Os três políticos mais rejeitados do País são os
protagonistas do golpe de 2016, que destruiu a democracia, a economia e a
imagem do Brasil no mundo; o recordista em impopularidade é Michel Temer,
denunciado por corrupção e rejeitado por 93%, segundo aponta a pesquisa Ipsos;
logo em seguida, com 91%, aparecem empatados o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e
o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que se uniram para promover o golpe –
Aécio porque não aceitou ser derrotado nas urnas e Cunha porque não teve os votos
para se salvar no conselho de ética da Câmara dos Deputados; deposta pelo trio,
a presidente Dilma Rousseff, que foi alvo de uma intensa campanha midiática,
tem rejeição inferior, em 79%; "a história está sendo implacável com os
golpistas", diz ela
247 – A presidente deposta Dilma Rousseff tem razão ao dizer
que a História está sendo implacável com os golpistas.
Hoje, os três políticos mais
rejeitados do País são os protagonistas do golpe de 2016, que destruiu a
democracia, a economia e a imagem do Brasil no mundo (sabia mais aqui sobre o fim do prestígio
internacional do Brasil).
O
recordista em impopularidade é Michel Temer, denunciado por corrupção e
rejeitado por 93% dos brasileiros, segundo aponta a pesquisa Ipsos. Nos
próximos dias, ele será também denunciado por obstrução judicial.
Logo
em seguida, com 91%, aparecem empatados o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o
ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que se uniram para promover o golpe –
Aécio porque não aceitou ser derrotado nas urnas e Cunha porque não teve os
votos para se salvar no conselho de ética da Câmara dos Deputados.
A
pesquisa também revelou que caciques do PSDB, como o senador José Serra
(PSDB-SP), que articulou o golpe e foi seu primeiro chanceler, assim como o
ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que apoiou tal conspiração, hoje são
mais rejeitados do que o ex-presidente Lula (leia aqui).
Confira, abaixo, os índices de rejeição dos políticos brasileiros: