domingo, 27 de outubro de 2024

VÍDEO – Boulos fala após derrota em SP: “Recuperamos dignidade da esquerda”


Guilherme Boulos, Marta e Alexandre Padilha discursam a apoiadores após resultado da disputada pela Prefeitura de SP neste domingo, 27 de outubro de 2024 – Foto: Reprodução

Guilherme Boulos (PSOL), após a confirmação de sua derrota na disputa pela Prefeitura de SP, declarou que, apesar do resultado, sua campanha recuperou a “dignidade da esquerda brasileira”.

Em discurso a apoiadores, o psolista afirmou que a eleição foi apenas uma batalha e que os princípios de sua campanha permanecem fortes. Ele obteve 40,65% dos votos, enquanto o candidato reeleito, Ricardo Nunes (MDB), conquistou 59,35%.

Boulos também agradeceu aos militantes e ressaltou que sua campanha foi construída em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), reafirmando o compromisso com as pautas sociais. “Uma eleição se ganha ou se perde, uma dignidade não se perde”, disse ele.

O candidato expressou gratidão à sua família, que esteve ao seu lado, mesmo diante das adversidades e ataques. Ele destacou o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a quem chamou de “maior liderança da história desse país,” e relatou conselhos que recebeu do presidente, incluindo “siga em frente e seja quem você é,” reforçando a relação estreita entre eles.

Ao lado de sua vice, Marta Suplicy, e do ministro Alexandre Padilha, Boulos também agradeceu aos candidatos Tabata Amaral (PSB) e José Luiz Datena (PSDB), que deram apoio durante a campanha. O candidato afirmou estar preocupado com a influência do “bolsonarismo e do crime organizado” na cidade de São Paulo e apelou para que os cidadãos estejam atentos a esse cenário.

Acusações de Tarcísio de Freitas

Em relação às acusações feitas pelo governador Tarcísio de Freitas, que associou Boulos ao PCC, o candidato respondeu de maneira firme, chamando as alegações de “uma vergonha.”

Ele acionou a Justiça, solicitando a cassação do governador e a inelegibilidade de Nunes, em resposta ao que classificou como jogo político de baixo nível.

Padilha também se pronunciou, afirmando que as acusações de Tarcísio são infundadas e constituem um abuso de poder.

Fonte: DCM

MDB e PSD têm os maiores números de prefeitos nas capitais brasileiras após o segundo turno das eleições municipais

As duas legendas têm cinco prefeituras cada

Gilberto Kassab (Foto: Reprodução/GloboNews)

O PSD e o MDB foram os partidos que mais elegeram prefeitos nas capitais brasileiras em 2024 (contando o primeiro e o segundo turno). As 2 legendas têm 5 prefeituras cada. A legenda emedebista comanda São Paulo (Ricardo Nunes), Boa Vista (Arthur Henrique), Belém (Igor Normando), Macapá (Dr. Furlan) e Porto Alegre (Sebastião Melo). Os pessedistas têm Belo Horizonte (Fuad Noman), Rio de Janeiro – Eduardo Paes (Rio de Janeiro), Florianópolis (Topázio Neto), Curitiba (Eduardo Pimentel) e São Luís (Eduardo Braide).

O União Brasil e o PL têm 4 prefeituras cada. O UB tem Goiânia (Sandro Mabel), Salvador (Bruno Reis), Teresina (Silvio Mendes) e Natal (Paulinho Freire). O Partido Liberal tem Aracaju (Emília Corrêa), Maceió (JHC), Rio Branco (Tião Bocalom) e Cuiabá (Abílio Brunini). As estatísticas foram publicadas na IstoÉ.

De acordo com os números, 3 partidos têm 2 prefeituras cada. É o caso do Podemos - Palmas (Eduardo Siqueira Campos), e Porto Velho (Leo Moraes). O PP comanda Campo Grande (Adriane Lopes) e João Pessoa (Cícero Lucena).

Pelos números 4 legendas têm 1 prefeito cada. O PSB tem Recife (João Campos). Em Manaus, o prefeito David Almeida (Avante) foi reeleito. O PT ganhou em Fortaleza (Evandro Leitão) e o Republicanos em Vitória (Lorenzo Pazolini).

Fonte: Brasil 247

Capitais brasileiras elegem 17 prefeitos milionários em 2024

O prefeito eleito de Goiânia, Sandro Mabel, lidera com patrimônio de R$ 313 milhões, enquanto Abilio Brunini, de Cuiabá, tem a menor declaração entre eles

Sandro Mabel (Foto: Wilson Dias/ABr)

Dos 26 prefeitos eleitos nas capitais brasileiras em 2024, 17 declararam patrimônio milionário, com fortunas que vão de R$ 81 mil a impressionantes R$ 313 milhões. Sandro Mabel (União), eleito em Goiânia (GO), encabeça a lista como o prefeito mais rico do Brasil, com um patrimônio declarado de R$ 313,4 milhões, evidenciando uma discrepância econômica entre os novos líderes municipais das capitais.

De acordo com reportagem do G1, a soma dos patrimônios declarados de todos os eleitos ultrapassa R$ 364 milhões, conforme os dados fornecidos pelos próprios candidatos ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O outro extremo da lista é ocupado por Abilio Brunini (PL), eleito em Cuiabá (MT) com 53,80% dos votos válidos, que declarou um patrimônio de R$ 81.800. Com bens limitados a uma motocicleta avaliada em R$ 6.800 e um automóvel Jeep Renegade no valor de R$ 75.000, Brunini representa o menor patrimônio entre os prefeitos eleitos nas capitais, contrastando fortemente com os valores dos demais colegas.

Fonte: Brasil 247 com informações do G1

Fuad Noman é reeleito para um segundo mandato em Belo Horizonte (vídeo)

Leia um pouco sobre o histórico do prefeito

Fuad Noman (Foto: Reprodução (Redes Sociais))

O prefeito de Belo Horizonte (MG), Fuad Noman (PSD), foi reeleito neste domingo(27), com 53% (577 mil) segundo turno contra Bruno Engler (PL), que teve 46% (553.223). Todas as urnas foram apuradas.

Fuad Noman tem 77 anos, é escritor, economista e foi servidor público de carreira do Banco Central. Ele assumiu a prefeitura de BH após a renúncia de Alexandre Kalil, que concorreu ao governo de Minas Gerais.

O atual chefe do Executivo mineiro fez parte do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) como secretário-executivo da Casa Civil e do governo de Minas Gerais, onde foi secretário de Fazenda e de Transporte. Na prefeitura de BH chegou a comandar a Secretaria Municipal de Fazenda.

Fonte: Brasil 247

Evandro Leitão (PT) é eleito prefeito de Fortaleza nas Eleições 2024

Candidato petista foi eleito em segundo turno com 50,38% dos votos neste domingo (27)

Evandro Leitão, candidato a prefeito de Fortaleza (Foto: Facebook, Reprodução)
Evandro Leitão (PT), candidato a prefeito de Fortaleza (Foto: Facebook, Reprodução)

Evandro Leitão (PT) foi eleito prefeito de Fortaleza, capital do Ceará, nas Eleições 2024. Ele teve 50,38% dos votos válidos no segundo turno da disputa, ocorrido neste domingo (27), de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A médica Gabriella Aguiar (PSD) será a vice-prefeita.

Leitão disputou a eleição acirradamente com André Fernandes (PL), que recebeu 49,62% dos votos válidos no pleito. A diferença entre os candidatos foi de pouco mais de 10 mil votos.

Evandro Leitão tem 57 anos e possui formação em Ciências Econômicas pela Universidade de Fortaleza (Unifor) e em Direito pela Faculdade Integrada do Ceará (FIC). É servidor público de carreira e auditor concursado da Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará.

O novo prefeito eleito está no terceiro mandato como deputado estadual e atualmente presidente a Assembleia Legislativa do Ceará. Atuou como secretário estadual de Trabalho e Desenvolvimento Social na gestão do ex-governador Cid Gomes (então PDT) e foi líder do governo do petista Camilo Santana na Assembleia Legislativa. Também é conhecido por ter sido presidente do Ceará, clube atualmente na Série B do Campeonato Brasileiro.

Já Gabriella Aguiar (PSD), que será a vice-prefeita, é médica geriatra e também atua como deputada estadual, em primeiro mandato. É de família tradicional na política, com o pai Domingos Filho tendo sido vice-governador do Ceará. Também atua como professora de Geriatria e integra o corpo clínico de hospitais de Fortaleza.

Ele vai suceder o atual prefeito José Sarto (PDT), do grupo do ex-governador e ex-presidenciável Ciro Gomes. Sarto concorreu à reeleição, mas terminou apenas em terceiro lugar, ficando de fora do segundo turno. PT e PDT tiveram uma aliança de vários anos no Ceará, mas pela segunda vez estiveram separados nas eleições. Em 2022, os dois partidos já haviam lançado candidatos ao governo do Estado, com os petistas levando a melhor ao eleger Elmano de Freitas.

Fonte: NSCTotal


Com 50,9% dos votos, Luiz Caetano é eleito pela 4ª vez à Prefeitura de Camaçari

Foto: Ricardo Stuckert / PR

O candidato do Partido dos Trabalhadores, Luiz Caetano foi eleito com 50,9% dos votos válidos na disputa do 2° turno em Camaçari. Em segundo lugar, o candidato Flávio Matos (União), atual presidente da Câmara Municipal, obteve 49,06% dos votos válidos. A diferença de votação entre os dois candidatos foi de pouco mais de 3 mil votos válidos. Com o resultado, a partir de 01 de janeiro de 2025, o ex-prefeito do município por três mandatos, é empossado para o seu 4° mandato no cargo mais alto do município.

A vitória consolida um histórico de bons resultados no PT em Camaçari. No primeiro turno, a sigla elegeu cinco vereadores no legislativo e Luiz Caetano recebeu o apoio de Oswaldinho (MDB), candidato independente que ficou em 3° lugar na disputa do dia 06 de outubro. Durante a campanha de segundo turno, a cidade recebeu a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em apoio a Caetano.

Ainda no segundo turno, ambas as lidernças protagonizaram acusações de violência e indícios de corrupção. No lado petista, Caetano chegou a se referir a Elinaldo, atual prefeito, e o candidato Flávio Matos como uma organização de "agiotagem". Por outro lado, foi acusado por opositores de se relacionar com facções criminosas na região.

Luiz Caetano é filiado ao Partido dos Trabalhadores desde 1998. Em sua carreira, já ocupou três vezes o cargo de Prefeito de Camaçari, Deputado estadual e federal.

Fonte: Bahia Notícias

Em disputa apertada, Marroni (PT) é eleito prefeito de Pelotas

Cerca de 1.200 votos garantiram a vitória ao candidato do PT na disputa contra Perondi, do PL

Fernando Marroni. Foto: Luiza Castro/Sul21

Em uma disputa apertada até o final, Fernando Marroni (PT) venceu as eleições municipais em Pelotas neste domingo (27). Ele obteve 50,36% dos votos válidos contra 49,64% de Marciano Perondi (PL). Desde 1996, em apenas uma eleição o PT não foi para o segundo turno na cidade do sul do Estado. Isso ocorreu em 2016, quando a candidata do partido foi Miriam Marroni.

Segundo o cientista político Renato Della Vechiao, a saúde foi o principal tema da eleição em Pelotas. A criação de novas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e a finalização de um novo hospital estiveram na pauta, assim como a melhoria da infraestrutura dos bairros periféricos e o transporte urbano. A enchente que atingiu o Rio Grande do Sul em maio também se fez presente no debate eleitoral, com a discussão em torno das áreas de atuação da construção civil e o impacto disso no meio ambiente, mas apesar da seriedade do tema, ele não é central na disputa eleitoral.

A disputa em Pelotas também foi marcada pela decisão dos eleitores de nem mesmo levar ao segundo turno o candidato da atual prefeita, Paula Mascarenhas (PSDB). Fernando Estima terminou em terceiro lugar. Com o resultado do primeiro turno, a prefeita Paula Mascarenhas anunciou apoio ao candidato petista. O gesto foi seguido três dias depois pelo governador Eduardo Leite (PSDB), durante entrevista para o canal de televisão CNN. Adversários históricos do PT, ambos justificaram os apoios fazendo alusão ao caráter democrático de Marroni e sua capacidade de melhor governar a cidade.

Fernando Marroni foi eleito prefeito de Pelotas pela primeira vez em 2000, além de ter concorrido em 1996, 2004, 2008 e 2012. Ele terá como vice Dani Brizolara, do PSOL.

Fonte: Sul21

Mirella Almeida derrota PT e é eleita para a Prefeitura de Olinda

 

Mirella Almeida venceu com 51,38% dos votos


Mirella Almeida (PSD) foi eleita prefeita de Olinda em segundo turno, neste domingo (27). Com isso, ela, que tem 30 anos, se torna a pessoa mais jovem a ocupar o cargo. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por volta das 18h49, ela estava matematicamente eleita, com 51,27% dos votos válidos.

Junto com Mirella, foi eleito vice-prefeito Chiquinho (PSD), que é ex-jogador de futebol e tem 49 anos. Em segundo lugar, ficou Vinicius Castello (PT).

Mirella é administradora, casada e disputa sua primeira eleição em 2024. Ela chefiou diversas secretarias municipais nos dois mandatos do atual prefeito de Olinda, Professor Lupércio (PSD), que está no cargo desde 2017. Ela é esposa do vereador olindense Felipe Nascimento (PSD), sobrinho de Lupércio.

No primeiro turno das eleições deste ano, realizado no dia 6 de outubro, ela ficou em segundo lugar, com 62.289 votos, ou 30,02% dos votos válidos. Vinicius Castello teve 80.422 votos, ou 38,75% dos votos válidos.

Mirella é a terceira mulher a ser eleita prefeita de Olinda. A primeira foi Jacilda Urquiza (na época no PMDB), em 1996, e a segunda foi Luciana Santos (PCdoB), em 2000.

Durante a campanha, Mirella prometeu a construção de duas policlínicas da mulher e a reabertura da maternidade Brites de Albuquerque. Ela também propõe aumentar a cobertura do programa Saúde da Família para 85% do município.

A candidata promete ainda transformar o perfil da policlínica João de Barros Barreto em uma UPA-E, criar um programa de equidade de gênero e equidade racial em Olinda, construção de cinco creches, requalificação do 2º trecho da orla da cidade, que passaria a ter videomonitoramento em toda sua extensão. 

As informações são do g1.

PT retoma espaço e base de Lula sai vitoriosa das eleições municipais, avaliam governistas

Partido cresceu em relação a 2020, quando não governava nenhuma capital

Lula e bandeira do PT em Brasília (Foto: ABR | Divulgação)

O presidente do Sebrae Nacional, Décio Lima, foi às redes sociais comemorar os resultados das eleições municipais. Ele afirmou que Jair Bolsonaro saiu derrotado do pleito, enquanto o presidente Lula saiu vitorioso, levando seu partido, o PT, a retomar seu espaço na política municipal. Nesse sentido, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, afirmou que a base do presidente Lula, composta por partidos que vão de União Brasil a PCdoB, venceu as eleições municipais.

"Tudo indica que o PT no nível municipal retomou seu espaço. A curva de 2016 a 2024 é ascendente. Além disso, ganhamos uma Capital. Isso significa que ter @LulaOficial na Presidência da República fez diferença. Em contraponto, Bolsonaro é o maior perdedor", escreveu Lima na rede social X.

"Quem ganhou as eleições no Brasil foi a base do presidente @LulaOficial. Esqueçam @jairbolsonaro e @tarcisiogdf!", escreveu Teixeira na plataforma.

O PT conquistou Fortaleza neste domingo (27), além de outras cidades estratégicas como Pelotas (RS), Mauá (SP) e Camaçari (BA). Com os resultados, o partido ampliou seu desempenho em comparação ao pleito de 2020, quando não obteve vitórias em capitais.

Fonte: Brasil 247

Crime político de Tarcísio é a mancha no segundo turno da campanha de Boulos, diz Padilha

Em discurso, o ministro minimizou a derrota do psolista

Alexandre Padilha (Foto: Valter Campanato / Agência Brasil)

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, comentou neste domingo (27) sobre as eleições municipais deste ano. Padilha, que esteve na Casa de Portugal, onde a equipe de campanha de Guilherme Boulos (PSOL) acompanhou a apuração dos votos, minimizou a derrota do psolista e associou os resultados eleitorais à disseminação de fake news.

“Estou contente com a atuação e campanha feita pelo Guilherme Boulos. Foi uma campanha que ele chegou mais perto das pessoas, [pois] em 2020 estávamos na pandemia. Mas se a mancha do primeiro turno foi o laudo falso, a mancha deste segundo turno é o crime político cometido pelo governador nesta manhã”, disse Padilha.

Neste domingo, sem apresentar provas, Tarcísio de Freitas (Republicanos) alegou falsamente que a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) estaria orientando votos a favor de Boulos.

“Nunca tinha visto mentira desse tamanho. Nunca vi um governador de Estado agindo dessa forma. Ele repetiu o laudo falso usado contra Boulos no primeiro turno. Fez isso usando o fato de ser chefe das polícias estaduais. Era tão mentira que ele não fez aquilo que deveria ser feito se fosse verdade. Ele deveria ter encaminhado de imediato ao Tribunal Regional Eleitoral e informar o Ministério da Justiça”, finalizou o ministro.

No segundo turno das eleições municipais em São Paulo, Ricardo Nunes obteve 59,35% dos votos, enquanto Boulos alcançou 40,65%.

Fonte: Brasil 247

Nunes conquista maioria das zonas eleitorais em SP, enquanto Boulos domina em três áreas específicas

Reeleito, Ricardo Nunes (MDB) venceu em 54 das 57 zonas eleitorais de São Paulo, enquanto Guilherme Boulos (PSOL) se destacou em três regiões da cidade

Ricardo Nunes e Guilherme Boulos (Foto: Edson Lopes JR./Prefeitura SP e Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)

Ricardo Nunes (MDB) foi reeleito prefeito de São Paulo neste domingo (27), conquistando 59,35% dos votos válidos e vencendo em 54 das 57 zonas eleitorais da capital. O candidato do PSOL, Guilherme Boulos, obteve 40,65% dos votos e saiu vitorioso em três zonas eleitorais: Bela Vista, Valo Velho e Piraporinha, locais onde tradicionalmente conta com apoio da população. Esse desempenho mantém o percentual que Boulos obteve no segundo turno de 2020, quando alcançou 40,62% dos votos contra Bruno Covas (PSDB).

A votação mostrou um avanço de Nunes em comparação a 2020, quando ele foi vice na chapa de Covas, que venceu em 51 zonas eleitorais. Este ano, o atual prefeito ampliou sua presença na cidade, garantindo a liderança em todas as zonas onde havia vencido no primeiro turno e ampliando a margem em outras.

No primeiro turno, Boulos liderou em 20 zonas eleitorais, principalmente em áreas onde a disputa era acirrada com Nunes e Pablo Marçal (PRTB), destaca o Uol. No entanto, a vantagem do PSOL em parte dessas regiões não se manteve no segundo turno. Boulos teve um desempenho mais concentrado nas zonas eleitorais da zona sul e centro da cidade, reduzindo sua força eleitoral em áreas onde havia liderado em 2020.

Fonte: Brasil 247 com informações do UOL

PT consolida crescimento com vitórias em Fortaleza, Camaçari, Mauá e Pelotas

Partido expande para 252 o número de prefeituras conquistadas em 2024. “Foi linda a campanha do PT e dos candidatos que apoiamos em todo o país, com a força da nossa militância, que está de parabéns mais uma vez”, agradeceu Gleisi

O candidato do PT, Evandro Leitão, vencedor em Fortaleza (CE)

O PT consolidou um processo de crescimento e fortalecimento do campo democrático e progressista no segundo turno das eleições municipais, encerradas neste domingo (27). Vitórias importantes foram asseguradas ao partido, expandindo o número de prefeituras conquistadas no primeiro turno (248), sendo a mais representativa a recuperação da capital cearense, Fortaleza. O PT também saiu vencedor em Camaçari (BA), Mauá (SP) e Pelotas (RS) e agora totaliza 252 prefeituras que serão administradas pela legenda a partir de 2025.

Em disputa acirrada, Evandro Leitão foi declarado vitorioso pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com 99% das urnas apuradas no início da noite, obtendo 50,38% dos votos válidos sobre o bolsonarista André Fernandes (PL).

Assim que o resultado foi anunciado, a presidenta Nacional do PT, Gleisi Hoffmann, foi às redes sociais celebrar mais uma vitória estratégica do partido.

“Parabéns Evandro Leitão, prefeito eleito de Fortaleza, parabéns ministro Camilo Santana, parabéns governador Elmano Freitas, parabéns Zé Guimarães e toda nossa militância do PT do Ceará”, escreveu Gleisi. “Linda vitória na maior capital do Nordeste”, festejou.

“É uma grande conquista do nosso partido governar a capital do Ceará”, afirmou o secretário Nacional de Comunicação do PT, Jilmar Tatto, pelas redes sociais. Ele também parabenizou o prefeito eleito em Camaçari, Luiz Caetano, Marcelo Oliveira, vencedor em Mauá, Fernando Marroni, em Pelotas, e o candidato Guilherme Boulos, “por sua determinação até o último minuto na defesa da chapa PT e PSOL”.

Gleisi também se manifestou sobre as três candidaturas vitoriosas, reconhecendo como o partido e a militância enfrentaram, com garra, “a mentira e a violência da extrema direita”.

União e esperança

O petista eleito Evandro Leitão também utilizou as redes sociais para agradecer aos eleitores pelos votos que recebeu. “De todo o meu coração, agradeço a cada um e cada uma de vocês que confiaram, que lutaram e sonharam junto”, destacou. “Essa vitória é nossa, do povo de Fortaleza, que acreditou na união e na esperança. Nossa cidade segue uma cidade que olha pro futuro e que defende a democracia”.

Vitorioso com 50,9% dos votos em Camaçari, Luiz Caetano foi eleito pela quarta vez prefeito do município, que contou com o apoio presencial do presidente Lula na reta final da campanha. “Viramos a chave e vai ter mudança de verdade, sim”, postou Caetano, após a confirmação da predileção do eleitor por sua candidatura.

O resultado também foi festejado pelo presidente do PT da Bahia, Éden Valadares. “Vitória da verdade sobre a mentira, da liberdade sobre a opressão, uma vitória com a cara e a cor do PT”, destacou Éden.

Eleito com 50,36% dos votos, Fernando Marroni também ganhou a disputa local em Pelotas (RS). Servidor público civil aposentado, Marroni já foi prefeito do município entre 2001 e 2004.

Já em Mauá, Marcelo Oliveira garantiu a reeleição para mais quatro anos à frente da prefeitura com 54,05% dos votos. “Teremos os melhores quatro nos na cidade de Mauá”, prometeu Oliveira, em vídeo em suas redes sociais.

Força da militância

Mais cedo, Gleisi também se manifestou sobre o processo eleitoral, exaltando a resiliência do PT e agradecendo a força da militância.

“Foi linda a campanha do PT e dos candidatos que apoiamos em todo o país, com a força da nossa militância, que está de parabéns mais uma vez”, agradeceu.

Fonte: PT Nacional

PL de Bolsonaro perde em 7 das 9 capitais onde disputou 2º turno


O PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, conseguiu eleger só dois dos nove candidatos a prefeito de capitais onde disputou 2º turno

Reprodução
Imagem colorida de Valdemar Costa Neto e Jair Bolsonaro - Metrópoles

Partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, o PL perdeu em sete das nove capitais onde disputou o segundo turno das eleições municipais de 2024 neste domingo (27/10).

A sigla elegeu apenas dois dois prefeitos de capitais no segundo turno, os quais se somarão aos outros dois prefeitos de capitais eleitos pela legenda na primeira fase da disputa.

Neste domingo, o PL elegeu o deputado federal Abílio Brunini como prefeito de Cuiabá (MT). Considerado um bolsonarista “raiz”, Abílio derrotou o candidato do PT, Lúdio Cabral.

O partido de Bolsonaro também elegeu Emília Correa como prefeita de Aracaju (SE). A bolsonarista ganhou do candidato do PDT, Luiz Roberto, no domingo.

No segundo turno, o PL perdeu em capitais importantes, como Belo Horizonte (MG), Fortaleza (CE), Belém (PA), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Manaus (AM) e Palmas (TO).

Veja onde o PL ganhou e perdeu no 2º turno:

● Aracaju (SE) – ganhou, com Emília Corrêa
● Cuiabá (MT) – ganhou, com Abílio Brunini
● Belém (PA) – perdeu, com Éder Mauro
● Belo Horizonte (MG) – perdeu, com Bruno Engler
● Fortaleza (CE) – perdeu, com André Fernandes
● Goiânia (GO) – perdeu, com Fred Rodrigues
● João Pessoa (PB) – perdeu, com Marcelo Queiroga
● Manaus (AM) – perdeu, com Capitão Alberto
● Palmas (TO) – perdeu, com Janad Valcari

PL comandará quatro capitais

Ao todo, o PL de Bolsonaro comandará quatro capitais brasileiras: Aracaju, Cuiabá, Maceió (AL) e Rio Branco (AC). Nessas duas últimas, o partido venceu a disputa pela prefeitura ainda no primeiro turno.

O número será maior que o do PT. O partido do presidente Lula venceu apenas em Fortaleza, onde o petista Evandro Leitão derrotou o bolsonarista André Fernandes (PL) neste domingo.

Fonte: Metrópoles

Bancada do PT vai à Justiça contra Tarcísio após fake news do governador contra Boulos

Sem apresentar provas, governador de São Paulo afirmou que a facção criminosa PCC teria orientado voto em Boulos

Tarcísio de Freitas e Guilherme Boulos com apoiadores (Foto: Reprodução | Twitter/Guilherme Boulos)

A bancada de deputados e deputadas estaduais da Federação PT/PCdoB/PV repudiou em nota, neste domingo (27), a mais nova fake news do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que, ao manifestar seu apoio ao prefeito reeleito Ricardo Nunes (MDB), atacou o rival na disputa de segundo turno, Guilherme Boulos (Psol). Os parlamentares também disseram que tomarão medidas judiciais.

Mais cedo neste domingo, Tarcísio resolveu associar o candidato do Psol ao crime organizado, ao disparar a fake news de que a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) teria orientado voto no psolista. Tarcísio citou informações "de inteligência", enquanto Boulos negou veementemente e acionou a Justiça Eleitoral. O governador, junto com Jair Bolsonaro, apoiou a reeleição de Nunes.

Nota de Repúdio

A bancada de deputados e deputadas estaduais da Federação PT/PCdoB/PV, de forma indignada, manifesta total repúdio ao uso da máquina pública pelo governador Tarcísio de Freitas, no dia das eleições, ao proferir insinuações, sem provas, de indicação de voto de facção criminosa ao candidato a prefeito Guilherme Boulos.

A falta de compromisso com a verdade por parte do governador e do atual prefeito Ricardo Nunes, que corroborou ao lado do governador tais ilações, é de uma irresponsabilidade sem precedentes.

Tais absurdos ditos hoje, no dia da eleições, serão cobrados na Justica, que será imediatamente acionada pela bancada da Federação e pelo jurídico da candidatura de Guilherme Boulos.

No desespero para emplacar seu candidato, este sim investigado por permitir a presença do crime organizado em sua gestão, o governador Tarcísio de Freitas se atirou no lodo da fake news rasteira ao tentar macular a imagem de Boulos e interferir no processo eleitoral.

A política e a democracia não serão sequestrados pelo jogo sujo, a mentira, a calúnia e a difamação.

O povo da cidade de São Paulo deve ser respeitado, sem ser atacado por subterfúgios que comprometam o voto livre e soberano. A mudança já começou.

Bancada das deputadas e deputados estaduais da Federação PT/ PCdoB/PV na Assembleia Legislativa de São Paulo

Fonte: Brasil 247

Nunes Marques será o relator da ação sobre o crime eleitoral cometido por Tarcísio

Sem apresentar provas, governador de São Paulo afirmou que a facção criminosa PCC teria orientado voto em Boulos

Kassio Nunes Marques (Foto: Fellipe Sampaio/SCO/STF)

 O candidato do Psol a prefeito de São Paulo, Guilherme Boulos, protocolou uma notícia-crime no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), e o governador do estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos), por "divulgação de fatos falsos durante campanha eleitoral", antes da oficialização da vitória de Nunes neste domingo (27). O ministro Nunes Marques será o relator do caso. As informações são da agência Estadão Conteúdo.

Mais cedo neste domingo, Tarcísio resolveu associar o candidato do Psol ao crime organizado, ao disparar a fake news de que a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) teria orientado voto no psolista. Tarcísio citou informações "de inteligência", enquanto Boulos negou veementemente e acionou a Justiça Eleitoral. O governador, junto com Jair Bolsonaro, apoiou a reeleição de Ricardo Nunes.

Fonte: Brasil 247 com informações da agência Estadão Conteúdo

Nunes declara vitória sobre “extremismo” de Boulos e exalta Tarcísio como “líder maior”. Bolsonaro fica em segundo plano

Prefeito Ricardo Nunes foi reeleito com ampla margem neste domingo em São Paulo

Ricardo Nunes discursa após vencer segundo turno em São Paulo (SP), 27 de outubro de 2024 (Foto: Reprodução/YouTube)

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), reeleito neste domingo (27) após vencer Guilherme Boulos (Psol) no segundo turno, fez seu discurso de vitória ao lado de figuras como o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o presidente do PSD, Gilberto Kassab.

Em sua fala, Nunes fez ataques a Boulos, qualificando o rival de 'extremista' e 'radical'. Ele também agradeceu ao seu "líder maior" e "amigo", Tarcísio. "A hora das diferenças passou. Vamos governar para todos... O equilíbrio venceu o extremismo... O trabalho venceu a falatório rasa de todos os radicais”, disse Nunes. Em outro momento do discurso, Nunes ainda declarou que "a periferia venceu", lembrando de seu passado na periferia.

Mais cedo neste domingo, Tarcísio resolveu associar o candidato do Psol ao crime organizado, ao disparar a fake news de que a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) teria orientado voto no psolista. Tarcísio citou informações "de inteligência", enquanto Boulos negou veementemente e acionou a Justiça Eleitoral. O governador, junto com Jair Bolsonaro, apoia a reeleição de Nunes.

Fonte: Brasil 247

Boulos: "Perdemos a eleição, mas recuperamos a dignidade da esquerda brasileira"

No segundo turno das eleições municipais em São Paulo, Ricardo Nunes obteve 59,35% dos votos, enquanto o psolista alcançou 40,65%

Guilherme Boulos (Foto: Reuters/Maira Erlich)

Após ser derrotado nas urnas por Ricardo Nunes (MDB) no segundo turno da disputa pela prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (Psol) discursou neste domingo (27) na Casa de Portugal, localizada no centro de São Paulo.

"Eu não vou fazer aqui um discurso de perdedor", disse Boulos. "A gente perdeu uma eleição, mas nessa campanha a gente recuperou a dignidade da esquerda brasileira”.

Logo no início do discurso, o candidato do PSOL afirmou que não comentaria sobre a fala do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) feita mais cedo, a qual classificou como “crime eleitoral”. Neste domingo, sem apresentar provas, Tarcísio afirmou falsamente que a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) estaria orientando votos em favor de Boulos.

“Não vou falar aqui do crime eleitoral cometido pelo governador de SP hoje. Disso, a Justiça cuidará”, disse o psolista.

No segundo turno das eleições municipais em São Paulo, Ricardo Nunes obteve 59,35% dos votos, enquanto Guilherme Boulos alcançou 40,65%.

Fonte: Brasil 247

Com 89% das urnas apuradas, Abílio Brunini (PL) é eleito prefeito de Cuiabá

Candidato em debate na TV Vila Real. Foto: Reprodução

O deputado federal bolsonarista Abílio Brunini (PL) foi eleito o novo prefeito de Cuiabá neste domingo (27), segundo projeções do Datafolha, que indica sua vitória sobre o deputado estadual Lúdio Cabral (PT). Brunini, um aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, recebeu forte apoio do atual governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União).

A campanha de Brunini foi marcada por um tom de enfrentamento e pela exploração da imagem de figuras do PL, como Bolsonaro e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Ele apresentou o partido como o único representante da direita no estado, embora tenha conseguido alianças apenas com o Novo, PRTB e DC com lema: “Me chamam de louco porque não podem me chamar de corrupto” e a frase “Vote no louco”.

Durante o segundo turno, Brunini se consolidou como um forte candidato, obtendo o respaldo de importantes lideranças da direita, incluindo os deputados federais Nikolas Ferreira, Eduardo Bolsonaro e o ex-procurador da Lava Jato Deltan Dallagnol. A estratégia de Brunini também incluiu deslegitimar o atual prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), que enfrentava desgaste, associando-o ao adversário Lúdio Cabral.

Por sua vez, Lúdio Cabral contou com o apoio de empresários do agronegócio, como Elusmar Maggi, do Grupo Bom Futuro. Maggi incentivou a população a votar em Cabral, pedindo apoio de amigos e familiares em um esforço para conquistar eleitores. Além disso, Cabral atraiu a aliança do PSD, sob a liderança do senador licenciado e ministro da Agricultura Carlos Fávaro.

Abílio Brunini terá como vice-prefeita a tenente-coronel da PM, Vânia Costa, e sua esposa, Samantha Iris (PL), foi eleita vereadora com a maior votação para a Câmara de Cuiabá. Essa combinação de suporte familiar e político foi fundamental para sua campanha vitoriosa.

Com 40 anos e formação em arquitetura e urbanismo, Brunini iniciou sua carreira política em 2016, quando foi eleito vereador pelo PSC. Após romper com o prefeito Emanuel Pinheiro em 2017, ele se tornou um opositor e, em 2020, se lançou como candidato a prefeito, chegando ao segundo turno, mas perdendo para Pinheiro. Em 2022, ele migrou para o PL e foi eleito deputado federal, intensificando sua trajetória política em direção à prefeitura de Cuiabá.

Fonte: DCM

PF diz desconhecer evidências e autoridades classificam como muito grave mentira de Tarcísio


Tarcísio de Freitas. Foto: Divulgação

Autoridades federais estão alarmadas após o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), lançar acusações sem comprovação contra o candidato à prefeitura, Guilherme Boulos (PSOL). A Polícia Federal informou que não possui informações sobre uma suposta conversa interceptada envolvendo membros do sistema prisional que teriam orientado votos em favor do deputado.

A afirmação de Freitas ocorreu durante o processo eleitoral, com as urnas abertas, o que poderia influenciar eleitores.

O governador fez a declaração no Palácio Bandeirantes, ao lado de Ricardo Nunes (MDB), seu candidato apoiado. A situação é considerada ainda mais grave devido à falta de evidências que sustentem as alegações feitas.

Fontes da Justiça Eleitoral expressaram surpresa com as acusações, ressaltando que a informação sobre uma possível interceptação de apoio ao candidato do PSOL foi inesperada.

As autoridades em Brasília estão perplexas com a gravidade da situação e analisam a necessidade de medidas para evitar que episódios semelhantes ocorram nas próximas eleições.

Tribunal Superior Eleitoral. Foto: Divulgação

Vale lembrar que, durante o primeiro turno, informações falsas também foram disseminadas, como as declarações do ex-candidato Pablo Marçal. A natureza nebulosa das afirmações de Tarcísio de Freitas levanta preocupações sobre abuso de poder. O governador, que detém fé pública, não deveria fazer tais alegações sem uma investigação prévia.

Além disso, em eleições anteriores, houve casos em que diálogos do sistema prisional foram interceptados orientando votos, mas até o momento não houve comunicação desse tipo às autoridades federais nesta situação. As autoridades federais estão avaliando a gravidade das declarações do governador e o impacto que isso pode ter no processo eleitoral em andamento.

Fonte: DCM