domingo, 19 de janeiro de 2025

Trabalhadores rurais imigrantes dos EUA se preparam para o plano de deportação em massa de Trump

Estimativa é de que cerca de 50% dos trabalhadores rurais são ilegais. Grupos comerciais alertam sobre risco de interrupção na produção de alimentos

Donald Trump (Foto: REUTERS/Kevin Lamarque)

Reuters - Trabalhadores rurais imigrantes estão se preparando para a promessa do novo presidente dos EUA, Donald Trump, de deportações em massa, inclusive designando tutores para seus filhos caso sejam detidos, de acordo com grupos que lhes fornecem apoio jurídico.

A crescente demanda por tais serviços jurídicos reflete a ansiedade de que Trump cumpra sua promessa de campanha de deportar milhões de imigrantes ilegais quando tomar posse em 20 de janeiro, algo que pode ter um impacto descomunal no setor agrícola do país, que depende muito da mão de obra deles.

Cerca de metade dos trabalhadores rurais contratados em todo o país não têm status legal de imigração, de acordo com o Departamento de Agricultura dos EUA, e grupos comerciais agrícolas alertaram que deportá-los poderia interromper a produção de alimentos do país.

“A administração ainda não tomou posse, mas as pessoas já estão com medo”, disse Sarait Martinez, diretora executiva do Centro Binacional para el Desarrollo Indígena Oaxaqueño (CBDIO), uma organização que apoia trabalhadores rurais indígenas mexicanos no Vale Central da Califórnia.

Representantes de quatro organizações de defesa rural e jurídica dos EUA, incluindo a CBDIO, disseram à Reuters que observaram um aumento de até dez vezes no interesse de trabalhadores rurais imigrantes em workshops e recursos que eles fornecem sobre o que fazer se forem confrontados por autoridades de imigração e como garantir a segurança de suas famílias caso sejam detidos.

As oficinas podem incluir confrontos de dramatização com autoridades de imigração e instruções sobre como se preparar para uma possível execução: como preencher formulários designando tutores temporários para seus filhos, designando um substituto para receber o pagamento ou dando permissão para seus filhos viajarem internacionalmente no caso de serem deportados.

Alfredo, um trabalhador rural no estado de Washington que pediu para ser identificado apenas pelo primeiro nome devido a preocupações de que poderia ser alvo, disse que está participando de alguns treinamentos para poder repassar o que aprendeu aos colegas de trabalho.

“Estamos definitivamente muito preocupados”, ele disse à Reuters. “Nós realmente temos orgulho de fazer trabalho agrícola, mas está ficando muito difícil ansiar por sair para trabalhar.”

Contra o relógio - Em seu primeiro governo, de 2017 a 2021, o governo Trump realizou batidas em locais de trabalho em fábricas de processamento de aves e instalações de processamento de produtos agrícolas em Nebraska.

O novo governo Trump disse que priorizará a deportação de pessoas que estão ilegalmente no país e que representam uma ameaça à segurança pública ou nacional, mas não descartou estender as deportações de forma mais ampla aos trabalhadores rurais sem documentos.

“O presidente Trump vai convocar todos os poderes federais e coordenar com as autoridades estaduais para instituir a maior operação de deportação de criminosos ilegais, traficantes de drogas e traficantes de pessoas na história americana, ao mesmo tempo em que reduz os custos para as famílias e fortalece nossa força de trabalho”, disse Karoline Leavitt, porta-voz da equipe de transição do governo Trump.

Grupos comerciais da indústria agrícola estão preocupados com o potencial impacto na produção de alimentos, especialmente na Califórnia.

Um terço dos vegetais dos EUA e três quartos das frutas e nozes são produzidos no estado, junto com enormes quantidades de laticínios e gado, de acordo com o Departamento de Alimentos e Agricultura da Califórnia.

Toda essa comida é colhida e processada por cerca de 400.000 trabalhadores rurais, de acordo com dados de emprego do estado. E cerca de 75% deles são trabalhadores sem documentos, de acordo com o University of California-Merced Community and Labor Center.

Apesar da alta proporção de imigrantes sem documentos, há pouco acesso a serviços jurídicos adequados para trabalhadores rurais em alguns dos maiores condados agrícolas do estado, disse Ivette Chaidez Villarreal, diretora do programa de engajamento cívico da Valley Voices, um grupo de direitos dos trabalhadores e educação eleitoral no Vale Central.

Desde a eleição de novembro, a organização aumentou seu trabalho em serviços de imigração devido a um alto volume de perguntas e solicitações legais de trabalhadores rurais. Ela também está trabalhando com outros grupos da Califórnia para criar uma rede de resposta rápida para dar suporte a trabalhadores que podem estar sujeitos a batidas, disse Villarreal.

Trabalhadores rurais muitas vezes têm dificuldade de acessar serviços jurídicos devido à sua localização rural, disse Patricia Ortiz, diretora jurídica de imigração da California Rural Legal Assistance, que está desenvolvendo recursos para trabalhadores rurais.

“Isso os coloca em uma situação mais precária do que outros trabalhadores”, disse ela.

Trabalhadores indocumentados que têm filhos nascidos nos EUA estão particularmente preocupados em serem separados de suas famílias, disse Martinez, da CBDIO. Cerca de 4,4 milhões de crianças nascidas nos EUA vivem em uma casa com pelo menos um dos pais imigrantes não autorizados, de acordo com o Pew Research Center.

Martinez disse que muitos dos trabalhadores que seu grupo está ajudando falam línguas como mixteco e zapoteco, e não espanhol ou inglês, e estão buscando ajuda com a papelada de imigração e obtenção de passaportes para seus filhos nascidos nos EUA.

Em todo o país, no norte do estado de Nova York, o Programa de Trabalhadores Rurais de Cornell aumentou seus workshops sobre imigração em dez vezes desde antes da eleição e espera em breve realizar um por dia, disse a diretora Mary Jo Dudley.

Usando dramatizações, os instrutores mostram aos trabalhadores maneiras de responder aos agentes de imigração caso sejam parados na rua ou abordados em suas casas, disse Dudley.

“Estamos trabalhando contra o relógio”, ela disse.

Fonte: Brasil 247 com informações da Reuters

'Voz marcante' do jornalismo brasileiro, Léo Batista morre aos 92 anos

O jornalista estava internado em um hospital do Rio de Janeiro

Narrador esportivo Léo batista (Foto: Reprodução/YouTube/ge )

O jornalista Léo Batista morreu neste domingo (19), aos 92 anos, no Hospital Rios D'Or, na Freguesia, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Ele estava internado desde o dia 6 de janeiro devido a um quadro de desidratação e dor abdominal. Foi diagnosticado com câncer no pâncreas, que o levou à morte.

Com mais de 70 anos de carreira, o jornalista cobriu 13 Copas do Mundo e 13 Olimpíadas. Também apresentou o Jornal Nacional durante as décadas de 1970 e 1990.

Ao longo de sua trajetória, Léo Batista também comandou o Globo Esporte, o Esporte Espetacular e o quadro Gols do Fantástico.

Fonte: Brasil 247

Deputada Erika Hilton aciona PF para apurar ameaças de morte recebidas após defender fiscalização do Pix

Ameaças postadas mencionam até a contratação de “pistoleiros” para “ficar na cola” da parlamentar do Psol

Erika Hilton (Foto: Mário Agra/Câmara dos Deputados)

A deputada federal Erika Hilton (Psol-SP) protocolou, neste domingo (19), um pedido de abertura de inquérito na Polícia Federal para apurar e identificar os responsáveis pelas ameaças de morte que recebeu em suas redes sociais, destaca a CNN Brasil. As ameaças começaram após a publicação de um vídeo da parlamentar defendendo a fiscalização do Pix, uma medida que foi posteriormente revogada pelo governo.

Segundo a assessoria de Hilton, as ameaças e incitações ao crime de homicídio ocorreram no X (antigo Twitter) e aumentaram de intensidade ao longo da madrugada de domingo. Um dos internautas chegou a mencionar a contratação de “pistoleiros” para “ficar na cola” da parlamentar.

A publicação de Erika Hilton segue a mesma linha do vídeo postado pelo deputado federal bolsonarista Nikolas Ferreira (PL-MG), que, ao criticar a decisão do governo, afirmou que a medida afetaria especialmente as camadas mais carentes da população. O vídeo de Nikolas, que foi publicado horas antes da revogação da medida pelo Planalto, alcançou números recordes de visualização, com mais de 300 milhões de acessos. A postagem de Erika Hilton também viralizou e ultrapassou 80 milhões de visualizações em menos de 12 horas de veiculação.

Fonte: Brasil 247 com informações da CNN Brasil

Cessar-fogo em Gaza: os principais pontos do acordo e o que muda no conflito

Entenda as etapas, a troca de reféns e prisioneiros, além do papel dos mediadores internacionais no processo

Israelenses cobravam a libertação dos reféns (Foto: Reuters)

Reuters – Uma trégua de seis semanas entrou em vigor em Gaza, após 15 meses de um conflito que deixou dezenas de milhares de palestinos mortos e acirrou ainda mais as tensões no Oriente Médio. O acordo prevê, entre outros pontos, a liberação de reféns e o retorno de pessoas deslocadas, bem como a retirada gradual das tropas israelenses de áreas-chave do território palestino.

O início do cessar-fogo enfrentou um atraso de quase três horas devido ao pedido do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, para que o Hamas apresentasse uma lista dos reféns a serem soltos no dia. Segundo uma autoridade israelense, posteriormente a lista foi entregue.

Pontos principais do acordo de cessar-fogo

  • Fase inicial de seis semanas
    O acordo prevê uma trégua de seis semanas, período em que as tropas israelenses farão uma retirada progressiva das áreas centrais de Gaza. Paralelamente, palestinos que haviam deixado suas casas poderão retornar ao norte da Faixa.
  • Entrada de ajuda humanitária
    Durante o cessar-fogo, 600 caminhões de ajuda humanitária deverão entrar diariamente em Gaza, sendo 50 especificamente destinados a transportar combustível. Desses, 300 caminhões devem se dirigir ao norte do território, onde a situação civil é mais crítica.
  • Liberação de reféns e prisioneiros
    O Hamas se comprometeu a libertar 33 reféns israelenses, incluindo todas as mulheres (tanto militares quanto civis), crianças e homens acima de 50 anos. A liberação acontecerá gradualmente, começando com as mulheres e menores de 19 anos, seguidos pelos homens mais velhos. Em contrapartida, Israel deverá soltar 30 prisioneiros palestinos para cada refém civil israelense e 50 para cada refém mulher militar israelense.
  • Papel do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV)
    O Hamas informará ao CICV o ponto de encontro dentro de Gaza, onde os reféns serão entregues. Caberá à organização conduzir a operação de coleta e transporte das pessoas libertadas.
  • Liberação de mulheres e crianças palestinas
    Pelo acordo, Israel se compromete a soltar todas as mulheres palestinas e menores de 19 anos que tenham sido detidos desde 7 de outubro de 2023 ao final da primeira fase. Dependendo do número de reféns israelenses soltos, o total de prisioneiros palestinos liberados pode variar entre 990 e 1.650 pessoas, incluindo homens, mulheres e crianças.
  • Calendário de libertações
    As libertações de reféns por parte do Hamas ocorrerão ao longo de seis semanas, com pelo menos três indivíduos soltos a cada semana. Todos os reféns vivos devem ser liberados inicialmente, seguidos pelos corpos de eventuais mortos.
  • Garantia internacional
    Catar, Egito e Estados Unidos atuam como garantidores do processo de implementação do acordo, acompanhando e mediando eventuais disputas ou descumprimentos.
  • Próximas fases
    Uma segunda etapa das negociações deve começar a partir do 16º dia da primeira fase, com o objetivo de libertar todos os demais reféns, incluindo os soldados israelenses do gênero masculino, além de buscar um cessar-fogo permanente e a retirada completa de tropas de Israel. Já a terceira fase do entendimento prevê a devolução de corpos restantes e o início da reconstrução de Gaza, supervisionada por Egito, Catar e Organização das Nações Unidas (ONU).
Enquanto o processo avança, a atenção internacional permanece voltada para a efetiva aplicação dos termos do acordo e para o alívio das condições humanitárias na região. Especialistas também acompanham o desenrolar político das negociações e a possibilidade de um desfecho que leve a soluções de paz mais duradouras no Oriente Médio.

Fonte: Brasil 247

Gleisi aponta erros da Folha em mais um editorial contra Lula

A parlamentar afirmou que a PEC da Transição foi uma resposta para o que classificou como um 'desastre fiscal' causado por Bolsonaro

Gleisi Hoffmann (Foto: Divulgação/pt.org.br)

A presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, deputada federal Gleisi Hoffmann, comentou sobre o cenário econômico do Brasil sob a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A declaração foi feita em resposta a um editorial da Folha de S. Paulo.

Em publicação na rede social X, Gleisi destacou a importância da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, apontando que a medida foi uma solução ao que classificou como um "desastre fiscal" causado pelo ex-mandatário Jair Bolsonaro (PL).

“A PEC da Transição foi a resposta necessária ao desastre fiscal de Bolsonaro e Guedes, que torraram mais de R$ 300 bilhões no ano da eleição e deram calote de R$ 82 bilhões nos precatórios para o governo seguinte pagar. Sem a PEC, nenhum governo funcionaria”, disse.

Na mesma publicação, a deputada criticou a Folha de S. Paulo e outros veículos de comunicação, dizendo que eles se beneficiaram de uma desoneração tributária que custou R$ 18 bilhões em 2024. “São os privilegiados que se abraçam à injustiça tributária”, acusou a parlamentar.

Gleisi ainda ressaltou que o governo Lula nunca relaxou as metas fiscais e comentou sobre a alta taxa de juros no Brasil.

“Não foi Lula que impôs ao país a segunda maior taxa de juros do planeta, mas o BC indicado pelo Bolsonaro”, disse. “São esses juros que aumentam nossa dívida”.

Fonte: Brasil 247

Haddad propôs caminho concreto para melhorar economia e oxigenar a Política, diz Tarso Genro

Em publicação na rede social X, Tarso ainda descreveu o Congresso Nacional como "corrompido pela extorsão orçamentária"

Tarso Genro (Foto: Marcos Oliveira/Agencia Senado)

O ex-governador e ex-ministro Tarso Genro utilizou as redes sociais neste domingo (19) para elogiar o trabalho do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e criticar o atual cenário político brasileiro.

Em publicação na rede social X, Tarso mencionou os desafios enfrentados pelo Brasil no período pós-governo Bolsonaro. Nesse contexto, o ex-governador enfatizou que Haddad apresentou um “caminho concreto” para melhorar a economia e fortalecer a democracia, mesmo enfrentando dificuldades impostas pelo Congresso Nacional, que ele classificou como “corrompido pela extorsão orçamentária”.

“Nas estreitas margens em que um país como o nosso pode se mover, depois da desgraça bolsonárica e da ausência de mobilização popular contra o golpe e para sustentar reformas econômicas viáveis (para bloquear a destruição moral e econômica da República), Haddad propôs um caminho concreto para melhorar a economia e oxigenar a Política dentro da democracia. Tudo com um Congresso corrompido pela extorsão orçamentária”, escreveu.

Tarso ainda ressaltou o apoio ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por manter Haddad no cargo, reconhecendo as limitações impostas pelo cenário político.

“Por isso, não só apoio Haddad, mas também apoio Lula, que o mantém, para fazer – não o que seria o ideal –, mas o que é possível num mundo que vai na direção do fascismo, da guerra e do morticínio, que agora ainda tem Trump construindo o inferno.”

Fonte: Brasil 247

Parlamentares da oposição acompanharão posse de Trump; governo brasileiro será representado por embaixadora

O presidente Lula não participará da cerimônia

Donald Trump (Foto: REUTERS/Jeenah Moon)

Ao menos 21 deputados de oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) devem acompanhar a posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, que acontecerá na segunda-feira (20). A informação é da CNN.

Alguns desses parlamentares já estão nos EUA desde a semana passada. Jair Bolsonaro (PL), por sua vez, não poderá comparecer ao evento. O ex-mandatário teve o passaporte apreendido pela Polícia Federal (PF) no ano passado, medida que o impede de deixar o país.

O presidente Lula também não participará da cerimônia. Na ocasião, o governo brasileiro deve ser representado pela embaixadora do país em Washington, Maria Luiza Viotti.

Entre os líderes convidados para a posse estão o presidente da Argentina, Javier Milei, e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.

Fonte: Brasil 247 com informações da CNN Brasil

Guilherme & Santiago levam um público de 87 mil pessoas a Matinhos

Com mais de 30 anos de estrada, a dupla goiana levou ao Verão Maior Paraná seus maiores sucessos, além de grandes clássicos do gênero, levando a multidão a dançar nas areias. Somente neste fim de semana, 216 mil pessoas acompanharam as apresentações no Litoral. Somando a semana passada, são chega a 519 mil pessoas.

Guilherme  e Santiago

Em Matinhos, a Banda da Polícia Militar do Paraná repetiu a dose e agitou o público antes do show principal. Somente neste fim de semana, 216 mil pessoas acompanharam as apresentações do Verão Maior. Somando com o público da semana passada, 519 mil pessoas já passaram pelos palcos de Matinhos e Pontal do Paraná.

Com mais de 30 anos de estrada, a dupla goiana trouxe para o Verão Maior seus maiores sucessos “E Daí”, “Meia Noite e Meia”, além de grandes clássicos do gênero. “É sempre muito bom voltar para cá, estamos em uma terra de amigos. Somos apaixonados pelo Paraná, que é um dos lugares onde mais tocamos ao longo da nossa carreira”, disse Guilherme.

“E aqui na praia tem gente do Paraná inteiro aproveitando esse verão maravilhoso. É a oportunidade que as pessoas têm de estar em uma praia com uma infraestrutura maravilhosa, com toda essa orla perfeita. Hoje eu tive o privilégio de dar uma caminhada na praia e fiquei impressionado”, destacou ele.

“A gente fica muito feliz de voltar a Matinhos e ver essa multidão cantando nossa música. É uma grande realização”, completou Santiago.

Teve fã que veio ao Litoral justamente para curtir o show, como o casal Rayana Machado Soares e Fábio Alves dos Santos. “Já vim em outros shows e hoje descemos de Curitiba só para curtir. Está bem legal, bem gostoso e toda a estrutura e segurança estão ótimas”, disse Rayana.

“Guilherme & Santiago são daquela galera que tem música boa, muito modão. Eu vim por conta disso, pela qualidade. A estrutura é top demais, segurança total”, afirmou Fábio.

Elvis Garcia Godin veio de Getulina, no interior de São Paulo, para fazer um extra nos shows do Verão Maior, vendendo bebidas. “Está bom demais, valeu muito a pena. Já trabalhei na praia em São Paulo, mas show igual aqui nunca vi, não. É uma iniciativa boa demais, estão de parabéns”, disse.

SEIS SHOWS – A programação do Verão Maior vai estar cheia no próximo fim de semana, com seis shows nos dois palcos. César Menotti & Fabiano tocam na sexta-feira (24), em Pontal do Paraná, e no sábado (25), em Matinhos. Também na sexta, o pagodeiro Alexandre Pires vai fazer todo mundo sambar em Matinhos.

Já os shows de sábado de Pontal do Paraná vão ser em dose dupla, com os sertanejos João Haroldo & Betinho e Guilherme & Benuto. A dupla Guilherme & Benuto ainda retorna para Matinhos, para o show no domingo (26).

A agenda do Verão Maior Paraná vai reunir ainda outros grandes nomes da música nacional, como Sorriso Maroto, Titãs, Luan Santana, Fernando & Sorocaba, João Bosco & Vinícius e muito mais.

Além dos shows nacionais, músicos e bandas paranaenses também marcam presença nas areias do Litoral e nos balneários da Costa Noroeste, em Porto Rico e São Pedro do Paraná. Ao todo, serão 50 shows nos Palcos Sunset do Verão Maior até o final da temporada.

VERÃO MAIOR PARANÁ – Toda a programação do Verão Maior Paraná pode ser conferida no site exclusivo do Governo do Paraná, o pr.gov.br/verao. Serão 33 shows nacionais gratuitos nas arenas de Matinhos e Pontal do Paraná, além de grande programação esportiva nas arenas das praias do Litoral e na região Noroeste.

Fonte: AEN

Banda da PMPR estreia no palco principal do Verão Maior e levanta o público em Matinhos

Foi a primeira vez que o grupo musical da Polícia Militar do Paraná abriu uma apresentação de um artista nacional no Verão Maior. Eles retornam ao palco neste sábado (18), com novo repertório e muito talento.

Banda da PMPR estreia no palco principal e anima público em Matinhos Foto: Geraldo Bubniak/AEN
Banda da PMPR estreia no palco principal e anima público em Matinhos Foto: Geraldo Bubniak/AEN

A estreia da Banda de Música da Polícia Militar (PMPR) no palco principal do Verão Maior Paraná foi um sucesso. Nesta sexta-feira (17), em Matinhos, o grupo, pela primeira vez, abriu a apresentação de um artista nacional, com o show pouco antes da atração principal, o cantor sertanejo Gustavo Mioto. Ao todo, cerca de 79 mil pessoas acompanharam com muito entusiasmo os dois shows.

Após o sucesso nas apresentações nos Palcos Sunsets, voltados para artistas paranaenses no Litoral e Noroeste do Estado, e uma série de vídeos que viralizaram nas redes sociais, a campanha para que a banda almejasse voos mais altos foi instantânea. Centenas de comentários pediam que o palcos de Matinhos e Pontal do Paraná recebessem o grupo, formado por oito policiais militares, sendo um trio de metais, guitarrista, baixista, baterista e dois cantores.

“Foi tudo muito rápido que não sei nem o que falar. Criamos essa banda-show em 2022, justamente para tocar no Verão Maior, nos Palcos Sunset. Na edição passada já deu muito certo, alguns vídeos viralizaram e agora chegamos ainda mais longe, fazendo a abertura dos shows principais”, afirmou o maestro e criador da banda, capitão Elizeu da Silva.

O repertório escolhido incluiu diversos gêneros, como rock nacional e internacional, MPB e sertanejo, do universitário ao raiz. O público pôde ouvir sucessos como “Brasília Amarela", do Mamonas Assassinas, “Ainda Ontem Chorei de Saudade”, de João Mineiro & Marciano, “Sweet Child O’ Mine”, do Guns N’ Roses, “Mulher de Fases”, do Raimundos, entre outras.

A apresentação agradou tanto quem já conhecia a Banda da PM das redes sociais, como quem a viu tocar pela primeira vez. “Eu acompanho eles no Instagram e amo os memes, compartilho muito. O show foi perfeito, queria até tirar foto com eles”, disse a optometrista Anabel Ferreira, que todos anos participa dos shows do Verão Maior.

“Eu moro em Maringá e venho a Matinhos todos os anos há 30 anos. Nunca tinha visto a Banda da PM e eles arrasaram. Eu amei, curti o show do começo ao fim”, elogiou a professora Edneia Godoy.

A próxima apresentação acontece neste sábado (18), também em Matinhos, e com um repertório diferente. A ideia é que a banda se apresente até o fim da programação no palco principal, em fevereiro. Mais datas devem ser anunciadas nos palcos Sunsets no decorrer das semanas.

A BANDA — A Banda de Música da PMPR foi criada apenas três anos depois da própria Corporação, em 1857, e hoje conta com 50 integrantes, dividida em banda de concerto, banda para desfile, quarteto de saxofones, quinteto de metais e, a mais recente delas, a banda show, que tem se apresentado no Verão Maior Paraná.

VERÃO MAIOR PARANÁ – Toda a programação do Verão Maior Paraná pode ser conferida no site exclusivo do Governo do Paraná, o pr.gov.br/verao. Serão 33 shows nacionais gratuitos nas arenas de Matinhos e Pontal do Paraná, além de grande programação esportiva nas arenas das praias do Litoral e na região Noroeste.

Fonte: AEN

“Perseguido pelo judiciário”: Michelle lamenta ausência de Bolsonaro na posse de Trump

 

Bolsonaro e Michelle no aeroporto de Brasília no último sábado, com a ex-primeira dama se preparando para ir aos Estados Unidos para a posse de Trump. Imagem: reprodução.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro expressou tristeza pela impossibilidade de seu marido, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), participar da posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos. Durante entrevista à Folha no aeroporto de Washington D.C., Michelle reiterou a alegação de que Bolsonaro é alvo de perseguição judicial no Brasil, além de descartar a hipótese de que ele usaria a viagem como meio de fugir do país.

“Sentimento de tristeza, mas nós temos certeza que o ex-presidente Jair Bolsonaro, que teve 58 milhões de votos, está sendo perseguido pelo Judiciário. Era para ele estar aqui, ele é amigo do presidente Trump, amigo da América, e gostaria muito de estar presente nesse momento tão importante que vai ser a posse do presidente”, declarou.

Michelle destacou a relação próxima entre Bolsonaro e Trump, enfatizando que ambos compartilham valores e princípios semelhantes: “Bolsonaro pediu que ele levasse o carinho e o respeito que ele tem pelo presidente. Eles firmaram uma relação, comungam dos mesmos valores e princípios.”

Ela também manifestou confiança no futuro governo de Trump, mencionando sua postura em relação a Israel: “Trago o abraço dele e o carinho dele pelo presidente Donald Trump. […] Pelo fato do eleito nos Estados Unidos ‘amar Israel’, ele terá um governo abençoado e próspero.”

◎ Alegações de perseguição

Antes de embarcar para os Estados Unidos, Michelle havia afirmado que Jair Bolsonaro sofre perseguição judicial e reforçou sua influência como líder político: “Meu marido está sendo perseguido, mas assim como aqueles que Deus envia serão perseguidos, a gente sabe disso. Espero que Deus tenha misericórdia da nossa nação, do meu marido. Foi maior líder da direita que elegeu, ‘inelegível’, mas que elegeu maior número de vereadores e prefeitos. E não seria diferente certo medinho que eles têm do meu marido.”

A defesa de Bolsonaro utilizou o argumento de que ele não cometeu crimes para solicitar a liberação de seu passaporte, mas o pedido foi negado pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal). Moraes afirmou que a decisão foi fundamentada e encaminhou o caso à PGR (Procuradoria-Geral da República) para análise.

Além dos processos criminais, Bolsonaro enfrenta inelegibilidade até 2030 devido a decisões do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que o condenaram por ataques ao sistema eleitoral e uso político de eventos cívicos como o 7 de Setembro.

◎ Posse de Trump

Donald Trump tomará posse na próxima segunda-feira (20), com Michelle Bolsonaro representando seu marido no evento. Ela afirmou que transmite o “abraço” e o “carinho” de Bolsonaro ao presidente eleito dos Estados Unidos, reforçando a admiração que ele nutre por Trump.

Fonte: DCM

Genoino passa por cirurgia de remoção de câncer em São Paulo

 

José Genoino, ex-presidente do PT. Foto: reprodução
José Genoino, ex-presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), passou por uma cirurgia para remoção de um tumor neste sábado (18/1). Ele está internado no A. C. Camargo Cancer Center, em São Paulo, e seu estado de saúde é estável. No entanto, detalhes sobre o tipo de câncer e a natureza do procedimento não foram divulgados.

O político, que cumpriu sete mandatos como deputado federal, está se recuperando bem e deve permanecer internado por alguns dias. Ainda não há previsão de alta ou mais informações sobre sua condição médica.

Genoino é um nome histórico do PT, tendo sido presidente da sigla entre 2002 e 2005. Durante sua carreira, foi acusado injustamente de envolvimento no chamado “Mensalão”, o que levou à sua renúncia à presidência do partido. Condenado em 2012, ele foi preso no ano seguinte, mas foi absolvido das acusações em 2014.

Fonte: DCM

Bolsonaristas defendem contratação de pistoleiro para assassinar Erika Hilton: “Ronnie Lessa 2”

 

Erika Hilton: grupo de bolsonaristas começou a defender publicamente a contratação de um pistoleiro para assassinar a parlamentar – Foto: Reprodução

Após o vídeo da deputada Erika Hilton (PSOL-SP) desmentindo acusações de Nikolas Ferreira (PL-MG) atingir 50 milhões de visualizações, um grupo de bolsonaristas começou a defender publicamente a contratação de um pistoleiro para um “projeto Ronnie Lessa 2.0” contra a parlamentar. O nome é em referência ao ex-policial acusado de assassinar a vereadora Marielle Franco, em 2018. As ameaças foram feitas no X, antigo Twitter.

O perfil que idealizou a iniciativa já estava fora do ar na manhã deste domingo (19).

Bolsonaristas defendem contratação de pistoleiro para assassinar Erika Hilton – Foto: Reprodução

No material, Erika rebate as alegações de Nikolas sobre a suposta taxação do Pix, esclarecendo que o governo Lula (PT) nunca defendeu essa ideia, originalmente proposta pelo ex-ministro Paulo Guedes no governo de Jair Bolsonaro (PL).

A gravação destacou como a extrema direita manipula informações para desinformar e proteger interesses próprios.

As ameaças contra Erika Hilton foram denunciadas como um ataque direto à democracia e à segurança dos parlamentares eleitos. A deputada e seus apoiadores pedem que a Polícia Federal (PF) investigue os autores e tome medidas para garantir sua proteção.

Erika também reforçou a necessidade de regulamentar redes sociais para combater discursos de ódio e fake news. “A verdade e a informação organizada podem frear aqueles que odeiam o povo e a democracia”, afirmo.

Fonte: DCM

Dobrar horas de trabalho, comer lixo e morar em carros: a vida de brasileiros nos EUA

 

Vídeo compartilhado por Renata Myrelli em sua conta no TikTok onde a brasileira coleta comida em latas de lixo nos EUA – Foto: Reprodução

Imigrantes brasileiros nos Estados Unidos têm recorrido a alternativas extremas para economizar dinheiro com alimentação e moradia. Renata Myrelli, moradora de Massachusetts, grava vídeos em que pratica o chamado “dumpster diving” — busca de alimentos descartados em lixeiras de supermercados. Com informações do Uol.

Ela compartilha achados como queijos, carnes e frutas que, mesmo vencidos, considera “reaproveitáveis”. Em um vídeo, a mulher mostrou alimentos resgatados que valiam mais de US$ 300, afirmando que “muita coisa boa é descartada sem necessidade”.

Enquanto isso, na Califórnia, Fernando Lopes vive há quase dois anos em seu carro, tentando economizar para se manter no país. Entregador de delivery, ele conta que essa escolha reduz gastos e aumenta sua disciplina para trabalhar longas jornadas. “O aluguel de um quarto aqui custa em média US$ 800, e morar no carro ajuda a economizar e focar no trabalho”, explica em seu canal no YouTube.


Fernando relata que trabalha até 12 horas por dia para sustentar-se e tentar juntar dinheiro. Ele já chegou a trabalhar 108 horas em uma semana e afirma que a vida de imigrante exige esforços extremos. “Aqui, você precisa dobrar as horas de trabalho para começar a juntar uma grana”, disse em um vídeo publicado em janeiro, destacando as dificuldades de quem vive sem documentação permanente.

Renata, por sua vez, rebate críticas nos comentários de seus vídeos e recebe apoio de outros brasileiros. “Muita gente já faz isso no Brasil, mas aqui os produtos descartados são de qualidade e totalmente reaproveitáveis”, afirmou em uma gravação. Apesar das críticas, ela segue compartilhando sua rotina e encorajando outros a considerar o “dumpster diving” como alternativa para economizar.

Fernando também utiliza sua plataforma para alertar sobre as dificuldades da vida nos EUA. Em uma gravação, ele relatou que sua primeira experiência no país foi marcada por frustrações. “Achei que era um sonho americano, mas era uma cilada. Perdi tudo, fiquei sem dinheiro, com depressão e crise de pânico”, revelou, enfatizando a importância de planejamento antes de migrar.

Fonte: DCM

VÍDEO: Mentindo, Milei culpa “regime Lula” por ausência de Bolsonaro na posse de Trump

 

Javier Milei, no “Hispanic Ball”, evento nos EUA que antecede a posse de Trump. Reprodução
O presidente da Argentina, Javier Milei, ao comentar neste sábado (18) a proibição do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de viajar aos Estados Unidos para comparecer à posse de Donald Trump, disseminou uma fake news sobre a causa da ausência, atribuindo-a ao “regime de Lula” em vez do processo judicial que resultou na apreensão do passaporte do inelegível.

“Bolsonaro é meu amigo e lamento muito que o regime de Lula não tenha deixado ele vir”, declarou Milei durante o Hispanic Ball, um evento realizado em um hotel de luxo em Washington para celebrar a comunidade latino-americana nos EUA.

☉ Negativa da Justiça brasileira

A defesa de Bolsonaro afirmou que ele havia sido convidado para a cerimônia de posse e solicitou autorização da Justiça para viajar ao país. Entretanto, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, negou o pedido, alegando risco de fuga. Moraes também ressaltou que a defesa não apresentou provas de que o convite para Bolsonaro participar da posse havia sido feito por Trump.

O ex-presidente brasileiro está com o passaporte retido devido a investigações, incluindo seu suposto envolvimento em uma tentativa de golpe de Estado em 2022.

☉ Representantes do futuro governo Trump

Embora Donald Trump não tenha comparecido ao baile, figuras de alto escalão de seu futuro governo estiveram presentes, incluindo o senador Marco Rubio, provável próximo secretário de Estado, e Donald Trump Jr., filho do presidente eleito.

☉ O evento e seu público

O Hispanic Ball é um dos vários eventos realizados no fim de semana que antecede a posse presidencial, marcada para segunda-feira (20). Apesar de não ser um dos acontecimentos mais importantes do calendário oficial, o baile tem relevância para o eleitorado hispânico nos EUA.

Os ingressos, esgotados rapidamente, custaram US$ 250 (cerca de R$ 1.500). O evento contou com apresentações musicais de artistas como o cantor colombiano Gusi e a banda cubana Los 3 de la Habana, além de serviço de alimentação e bebidas.

Fonte: DCM

Crítica do Los Angeles Times exalta Fernanda Torres e ‘Ainda Estou Aqui’; filme é destaque para o Oscar

 

 Crítica do Los Angeles Times de ‘Ainda estou aqui!. Foto: Reprodução
O Los Angeles Times, um dos jornais mais prestigiados dos Estados Unidos, publicou nesta sexta-feira (17) uma crítica elogiosa ao filme brasileiro Ainda Estou Aqui e à atuação de Fernanda Torres, destacando o impacto do longa nos cenários nacional e internacional. A poucos dias do anúncio dos indicados ao Oscar 2025, marcado para 23 de janeiro, o veículo ressaltou a força do trabalho da atriz, chamando sua performance de “incontestável” para os espectadores.

“A atuações desse calibre sutil raramente são celebradas, mas a virada despretensiosa de Torres provou ser inegável para quem a assiste”, diz o texto assinado pelo crítico Carlos Aguilar.

Na crítica, o Los Angeles Times também destacou o contexto sociopolítico que cerca a produção, citando o ex-presidente Jair Bolsonaro. “O fato de um filme como Ainda Estou Aqui emergir do outro lado da presidência repressiva de Jair Bolsonaro e ser abraçado tanto no país quanto no exterior é uma prova da mão segura de direção de Salles”, afirmou Aguilar.

O filme, dirigido por Walter Salles, é descrito como um marco da cinematografia brasileira recente. A publicação ressaltou a delicadeza do diretor ao abordar temas complexos, priorizando a humanidade em vez da brutalidade.

Além da performance de Fernanda Torres, o crítico enalteceu o trabalho do diretor de fotografia Adrian Teijido, que transforma o lar da família Paiva em “uma metáfora física para o Brasil como um todo”. O roteiro, assinado por Murilo Hauser e Heitor Lorega, também foi celebrado — a dupla venceu o prêmio de Melhor Roteiro no 81º Festival de Veneza.

Ainda Estou Aqui. Foto: Divulgação

Torres recebeu atenção especial por sua interpretação da personagem Eunice, descrita como uma mulher de “contenção magistral”. Segundo Aguilar, “quando a tristeza escapa de seus olhos em um olhar perdido ou silêncio pesado, a expressão de Torres é lindamente devastadora”.

A revista especializada Variety aposta que Ainda Estou Aqui pode ser indicado a até quatro categorias no Oscar 2025: Melhor Filme Internacional, Melhor Atriz (Fernanda Torres), Melhor Filme e Melhor Roteiro Adaptado.

A vitória de Torres no Globo de Ouro 2025 — onde superou concorrentes como Nicole Kidman e Angelina Jolie — impulsionou as chances do filme na corrida pelo prêmio. Segundo a Variety, “esse momento poderia se traduzir em uma surpreendente indicação para Melhor Filme”.

O cenário para o Oscar deste ano é descrito como um dos mais imprevisíveis dos últimos anos. Com até 10 vagas na categoria de Melhor Filme, o longa brasileiro disputa espaço com produções como Duna: Parte 2, O Brutalista, Conclave e Wicked.

A cerimônia do Oscar 2025 acontece no dia 2 de março, em Los Angeles. Até lá, as expectativas seguem altas para o reconhecimento de Ainda Estou Aqui como um dos destaques do cinema mundial.