quarta-feira, 18 de dezembro de 2024

"A indústria da fake news está trabalhando para a alta do dólar", denuncia Paulo Pimenta (vídeo)

Ministro prometeu a punição dos envolvidos na disseminação das informações falsas que mexeram com o câmbio: "serão encontrados e responsabilizados"

Ministro Paulo Pimenta (Foto: Agência Brasil)

A recente disparada do dólar nesta terça-feira (17), que se estende para esta quarta-feira (18), ganhou um novo capítulo após o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom-PR), Paulo Pimenta (PT), acusar a disseminação de fake news como responsável pela instabilidade cambial. Em publicação no X, antigo Twitter, o ministro afirmou que declarações falsas atribuídas a Gabriel Galípolo, futuro presidente do Banco Central, foram espalhadas por um perfil na rede social e amplificadas por influenciadores financeiros.

“A indústria da fake news está trabalhando para a alta do dólar. Segundo apuração da GloboNews, um perfil vinha divulgando aqui no X uma série de declarações falsas atribuídas a Gabriel Galípolo. Influenciadores do setor financeiro repercutiram as mentiras, causando pânico no mercado e fazendo o dólar disparar ontem", publicou, prometendo punição aos envolvidos na disseminação de informações falsas. "O perfil de fake news foi apagado, mas os criminosos serão encontrados e responsabilizados. A internet não é terra sem lei e quem comete crimes contra o Brasil não ficará impune!”, declarou Pimenta.

O episódio começou quando um perfil com cerca de 3,5 mil seguidores publicou declarações fictícias de Galípolo. Uma das falas atribuídas ao futuro presidente do Banco Central mencionava o dólar como “moeda estadunidense” e previa uma cotação de R$ 5. Outra afirmação enganosa sugeria que “a moeda dos Brics nos salvaguardaria da extrema influência que o dólar exerce no nosso mercado”. As mensagens rapidamente se espalharam entre analistas e investidores.
A reação nos mercados foi imediata. A incerteza gerada pelas publicações impulsionou o valor da moeda norte-americana, desencadeando instabilidade no câmbio. Embora o perfil tenha sido excluído, o impacto econômico já estava consolidado.

Pedro Barciela, analista de redes sociais especializado em política, também criticou o uso de fake news para manipulação de mercados financeiros. “É um ataque especulativo feito por atores da fintwit no X, usando declarações falsas atribuídas ao Gabriel Galípolo. Muitos deles apagaram as publicações, outros já excluíram os perfis. O ataque durou menos de duas horas”, afirmou Barciela. Ele ainda destacou que esses atores frequentemente adotam uma postura ideológica disfarçada de análise técnica para influenciar a opinião pública.

O Banco Central, atualmente presidido por Roberto Campos Neto, enfrenta um momento de transição. Gabriel Galípolo, já aprovado pelo Senado com 66 votos a favor e 5 contrários, assumirá o comando da autoridade monetária em janeiro de 2025. A sucessão coloca ainda mais pressão sobre o cenário econômico, especialmente diante de episódios como o recente ataque especulativo nas redes sociais.

Fonte: Brasil 247

Bolsonaristas anunciam “boicote” a Paulo Vieira após deboche ao vivo com Braga Netto e humorista rebate: “kkkk”

Durante o Domingão com Huck, Paulo Vieira fez piada com a prisão de Braga Netto

(Foto: Reprodução)

Após o humorista Paulo Vieira fazer piada sobre a prisão do general Walter Braga Netto, ex-ministro de Jair Bolsonaro, durante o Melhores do Ano 2024, realizado no último domingo (15), alguns extremistas ficaram irritados e prometeram fazer um “boicote” às marcas que patrocinam o artista. Nas redes sociais, Paulo tratou como uma piada a promessa de boicote.

Durante o Domingão com Huck, Paulo Vieira fez piada com a prisão de Braga Netto. “Está no ar o Melhores do Ano, o programa com mais estrelas da televisão brasileira. Não que isso queira dizer alguma coisa. O general tinha quatro estrelas e foi preso do mesmo jeito”, disse o humorista.

Paulo Vieira não se abalou com as postagens e riu da situação nas redes sociais. “KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Se vocês forem parar de consumir todas as marcas que eu faço publicidade, vocês vão ter que se mudar do Brasil”, escreveu ele em seu perfil no X, antigo Twitter.

Relembre a cena:

Fonte: Brasil 247



Juíza do caso Gusttavo Lima questiona posição do Ministério Público sobre arquivamento

Juíza Andréa Calado da Cruz decidiu não acatar o pedido de arquivamento das investigações

Gusttavo Lima (Foto: Reprodução/Instagram)

A juíza Andréa Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal da Capital do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), decidiu não acatar o pedido de arquivamento das investigações contra o cantor Gusttavo Lima e sócios da empresa Vaidebet. O pedido havia sido feito pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE), que alegou ausência de provas suficientes para uma ação penal. A magistrada classificou o posicionamento do MPPE como “contraditório e incompreensível”, especialmente diante da solicitação de envio de documentos ao Ministério Público da Paraíba (MPPB) para análise de suspeitas relacionadas a operações atípicas identificadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). As informações são do Metrópoles.

Em decisão publicada na última segunda-feira (16/12), Andréa determinou que os autos fossem devolvidos à Procuradoria-Geral de Justiça de Pernambuco (PGJPE), cobrando um posicionamento “inequívoco e decidido” sobre a continuidade ou arquivamento das investigações. A juíza ainda criticou a alegada “ambiguidade” do MPPE:

“A Justiça exige clareza e comprometimento com a verdade e não comporta posições vagas ou indecisões.”

Conflitos no caso e troca de acusações

O caso, que envolve investigações sobre crimes de lavagem de dinheiro por meio de empresas de apostas, gerou atritos entre a magistrada e integrantes do MPPE. Promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) acusaram a juíza de “faltar com a verdade” e de demonstrar “paixão pela investigação”, comprometendo sua imparcialidade. Eles ainda apresentaram recurso solicitando a suspensão de uma decisão anterior da magistrada, que exigia que o MPPE arquivasse o caso, apresentasse denúncia ou pedisse novas diligências no prazo de cinco dias.

Segundo o MPPE, mesmo após o indiciamento de 22 pessoas, incluindo Gusttavo Lima e a advogada Deolane Bezerra, as investigações ainda carecem de análise de dados bancários pela Polícia Civil de Pernambuco, o que inviabilizaria o prosseguimento do caso sem diligências complementares.

Defesa de Gusttavo Lima nega irregularidades

A defesa de Gusttavo Lima reiterou que o cantor e suas empresas, Balada Eventos e GSA Empreendimentos, sempre colaboraram com as investigações e comprovaram a legalidade de suas operações. Em nota, os advogados afirmaram que o inquérito já foi arquivado pelo próprio MPPE e pela PGJPE, por ausência de indícios que justifiquem ação penal:

“Desde o início das investigações, sempre colaborou e apresentou todos os documentos e esclarecimentos comprobatórios da legalidade das operações.”

A defesa também rebateu as suspeitas sobre a venda de uma aeronave e contratos de imagem com a empresa Vaidebet, afirmando que todas as transações seguiram os ditames legais, com documentos autênticos e impostos devidamente recolhidos.

“A insistência do Judiciário em recusar a promoção de arquivamento requerido pelos promotores e pela procuradoria apenas aumenta os danos causados ao artista e às empresas dele, que jamais praticaram os atos que a magistrada sustenta subsistir.”

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles

ÁUDIO – Pastora exige assentos na primeira fila para sua família: “Quero meu lugar reservado”

 

Pastora Dani, líder da Igreja Batista Unida Rebento Novo, exigiu, em áudio, que duas fileiras centrais na frente de templo sejam reservadas exclusivamente para sua família – Foto: Reprodução
A pastora Dani, líder da Igreja Batista Unida Rebento Novo, causou polêmica ao exigir que duas fileiras centrais na frente do templo sejam reservadas exclusivamente para sua família, mesmo quando não estão presentes. Em áudios vazados, a pastora deixou claro que a medida é para garantir o conforto e a organização durante os cultos.

No áudio, a religiosa afirma que apenas uma fileira não é suficiente para acomodar todos os membros de sua família. “Eu preciso das duas fileiras. Toda vez que eu chego aqui, os lugares estão ocupados. Por favor, se atentem às orientações”, declarou.

“Eu já tô uma pilha por causa de estacionamento”, continuou a pastora. “Quero meu lugar reservado”.


Fonte: DCM

VÍDEO – Repórter leva “patada” de mulher ao vivo: “Não dou entrevista pra Globo”

 

Jornalista leva invertida de senhora que se recusou a conceder entrevista a Globo – Foto: Reprodução

Na manhã desta quarta-feira (18), uma repórter da Globo enfrentou uma situação inusitada enquanto fazia a cobertura ao vivo sobre a aparição de um leão-marinho na praia de Ipanema. Ao tentar entrevistar uma senhora que passava pelo local, a resposta foi direta: “Eu não costumo dar entrevista pra GloboNews e Globo”. O comentário desconcertou a jornalista.

Após ouvir a resposta, a repórter tentou contornar a situação. Em um tom educado, ela pediu desculpas à senhora e optou por continuar a reportagem sem prolongar o assunto.

O episódio aconteceu durante o Bom Dia Rio, programa que frequentemente aborda eventos marcantes no Rio de Janeiro. Apesar do momento constrangedor, a repórter manteve a compostura e seguiu com a cobertura.

Fonte: DCM

R$ 289 mil: Empresa de primo de Allan dos Santos é a maior fornecedora da campanha de Carluxo

Anderson Braz da Silva Braga (à direita), primo de Allan dos Santos, Carlos Bolsonaro (ao centro) e Maurício Jacobsen da Costa (à esquerda), figura emergente no bolsonarismo e organizador do Congresso Brasil Conservador. Foto: reprodução

A campanha de Carlos Bolsonaro (PL-RJ) para vereador contou com a Veritas Publicidade e Marketing Ltda como sua maior fornecedora, conforme informações de Guilherme Amado, do site PlatôBr. A empresa, que tem como sócio Anderson Braz da Silva Braga, primo do blogueiro bolsonarista Allan dos Santos, recebeu R$ 289 mil do fundo eleitoral de Carlos, reeleito para o sétimo mandato na Câmara do Rio de Janeiro em outubro.

A Veritas foi fundada em maio de 2023 e também tem como sócio Maurício Jacobsen da Costa, uma figura em ascensão no bolsonarismo e organizador do Congresso Brasil Conservador, evento que aproveitou o crescimento da extrema direita.

A empresa faturou um total de R$ 2,1 milhões em campanhas em 2024, embora o endereço registrado na Receita Federal seja uma casa de classe média localizada em Camaquã (RS), cidade natal de Costa, a cerca de 130 km de Porto Alegre.

Além de Carlos Bolsonaro, a Veritas prestou serviços para outras campanhas do PL em 2024, todas no estado de São Paulo. O prefeito eleito de São José do Rio Preto, Coronel Fábio Cândido, desembolsou R$ 800 mil pelos serviços da empresa.
Allan dos Santos com Carlos Bolsonaro. Foto: reprodução
A vereadora reeleita de São Paulo, Sonaira Fernandes, gastou R$ 350 mil, enquanto o candidato a vereador em São Paulo, Henry Tkacz, que não foi eleito, contratou a empresa por R$ 250 mil. A direção do PL em Sertãozinho também figura como cliente, com gastos de R$ 300 mil.

Além disso, Anderson Braga, primo de Allan, já trabalhou no Terça Livre, blog mantido pwlo bolsonarista até ser encerrado por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF, no contexto de investigações sobre disseminação de notícias falsas e ataques ao Supremo.

A Veritas, no entanto, negou qualquer envolvimento de Allan dos Santos com a empresa, afirmando que ele “não tem ligação alguma com a Veritas e jamais recebeu qualquer repasse da empresa”. Segundo a empresa, o fato de um primo de uma figura ligada ao extremismo de direita ter recebido recursos de campanhas bolsonaristas seria apenas uma coincidência.

Fonte: DCM com informações do jornalista Guilherme Amado, no site PlatôBr

José Dirceu critica violência de PMs de Tarcísio e cobra demissão de Derrite: “Barbárie”

 

O ex-ministro-chefe da Casa Civil do governo Lula (PT), José Dirceu. Foto: reprodução

Em artigo publicado nesta quarta-feira (18) na Folha de S.Paulo, o ex-ministro-chefe da Casa Civil do governo Lula (PT), José Dirceu, comentou sobre a escalada de violência da Polícia Militar de São Paulo, destacando que a corporação “mostrou sua face, com atos de maior barbárie e desrespeito à dignidade humana”.

Dirceu afirmou ainda que nenhuma admissão pública de erro será suficiente caso o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) não demita o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, e não implemente, de forma prática, mudanças no modelo de gestão da PM:

A escalada da violência da Polícia Militar de São Paulo mostrou sua face, com atos de maior barbárie e desrespeito à dignidade humana e sem punição exemplar para os responsáveis diretos nem para a cadeia de comando.

Confrontado com os fatos e por mero oportunismo político, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) assumiu um mea-culpa. Reconheceu o seu erro ao não valorizar o uso das câmeras corporais no uniforme dos policiais e, embora sem mencionar diretamente os casos recentes, assumiu o óbvio; isto é, que o discurso de uma autoridade tem peso sobre o comportamento da tropa.

Apesar dos elogios que recebeu da imprensa, sejamos honestos: nenhuma admissão pública de erro será suficiente se Tarcísio não demitir o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, e se não demonstrar, na prática, mudanças no modelo de gestão da PM, no uso desproporcional da força e da visão de segurança pública baseada no poder excessivo e sem controle da polícia. (…)

Desde os primeiros meses do governo Tarcísio de Freitas, ex-militar que designou o ex-capitão da PM e deputado federal pelo PL Guilherme Derrite, a PM passou a empregar mais violência em suas rondas policiais. Não se pode ignorar o fato de que Tarcísio sempre tratou com desdém as críticas a seu modelo de segurança, marcado pela arbitrariedade, violência excessiva e endurecimento desmedido e direcionado para pessoas negras, pobres e periféricas. (…)

Derrite e Tarcísio cometeram “abuso de autoridade”, diz defesa de PMs | Metrópoles
Tarcísio e Derrite: Dirceu disse que nenhuma admissão pública de erro será suficiente caso o governador não demita o secretário da Segurança Pública. Foto: reprodução

Os erros dessa política se mostram nos números do presente, mas remetem a um passado igualmente conhecido. No início, foi a chamada polícia mineira, embrião do que hoje conhecemos como milícia.

Depois veio o “Esquadrão da Morte”, organização paramilitar surgida no fim dos anos 1960 de dentro da Polícia Civil, à época comandada pelo delegado Sergio Paranhos Fleury. Na década seguinte foi criada a Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) para combater opositores da ditadura militar. (…)

Todas essas experiências, pregadas pela direita brasileira, adotaram a cultura da violência e da repressão, o assassinato indiscriminado e a violação de direitos humanos. A PM paulista segue essa tradição, incluindo a tradição de impunidade. (…)

Para acabar com a violência policial, é preciso desmilitarizar a PM, rever o processo de formação dos policiais militares e adequar o currículo das academias a um novo conceito de policiamento que será, principalmente, de proximidade. É necessário, sobretudo, desenvolver a capacidade de inteligência não só da Polícia Civil, que faz a investigação, mas também da PM. Sem inteligência não há como combater o tráfico, hoje nosso principal problema de segurança pública.

Para mostrar que de fato se convenceu dos seus erros, Tarcísio precisa também rever o programa das câmeras corporais, profissionalizar a PM e, por fim, mas não menos importante, conter a politização indevida que avança na corporação. Farda, política e promoção pessoal de policiais são inconciliáveis para uma segurança pública efetiva.

Fonte: DCM

Inquérito do golpe: PGR prepara fatiamento de denúncias e Bolsonaro deve ser julgado em 2025

Objetivo é dividir as acusações pelos "núcleos" da organização criminosa, facilitando a instrução do processo e agilizando o julgamento dos envolvidos

(Foto: Marcos Corrêa/PR | José Cruz/Agência Brasil)

A Procuradoria-Geral da República (PGR) prepara uma estratégia de fatiamento das denúncias contra os 40 indiciados no inquérito sobre a tentativa de golpe de Estado, envolvendo figuras como Jair Bolsonaro (PL), os ex-ministros e generais Walter Braga Netto e Augusto Heleno, e outros 37 envolvidos.

O objetivo, segundo a coluna da jornalista Vera Rosa, do jornal O Estado de S. Paulo, é dividir as acusações com base nos diferentes "núcleos" da organização criminosa, facilitando a instrução do processo e agilizando o julgamento. Embora a estratégia do Ministério Público Federal não utilize os nomes atribuídos pela Polícia Federal (PF), ela visa acelerar o trâmite do caso.

A acusação, que envolve planos para assassinar o presidente Lula (PT), o vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, está prevista para ser apresentada ao Supremo até março de 2025. Caso o cronograma seja cumprido, a possível condenação de Bolsonaro deve ocorrer ainda em 2025, antes das eleições de 2026.

No relatório final das investigações, a Polícia Federal identificou seis núcleos de atuação ligados ao golpe: Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral; Incitação de Militares ao Golpe; Jurídico; Operacional de Apoio às Ações Golpistas; Inteligência Paralela; e Operações Coercitivas. Alguns dos militares indiciados, como o tenente-coronel Mauro Cid, estão ligados a múltiplos núcleos e já colaboraram com a Justiça, sendo considerados peças-chave para o esclarecimento dos fatos.

A reportagem destaca que embora haja especulações em Brasília sobre a prisão iminente de Bolsonaro, ministros do STF não consideram necessário decretar sua prisão neste momento. Eles afirmam que tal medida só seria adotada caso Bolsonaro tentasse obstruir as investigações, como fez o ex-ministro Braga Netto, atualmente preso.

O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, após uma reunião com Lula nesta terça-feira (17), também admitiu que a situação envolvendo militares tem gerado constrangimento, reforçando a necessidade de julgamento rápido e justo para os envolvidos. O julgamento será conduzido pela Primeira Turma do STF, conhecida como a “câmara de gás”, com o ministro Alexandre de Moraes como relator. "Nós desejamos que todos esses que estão envolvidos respondam à Justiça", afirmou Múcio.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Estado de S. Paulo

Maioria dos brasileiros acredita que Bolsonaro tentou dar golpe em Lula, diz Datafolha

Segundo o Datafolha, 52% dos brasileiros acreditam que Jair Bolsonaro tramou um golpe de Estado após perder a eleição para o presidente Lula em 2022

Jair Bolsonaro e atos golpistas de 8 de Janeiro (Foto: REUTERS)

Pesquisa Datafolha, divulgada nesta quarta-feira (18) pela Folha de S. Paulo, revela que 52% dos brasileiros acreditam que Jair Bolsonaro(PL) tentou dar um golpe de Estado para se manter no poder após sua derrota no segundo turno da eleição presidencial de 2022 para o presidente Lula (PT).

O levantamento, que ouviu 2.002 eleitores entre os dias 12 e 13 de dezembro e possui margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou menos, mostrou uma divisão clara entre os segmentos sociais, com a maior parte dos que pensam assim sendo os menos instruídos (59%), os mais pobres (60%) e nordestinos (64%). Por outro lado, entre os mais ricos (49%), os moradores do Sul (50%) e os evangélicos (52%), o ex-mandatário é mais isentado da hipótese de tentativa de golpe.

O resultado está alinhado com a pesquisa realizada anteriormente, em março de 2024, quando 55% dos entrevistados também acreditavam na possibilidade de um golpe, embora o número tenha diminuído ligeiramente agora, enquanto aqueles que discordam permaneceram na casa dos 39%.

O ex-mandatário, que se encontra inelegível até 2030 por conta de sua campanha contra as urnas eletrônicas, foi indiciado no inquérito que apura uma suposta trama golpista para permanecer no poder após a derrota no pleito presidencial de 2022 . Bolsonaro nega envolvimento, alegando ser vítima de uma perseguição política e afirmando que as conversas para manter seu governo eram apenas discussões sem maiores consequências. No entanto, a Polícia Federal discorda e há uma expectativa crescente de que o Ministério Público o denuncie, possivelmente levando a um julgamento em 2025.

Além disso, o cerco em torno de Bolsonaro se intensificou com a prisão de seu ex-candidato a vice, o general da reserva Walter Braga Netto, por envolvimento no caso. A percepção pública sobre os riscos de um golpe também foi questionada e, nesta linha, 68% dos entrevistados afirmaram que houve risco de golpe nos meses finais de 2022, sendo 43% dos participantes a consideraram um grande perigo.

A pesquisa também questionou a reação da população frente às investigações sobre um plano de assassinato envolvendo Lula, seu vice, Geraldo Alckmin, e o ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo inquérito que apura a intentona golpista. Embora 63% dos entrevistados afirmem estar a par do caso, a opinião sobre a participação de Bolsonaro na trama mostrou uma polarização ainda mais acentuada. Entre os que estavam informados sobre o caso, 50% acreditam que Bolsonaro estava envolvido, enquanto 40% pensam o contrário. Já entre aqueles que não tinham conhecimento do caso, a maioria (54%) acredita na inocência de Bolsonaro.

Fonte: Brasil 247 com informações da Folha de S. Paulo

Defesa de Bolsonaro busca adiar julgamento sobre trama golpista até 2027

Manobra busca conseguir apoio de um Congresso mais fortalecido por nomes de centro-direita após as eleições de 2026

Estátua da Justiça em frente ao prédio do Supremo Tribunal Federal em Brasília e Jair Bolsonaro (Foto: REUTERS/Ricardo Moraes | REUTERS/Adriano Machado)

A defesa de Jair Bolsonaro (PL) está planejando uma estratégia para estender o julgamento das investigações em que ele é alvo no Supremo Tribunal Federal (STF) até 2027, segundo aliados de acordo com aliados do ex-mandatário ouvidos pela coluna da jornalista Raquel Landim, do UOL. A manobra busca se alinhar com a expectativa de que, ao adiar o processo, ele consiga apoio de um Congresso mais fortalecido por nomes de centro-direita após as eleições de 2026, o que poderá influenciar positivamente o seu futuro político..

Essa estratégia vai contra os desejos do STF, que tem pressa em concluir o julgamento em 2025, a fim de evitar que o debate jurídico interfira nas eleições presidenciais de 2026. No entanto, aliados de Bolsonaro acreditam que um prolongamento poderia beneficiar o ex-mandatário, especialmente caso o procurador-geral da República, Paulo Gonet, decida apresentar uma denúncia única que englobe todos os crimes pelos quais Bolsonaro está sendo investigado.

A possibilidade de uma denúncia única poderia tornar o julgamento mais moroso, já que, com ela, o número de acusados, crimes e testemunhas seria significativamente ampliado, criando uma dinâmica mais complexa no processo. Essa situação remeteria a processos como o mensalão, que se arrastaram por anos devido à quantidade de envolvidos.

As investigações da Polícia Federal, que incluem acusações como a tentativa de golpe de Estado, falsificação de cartões de vacinação, venda de joias recebidas de outros países e a existência de uma milícia digital, ainda não resultaram em uma denúncia formal por parte do procurador-geral.

Até o momento, Bolsonaro já foi indiciado pela PF por falsificação de cartões de vacinação e por envolvimento na tentativa de golpe, com a acusação de que os crimes estariam relacionados a um esquema para facilitar sua fuga, caso o golpe não fosse bem-sucedido.

Fonte: Brasil 247 com informações do UOL

Estado transferiu R$ 13,4 bilhões aos municípios em 2024, maior valor em 26 anos

Embora ainda faltem alguns dias para o ano acabar, o valor já supera as transferências realizadas ao longo de todos os últimos 26 anos, inclusive em termos reais. Isso significa que, mesmo considerando a inflação de todo esse tempo, os repasses em 2024 continuam sendo os maiores até aqui.

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Estado transferiu R$ 13,4 bilhões aos municípios em 2024, o maior valor em 26 anos - Na foto, Londrina
Foto: José Fernando Ogura/Arquivo AEN

2024 ainda não acabou, mas já é o ano em que o Paraná mais repassou recursos para os seus 399 municípios em mais de duas décadas. Até o dia 16 de dezembro, foram R$ 13.441.405.808,83 transferidos, valor 8,3% maior do que todo o ano de 2023 (R$ 12.411.015.496,06), segundo dados do Portal da Transparência. Essa é a maior cifra de toda a série histórica, registrada desde 1999.

Embora ainda faltem alguns dias para o ano acabar, o valor já supera as transferências realizadas ao longo de todos os últimos 26 anos, inclusive em termos reais. Isso significa que, mesmo considerando a inflação de todo esse tempo, os repasses em 2024 continuam sendo os maiores até aqui.

Em 1999, o primeiro ano mantido nos registros do Portal da Transparência, o Paraná transferiu R$ 894,3 milhões para os municípios. Considerando a inflação dessas duas décadas e meia, isso equivaleria a cerca de R$ 3,98 bilhões — o que significa um aumento real de 237% durante todo esse tempo.

Trazendo para uma realidade mais próxima, os repasses feitos em 2018 somaram R$ 7,85 bilhões. Isso representa um aumento real de 24% nas transferências feitas às cidades paranaenses ao longo desses seis anos.

De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, esse aumento significativo é reflexo da boa gestão pública e da otimização da arrecadação. “O repasse desses valores é um compromisso constitucional, mas é responsabilidade do Governo do Estado adotar boas políticas que nos permitam encaminhar recursos que ajudem a promover o desenvolvimento a todas as regiões do Paraná”, diz.

Essas transferências são direcionadas para serviços públicos essenciais, como saúde, educação, segurança pública, transporte e infraestrutura, beneficiando diretamente a população.

Os recursos correspondem à parcela da arrecadação do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), do Fundo de Exportação e dos royalties do petróleo, que são arrecadados pelo Estado. A divisão entre os municípios é feita de acordo com o Índice de Participação dos Municípios (IPM), e seguem as regras estabelecidas pela Constituição Federal.

IMPOSTOS – Dos R$ 13,4 bilhões recordes repassados pelo Paraná até aqui em 2024, mais de R$ 9,9 bilhões foram referentes ao ICMS. O valor depositado aos municípios corresponde a 25% do arrecadado pelo Estado com esse tributo, descontados os 20% direcionados ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).

A transferência relativa ao IPVA, cuja arrecadação tem 50% de destinação municipal, foi de R$ 3,38 bilhões. O Fundo de Exportação somou R$ 146,7 milhões aos cofres municipais, enquanto os royalties de petróleo foram de R$ 8 milhões até 16 de dezembro de 2024.

Confira os valores transferidos de 2018 a 2024:

● 2018 – R$ 7.849.832.453,20

● 2019 – R$ 8.123.142.902,53

● 2020 – R$ 8.229.581.237,29

● 2021 – R$ 9.856.803.233,88

● 2022 – R$ 11.015.740.231,26

● 2023 – R$ 12.411.015.496,06

● 2024 – R$ 13.441.405.808,83 (até 16/12/2024)

Veja as 20 cidades que receberam mais repasses neste ano:

1. Curitiba (R$ 1,6 bilhão)

2. Araucária (R$ 717,4 milhões)

3. São José dos Pinhais (R$ 462,9 milhões)

4. Londrina (R$ 430,6 milhões)

5. Maringá (R$ 399,3 milhões)

6. Ponta Grossa (R$ 342,7 milhões)

7. Cascavel (R$ 341,5 milhões)

8. Foz do Iguaçu (R$ 263,4 milhões)

9. Toledo (R$ 224,5 milhões)

10. Guarapuava (R$ 198,6 milhões)

11. Paranaguá (R$ 143 milhões)

12. Castro (R$ 140,9 milhões)

13. Colombo (R$ 138,1 milhões)

14. Pinhais (R$ 126,7 milhões)

15. Campo Largo (R$ 122,2 milhões)

16. Arapongas (R$ 113,8 milhões)

17. Ortigueira (R$ 104,6 milhões)

18. Cambé (R$ 101,1 milhões)

19. Apucarana (R$ 98,9 milhões)

20. Pato Branco (R$ 97 milhões).

Fonte: AEN

Municípios do Paraná alcançam melhor índice de qualidade de vida da história; veja o ranking

Espécie de IDH municipal, o Índice Ipardes de Desempenho Municipal avalia o desenvolvimento socioeconômico dos 399 municípios paranaenses nas dimensões de Renda, Educação e Saúde, formando um indicador Geral.
IPARDES - IPDM
Foto: Roberto Dziura Jr/AEN

O Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) apresentou nesta terça-feira (17) a nova edição do Índice Ipardes de Desempenho Municipal (IPDM), com ano-base de 2022. Espécie de IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) municipal, o IPDM avalia, anualmente, o desenvolvimento socioeconômico dos 399 municípios nas dimensões de Renda, Educação e Saúde, formando um indicador geral.

Os municípios são categorizados em quatro estratos de desempenho: baixo, médio-baixo, médio e alto, em uma escala de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, melhor o indicador. A média geral do Paraná passou de 0,7291 em 2021 para 0,7414 em 2022, o melhor resultado desde 2010, quando foi iniciada a série. Cerca de 53% dos municípios (214) estão com índice igual ou superior ao do Estado. Confira o quadro completo AQUI .

A melhora dos indicadores locais, especialmente nas dimensões Renda e Educação, fez com que 47 municípios alcançassem o estrato de alto desempenho em 2022 no índice geral, crescimento de 62% em relação a 2021, quando eram 29. Trata-se do maior número desde o início da série histórica.

Na outra ponta, a quantidade de cidades classificadas como médio-baixo desempenho caiu, de 10 para 4, uma redução de 60%, e as enquadradas no estrato médio passaram de 360 para 348 (-3,33%). Todos os 399 municípios alcançaram notas superiores a 0,4, fazendo com que não existam cidades com IPDM baixo.

Curitiba é a cidade com o maior IPDM Geral em 2022, com 0,9013, seguida de Palotina e Toledo, no Oeste, com 0,8696 e 0,8582, respectivamente; Quatro Barras (RMC), com 0,8547; e Cafelândia (Oeste), com 0,8525. Completam a lista dos 10 maiores índices Santo Inácio (Norte - 0,8518), Maringá (Noroeste - 0,8464), Dois Vizinhos (Sudoeste - 0,8368), Sabáudia (Norte - 0,8360) e Cascavel (Oeste - 0,8330).

O secretário de Estado do Planejamento, Guto Silva, destacou o salto no número de municípios que passaram a integrar a categoria de alto desempenho. “Isso significa que as políticas públicas estão funcionando, com um grau elevado no crescimento da educação, de renda e da saúde, que é uma preocupação que nós temos de poder interiorizar e levar o desenvolvimento para todos os municípios, evitando o fluxo migratório das pequenas para as médias e grandes cidades”, afirmou.

“Temos que pensar em ações para reter, dar condições de qualidade de vida, alternativas de emprego a quem mora nos pequenos municípios para ele não precisar realizar essa migração. Com esses números nós vamos refletir, analisar com muito critério, para que possamos calibrar as políticas públicas e o orçamento do Estado”, finalizou.

Para o diretor-presidente do Ipardes, Jorge Callado, os bons resultados são fruto de um trabalho conjunto entre setores público e privado. “Muitos municípios tiveram evolução nos aspectos de renda, de saúde e de educação. É uma somatória de esforços dos gestores, dos empreendedores e das condições que o Estado tem oferecido em termos de fomento e infraestrutura para que esse desenvolvimento ocorra”, ressaltou.


RENDA – No indicador Renda, que leva em consideração a remuneração do trabalho, o número de empregos formais (carteira assinada) e a produção agropecuária, um município está na categoria alto desempenho; 42 no médio (ante 32 em 2021); 333 no médio-baixo (eram 287 em 2021); e 23 na classificação baixo (contra 79 em 2021), este último com uma queda de 70%. A média estadual em 2022 foi de 0,4967, contra 0,4660 de 2021.

Curitiba novamente aparece em 1º lugar, com IPDM de 0,8591. Na sequência aparecem Ortigueira (Campos Gerais - 0,7760), Quatro Barras (0,7610), Santo Inácio (0,7530) e Carambeí (Campos Gerais - 0,7438). Palotina, Cafelândia, Jussara, Araucária, Toledo e Maringá fecham a lista de cidades com índices acima de 0,7.

O desempenho da economia paranaense, com recordes na geração de empregos e grandes investimentos privados, ajudam a explicar o crescimento da renda nos municípios. De janeiro a outubro, foram novos 163.206 empregos com carteira assinada criados no Paraná, o terceiro melhor resultado do Brasil, num movimento em alta desde 2022. E desde 2019, foram mais de R$ 285 bilhões em investimentos privados em todas as regiões do Estado.

EDUCAÇÃO – Pelo indicador Educação, que abrange atendimento à educação infantil, taxas de abandono, distorção idade-série, Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e qualificação dos docentes (porcentagem com ensino superior), o Paraná conta com 351 cidades na categoria alto desempenho; 47 no médio; e uma com médio-baixo. A média do Paraná em 2022 nesse indicador foi de 0,8781, ante 0,8668 de 2021.

Bom Jesus do Sul, no Sudoeste, é o município com a maior classificação, de 0,9966. Serranópolis do Iguaçu (Oeste - 0,9902), Atalaia (Norte - 0,9829), Rio Negro (RMC - 0,9825), Ariranha do Ivaí (Norte - 0,9807), Entre Rios do Oeste (Oeste - 0,9787), São Manoel do Paraná (Noroeste - 0,9771), Doutor Camargo (Norte - 0,9771), Verê (Sudoeste - 0,9734) e Japurá (Noroeste - 0,9723) fecham o top 10 com as melhores classificações.

No caso da educação pública, o Paraná é líder no Ideb em todas as etapas avaliadas. No ensino médio, o Estado manteve a liderança com nota 4,9, superando a média nacional de 4,3. Nos anos finais do ensino fundamental, a nota do Paraná foi de 5,5, conquistando o primeiro lugar em um empate triplo com Ceará e Goiás. Já nos anos iniciais, sob responsabilidade dos municípios, o Estado também garantiu o topo do ranking com nota 6,7, à frente de Ceará e São Paulo.

SAÚDE – Já na Saúde, que utiliza para definição do indicador dados como percentual de consultas pré-natais, participação dos óbitos listados como causas mal definidas e razão de óbitos de crianças menores de 5 anos por causas evitáveis, 302 municípios têm índice alto; 93 médio; e quatro médio-baixo, sem nenhuma cidade com índice considerado baixo. A média do Estado é de 0,8495.

Diamante do Norte, na Região Noroeste, é o principal destaque, com IPDM de 0,9999. Inajá (Noroeste - 0,9927); Cambira (Norte - 0,9910); Campo Bonito (Oeste - 0,9873); Mirador (Noroeste - 0,9850); Vera Cruz do Oeste (Oeste - 0,9839); Janiópolis (Centro-Oeste - 0,9835), São Manoel do Paraná (Noroeste - 0,9803); Tamboara (Noroeste - 0,9797); e Pinhal de São Bento (Sudoeste - 0,9795) completam a lista de municípios com os melhores IPDM na educação.

Uma das explicações para esse bom cenário da saúde no Paraná são as ações de descentralização das grandes para médias e pequenas cidades, com a construção de Unidades Básicas de Saúde, Unidades de Pronto Atendimento e até mesmo hospitais. Na última semana, o Governo do Estado liberou um pacote de R$ 502 milhões em investimentos para fortalecer a estratégia de regionalização dos serviços de saúde no Paraná, visando dar mais capilaridade aos atendimentos por todo o Estado.

IPDM – O índice Ipardes de Desenvolvimento Municipal (IPDM) utiliza dados do Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério da Educação e Ministério da Saúde, além do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para formulação do indicador. Devido ao tempo de processamento dessas informações por cada órgão, o índice, que é anual, é divulgado dois anos após o período analisado.

Fonte: AEN