendo ameaças há vítima com a arma em sua cabeça. Quando o criminoso que saiu com a Saveiro retornou, este rendeu uma vítima que passava pelo local e a levou para o interior da empresa.
Nesse momento outros dois bandidos que haviam ficado com a vítima encontraram a chave do Fiat/Ducato  e também carregaram o veículo com blusas e camisetas estampadas com nomes de bandas de rock variadas e com etiqueta da marca "estação rock". Depois os assaltantes amarram a vítimas, roubaram R$ 2 mil em dinheiro e telefones celulares e fugiram com Fiat/DucatoA A vítima não soube informar a quantidade de peças de roupas roubadas.
Veículo abandonado 

O veículo Fiat/Ducato foi encontrado abandonado vazio nesta sexta-feira (25) pela manhã na Estrada dos Bertasso, na zona leste do município de Apucarana.

TN Online


Carro roubado em Maringá é deixado como garantia de conta em motel de Apucarana

Em Apucarana, no dia 24 de agosto, às 23:43 horas, um veículo furtado em Maringá, foi recuperado em um Motel de Apucarana, na BR 376, no Parque  Industrial Oeste. 
Segundo responsáveis pelo estabelecimento,  na quarta-feira (23), por volta das 18h50 min, um indivíduo de meia idade, utilizou o Motel Dubay, onde  permaneceu até quinta-feira (24), sendo que, por volta das 09h00, ao pagar a conta no valor de R$ 160,00 (cento e sessenta reais),  disse que não estava com dinheiro e que deixaria o veículo VW/Gol, modelo G5, na cor vermelha, de placas ARB-9967 de Maringá/Pr., demonstrando assim, interesse em retornar com os valores, para  resgatar o veículo. 
Por volta das 23h40, a gerente do motel, entrou em contato com a Central de Operações da PM e repassou o ocorrido. Ficou apurado que o gol foi roubado na cidade de Maringá, na terça-feira (22), com 10 mil em produtos de beleza no porta malas. A Polícia investiga o caso e tenta identificar o ladrão. Com informações do blog do Berimbau.

PMDB ameaça expulsar Requião e campo progressista reage com manifesto


Um duro manifesto assinado por uma dezena de movimentos sociais e mais de cem políticos (nenhum do PMDB), intelectuais, jornalistas, cientistas, religiosos e diplomatas protesta contra o partido de Michel Temer pela ameaça de expulsão do senador Roberto Requião.
Manifesto em Solidariedade ao Senador Requião
O pedido de expulsão do senador Requião do PMDB – anunciado pela revista Veja – concretizou-se. Trata-se de um acinte, de um escárnio, de uma inominável agressão. Não ao senador Requião apenas, à sua história de homem público reto, probo, determinado, corajoso, cuja biografia é um testemunho de amor pelo Brasil e pelo nosso povo. É uma agressão à Nação e à política como ferramenta e arte de viabilizar a convivência pacífica na sociedade e de realizar o bem comum.
O pedido de expulsão de Requião é, mais que tudo, um sintoma da degenerescência do PMDB e de sua captura pelo capital financeiro globalizado, que através do governo de Michel Temer busca impor ao Brasil uma inaceitável e humilhante servidão, com a destruição do Estado Social, que a Constituição Cidadã alberga e institui, e a consequente degradação das condições de vida do nosso povo, com a entrega das nossas riquezas, do nosso petróleo, das nossas terras para a livre exploração estrangeira, com o enfraquecimento das nossas Forças Armada e o empobrecimento de milhões de famílias brasileiras.
Requião é hoje um herói da resistência, um dos últimos representantes de uma estirpe de políticos decentes que existiam no PMDB, uma das poucas esperanças de recuperação do sentimento de orgulho nacional, através de um governo nacionalista, democrático e popular, um governo que coloque o país nos trilhos do desenvolvimento da indústria, do comércio, do emprego, da inclusão social e da inserção soberana na economia mundial e no concerto das Nações.
Com a palavra, o senador Roberto Requião:
“Eu sou fundador do PMDB, sou o filiado número 1 no Paraná, e atualmente sou presidente do Diretório Estadual. Sou do velho MDB de Guerra. Sou do PMDB do Ulisses Guimarães que tinha como princípio não roubar, não deixar roubar, pôr na cadeia quem rouba. Eu sou do PMDB nacionalista e desenvolvimentista, do PMDB do documento ‘Esperança e Mudança’. Eu sou PMDB com projeto nacional, do PMDB da seriedade. É evidente que eu não sou do PMDB da “Ponte para o futuro”, documento redigido por funcionários de bancos, por pessoas totalmente desligadas do Partido. E eu não sou desse grupo que, eventualmente no comando do meu Partido, está viabilizando a sua desmoralização total no Brasil. Pesquisas de opinião mostram que o PMDB hoje tem 1% de apoio popular. E eu estou tentando, num esforço enorme, ressuscitar o velho MDB de Guerra. Se caráter custa caro, pago o preço! É o momento do PMDB dizer a mim, aos velhos peemedebistas, aos desenvolvimentistas, aos nacionalistas, se a base existe ou se o Partido se transformou numa confederação de políticos ou presos ou com tornozeleiras!”
Requião, não somos do PMDB, mas a agressão a você não é assunto interno do Partido, é assunto de interesse público, o que legitima este Manifesto. Receba a nossa solidariedade, o nosso apoio, a nossa admiração. Você não está sozinho. Fique firme, como sempre esteve, ao lado do povo brasileiro. Você é maior do que os que te atacam. Neste mar tormentoso, nesta gigantesca crise que ameaça avassalar a Nação, nesta triste quadra histórica em que entreguistas e pusilânimes tomaram de assalto o nosso governo, o Brasil, mais do que nunca, precisa de você!
Brasil, agosto de 2017
NOME
REFERÊNCIA
Aldimar de Assis
Presidente do Sindicato dos Advogados de SP
Aldo Arantes
ex-Presidente da UNE, ex-Deputado Federal (PC do B)
Alessandro Molon
Deputado Federal (Rede/RJ)
Altamiro Borges
Jornalista
Adaeson Costa
Secretário Geral da FNP – Federação Nacional dos Petroleiros
André Figueiredo
Deputado federal PDT/CE, ex-ministro das Comunicações
Antonio Carlos Valadares
Senador
Antonio Lassance
Cientista Político
Aparecido Araújo Lima
Jornalista
Artur Scavone
Jornalista
Assis do Couto
Deputado Federal (PDT/PR)
Benedita da Silva
Deputada Federal (PT/RJ), ex-Governadora do Rio de Janeiro
Beto Almeida
Jornalista TeleSur
Bresser Pereira
Economista, ex-Ministro da Fazenda
Carlos Lessa
Economista, ex-reitor da UFRJ
Carlos Lupi
Presidente Nacional do PDT / ex-Ministro do Trabalho
Carlos Zaratini
Deputado Federal (PT/SP)
Carolina Maria Ruy
Geógrafa
Celso Amorim
Diplomata, ex-Chanceler, ex-Ministro da Defesa
Ciro Gomes
Ex-Governador do Ceará, ex-Ministro de Estado
Clemente Ganz Lucio
DIEESE
Conceição Lemes
Jornalista
Daisy Barretta
Filósofa
Danilo Conforti Tardini
Analista do TRT
Darc Costa
Ex-vice-presidente do BNDES e ex-coordenador da ESG
Dionilso Marcon
Deputado Federal (PT/RS)
Eduardo Fagnani
Economista
Erminia Maricato
Professora FAU-USP
Eduardo Ramos
Jornalista
Eugenio Aragão
Ex-ministro e procurador
Fabio Konder Comparato
Jurista
Fabrício Neves
UNB
Fátima Bezerra
Senadora
Fernando Morais
Escritor/Jornalista
Flavio Lyra
Economista (IPEA)
Florisvaldo Fier (Dr. Rosinha)
ex-Deputado Federal, ex-Alto Representante do Mercosul
Francisco Fonseca
Professor FGV USP
Geniberto Paiva Campos
Médico
Gilberto Carvalho
Ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência de República
Glauber Braga
Deputado Federal (PSOL/RJ)
Gleisi Hoffmann
Senadora e Presidente Nacional do PT
Guilherme Boulos
Dirigente do MTST – Movimento dos Trabalhadores sem Teto
Guilherme Estrella
Geólogo, ex-Diretor de Exploração e Produção da Petrobras
Guilherme Mello
Economista
Hildegard Angel
Jornalista
Humberto Costa
Senador (PT/PE)
Ildo Sauer
Engenheiro, ex-Diretor de Gás e Energia da Petrobras, Professor da USP
Janine Rodrigues
Advogada, servidora pública
Jessé de Souza
Sociólogo, ex-Presidente do IPEA
João Capiberibe
Senador (PSB/AP)
Joao Carlos Gonçalves (Juruna)
Secretário Geral da Força Sindical
João Daniel
Deputado Federal (PT/SE)
João Pedro Stedile
Presidente MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
João Vicente Goulart
Escritor, empresário
José Maria Rangel
Presidente da FUP – Federação Única dos Petroleiros
Laurindo Lalo Leal Filho
Jornalista
Leda Paulani
Economista
Lídice da Mata
Senadora (PSB/BA)
Lindbergh Farias
Senador (PT/RJ0
Luciana Santos
Presidente Nacional do PC do B / Deputada Federal (PC do B/PE)
Luiza Erundina de Sousa
Deputada Federal (PSOL/SP)
Luiz Alberto dos Santos
Advogado, Consultor Legislativo
Luiz Carlos Azenha
Jornalista
Luiz Carlos da Rocha
Advogado
Luiz Gonzaga Belluzzo
Economista
Magda Biavaschi
Desembargadora aposentada
Marcio Pochmann
Economista
Marcelo Neves
Jurista, Professor (UNB)
Maria de Lourdes Rocha
Coordenadora Geral do MNDH
Maria Lúcia de Moura Iwanow
Professora
Maria Luiza Flores da Cunha Bierrenbach
Jurista
Maria Luiza Franco Busse
Jornalista
Maria Victoria Benevides
Cientista Política
Maria Rita Loureiro
Socióloga
Mario Augusto Jakobskind
Jornalista e escritor
Marcelo Lavenere
Advogado
Nelsão da Força
Dirigente da Força Sindical no Paraná
Orlando Silva
Deputado Federal (PC do B/SP)
Osvaldo Maneschy
Jornalista, diretor da Fundação Leonel Brizola – Alberto Pasqualini
Patricia Bandeira de Melo
Fundação Joaquim Nabuco
Patrus Ananias
Deputado Federal (PT/MG)
Paulo César Ribeiro Lima
Consultor Legislativo da Câmara dos Deputados
Paulo Teixeira
Deputado Federal (PT/SP)
Pedro Augusto Pinho
Administrador aposentado, colunista do Patria Latina
Pedro Celestino
Presidente do Clube de Engenharia do Rio de Janeiro
Pedro E. Gontijo
Filósofo. Professor da Universidade de Brasília
Pedro Rossi
Economista
Randolfe Rodrigues
Senador (Rede/AP)
Regina Sousa
Senadora (PT/PI)
Ricardo Maranhão
ex-Deputado Federal (PDB/RJ)
Rafael Chervenski
Servidor público
Raquel Sousa
Advogada da FNP – Federação Nacional dos Petroleiros
Ricardo Canese
Parlamentar do Mercosul (Paraguai)
Roberto Amaral
Ex-ministro da Ciência e Tecnologia
Roberto Baggio
Diretor MST
Rodrigo Vianna
Jornalista
Rogério Lessa
Jornalista
Romario Schettino
Jornalista
Ronaldo Barbosa Ferreira
Presidente PSB/João Pessoa
Romeu Olmar Klich
Ex-coordenador do Movimento Nacional de Direitos Humanos
Rubem Murilo Leão Rego
Professor Unicamp
Samuel Gomes
Advogado
Samuel Pinheiro Guimarães
Diplomata
Ságuas Moraes
Deputado Federal (PT/MT)
Silvio Caccia Bava
Jornalista/Editor Le Monde Diplmatique BR
Sueli Bellato
Advogada, ex-Vice Presidente da Comissão de Anistia
Tereza Cruvinel
Jornalista
Tolentino (Blog do Tolentino)
Jornalista
Vagner Freitas
Presidente da CUT
Valeir Ertle
Diretor de Assuntos Jurídicos da CUT
Valdeci Bolela
Rádios comunitárias
Vanessa Grazziotin
Senadora (PC do B/AM)
Vicente Faleiros
Cientista Social e Professor
Vicente Trevas
Sociólogo
Vivaldo Barbosa
ex-Secretário da Justiça do Rio de Janeiro
Wagner Nabuco
Editor da Revista Caros Amigos
Wadih Damous
Deputado Federal (PT/RJ)
Walquiria Domingues Leão Rego
Professora Unicamp
William Nozaki
Cientista político da FESPSP
Zeca do PT
Deputado Federal (PT/PR)

MTD- Movimento dos Trabalhadores por Direitos
PT- Partido dos Trabalhadores
Consulta Popular
MST- Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
Levante Popular da Juventude
CUT- Central Única dos Trabalhadores
FUP= Federação Única dos Petroleiros
CNTE- Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação
CEBRAPAZ- Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz
UBM- União Brasileira de Mulheres
MMM- Marcha Mundial das Mulheres
UNEGRO- União de Negros pela Igualdade
Centro de Estudos de Midia Alternativa Barão de Itararé
MCP- Movimento Camponês Popular
CONEN- Coordenação Nacional de Entidades Negras
Fonte: Blog Nocaute