quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

Turquia: mortos por incêndio em hotel de esqui chegam a 76

O fogo teve início por volta das 3h30 no Grand Kartal, um hotel de 12 andares construído em madeira e localizado na popular estação de esqui de Kartalkaya

Incêndio em hotal na Turquia (Foto: REUTERS/Mert Ozkan)

Uma tragédia marcou a madrugada de terça-feira (21/1) na província de Bolu, no noroeste da Turquia, com um incêndio devastador em um hotel de esqui que vitimou pelo menos 76 pessoas e deixou outras 51 feridas. A informação foi divulgada pelo site Metrópoles, que também destacou o desespero das equipes de resgate diante das condições adversas.

O fogo teve início por volta das 3h30 (horário local), no Grand Kartal, um hotel de 12 andares construído em madeira e localizado na popular estação de esqui de Kartalkaya, a 2.200 metros de altitude. De acordo com o governador da província de Bolu, Abdulaziz Aydin, as operações de resgate mobilizaram 30 caminhões de bombeiros e 28 ambulâncias, mas o acesso limitado ao local dificultou os trabalhos.

Com 161 quartos e quase 90% de ocupação devido às férias escolares de inverno, o hotel abrigava 238 hóspedes no momento do incêndio. “Estamos sofrendo muito. Infelizmente, perdemos 66 vidas no incêndio que ocorreu neste hotel”, afirmou o ministro do Interior da Turquia, Ali Yerlikaya, que esteve no local para acompanhar os esforços de controle das chamas e atendimento às vítimas.

◎ Hóspedes em desespero

Relatos dramáticos vieram à tona à medida que os sobreviventes descreviam as tentativas desesperadas de escapar do edifício em chamas. Segundo a televisão privada NTV, alguns hóspedes improvisaram cordas com lençóis e cobertores para descer pelos andares superiores. Pelo menos duas pessoas perderam a vida ao pular do prédio em pânico, conforme destacou o governador Aydin.

O ministro da Saúde, Kemal Memisoglu, informou que um dos feridos encontra-se em estado grave, enquanto 17 já receberam alta após atendimento médico. “A situação é extremamente delicada, mas estamos fazendo tudo o que é possível para ajudar as famílias afetadas”, declarou.

◎ Desafios no combate ao fogo

A estrutura de madeira do Grand Kartal e sua localização no sopé de uma pista de esqui apresentaram desafios significativos para as equipes de resgate. Apenas a fachada frontal era acessível para os caminhões de bombeiros, o que retardou o combate às chamas.

Segundo fontes locais, o incêndio teria começado no restaurante do hotel, mas a causa exata ainda está sob investigação. O governo turco designou seis promotores para apurar o ocorrido e identificar possíveis responsabilidades.

Essa tragédia ressalta a importância de revisão dos protocolos de segurança em instalações turísticas, especialmente em áreas de difícil acesso. As famílias das vítimas aguardam respostas e esperançam que medidas sejam tomadas para prevenir novos incidentes.

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles

Ministra interina do Itamaraty relativiza falas de Trump e aposta em convergências com os EUA

Compromisso do Brasil é com o diálogo

Maria Laura da Rocha, ministra interina das Relações Exteriores (Foto: Marcelo Camargo/EBC)

A ministra interina do Ministério das Relações Exteriores, Maria Laura da Rocha, afirmou nesta terça-feira (21) que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, "pode falar o que ele quiser", informa reportagem do Metrópoles. A declaração foi dada em resposta a questionamentos sobre as recentes falas do republicano, que assumiu a Casa Branca no dia anterior, destacando a dependência de outros países em relação aos EUA, incluindo o Brasil.

"Ele é presidente eleito nos Estados Unidos, e pode expressar suas opiniões. Nosso trabalho será analisar cada decisão e buscar as melhores estratégias para lidar com isso. Como somos um povo que tem fé na vida, acredito que tudo vai dar certo", disse Maria Laura.

◎ Trump e o Brasil: divergências e convergências

Em seu discurso logo após a posse, Trump afirmou que a relação com o Brasil é "excelente", mas reforçou que "eles precisam mais de nós". A fala do presidente norte-americano gerou reações mistas, mas Maria Laura adotou um tom conciliador ao abordar o tema. "Nosso foco será trabalhar nas convergências, e não nas divergências, porque elas são muitas", declarou.

A postura pragmática reflete o esforço do governo brasileiro em manter boas relações com a nova administração dos Estados Unidos, mesmo diante de potenciais desafios, como a saída formal dos EUA do Acordo de Paris, anunciada por Trump como uma de suas primeiras medidas.

◎ O desafio da diplomacia brasileira

A mudança na liderança norte-americana traz implicações diretas para a política externa de diversos países, incluindo o Brasil. A saída do Acordo de Paris, por exemplo, levanta questões sobre compromissos ambientais globais e como o Brasil, um dos maiores responsáveis pela preservação da Amazônia, posicionará sua agenda ambiental diante de um parceiro tão influente.

Além disso, a declaração de Trump sobre a dependência de outros países em relação aos EUA pode ser interpretada como uma tentativa de reafirmar a supremacia americana, o que exige uma abordagem cuidadosa por parte da diplomacia brasileira.

◎ Comentários sobre o cenário diplomático

A fala de Maria Laura da Rocha reflete uma postura equilibrada, mas não deixa de indicar um posicionamento firme em relação às declarações de Trump. O pragmatismo do Itamaraty ao enfatizar convergências pode ser uma estratégia eficaz para evitar atritos desnecessários e manter uma relação produtiva com os Estados Unidos.

Por outro lado, a posição de Trump, ao destacar a dependência de outros países, reforça um tom de superioridade que pode dificultar negociações multilaterais. Nesse contexto, o Brasil terá que equilibrar sua autonomia com a necessidade de preservar parcerias estratégicas.

O início do governo Trump sinaliza uma política externa assertiva, com potencial para gerar tensões, mas também oportunidades para países que souberem aproveitar as convergências. A resposta da ministra interina do Itamaraty aponta para um caminho diplomático de diálogo e cooperação, fundamental para lidar com os desafios e manter a relevância do Brasil no cenário global.

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles

Múcio pede esforço do governo para aprovar PEC dos Militares

Ministro vê 2025 como única chance de aprovar limites para candidaturas de militares da ativa antes das eleições de 2026

Almirante Olsen, Lula, José Múcio, General Tomás Paiva e Marcelo Kanitz Damasceno (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

Em uma reunião ministerial marcada por cobranças diretas do presidente Lula (PT) a seus subordinados, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, fez um apelo aos colegas para que se mobilizem pela aprovação da PEC dos Militares no Congresso Nacional, informa Malu Gaspar, do jornal O Globo. A proposta, que busca proibir militares da ativa de se candidatarem a cargos políticos, transfere automaticamente para a reserva aqueles que optarem por disputar eleições.

“Precisamos retomar o nosso principal projeto na área de defesa”, afirmou Múcio durante a reunião, reforçando que o texto foi construído com apoio dos comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. A PEC, considerada uma das poucas iniciativas com consenso entre o governo e as Forças Armadas, enfrenta um prazo crítico para aprovação: para vigorar já nas eleições de 2026, o texto precisa ser sancionado até setembro de 2025.

◎ Um cenário de oportunidade em 2025 - Múcio destacou que o governo manteve uma relação estável com os militares ao longo de 2024, e enxerga 2025 como uma “janela política” única para avançar a PEC. Segundo ele, 2026 será inviável para debates mais profundos devido ao calendário eleitoral. No entanto, o ministro demonstrou preocupação com o aumento de candidaturas de militares da ativa caso a proposta não avance a tempo.

O presidente Lula sinalizou concordância com as colocações de Múcio, mas o silêncio dos demais ministros revelou a falta de garantias de que o governo atuará em peso para a aprovação da emenda. O texto prevê que os militares transferidos para a reserva só manterão remuneração integral caso acumulem 35 anos de serviço. Caso contrário, serão colocados na reserva não remunerada, um ponto que gera controvérsia e oposição.

◎ Resistência no Senado - A PEC enfrenta resistência significativa no Senado, especialmente de aliados de Jair Bolsonaro (PL).

O texto, que foi aprovado simbolicamente pela Comissão de Constituição e Justiça em 2023, com votos contrários de Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Sergio Moro (União Brasil-PR), ainda precisa do apoio de 49 senadores no plenário para ser encaminhado à Câmara dos Deputados. No entanto, a tropa bolsonarista na Câmara promete tornar o ambiente ainda mais hostil em 2025, sinalizando um ano turbulento para o governo.

O senador Jorge Kajuru (PSB-GO), relator da PEC, já defendeu publicamente sua aprovação, inclusive após a prisão do general Walter Braga Netto em dezembro do ano passado. Apesar de sua posição, a dificuldade em conquistar o apoio necessário tanto no Senado quanto na Câmara reforça os desafios do governo para garantir a aprovação.

◎ Implicações políticas e institucionais - A aprovação da PEC dos Militares representa mais do que uma questão eleitoral. Trata-se de uma tentativa do governo de consolidar a separação entre as Forças Armadas e a política partidária, um movimento estratégico após anos em que a presença militar no governo Bolsonaro despertou críticas e tensões.

Apesar da aparente calmaria de 2024, 2025 já se desenha como um ano decisivo para essa proposta e para as relações entre o governo e as Forças Armadas. Caso a PEC não seja aprovada, o risco de um aumento significativo de candidaturas de militares em 2026 poderá reacender debates sobre a politização das instituições militares.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Sidônio apresenta ‘cinco mandamentos’ da nova comunicação do governo Lula

O novo ministro da Secom apresentou detalhes da nova estratégia aos ministros

Sidônio Palmeira (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O novo ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), Sidônio Palmeira, apresentou a auxiliares e outros ministros os cinco mandamentos da nova estratégia de comunicação do governo Lula (PT). A estratégia foi apresentada à equipe ministerial em reunião na Granja do Torto na última segunda-feira (20). As informações são do Metrópoles.

Sidônio afirmou aos colegas que 2025 representa o início do “segundo tempo” do governo e que é preciso “olhar adiante” sem esquecer da herança de destruição deixada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Os cinco mandamentos apresentados pelo ministro são:

  1. É preciso “ganhar” o ano de 2025;
  2. Não dar espaço para fake news;
  3. Governo precisa dominar a narrativa;
  4. É necessário olhar para o futuro, mas sem esquecer a “herança da destruição” do governo Bolsonaro;
  5. Aprender a enxergar melhor “no contraste”.
Segundo o ministro, o governo precisa segmentar as informações, e Lula precisa ser o principal motor de conteúdo. Ele fez a mesma apresentação ao secretariado da Secom em reunião na última terça (21). Participaram da agenda o publicitário Rafael Marroquim, marqueteiro da campanha de João Campos (PSB) para a Prefeitura do Recife, e o presidente da EBC, Jean Lima.

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles

PF conclui investigação sobre PRF e indicia 4 ex-diretores por interferência nas eleições de 2022

Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da PRF, é apontado como o autor intelectual do esquema

Os ex-diretores da PRF Luis Carlos Reischak Júnior (Inteligência) e Djairlon Henrique Moura (Operações), dois dos quatro policiais rodoviários indiciados pela PF (Foto: Imagem: Divulgação PRF e Assembléria do RN)

A Polícia Federal concluiu uma investigação sobre a atuação irregular da Polícia Rodoviária Federal (PRF) durante o segundo turno das eleições presidenciais de 2022 e indiciou quatro ex-diretores e coordenadores do órgão por envolvimento em uma série de crimes relacionados ao caso. As informações foram divulgadas pelo portal UOL, que teve acesso exclusivo aos detalhes do relatório.

A investigação revelou que, na manhã do segundo turno, realizado em 30 de outubro de 2022, a PRF montou blitze e barreiras policiais no interior da região Nordeste. Segundo a PF, essas operações não tinham justificativa técnica e foram planejadas com o objetivo de dificultar o voto em Luiz Inácio Lula da Silva (PT), então principal adversário do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O fluxo de eleitores só foi normalizado após o então presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, ordenar a suspensão imediata das blitze.

Entre os indiciados estão Luis Carlos Reischak Júnior (ex-diretor de Inteligência da PRF e ex-superintendente no Rio Grande do Sul), Rodrigo Cardozo Hoppe (ex-coordenador de Inteligência da PRF), Djairlon Henrique Moura (ex-diretor de Operações da PRF), Adiel Pereira Alcântara (ex-coordenador de Inteligência da PRF) e Bruno Nonato dos Santos Pereira, que à época atuava como coordenador de Inteligência e Contrainteligência da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Os cinco foram acusados dos crimes de desobediência, prevaricação, restrição ao exercício do direito de voto e participação por omissão em tentativa de abolição do Estado democrático de Direito.

De acordo com o relatório da PF, Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da PRF, é apontado como o autor intelectual do esquema. Alinhado ideologicamente a Jair Bolsonaro, Vasques já havia sido indiciado anteriormente e passou quase um ano em prisão preventiva. Durante sua gestão, ele foi acusado de politizar a direção do órgão e de desviar a PRF de suas funções para atender aos interesses do então presidente. O novo relatório reforça a participação ativa de Vasques nos atos considerados ilegais.

A decisão da PF de indiciar os envolvidos destaca a gravidade das ações cometidas por servidores públicos em um contexto eleitoral sensível. Segundo o documento, “os fatos investigados indicam um desvio deliberado das funções institucionais da PRF para influenciar o processo democrático, colocando em risco a lisura das eleições”.

Fonte: Brasil 247 com informações do UOL

Militar da FAB condenado por voar com 39 kg de cocaína em avião presidencial usava motel como ponto de entrega de drogas

Sargento Manoel Silva Rodrigues recebeu pena de 17 anos de prisão por transportar cocaína em avião presidencial; esquema envolvia estratégias inusitadas

Avião da FAB e o Segundo-sargento da Aeronáutica Manoel Silva Rodrigues (Foto: Reprodução)

O Superior Tribunal Militar (STM) condenou o ex-sargento da Força Aérea Brasileira (FAB), Manoel Silva Rodrigues, a 17 anos de reclusão por transportar 39 quilos de cocaína em um avião presidencial. De acordo com o portal Metrópoles, o militar utilizava motéis na região administrativa do Distrito Federal como ponto de coleta das drogas antes das viagens. A decisão, que marca o último capítulo do caso, foi publicada no final de 2024.

Investigações revelaram que Manoel frequentava um motel no Núcleo Bandeirante pouco antes de embarcar em viagens internacionais. Dois dias antes de transportar cocaína em um voo para Tóquio, com escala em Sevilha, na Espanha, ele permaneceu no local por pouco mais de uma hora, onde teria recebido os entorpecentes. Em seguida, o material foi levado à Base Aérea da FAB, de onde o militar seguiu para o aeroporto utilizando um carro alugado.

O esquema não foi um caso isolado. O ex-sargento foi identificado em situações semelhantes em outras ocasiões. Em 28 de abril de 2019, ele também esteve no mesmo motel antes de embarcar para o Azerbaijão, com escala em Madri. Segundo os investigadores, as drogas teriam sido entregues na capital espanhola. Um mês depois, em 25 de maio de 2019, Manoel retornou ao local após uma missão em Recife (PE). Nessa ocasião, ele teria utilizado o espaço para “comemorar” com a esposa.

◎ Mensagem suspeita e celular paralelo

A descoberta do motel como parte do esquema foi impulsionada por uma troca de mensagens entre Manoel e sua esposa. Ela questionou sobre um pente com a logomarca da rede de motéis encontrado em sua mochila. “Manoel, sereno, confirma que pegou o item no citado motel, depois a adverte, pois tinha avisado sobre ter ido ao local antes da viagem para o Azerbaijão. A ida de Manoel a um motel, com o conhecimento de sua esposa que se mostra nas mensagens ser uma pessoa ciumenta, intrigou a equipe de investigação”, revelou o relatório.

Outro elemento crucial para desvendar o esquema foi a existência de um segundo celular, utilizado exclusivamente para atividades relacionadas ao tráfico. O aparelho também foi usado pelo militar para testar a fidelidade da esposa, fingindo ser outra pessoa. Contudo, segundo os investigadores, o telefone tinha como principal finalidade organizar os repasses de drogas.

◎ Militares e o tráfico

O caso de Manoel Silva Rodrigues é apenas um entre centenas de militares condenados por envolvimento com drogas nos últimos anos. Dados obtidos pelo Metrópoles via Lei de Acesso à Informação (LAI) mostram que, entre 2018 e 2024, 641 integrantes das Forças Armadas foram sentenciados por crimes relacionados ao tráfico. A maioria das condenações recaiu sobre soldados do Exército, que somaram 563 casos.

No caso da FAB, houve seis condenações em 2019, incluindo a de Manoel. O levantamento também aponta a Marinha, com um cabo, oito marinheiros e dois soldados navais sentenciados apenas naquele ano.

Manoel Silva Rodrigues foi o único condenado no âmbito do esquema que envolvia o transporte de cocaína em voos oficiais. Investigações sugerem o envolvimento de outros militares, mas nenhuma outra responsabilização penal foi formalizada até o momento. A defesa do ex-sargento foi procurada, mas não se manifestou sobre o caso.

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles

terça-feira, 21 de janeiro de 2025

Advogado de Bolsonaro reclama de delação, mas admite que tentativa de golpe deve ser punida

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
Celso Vilardi, advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmou que tentativa de golpe de Estado deve ser punida com rigor, mas não pode ser baseada apenas em “versões questionáveis” de uma delação. Ele, que já criticou o seu cliente antes de assumir a defesa, tem reclamado do acordo de colaboração do tenente-coronel Mauro Cid com o inquérito.

“Sou um democrata e vou defender a democracia. Isso não se confunde com autorizar processos ou condenações com base em presunções, com base em versões questionáveis de um delator, sem provas de corroboração”, afirmou o advogado em entrevista à Folha de S.Paulo.

O advogado assumiu a coordenação da defesa de Bolsonaro em 9 de janeiro de 2025. Antes de ser contratado, Vilardi fez diversas críticas ao ex-presidente e chegou a dizer que há “indícios consistentes” contra ele no inquérito do golpe.

O criminalista Celso Vilardi, novo advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro. Foto: Reprodução
O criminalista diz que não fazia juízo de valor sobre o caso porque desconhecia os autos do processo e suas manifestações foram baseadas em notícias veiculadas na imprensa. “Eu me manifestei a respeito de notícias sobre esse inquérito e várias vezes, inclusive, dizendo que não era possível apreciar a possibilidade de denúncia contra qualquer indiciado sem conhecer os detalhes”, prossegue.

Vilardi assinou manifestos de personalidades jurídicas contra o ex-presidente em 2020, durante a pandemia de Covid-19, e em 2022 após ataques dele contra o sistema eleitoral. Agora, ele questiona a delação de Mauro Cid, dizendo que o próprio militar “questiona a voluntariedade e a fidedignidade de uma acusação dele”.

O advogado também diz que se sente “lisonjeado” por trabalhar com Bolsonaro no inquérito e afirma que o caso possui “particularidade” pelo fato de ele ser ex-presidente. “Obviamente, a repercussão é muito maior, até pelo momento político e de politização que nos encontramos”, aponta.

Fonte: DCM com informações da Folha de S. Paulo

A confusa reação de Carluxo ao vídeo de Marçal com Donald Trump

 

O vereador Carlos Bolsonaro e o ex-coach Pablo Marçal. Foto: reprodução
O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) comentou nas redes sociais o vídeo divulgado por Pablo Marçal (PRTB) ao lado de Donald Trump, novo presidente dos Estados Unidos. No vídeo, Marçal pede a Trump que “salve o Brasil”. O republicano, por sua vez, elogia o país e pede para incluir outra pessoa na foto.

Carluxo, como é conhecido nas redes sociais, em tom crítico, e com uma escrita confusa, afirmou que o “sistema” usou o vídeo de Marçal para descredibilizar movimentos políticos.

“O sistema não lança esse vídeo à toa, como se fosse algo bacana e novidade. Eles sabem do que se trata. Eles querem apenas descredibilizar um movimento, usando inocentes e oportunistas para aproveitar mais uma cena. Está tudo redondinho com os deuses”, publicou o vereador.

Marçal declarou que o vídeo foi gravado durante um baile nos EUA, sem revelar a data exata. Pessoas próximas ao ex-coach afirmam que a gravação ocorreu no início de janeiro, antes da posse de Trump, realizada em 20 de janeiro.

Fonte: DCM

Eduardo Bolsonaro tenta explicar por que ele e Michelle foram barrados na posse de Trump

 

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) nos Estados Unidos. Foto: Reprodução
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) explicou por que ele e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro não acompanharam a posse de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, no Capitólio. Eles viajaram ao país para participar do evento e foram barrados.

O motivo da transferência da posse para o Capitólio foi o frio intenso. O evento aconteceria em um local aberto pra que os apoiadores de Trump pudessem acompanhar seu discurso, mas Washington estava com uma sensação térmica de -11ºC.

“Apenas parlamentares desacompanhados de seus cônjuges, a família Trump, alguns ministros, CEOs de empresas estratégicas e chefes de Estado mais próximos puderam participar”, afirmou Eduardo no X (ex-Twitter).

Ele acompanhou o evento da Capital One Arena, onde Trump assinou decretos e discursou após a cerimônia no capitólio. O deputado ainda disse que se seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, tivesse viajado ao país, teria lugar reservado no Capitólio.


Fonte: DCM

Lula diz a ministros que pode não disputar a reeleição em 2026


Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foto: Cláudio Kbene/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou na segunda-feira (20) a auxiliares que pode não disputar a reeleição em 2026. Com informações do blog de Tainá Falcão, da CNN Brasil.

Durante a reunião ministerial na Granja do Torto, o petista disse que a decisão dependerá da “vontade de Deus”. Essa é a primeira vez que o presidente admite a possibilidade de concorrer à Presidência na próxima eleição.

Segundo relatos, Lula teria mencionado os episódios recentes que colocaram sua vida em risco. O mandatário relembrou de quando a aeronave presidencial precisou voar em círculos por cerca de cinco horas, após um problema técnico, no México, em outubro do ano passado.

O petista também citou a cirurgia na cabeça após uma queda no banheiro do Palácio da Alvorada.

Ainda na reunião ministerial, Lula pediu empenho aos ministros para garantir a vitória do governo nas eleições de 2026, independentemente de sua candidatura.

Muitos ministros acreditam que, apesar da fala, Lula deverá ser candidato. A avaliação é de que não há um sucessor à sua altura para vencer o pleito.

Fonte: DCM com informações do blog da Tainá Falcão, na CNN Brasil

Ministério Público Federal pede aceleração do tombamento de quartel do DOI-Codi

No local, pessoas consideradas inimigas do regime ditatorial eram encarcerados, torturados e mortos

Protesto no Rio de Janeiro (Foto: Tomaz Silva / Agência Brasil)

Mariana Tokarnia – Repórter da Agência Brasil
O Ministério Público Federal (MPF) recomendou, nesta terça-feira (21) que o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) priorize o tombamento do prédio onde funcionou o Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi) na Tijuca, no Rio de Janeiro. De acordo com o MPF, o processo tramita há mais de 10 anos no instituto, desde 2013.

O DOI-Codi foi um órgão ligado ao Exército, que funcionou, na ditadura militar, entre os anos de 1964 e 1984, como uma agência de repressão política. No local, os considerados inimigos do governo eram encarcerados, torturados e mortos. Havia unidades em diferentes cidades, como São Paulo, Recife e Porto Alegre, além do Rio de Janeiro. No Rio, o prédio onde o órgão funcionou é onde está atualmente o 1º Batalhão de Polícia do Exército do Rio de Janeiro.

O local foi espaço de tortura e morte de dezenas de presos políticos, entre eles o engenheiro e ex-deputado federal Rubens Paiva, cuja história foi retratada no filme Ainda estou aqui. O ex-parlamentar foi levado da casa dele, no Rio de Janeiro, por agentes do Centro de Informações da Aeronáutica (Cisa), no feriado de 20 de janeiro de 1971 (dia de São Sebastião), há 54 anos.

Paiva não foi a única vítima da ditadura, a Comissão Nacional da Verdade identificou pelo menos 434 pessoas mortas ou desaparecidas pelas forças ditatoriais.

Preservação da memória

O MPF recomenda que o Iphan conclua a fase de instrução do processo de tombamento – fase na qual são colhidas provas - ainda em 2025, avalie a possibilidade de um tombamento provisório e crie um espaço no site institucional para que a sociedade tenha acesso a informações do processo de tombamento. De acordo com o Ministério Público, há uma demora injustificada e desproporcional para conclusão do processo no Iphan.

A recomendação, segundo o MPF, tem como objetivo a preservação da memória e promoção da verdade e justiça sobre o período da ditadura militar. A instalação de um centro de memória no local é demanda antiga de familiares e organizações que lutam por justiça, reparação e para que a história que custou a vida de tantas pessoas não seja esquecida.

Fonte: Brasil 247 com Agência Brasil

Corregedoria prende mais um PM acusado de envolvimento na morte de delator do PCC

Suspeito de atirar na vítima, o soldado Ruan Silva Rodrigues teve o telefone celular apreendido

Primeiro Comando da Capital e Ruan Silva Rodrigues (Foto: Reuters I Reprodução (Domingo Espetacular))

A Corregedoria da Polícia Militar prendeu mais um PM suspeito de envolvimento na morte do empresário Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, delator do PCC, que foi assassinado com tiros de fuzis no dia 8 de novembro do ano passado no aeroporto internacional de Guarulhos (SP). Suspeito de atirar na vítima, o soldado Ruan Silva Rodrigues, do 33º Batalhão (Carapicuíba), foi preso e teve o telefone celular apreendido.

Ao todo, 17 policiais militares foram detidos. Silva Rodrigues vai passar por audiência de custódia nesta quarta-feira (22) e, em seguida, será removido para o Presídio Militar Romão Gomes, na zona norte de São Paulo.

De acordo com os investigadores, 14 policiais trabalhavam na escolta pessoal de Gritzbach e não tiveram envolvimento direto na morte do empresário, mas podem ter facilitado a ação dos responsáveis pela execução. A Polícia Civil continua com as apurações para identificar o mandante do assassinato.

Fonte: Brasil 247

Barroso pede à PGR para se manifestar sobre qual ministro deve ser o relator das emendas: Nunes Marques ou Flávio Dino

O inquérito trata da Operação Overclean

      Presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso (Foto: Ueslei Marcelino / Reuters)

A Polícia Federal pediu ao Supremo Tribunal Federal que reconsidere a distribuição do inquérito da Operação Overclean para a relatoria do ministro Kassio Nunes Marques e envie o caso para Flávio Dino.

O inquérito foi distribuído por sorteio no último dia 17 a Nunes Marques. A PF argumentou que Flávio Dino deveria ser o relator por ter sido responsável por outras investigações relacionadas a emendas.

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, pediu para que a secretaria judiciária do órgão apresente informações técnicas sobre o inquérito. “A petição está no gabinete do ministro Nunes Marques. A questão é avaliar se o caso deve ser redistribuído ao ministro Flávio Dino, relator de processos que também apuram suspeitas de irregularidades na distribuição de emendas”, afirmou o Supremo.

A Operação Overclean investiga suspeitas de desvios de R$ 1,4 bilhão em contratos do Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas), vinculado ao Ministério do Desenvolvimento Regional, e foi para o Supremo.
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Kassio Nunes Marques. Foto: Carlos Moura/SCO/STF

Emendas

Em decisão de 2022, o STF proibiu o chamado “orçamento secreto”, devido à falta de transparência nas emendas parlamentares. Esse tipo de emenda (sigla RP9) não permitia identificar o congressista responsável pela definição da aplicação do dinheiro.

Com a Constituição de 1988 e a redemocratização do país, parlamentares buscaram ter mais controle sobre o orçamento. Antes disso, o poder do Congresso era limitado pela Constituição de 1967, promulgada durante a ditadura militar (1964-1985).

As emendas individuais (RP6) são previstas desde a promulgação da Constituição de 1988 e se tornaram impositivas (execução obrigatória) desde 2015. Em 2024, foram autorizados R$ 25,1 bilhões em emendas desse tipo.

As emendas de bancadas dos estados e do Distrito Federal (RP2 e RP7) são impositivas desde 2019. No orçamento de 2024, elas representam R$ 8,5 bilhões.

Fonte: Brasil 247

Venezuela quer relação respeitosa com os EUA, diz ministro

O governo do ex-presidente dos EUA Joe Biden não reconheceu a vitória de Maduro nas eleições presidenciais da Venezuela
Homem segura bandeira da Venezuela (Foto: Reuters)

O governo da Venezuela, por meio do ministro do Interior, Justiça e Paz, Diosdado Cabello, disse que busca manter relações "respeitosas" e "transparentes" com os Estados Unidos. A declaração foi feita na segunda-feira (20), durante uma entrevista coletiva em Caracas, logo após a posse de Donald Trump como presidente dos EUA.

Na ocasião, Cabello ressaltou que o principal pedido da Venezuela é o respeito mútuo. “O presidente [Nicolás Maduro] disse não sei quantas vezes: ‘respeito, respeito’. É tudo o que pedimos. Nós respeitamos todos, eles devem nos respeitar e teremos relações transparentes com quem quer que seja”, afirmou.

Mais cedo, Trump afirmou que os EUA "provavelmente" deixarão de comprar petróleo da Venezuela. "Provavelmente vamos parar de comprar petróleo da Venezuela. Não precisamos do petróleo deles", declarou Trump durante uma cerimônia de assinatura na Casa Branca.

Trump acrescentou que essa medida mudaria "bastante" a situação na Venezuela.

O governo do ex-presidente dos EUA Joe Biden não reconheceu a vitória de Maduro nas eleições presidenciais da Venezuela, alegando falta de transparência sobre o processo eleitoral. Em contraponto, os Estados Unidos passaram a considerar o opositor Edmundo González Urrutia como o legítimo vencedor do pleito.

Após a posse de Maduro, os EUA ainda aumentaram para US$ 25 milhões a recompensa por informações que levassem à prisão do presidente venezuelano e do ministro do Interior.

Fonte: Brasil 247 com informações da Sputnik

Trump é alvo de sermão em missa: "tenha misericórdia de quem está com medo"

Sentado na primeira fila, acompanhado de sua família, Trump demonstrou desconforto durante o sermão

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Foto: Melina Mara/Pool via REUTERS)

Uma cerimônia religiosa realizada nesta terça-feira (21) em Washington tornou-se um momento de constrangimento para o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Conforme descrito pelo colunista Jamil Chade no portal UOL, durante o evento, a reverenda Mariann Budde, da Igreja Episcopal de Washington, fez um apelo contundente em defesa de imigrantes, refugiados e da comunidade LGBTQIA+, diretamente questionando as recentes políticas do novo governo.

"Tem gente com medo em nosso país hoje", disse, em referência às medidas assinadas por Trump que restringem direitos de imigrantes, fecham fronteiras e prometem deportações em massa. Entre as ações, o presidente também extinguiu programas de diversidade e proibiu o uso de termos como "trans" por agências federais.

Sentado na primeira fila, acompanhado de sua família, Trump demonstrou desconforto durante o sermão. Budde, no entanto, manteve-se firme em suas palavras. "Você disse que sentiu a mão de Deus", afirmou, relembrando o discurso de posse de Trump. "Em nome de Deus, tenha misericórdia de pessoas que estão com medo. Existem gays e trans em famílias republicanas, independentes e democratas que temem por suas vidas."

A reverenda também fez uma defesa apaixonada dos imigrantes. "As pessoas que colhem nossos alimentos, limpam nossos escritórios, nossos pratos em restaurantes ou trabalham noites nos hospitais. Eles podem não ser cidadãos ou não ter os documentos adequados. Mas, em sua maioria, não são criminosos. Pagam impostos, são bons vizinhos. Peço que tenham misericórdia de nossas comunidades cujas crianças temem que seus pais sejam levados."

De volta à Casa Branca, Trump criticou a cerimônia. "Não acho que foi uma boa missa. Poderiam ter feito bem melhor", disse o presidente, sem mencionar as críticas feitas por Budde.

Fonte: Brasil 247 com informações do UOL

Déficit fiscal não preocupa, mas 'disciplina' é chave para investimentos, diz André Esteves

Presidente do conselho do BTG também avaliou que a economia brasileira tem fundamentos sólidos

André Esteves (Foto: Reuters)

O fundador e presidente do conselho do BTG Pactual, André Esteves, elogiou nesta terça-feira (21) o estado atual da economia brasileira, destacando os fundamentos macroeconômicos sólidos e minimizando supostos problemas relacionados ao déficit fiscal.

"Não temos déficit relevante em conta correte, e temos reservas internacionais altas", disse Esteves durante painel sobre endividamento público durante o encontro do Fórum Econômico Mundial em Davos, Suíça, conforme noticiado pela Folha de São Paulo.

Ainda sobre o déficit, Esteves avalia que o endividamento é um problema global e que o governo do presidente Lula vem gerenciando a questão adequadamente.

"Podemos ver isso nos EUA, por exemplo. Na Europa. Na maioria dos mercados emergentes. No Brasil estamos nesse ciclo em que mantivemos as coisas [no lado fiscal] mais ou menos sob controle durante a pandemia, mas ainda não recuamos desses gastos excessivos, sobretudo na questão dos subsídios a certos setores", disse.

Ele ainda disse que não vê "nenhum grande desequilíbrio macroeconômico" no país e pediu mais "disciplina" para alavancar investimentos públicos.

Fonte: Brasil 247 com informações da Folha de S. Paulo

“Trump pode falar o que quiser", diz ministra interina do Itamaraty

Após a cerimônia de posse, na segunda-feira (20), o republicano afirmou que o Brasil “precisa” dos Estados Unidos

Presidente dos EUA, Donald Trump - 20/01/2025 (Foto: Julia Demaree Nikhinson/Pool via REUTERS)

A ministra substituta do Ministério das Relações Exteriores, Maria Laura da Rocha, respondeu a comentários do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a relação do país norte-americano com o Brasil.

“O presidente Trump pode falar o que ele quiser, ele é presidente eleito nos Estados Unidos”, pontuou Maria Laura. “Nós vamos analisar cada passo das decisões que forem sendo tomadas pelo novo governo, mas acredito que, como somos um povo que tem fé na vida, tudo vai dar certo sempre”.

Após a cerimônia de posse, na segunda-feira (20), o republicano afirmou que o Brasil “precisa” dos Estados Unidos. “Eles precisam mais da gente. Todos [os países] precisam mais dos EUA”, afirmou.

“Nós vamos trabalhar e apoiar… Procurar trabalhar não as nossas divergências, mas as nossas convergências, que são muitas”, enfatizou Maria Laura.

Fonte: Brasil 247

Sessão noturna viabiliza presença da população na Câmara

A partir do dia 3 de fevereiro, sessões ordinárias acontecem todas as segundas, às 19 horas

Objetivo das sessões noturnas é atrair a participação do público

A partir de segunda-feira, dia 3 de fevereiro, todas as sessões ordinárias da Câmara Municipal de Apucarana retornam para o período noturno, ou seja, serão realizadas todas as segundas-feiras, às 19 horas. O objetivo da mudança de horário, segundo o presidente Danylo Acioli (MDB), é dar condições para que a população compareça às sessões legislativas.

Em sessão extraordinária realizada no dia 15 de janeiro, o Projeto de Resolução nº 1 de 2025, que modifica o horário das sessões, foi aprovado por unanimidade pelos vereadores Moisés Tavares (PP), Tiago Cordeiro (PDT), Guilherme Livoti (União Brasil), Gabriel Caldeira (União Brasil), Adan Lenharo (DC), Sidnei da Levelimp (MDB), Wellington Gentil (Agir), Luiz Vilas Boas (PDT) e Luciano Facchiano (Agir), e pela vereadora Eliana Rocha (Solidariedade).

“Queremos que a população acompanhe e participe cada vez mais das sessões. Na parte da tarde, por conta da jornada de trabalho de muitas pessoas, era bastante complicado comparecer. Agora, caso o apucaranense não possa estar presente, ainda existe a possibilidade de acompanhar ao vivo através de nosso canal no YouTube ou pelo Facebook. Afinal, a Câmara é a casa do apucaranense”, esclarece Acioli.

As sessões realizadas na Casa de Leis podem ser acompanhadas ao vivo pelo canal da Câmara, no Youtube, e pela página do legislativo municipal no Facebook. Ainda é possível conferir as notícias no site da Câmara e nas redes sociais, como Facebook e Instagram.

Fonte: Câmara Municipal de Apucarana