terça-feira, 25 de julho de 2017

Times de Paulinho, Hulk, Renato Augusto, Tardelli, Pato e Tevez podem ser excluídos do Chinês por atrasos de salários

Luiz Felipe Scolari cumprimenta Paulinho,
em jogo do Guangzhou Evergrande

A falta de contratações bombásticas na última janela chinesa pode ser explicada por mais de um motivo. Além das dificuldades impostas pelas novas regras regulamentadas pela Associação Chinesa de Futebol, os clubes começam a sofrer de problemas para arcar os altos salários presentes em seus plantéis. 
Segundo informações divulgadas pelo The Sun, 13 clubes chineses possuem salários atrasados e caso não acertem o que devem até o próximo dia 15 de agosto podem ser excluídos da próxima edição do Campeonato Chinês.
Na lista, divulgada pela publicação, estão presentes clubes que possuem grandes nomes em seus elencos. 
Dentre eles, o atual campeão Guangzhou Evergrande (que conta com nomes como Paulinho, Ricardo Goulart e Felipão), o Shanghai SIPG (Oscar, Hulk e Elkeson), o Beijing Guoan (Ralf e Renato Augusto), Shandong Luneng (Gil, Diego Tardelli e Aloísio), Tianjin Quanjian (Pato e Witsel) e Shanghai Shenhua (Carlos Tevez). 
Sendo assim, das 16 equipes participantes do torneio chinês, apenas três não foram notificadas pela Associação Chinesa de Futebol. São eles Yanbian Fude, Henan Jianye and Guizhou Hengfeng. 
Coincidentemente, nenhum destes três clubes contrataram brasileiros ou jogadores de grandes nomes internacionais nestas últimas janelas.

Fonte: ESPN

Esposa pega conversa do marido com outra no WhatsApp e divulga conteúdo em panfletos

Uma confusão envolvendo duas mulheres foi parar na delegacia, na tarde desta terça-feira (25), em Apucarana. Conforme informações da Polícia Civil, uma delas pegou uma conversa do marido com a outra em uma rede social e decidiu se vingar expondo todo o conteúdo. 
A esposa ficou irritada após ver que a garota estava supostamente interessada no seu marido, fez prints da conversa e mandou confeccionar panfletos. De acordo com o delegado-chefe da 17ª Subdivisão Policial (SDP), José Aparecido Jacovós, o material foi distribuído em frente ao emprego da rival que procurou a delegacia e registrou um boletim por difamação. 
"Uma estava se relacionando com o marido da outra, e virou uma verdadeira lavação de roupa suja e acham que a Polícia Civil tem obrigação de resolver esse tipo de situação que eles mesmos criam por falta de responsabilidade", disse Jacovós. 
No entanto, apesar da confusão, o delegado salientou que a polícia está centrada na resolução de crimes de maior potencial ofensivo.  
"A polícia já está assoberbada pra resolver crimes graves e tem que ficar perdendo tempo com esse tipo de situação", acrescentou. 
TN Online


Sindicato e Prefeitura estudam revisão do Estatuto dos Servidores Municipais

Revisão é passo obrigatório para que seja discutida, já na sequência, a elaboração de um Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS)
(Foto: Edson Denobi)
O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Apucarana e Região (Sindspa) e a Prefeitura de Apucarana iniciaram tratativas para darem início aos trabalhos de revisão do Estatuto dos Servidores Públicos Municipais (Lei Complementar nº 001/2011). No entendimento do sindicato, a legislação carece de atualizações. O assunto foi debatido nesta terça-feira (25/07), no gabinete municipal, entre o prefeito Beto Preto e o presidente do Sindspa, André Joaquina. O primeiro passo será a nomeação de uma comissão. “Temos um diálogo aberto com a atual diretoria do Sindspa, que representa legalmente os interesses do funcionalismo. Vamos juntos analisar esta e outras demandas apresentada, discutindo ponto a ponto, no intuito de promover o melhor para os nossos servidores”, disse Beto Preto.
Segundo o sindicalista, a redação atual do estatuto prejudica o servidor em diversas situações no seu dia a dia. “Do jeito que está não tem como permanecer, por isso defendemos uma mudança radical, que sane todos os pontos que hoje interferem na vida dos servidores de forma prejudicial”, pontuou André Joaquina. Segundo ele, a revisão do estatuto é passo obrigatório para que seja discutida, já na sequência, a elaboração de um Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) que garanta de fato progressão e segurança de carreira ao funcionalismo municipal de Apucarana.
Ele comemorou a abertura de diálogo por parte do prefeito. “Saímos bastante satisfeitos desta reunião. Algumas das demandas apresentadas já com atendimento encaminhado, outras com pontos a serem melhores estudados, mas foi com o apoio do prefeito Beto Preto para a criação da comissão de revisão do Estatuto que ficamos mais satisfeitos. Atitude que demonstra novamente que ele é um gestor comprometido com as questões relacionadas aos servidores”, pontuou André Joaquina.
A comissão começa a ser formada nos próximos dias. “A partir de agora vamos elaborar um cronograma de trabalho, com calendário de reuniões e assembleias para darmos forma à revisão”, explicou o presidente do Sindspa. Segundo ele, o grupo de trabalho terá a presença do corpo jurídico de ambos os lados. “Mas também será um processo aberto a todos os funcionários municipais para que, ao final, a revisão seja uma conquista de todos”, afirmou.
Além da revisão do estatuto, a pauta de demandas apresentada pelo Sindspa à administração municipal conteve outros itens. “Reivindicações colhidas no dia a dia junto aos servidores da administração direta e autarquias, que também foram bem acolhidas pela gestão do Município”, concluiu o sindicalista. Também participaram da reunião o assessor jurídico do Sindspa, Dr. Sérgio Luiz Barroso, e membros da diretoria do sindicato.


IPSOS: Temer é reprovado por 85% dos brasileiros


Levantamento do instituto Ipsos mostra que Michel Temer, primeiro ocupante da Presidência a ser denunciado por corrupção no exercício do mandato, é considerado "ruim" ou "péssimo" por 85% da população brasileira; percentual de reprovação subiu 1% em relação a junho e é o pior desempenho de Temer aferido pelo instituto, que publica o levantamento desde 2005; apenas 2% da população, provavelmente parte da elite financeira que lucra com a política econômica do governo, considera Temer "ótimo" ou "bom"
247 - Levantamento do instituto Ipsos mostra que Michel Temer, primeiro ocupante da Presidência a ser denunciado por corrupção no exercício do mandato, é considerado "ruim" ou "péssimo" por 85% da população brasileira.
Segundo dados divulgados pelo colunista Lauro Jardim, do Globo, o percentual de reprovação de Temer subiu 1% em relação a junho e é o pior desempenho de Temer aferido pelo instituto, que publica o levantamento desde 2005.
Apenas 2% da população, provavelmente parte da elite financeira que lucra com a política econômica do governo, considera Temer "ótimo" ou "bom". A pesquisa foi feita com 1.200 pessoas e a margem de erro é de três pontos, para mais ou para menos.
Denunciado pela Procuradoria Geral da República pelo crime de corrupção passiva, Michel Temer tem agravado ainda mais a situação econômica do País, ao turbinar a liberação de emendas parlamentares para deputados que irão votar a autorização da denúncia de Rodrigo Janot. Apenas nas primeiras três semanas de julho, Temer liberou mais emendas do que em todo o primeiro semestre deste ano (leia mais). 


MST: Reforma Agrária deve começar em terras de corruptos


Ao ocupar simultaneamente as fazendas do ministro Blairo Maggi, do coronel Lima, tido como operador de Michel Temer, e de Ricardo Teixeira, ligado à Globo, o MST venda a ideia de que a reforma agrária no Brasil deve começar nas terras de corruptos; "Os latifundiários que possuem estas áreas são acusados, no cumprimento de função pública, de atos de corrupção, como lavagem de dinheiro, favorecimento ilícito, estelionato e outros. O MST também se posiciona pelo afastamento imediato de Michel Temer da Presidência, primeiro presidente na História acusado formalmente de corrupção pela Procuradoria Geral da República (PGR), bem como a convocação de eleições diretas para a escolha do próximo a ocupar a cadeira tirada de Dilma", diz nota da entidade
247 – Ao ocupar simultaneamente as fazendas do ministro Blairo Maggi, do coronel Lima, tido como operador de Michel Temer, e de Ricardo Teixeira, ligado à Globo, o MST venda a ideia de que a reforma agrária no Brasil deve começar nas terras de corruptos.
Leia, abaixo, nota divulgada nesta manhã pelo MST:
Milhares de trabalhadores rurais ocupam, em todo país, fazendas ligadas a processos de corrupção ou a corruptos, onde exigem a destinação das terras para assentamento de famílias Sem Terra. O MST também coloca a saída dos golpistas instalados no Planalto e a convocação de eleições diretas como condição para a retomada da Reforma Agrária.
Desde a manhã desta terça-feira (25), Dia do Trabalhador Rural, estão ocupadas as fazendas do ministro Blairo Maggi, no Mato Grosso, do presidente golpista Michel Temer (em nome de seu laranja Coronel Lima), em Duartina-SP, e do ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, em Barra Mansa, Sul Fluminense. Outras ocupações ocorrem no Sul e no Nordeste.
Os latifundiários que possuem estas áreas são acusados, no cumprimento de função pública, de atos de corrupção, como lavagem de dinheiro, favorecimento ilícito, estelionato e outros. O MST também se posiciona pelo afastamento imediato de Michel Temer da Presidência, primeiro presidente na História acusado formalmente de corrupção pela Procuradoria Geral da República (PGR), bem como a convocação de eleições diretas para a escolha do próximo a ocupar a cadeira tirada de Dilma.
É nítida a relação das grandes empresas do agronegócio com os esquemas de propinas, compra de parlamentares, lavagens de dinheiro e até envolvimento com o tráfico de drogas. O último caso, em que um avião cheio de cocaína foi identificado decolando da propriedade do próprio ministro da agricultura, o Rei da Soja Blairo Maggi, escancara as relações promíscuas empreendidas pelo agronegócio.
Para reposicionar a pauta da luta pela terra e pela Reforma Agrária na agenda nacional e para influenciar na conjuntura geral pelo “Fora Temer”, o MST realiza a partir do dia 25 a Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária. Manifestações acontecem no Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Sergipe, Rio Grande do Norte, Piauí e Maranhão.


Denúncia contra Temer divide bancada do Paraná. Veja "placar"

Dos 30 deputados, dez declaram voto contra presidente, oito a favor e doze seguem indefinidos
 A pouco mais de uma semana para a votação da denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) que acusa o presidente Michel Temer (PMDB) de corrupção passiva e lavagem de dinheiro com base na delação do grupo JBS, a bancada federal do Paraná segue dividida sobre como votar. De acordo com os dados atualizados de levantamento do jornal O Estado de São Paulo, dos 30 deputados federais paranaenses, dez se declaram publicamente favoráveis à aceitação da denúncia e ao afastamento do presidente, oito assumem posição contrária e doze parlamentares seguem indefinidos. 
No início de julho, outro levantamento, do jornal Folha de São Paulo, apontava que a maioria – ou dezoito deputados, preferia manter-se “em cima do muro”, por não quererem responder como se posicionariam. Na ocasião, apenas sete parlamentares se colocavam pela admissibilidade do processo e cinco contrários. 

A votação está marcada para o próximo dia 2, após o fim do recesso parlamentar de julho. Para que a denúncia seja aceita são necessários os votos de 342 dos 513 parlamentares. Se o plenário da Câmara não autorizar o processo no Supremo Tribunal Federal, a denúncia ficará em suspenso na Justiça até que Temer deixe a Presidência da República. Por outro lado, mesmo se houver a autorização do Plenário da Câmara, o STF pode decidir arquivar a denúncia. Caso contrário, se o plenário acatar a denúncia e o STF decidir pela abertura do processo, tornando Temer réu, ele será afastado do cargo por até 180 dias. 
No último dia 13, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) rejeitou, por 40 votos a 25, parecer do relator deputado federal Sergio Zveiter (PMDB/RJ) que recomendava a admissibilidade da acusação da PGR contra Temer. Na ocasião, dois parlamentares paranaenses participaram da votação: Evandro Roman (PSD) votou contra o relatório e o deputado Rubens Bueno (PPS) votou pela admissibilidade da denúncia.
Retirado - Outro paranaense - o deputado federal Osmar Serraglio (PMDB) foi retirado da comissão pela liderança do PMDB, que temia que ele votasse favoravelmente à aceitação da denúncia, como represália pela forma como foi demitido por Temer do Ministério da Justiça no início de junho. Na ocasião, o presidente chegou a convidar o parlamentar para assumir o Ministério da Transparência, mas Serraglio recusou a proposta, preferindo voltar à Câmara. 
A decisão frustrou a estratégia do Palácio do Planalto para manter o foro privilegiado do ex-deputado federal paranaense e ex-assessor do presidente, Rodrigo Rocha Loures (PMDB), filmado pela Polícia Federal recebendo uma mala com R$ 500 mil em propina de um executivo da JBS em uma pizzaria em São Paulo. Rocha Loures acabou sendo preso no início de junho e só foi solto no início deste mês, transferido para prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica, por determinação do ministro do STF, Edson Fachin. 
Na denúncia contra Temer, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, aponta que o deputado paranaense seria um “emissário” do presidente no recebimento de propina da JBS em troca da defesa de interesses do grupo empresarial junto ao governo.

Placar
Como votam os deputados do Paraná 

sobre a denúncia da PGR contra Temer:

A FAVOR

Aliel Machado Rede
Assis do Couto PDT
Christiane Yared PR
Fernando Francischini SD
Diego Garcia PHS
Ênio Verri PT
Leandre PV
Luciano Ducci PSB
Rubens Bueno PPS
Zeca Dirceu PT
NÃO QUISERAM RESPONDER
Alfredo Kaefer PSL
Fernando Giacobo PR
Hermes Parcianello PMDB
João Arruda PMDB
Leopoldo Meyer PSB
Luiz Carlos Hauly PSDB
Luiz Nishimori PR
Osmar Bertoldi DEM
Osmar Serraglio PMDB
Reinhold Stephanes PSD
Sandro Alex PSD
INDECISOS
Alex Canziani PTB
CONTRA
Dilceu Sperafico PP
Edmar Arruda PSD
Evandro Roman PSD
Nelson Meurer PP
Nelson Padovani PSDB
Sérgio Souza PMDB
Hidekazu Takayama PSC
Toninho Wandscheer PROS

Quórum pode adiar votação
A decisão do presidente da Câmara Federal, deputado Rodrigo Maia (DEM/RJ), de só realizar a votação da denúncia da Procuradoria-geral da República contra o presidente Michel Temer com pelo menos 342 parlamentares presentes em plenário pode levar ao adiamento da decisão sobre o caso. Isso porque tantos líderes da base aliada ao Palácio do Planalto quanto os de oposição têm dúvidas sobre as chances de atingir esse quórum. 

“Podemos começar a discussão com qualquer quórum, mas só podemos começar a votação com 342”, alega Maia. “Qualquer decisão diferente desta significa risco de o Supremo cancelar a votação”, argumenta ele.
O próprio Planalto, que inicialmente trabalhava por uma decisão rápida, agora mudou de estratégia e passou a afirmar que a responsabilidade pelo quórum é da oposição, que defende a aceitação da denúncia. 
Como na votação da admissibilidade do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2016, os deputados serão chamados a declarar seus votos no microfone. Após a chamada de todos os parlamentares de um estado, serão chamados os ausentes.



Juiz do DF manda suspender decreto que aumentou tributos sobre combustíveis

Aumento foi anunciado pelo governo na semana passada e atingiu gasolina, etanol e diesel. AGU diz que vai recorrer da decisão.
O juiz substituto Renato Borelli, da 20ª Vara Federal de Brasília, determinou nesta terça-feira (25) a suspensão imediata do decreto publicado na semana passada pelo governo e que elevou a alíquota de PIS/Cofins queincide sobre a gasolina, o diesel e o etanol.
A decisão liminar (provisória) atendeu a pedido feito em uma ação popular, movida pelo advogado Carlos Alexandre Klomfahs. O governo pode recorrer.
Apesar de determinar a suspensão imediata do decreto, tecnicamente a decisão só vale quando o governo for notificado. A decisão também determina o retorno dos preços dos combustíveis.
Procurada, a Advocacia-Geral da União (AGU) informou que vai recorrer da decisão.
O aumento começou a valer na sexta (21). Segundo o governo, a tributação sobre a gasolina subiu R$ 0,41 por litro. Com isso, a tributação mais que dobrou e passou a custar aos motoristas R$ 0,89 para cada litro de gasolina, se levada em consideração também a incidência da Cide, que é de R$ 0,10 por litro.
A tributação sobre o diesel subiu em R$ 0,21 e ficou em R$ 0,46 por litro do combustível. Já a tributação sobre o etanol subiu R$ 0,20 por litro.
Borelli questiona, na decisão, o fato de o governo ter elevado a tributação sobre os combustíveis via decreto. De acordo com o juiz federal, "o instrumento legislativo adequado à criação e à majoração do tributo é, sem exceção, a Lei, não se prestando a tais objetivos outras espécies legislativas."
Fonte: g1.globo.com



Com 60% da malha viária deteriorada, Londrina definirá agenda para atuar com Cindepar

Com 60% das vias públicas deteriorada, Londrina deve corrigir grande parte dos 
problemas com adesão ao Cindepar. O município é um dos 135 consorciados que 
estão sendo beneficiados pelo modelo. 


Nas próximas semanas, a Prefeitura de Londrina vai definir um cronograma de trabalho para a execução do programa de recape asfáltico a ser realizado em parceria com o Consórcio Público Intermunicipal de Inovação e Desenvolvimento do Estado do Paraná (Cindepar). Na semana passada, durante solenidade, o prefeito Marcelo Belinati (PP) sancionou a lei 12.539/2017, que prevê a adesão do município à entidade. A parceria possibilitará que a prefeitura amenize o quadro crítico das ruas da cidade. Segundo Belinati, 60% das vias públicas (em torno de 1.260 quilômetros de ruas e avenidas) estão com problemas de má conservação, com buracos e asfalto degradado.

O Cindepar tem quatro anos e já atende 135 municípios, dos quais 56 já contrataram os serviços de recapeamento asfáltico pelo padrão do micropavimento.

Marcelo Belinati comemora a parceria e está com boas expectativas, especialmente pela qualidade e preço oferecidos, bem mais em conta do que se fosse feito pelo sistema convencional: “O valor que a prefeitura vai pagar é bem menor, e não tem mágica. O Cindepar é um consórcio que compra produtos [insumos] em larga escala e, em razão disso, consegue um preço reduzido [no volume adquirido] sem falar que tira as empreiteiras do processo e, assim, elimina a margem de lucro, nota fiscal e impostos, justamente porque é um consórcio público”, explicou o prefeito, durante discurso na solenidade.

Se for realizado através de um processo licitatório convencional, o metro quadrado do serviço de micropavimento sai em torno de R$ 12,00, enquanto que pelo Cindepar o custo para a prefeitura cai para aproximadamente R$ 5,50. Evidentemente o modelo ofertado pelo consórcio é legal e tem o amparo do Tribunal de Contas.

Outro que comemorou a chegada do Cindepar a Londrina, durante o evento, é o deputado federal Alex Canziani (PTB), idealizador e articulador político do consórcio. “Uma das grandes necessidades dos municípios é a questão do asfalto, mas o asfalto é muito caro, daí porque pensamos em uma saída que viabilizasse esta importante obra nas cidades”, destacou.
Alex Canziani é o idealizador e articulador político consórcio. Cindepar está 
permitindo prefeituras corrigir problemas na malha viária com menor custo . 
Modelo está atraindo a atenção dos prefeitos e adesão dos  municípios. Hoje o 
consórcio já tem 135 cidades consorciadas. (Foto: Agência Câmara)

Agora, a Secretaria de Obras da prefeitura vai montar um cronograma de trabalho. Segundo o secretário João Verçosa, a secretaria irá mapear os primeiros locais que receberão o serviço: “Vamos afinar o discurso com o Cindepar e iniciar este processo”, destacou.

PREPARO – Para que a equipe do consórcio vá a campo realizar o asfaltamento, a pista precisa estar nivelada e em condições de receber uma das usinas automotivas da associação, equipamento próprio para aplicação do asfalto. O Cindepar pretende deslocar máquinas exclusivas para atender a demanda de Londrina, conforme os serviços a serem contratados pela prefeitura.

O serviço de preparo da pista (pré-asfalto) será de responsabilidade da prefeitura. De acordo com Verçosa, as ruas a receberem o asfalto serão as que tiverem menor tráfego, por causa da característica do micropavimento. As de maior movimento e que tem tráfego excessivo de veículos pesados, que comprometem mais a base da pista, deverão continuar recebendo outro tipo de massa, mais apropriada para este tipo de via.

Autoridades participam de solenidade no Quartel dos Bombeiros em Apucarana

Investimentos, no valor de R$ 650 mil, são oriundos do Funrebom e do governo do Estado 
Major Saqueta está se despedindo da cidade. Em 
seu lugar vai assumir o capitão Roberto Coelho. A 
passagem de comando deve ocorrer nos próximos 
dias. (Foto:Edson Denobi)
O 4º Subgrupamento de Bombeiros Independente (SGBI), de Apucarana, recebeu investimentos de R$ 650 mil, que foram entregues nesta segunda-feira (24). O valor é relativo à construção da garagem, quatro novos veículos e diversos equipamentos operacionais. A solenidade aconteceu no quartel localizada na Rua Ponta Grossa, onde fica a sede do SGBI e que abrange 19 municípios.
O evento contou com a presença dos prefeitos de Apucarana, Beto Preto, e de Mandaguari, Romualdo Batista, além do vice-prefeito de Apucarana, Sebastião Ferreira Martins Junior (Junior da Femac). Também estiveram presentes o major Hemerson Saqueta, comandante do 4º SGBI, o tenente coronel José Luiz Barbosa Deina, comandante do 30º Batalhão de Infantaria Mecanizado, major Marcos José Faccio, subcomandante do 10º Batalhão de Polícia Militar, Alessandro Carletti, comandante da Guarda Municipal de Apucarana e o juiz criminal Osvaldo Soares Neto.
A garagem coberta, construída ao valor de R$ 128.890, e os equipamentos operacionais, que custaram R$ R$ 63,5 mil, foram viabilizados com recursos do Fundo de Reequipamento do Corpo de Bombeiros (Funrebom). Já os quatro novos veículos (2 Renaut Duster e 2 caminhonetas Nissan Frontier) foram repassadas pelo governo do Estado, somando investimentos de R$ 457.687,48.
O prefeito de Apucarana e presidente do Funrebom, Beto Preto, afirma que o trabalho de reestruturação do Corpo de Bombeiros é contínuo desde 2013. “Encontramos o Funrebom, que é um fundo oriundo do pagamento da taxa de combate a incêndios e administrado pela Prefeitura, com R$ 400 mil negativo. Esses recursos foram usados por gestões anteriores para outras finalidades e, quando assumimos, recolocamos esse valor e demos início ao processo de fortalecimento do Corpo de Bombeiros em Apucarana”, lembra Beto Preto.
Nos últimos anos, conforme Beto Preto, o Município investiu mais de R$ 1 milhão no reequipamento da corporação. “Fizemos a ampliação em 139 metros quadrados do posto 1, localizado na Vila São Carlos, a ampliação em 394 metros quadrados do quartel central e agora a construção da garagem coberta, com área de quatrocentos metros quadrados, além da entrega de diversos equipamentos”, enumera Beto Preto.
O major Saqueta lembrou que está de saída de Apucarana, após cerca de 10 anos de serviços prestados na corporação. Nos próximos dias, haverá a passagem de comando, quando assumirá o capitão Roberto Coelho, que também esteve prestigiando a cerimônia. “O evento de hoje mostra a evolução, a estruturação e o fortalecimento do Corpo de Bombeiros em Apucarana. Quero agradecer especialmente ao prefeito Beto Preto, que abriu as portas e deu todas as condições para desenvolvermos as melhorias. Deus me cercou de pessoas boas em casa e no trabalho. Obrigado pela parceria e pela confiança na instituição”, ressaltou o major Saqueta, que está se transferindo para a cidade de Ponta Grossa.

Durante o evento, também foram homenageados dois membros da corporação, que prestaram serviço por mais de 30 anos e que ingressaram recentemente na reserva remunerada. O Corpo de Bombeiros de Apucarana foi transformado em subgrupamento em 2010 e o governo do Estado já autorizou a elevação para grupamento. Atualmente, a corporação abrange 19 municípios. Além do quartel da Rua Ponta Grossa e o da Vila São Carlos, o subgrupamento possui ainda unidades nos municípios de Faxinal, Jandaia do Sul e Mandaguari.

segunda-feira, 24 de julho de 2017

Capotamento na rodovia Castello Branco deixa dois apucaranenses gravemente feridos

Marlon de Oliveira e Eduardo mais conhecido como “Duzin” sofreram ferimentos graves. O motorista colidiu contra a defensa metálica e bateu em uma cabine de telefone para emergência antes de capotar, na rodovia Castello Branco em Águas de Santa Bárbara.

Duas pessoas ficaram gravemente feridas após a Chevrolet Blazer em que estavam capotar pelo quilômetro 295 da rodovia Castello Branco (SP-280), na sexta-feira (21), em Águas de Santa Bárbara (SP).
De acordo com a concessionária que administra a rodovia, o motorista do veículo seguia sentido interior-capital, quando, por motivos desconhecidos, perdeu o controle da direção, colidiu contra a defensa metálica, bateu em uma cabine de telefone para emergência e capotou.
Ainda segundo a concessionária, o motorista e passageiro foram socorridos com ferimentos graves e encaminhados para o pronto-socorro de Santa Cruz do rio pardo. A pista não precisou ser interditada. Marlon de Oliveira e Eduardo mais conhecido como “Duzin”, são moradores na cidade de Apucarana. Do g1.globo com informações da RTV Canal 38


São Paulo pega o vice-líder Grêmio para deixar zona de rebaixamento

Lucas Pratto é a esperança de gol do tricolor
A partir das 20 horas (de Brasília) desta segunda-feira, São Paulo e Grêmio se enfrentarão no encerramento da 16ª rodada do Campeonato Brasileiro. O duelo, a ser realizado no Morumbi, reúne duas equipes em situações completamente distintas na tabela: os paulistas tentam sair da famigerada zona de rebaixamento, enquanto os gaúchos perseguem o líder Corinthians.
Vindo de um sofrido e magro 1 a 0 sobre o Vasco, o São Paulo ocupa o 18º lugar, com 15 pontos ganhos, 16 a menos que o segundo colocado Grêmio, que vem de três resultados positivos seguidos, o último deles um contundente triunfo por 3 a 1 sobre o Vitória, em Salvador.
Animados pelo fim do jejum de vitórias, os jogadores são-paulinos estão cientes de que precisam de mais um resultado positivo em casa para dar sequência à reação no torneio nacional. E não se intimidam com a disparidade entre as campanhas das equipes.
“O São Paulo entra em qualquer jogo para vencer, é grande como o Grêmio. Olhamos para o que podemos fazer, ainda mais em casa, com apoio do torcedor. O Grêmio tem uma grande equipe, uma das sensações, muito difícil de enfrentar, mas temos totais condições de vencer e sair dessa situação. O São Paulo é o favorito, por jogar em casa”, considerou o lateral esquerdo Edimar.
Vencendo o vice-líder em casa, o São Paulo ultrapassará Avaí e Atlético-PR, e automaticamente deixará a zona de descenso, na qual está inserido há cinco rodadas.
Para isso, o técnico Dorival Júnior irá manter a base do time nos últimos jogos. A única mudança será forçada pela lesão no ombro de Wellington Nem, que deverá dar lugar a Marcinho ou Lucas Fernandes no lado direito da linha de três armadores. Já o zagueiro Diego Lugano cumprirá suspensão e não marcará presença nem no banco de reservas.
O Tricolor gaúcho, por sua vez, tem aspirações maiores na temporada. Além de brigar diretamente pelo título do principal campeonato nacional, a equipe mira o hexa da Copa do Brasil, pela qual entrará em campo três dias depois de enfrentar os paulistas. Em grande vantagem nas quartas de final após golear o Atlético-PR por 4 a 0, o time de Porto Alegre irá com sua força máxima a São Paulo.
“Toda competição o Grêmio entra para ser campeão devido a sua grandeza, aos seus torcedores. Pela torcida e por tudo que o Grêmio representa, queremos todos os títulos. Não vamos abrir mão de nada”, avisou o atacante Fernandinho.
Tentando manter o time na cola do Corinthians, o técnico Renato Gaúcho não contará com o suspenso Lucas Barrios. Em contrapartida, terá os retornos de Luan e Pedro Geromel. Já Michel, que não atuou em Salvador devido a uma virose, está recuperado e deve voltar ao time formando a dupla de volantes com Arthur.
FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO X GRÊMIO
Local: Estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Data: 24 de julho de 2017, segunda-feira
Horário: 20 horas (de Brasília)
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (MG)
Assistentes: Guilherme Dias Camilo e Pablo Almeida da Costa (ambos de MG)
SÃO PAULO: Renan Ribeiro; Bruno, Arboleda, Rodrigo Caio e Edimar; Jucilei e Petros; Lucas Fernandes (Marcinho), Cueva e Gomez; Lucas Pratto
Técnico: Dorival Júnior
GRÊMIO: Marcelo Grohe; Edílson, Pedro Geromel, Kannemann e Bruno Cortez; Michel, Arthur e Ramiro; Fernandinho, Pedro Rocha e Luan
Técnico: Renato Gaúcho

Gazeta Esportiva

Extinção de zonas eleitorais opõe políticos do Paraná e TSE

Deputados querem reverter decisão alegando dificuldade de acesso do eleitor a serviços.
TRE: temor de aumento na abstenção em 2018
(foto: Franklin de Freitas)
A decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de extinguir pelo menos 80 das 206 zonas eleitorais do Paraná está provocando a reação de políticos, preocupados com a possibilidade da medida dificultar o acesso do eleitor aos serviços da Justiça Eleitoral, com o risco de aumento da abstenção nas próximas eleições. Para tentar reverter o processo, deputados estaduais e federais se uniram ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE/PR) – também contrário à determinação – para convencer o TSE a mudar de ideia.
No início de junho, o tribunal aprovou resolução que amplia o remanejamento e a extinção de zonas eleitorais para o interior dos estados em todo o País para reduzir gastos. Pela proposta, iniciando pelas capitais dos estados, cada zona eleitoral terá no mínimo 100 mil e no máximo 200 mil eleitores. Levantamento elaborado pelo setor de estatística do órgão revelou que, embora a média geral seja de cerca de 80 mil eleitores por zona, em muitas cidades existem zonas com mais de 200 mil eleitores e, no outro extremo, zonas com cerca de 10 mil eleitores.
Em relação às zonas eleitorais situadas nas capitais e nos municípios com mais de 200 mil eleitores, foram realizados quatro estudos de rezoneamento, considerando os eleitorados mínimos de 80 mil, 100 mil, 150 mil e 200 mil. Entre as disparidades encontradas estão o caso da capital paulista, que por exemplo, dispõe de 58 zonas eleitorais que atendem 8.879.794 eleitores. Já o Rio de Janeiro, que tem quase a metade dos eleitores paulistanos (4.883.881), tem 97 zonas eleitorais.
A decisão provocou reações na classe política e magistrados, para quem a medida pode trazer graves prejuízos ao alistamento eleitoral. Uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) foi impetrada pela Associação dos Magistrados do Brasil (AMB), alegando que a medida do TSE afronta a independência organizacional e funcional dos tribunais regionais.
“Entendo que mostrando a situação do Paraná, podemos discutir alternativas para essa previsão de extinção de zonas eleitorais. Vamos agora reunir a bancada de deputados federais e conversar também com os senadores para tratarmos deste assunto no TSE e no STF”, afirma o coordenador da bancada federal do Paraná, deputado Toninho Wandscheer (PROS).
“A ideia é defender que onde temos Justiça Eleitoral e fóruns não há porque fechar, uma vez que atendem e muito bem os paranaenses. Esta medida do TSE vai na contramão daquilo que esperamos da justiça”, avalia a deputada federal Leandre Dal Ponte (PV) .
A Associação dos Municípios do Paraná também se uniu ao grupo para tentar revogar a resolução do presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes. Para o presidente da AMP e prefeito de Assis Chateubriand, Marcel Micheletto (PSDB), a medida é um retrocesso e foi tomada de forma autoritária pelo TSE, sem discussão com a sociedade. “Se for aplicada, vai afetar a democracia porque impedirá muitos cidadãos de exercerem seu direito ao voto. A AMP vai fazer tudo o que estiver ao seu alcance para, em parceria com as demais organizações, evitar que isso aconteça”, afirmou.
O presidente do TRE, desembargador Adalberto Jorge Xisto Pereira, alega que o principal argumento utilizado para justificar a resolução – a economia com a extinção das zonas eleitorais – não se justifica porque a redução de gastos representaria apenas 0,2% no orçamento da Justiça – algo próximo de R$ 13 milhões, custo muito baixo em comparação aos serviços desempenhados no atendimento à população. “Temos um levantamento que mostra que mais de 80% das ações procedentes de ilícitos eleitorais ocorrem naquelas localidades onde não há juízes ou promotores”, afirmou, ele que classificou a decisão de prejudicial à democracia e ao combate à corrupção. “A penalização para os ilícitos vai demorar mais a chegar ao conhecimento da Justiça, em razão deste distanciamento”, explica.
Órgão vê economia de R$ 74 mi
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) alega que a reorganização das zonas eleitorais poderá gerar uma economia anual de aproximadamente R$ 74 milhões aos cofres públicos. O órgão afirma que, diferente do que se diz o eleitor não será prejudicado nesse processo de remanejamento. Primeiro porque alguns estariam confundindo zona eleitoral com local de votação. A zona é uma região geograficamente delimitada dentro de um estado, gerenciada pelo cartório eleitoral, que centraliza e coordena os eleitores ali domiciliados. Já o local de votação ou seção eleitoral é onde serão recepcionados os eleitores que exercerão o direito de voto.
A resolução extingue 70 zonas eleitorais em 16 capitais e transforma cerca de 200 zonas no interior em centrais de atendimento aos eleitores e apoio logístico às eleições. Segundo o tribunal, esses novos espaços vão funcionar da mesma forma que as zonas eleitorais, mas sem que haja a necessidade de um juiz e de um promotor em cada uma, o que vai refletir diretamente na redução de gastos mensais com o pagamento de gratificação. Os regionais já fizeram as resoluções de rezoneamento das capitais. Já no interior o prazo está em curso.
Fonte: Bem Paraná


Após condenação de Lula, pedidos de filiação ao PT disparam


Nos dias que sucederam a condenação em primeira instância do ex-presidente Lula a nove anos e meio de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, o PT registrou um crescimento expressivo no número de pedidos de filiação; legenda recebeu 4.217 novos pedidos nas últimas duas semanas, superando com folga a média mensal de cerca de 1.000 pedidos
Do Infomoney - Nos dias que sucederam a condenação em primeira instância do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a nove anos e meio de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, o Partido dos Trabalhadores registrou um crescimento expressivo no número de pedidos de filiação. Conforme conta reportagem do portal Poder360, a legenda recebeu 4.217 novos pedidos nas últimas duas semanas, superando com folga a média mensal de cerca de 1.000 pedidos.
Do total registrado, 3.131 novas solicitações ocorreram entre 10 e 16 de julho, o que corresponde a 213% acima da média mensal. Vale lembrar que a sentença do juiz federal Sérgio Moro foi divulgada em 12 de julho. O petista recorre da decisão no Tribunal Regional Federal da 4ª região, instituição revisora das sentenças de primeira instância tomadas em Curitiba (PR). Em caso de confirmação da condenação, Lula pode ser preso e ficar de fora das eleições presidenciais de 2018.
Os pedidos de filiação ainda serão submetidos a uma tramitação interna no partido, e, depois, precisam passar por validação junto ao Tribunal Superior Eleitoral.


Vendedoras gritam e impedem furto de 12 celulares no Magazine Luiza

Foto: Divulgação/WhatsApp
Moças que trabalham na loja do Magazine Luiza, situada da Rua Professor João Cândido Ferreira, no centro de Apucarana, tiveram uma atitude instintiva ao gritar para que celulares não fossem furtados do estabelecimento comercial no final da manhã desta segunda-feira (24). 
De acordo com a Polícia Militar (PM), ao perceberem que um homem estava pegando os aparelhos, elas gritaram e um vendedor conseguiu segurar e manter o ladrão imobilizado até a chegada de policiais.
O homem preso tem 34 anos e é da cidade de Cambé. Ele foi levado pela PM à 17ª Subdivisão Policial (SDP) para os procedimentos legais. Com ele a polícia apreendeu 12 aparelhos, dentre os quais Iphone, Samsung e LG.

TN Online 


Juiz convoca audiência para discutir mudanças nas zonas eleitorais

(Foto: Delair Garcia)
O juiz eleitoral José Roberto Silvério convocou uma audiência pública para discutir alterações nas zonas eleitorais dos municípios de Cambira e Novo Itacolomi, que integram a Comarca de Apucarana. 

A audiência será às 18 horas desta terça-feira (25), no plenário do Fórum Desembargador Clotário Portugal de Apucarana e contará com a participação da população em geral e representantes do judiciário e dos municípios. 
Fonte: TN Online

Requião Filho defende chapa do pai com Osmar Dias


Deputado estadual Requião Filho (PMDB) defendeu a composição entre o senador Roberto Requião (PMDB) — disputando o governo do Paraná — e Osmar Dias (PDT) na vice; Filho disse acreditar na viabilidade da dupla por terem uma "ideologia programática semelhante" e porque "seria uma junção de bandeiras"; parlamentar disse, ainda, que o eventual apoio do PT à candidatura do pai trará mais vantagens do que desvantagens, a começar pela aguerrida militância petista
Blog do Esmael - A composição entre o senador Roberto Requião (PMDB) — disputando o governo do Paraná — e Osmar Dias (PDT) na vice foi defendida na semana passada, no Norte Pioneiro, pelo deputado estadual Requião Filho (PMDB).
Em entrevista ao site npdiario, Requião Filho disse acreditar na viabilidade da dupla Requião/Osmar por terem uma “ideologia programática semelhante” e porque “seria uma junção de bandeiras”.
Requião Filho afirmou que o eventual apoio do PT à candidatura do pai trará mais vantagens do que desvantagens, a começar pela aguerrida militância petista.
O parlamentar comparou com os tucanos que, segundo ele, “se não tiver dinheiro, o pessoal do PSDB não faz campanha para nada”.
Osmar Dias, por sua, entrou novamente na “muda”. Até o time de seu irmão Alvaro Dias, agora organizado no Phodemos, o pressiona para sair do PDT.
O grupo de “Abel” (Alvaro) ameaça “Caim” (Osmar) com a candidatura do ex-prefeito londrinense Alexandre Kireeff.
A indecisão de Osmar faz Requião adquirir velocidade de cruzeiro. Nos últimos, por exemplo, o senador peemedebista deu início à elaboração de seu plano de governo.


Só queriam derrubar Dilma, não o fim da corrupção, diz chefe da Lava Jato


O procurador Carlos Fernando Lima, um dos integrantes da força-tarefa da Lava Jato, constatou que a motivação de muitas pessoas que apoiavam a operação era apenas derrubar a presidente Dilma Rousseff, e não o fim da corrupção; "Infelizmente muitas pessoas que apoiavam a investigação só queriam o fim do governo Dilma e não o fim da corrupção. Agora que Temer conseguiu com liberação de verbas, cargos e perdão de dívidas ganhar apoio do Congresso, o seu partido deseja acabar com as suas investigações. Mas, mesmo com todas as articulações do governo e de seus aliados, as investigações vão continuar por todo país", escreveu; curiosamente, o Brasil trocou uma presidente reconhecidamente honesta pelo primeiro ocupante da presidência acusado de corrupção em toda a história do Brasil
247 – O procurador Carlos Fernando Lima, um dos integrantes da força-tarefa da Lava Jato, constatou que a motivação de muitas pessoas que apoiavam a operação era apenas derrubar a presidente Dilma Rousseff, e não o fim da corrupção.
"Infelizmente muitas pessoas que apoiavam a investigação só queriam o fim do governo Dilma e não o fim da corrupção. Agora que Temer conseguiu com liberação de verbas, cargos e perdão de dívidas ganhar apoio do Congresso, o seu partido deseja acabar com as suas investigações. Mas, mesmo com todas as articulações do governo e de seus aliados, as investigações vão continuar por todo país", escreveu ele, em seu Facebook.
Em outra postagem, o procurador também criticou o deputado Fábio Ramalho, por defender, em entrevista ao Estado de S. Paulo, o fim da Lava Jato.
Leia abaixo:
A LAVA JATO REALMENTE NÃO CONCLUIU SUAS INVESTIGAÇÕES, mas ao contrário do que deseja o Estadão e o deputado Fábio Ramalho (PMDB-MG), não vai ser agora que a operação investiga o PMDB e outros partidos que se beneficiaram do governo Dilma e hoje se beneficiam do governo Temer que a Lava Jato vai acabar.
Realmente há muito trabalho por fazer, seja terminarmos investigações do passado, seja iniciarmos novas investigações para o futuro.

Não cabe ao Ministério Público escolher o crime que investiga. A Justiça é cega justamente porque a lei é igual para todos. A pior impunidade seria deixarmos agora de investigar crimes de corrupção simplesmente porque o grupo no poder atende os interesses econômicos do empresariado, cuja voz na mídia é a do jornal O Estado de São Paulo.

P.S. Novamente o editorialista usa de mexericos para dizer que Procuradores da República seriam responsáveis por vazamentos. Seria bem mais corajoso se fossem nominadas essas pessoas que teriam vazado, pois intriga, fofoca e maledicência não são o que se espera de um jornal sério.