domingo, 27 de outubro de 2024

Bancada do PT vai à Justiça contra Tarcísio após fake news do governador contra Boulos

Sem apresentar provas, governador de São Paulo afirmou que a facção criminosa PCC teria orientado voto em Boulos

Tarcísio de Freitas e Guilherme Boulos com apoiadores (Foto: Reprodução | Twitter/Guilherme Boulos)

A bancada de deputados e deputadas estaduais da Federação PT/PCdoB/PV repudiou em nota, neste domingo (27), a mais nova fake news do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que, ao manifestar seu apoio ao prefeito reeleito Ricardo Nunes (MDB), atacou o rival na disputa de segundo turno, Guilherme Boulos (Psol). Os parlamentares também disseram que tomarão medidas judiciais.

Mais cedo neste domingo, Tarcísio resolveu associar o candidato do Psol ao crime organizado, ao disparar a fake news de que a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) teria orientado voto no psolista. Tarcísio citou informações "de inteligência", enquanto Boulos negou veementemente e acionou a Justiça Eleitoral. O governador, junto com Jair Bolsonaro, apoiou a reeleição de Nunes.

Nota de Repúdio

A bancada de deputados e deputadas estaduais da Federação PT/PCdoB/PV, de forma indignada, manifesta total repúdio ao uso da máquina pública pelo governador Tarcísio de Freitas, no dia das eleições, ao proferir insinuações, sem provas, de indicação de voto de facção criminosa ao candidato a prefeito Guilherme Boulos.

A falta de compromisso com a verdade por parte do governador e do atual prefeito Ricardo Nunes, que corroborou ao lado do governador tais ilações, é de uma irresponsabilidade sem precedentes.

Tais absurdos ditos hoje, no dia da eleições, serão cobrados na Justica, que será imediatamente acionada pela bancada da Federação e pelo jurídico da candidatura de Guilherme Boulos.

No desespero para emplacar seu candidato, este sim investigado por permitir a presença do crime organizado em sua gestão, o governador Tarcísio de Freitas se atirou no lodo da fake news rasteira ao tentar macular a imagem de Boulos e interferir no processo eleitoral.

A política e a democracia não serão sequestrados pelo jogo sujo, a mentira, a calúnia e a difamação.

O povo da cidade de São Paulo deve ser respeitado, sem ser atacado por subterfúgios que comprometam o voto livre e soberano. A mudança já começou.

Bancada das deputadas e deputados estaduais da Federação PT/ PCdoB/PV na Assembleia Legislativa de São Paulo

Fonte: Brasil 247

Nunes Marques será o relator da ação sobre o crime eleitoral cometido por Tarcísio

Sem apresentar provas, governador de São Paulo afirmou que a facção criminosa PCC teria orientado voto em Boulos

Kassio Nunes Marques (Foto: Fellipe Sampaio/SCO/STF)

 O candidato do Psol a prefeito de São Paulo, Guilherme Boulos, protocolou uma notícia-crime no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), e o governador do estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos), por "divulgação de fatos falsos durante campanha eleitoral", antes da oficialização da vitória de Nunes neste domingo (27). O ministro Nunes Marques será o relator do caso. As informações são da agência Estadão Conteúdo.

Mais cedo neste domingo, Tarcísio resolveu associar o candidato do Psol ao crime organizado, ao disparar a fake news de que a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) teria orientado voto no psolista. Tarcísio citou informações "de inteligência", enquanto Boulos negou veementemente e acionou a Justiça Eleitoral. O governador, junto com Jair Bolsonaro, apoiou a reeleição de Ricardo Nunes.

Fonte: Brasil 247 com informações da agência Estadão Conteúdo

Nunes declara vitória sobre “extremismo” de Boulos e exalta Tarcísio como “líder maior”. Bolsonaro fica em segundo plano

Prefeito Ricardo Nunes foi reeleito com ampla margem neste domingo em São Paulo

Ricardo Nunes discursa após vencer segundo turno em São Paulo (SP), 27 de outubro de 2024 (Foto: Reprodução/YouTube)

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), reeleito neste domingo (27) após vencer Guilherme Boulos (Psol) no segundo turno, fez seu discurso de vitória ao lado de figuras como o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o presidente do PSD, Gilberto Kassab.

Em sua fala, Nunes fez ataques a Boulos, qualificando o rival de 'extremista' e 'radical'. Ele também agradeceu ao seu "líder maior" e "amigo", Tarcísio. "A hora das diferenças passou. Vamos governar para todos... O equilíbrio venceu o extremismo... O trabalho venceu a falatório rasa de todos os radicais”, disse Nunes. Em outro momento do discurso, Nunes ainda declarou que "a periferia venceu", lembrando de seu passado na periferia.

Mais cedo neste domingo, Tarcísio resolveu associar o candidato do Psol ao crime organizado, ao disparar a fake news de que a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) teria orientado voto no psolista. Tarcísio citou informações "de inteligência", enquanto Boulos negou veementemente e acionou a Justiça Eleitoral. O governador, junto com Jair Bolsonaro, apoia a reeleição de Nunes.

Fonte: Brasil 247

Boulos: "Perdemos a eleição, mas recuperamos a dignidade da esquerda brasileira"

No segundo turno das eleições municipais em São Paulo, Ricardo Nunes obteve 59,35% dos votos, enquanto o psolista alcançou 40,65%

Guilherme Boulos (Foto: Reuters/Maira Erlich)

Após ser derrotado nas urnas por Ricardo Nunes (MDB) no segundo turno da disputa pela prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (Psol) discursou neste domingo (27) na Casa de Portugal, localizada no centro de São Paulo.

"Eu não vou fazer aqui um discurso de perdedor", disse Boulos. "A gente perdeu uma eleição, mas nessa campanha a gente recuperou a dignidade da esquerda brasileira”.

Logo no início do discurso, o candidato do PSOL afirmou que não comentaria sobre a fala do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) feita mais cedo, a qual classificou como “crime eleitoral”. Neste domingo, sem apresentar provas, Tarcísio afirmou falsamente que a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) estaria orientando votos em favor de Boulos.

“Não vou falar aqui do crime eleitoral cometido pelo governador de SP hoje. Disso, a Justiça cuidará”, disse o psolista.

No segundo turno das eleições municipais em São Paulo, Ricardo Nunes obteve 59,35% dos votos, enquanto Guilherme Boulos alcançou 40,65%.

Fonte: Brasil 247

Com 89% das urnas apuradas, Abílio Brunini (PL) é eleito prefeito de Cuiabá

Candidato em debate na TV Vila Real. Foto: Reprodução

O deputado federal bolsonarista Abílio Brunini (PL) foi eleito o novo prefeito de Cuiabá neste domingo (27), segundo projeções do Datafolha, que indica sua vitória sobre o deputado estadual Lúdio Cabral (PT). Brunini, um aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, recebeu forte apoio do atual governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União).

A campanha de Brunini foi marcada por um tom de enfrentamento e pela exploração da imagem de figuras do PL, como Bolsonaro e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Ele apresentou o partido como o único representante da direita no estado, embora tenha conseguido alianças apenas com o Novo, PRTB e DC com lema: “Me chamam de louco porque não podem me chamar de corrupto” e a frase “Vote no louco”.

Durante o segundo turno, Brunini se consolidou como um forte candidato, obtendo o respaldo de importantes lideranças da direita, incluindo os deputados federais Nikolas Ferreira, Eduardo Bolsonaro e o ex-procurador da Lava Jato Deltan Dallagnol. A estratégia de Brunini também incluiu deslegitimar o atual prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), que enfrentava desgaste, associando-o ao adversário Lúdio Cabral.

Por sua vez, Lúdio Cabral contou com o apoio de empresários do agronegócio, como Elusmar Maggi, do Grupo Bom Futuro. Maggi incentivou a população a votar em Cabral, pedindo apoio de amigos e familiares em um esforço para conquistar eleitores. Além disso, Cabral atraiu a aliança do PSD, sob a liderança do senador licenciado e ministro da Agricultura Carlos Fávaro.

Abílio Brunini terá como vice-prefeita a tenente-coronel da PM, Vânia Costa, e sua esposa, Samantha Iris (PL), foi eleita vereadora com a maior votação para a Câmara de Cuiabá. Essa combinação de suporte familiar e político foi fundamental para sua campanha vitoriosa.

Com 40 anos e formação em arquitetura e urbanismo, Brunini iniciou sua carreira política em 2016, quando foi eleito vereador pelo PSC. Após romper com o prefeito Emanuel Pinheiro em 2017, ele se tornou um opositor e, em 2020, se lançou como candidato a prefeito, chegando ao segundo turno, mas perdendo para Pinheiro. Em 2022, ele migrou para o PL e foi eleito deputado federal, intensificando sua trajetória política em direção à prefeitura de Cuiabá.

Fonte: DCM

PF diz desconhecer evidências e autoridades classificam como muito grave mentira de Tarcísio


Tarcísio de Freitas. Foto: Divulgação

Autoridades federais estão alarmadas após o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), lançar acusações sem comprovação contra o candidato à prefeitura, Guilherme Boulos (PSOL). A Polícia Federal informou que não possui informações sobre uma suposta conversa interceptada envolvendo membros do sistema prisional que teriam orientado votos em favor do deputado.

A afirmação de Freitas ocorreu durante o processo eleitoral, com as urnas abertas, o que poderia influenciar eleitores.

O governador fez a declaração no Palácio Bandeirantes, ao lado de Ricardo Nunes (MDB), seu candidato apoiado. A situação é considerada ainda mais grave devido à falta de evidências que sustentem as alegações feitas.

Fontes da Justiça Eleitoral expressaram surpresa com as acusações, ressaltando que a informação sobre uma possível interceptação de apoio ao candidato do PSOL foi inesperada.

As autoridades em Brasília estão perplexas com a gravidade da situação e analisam a necessidade de medidas para evitar que episódios semelhantes ocorram nas próximas eleições.

Tribunal Superior Eleitoral. Foto: Divulgação

Vale lembrar que, durante o primeiro turno, informações falsas também foram disseminadas, como as declarações do ex-candidato Pablo Marçal. A natureza nebulosa das afirmações de Tarcísio de Freitas levanta preocupações sobre abuso de poder. O governador, que detém fé pública, não deveria fazer tais alegações sem uma investigação prévia.

Além disso, em eleições anteriores, houve casos em que diálogos do sistema prisional foram interceptados orientando votos, mas até o momento não houve comunicação desse tipo às autoridades federais nesta situação. As autoridades federais estão avaliando a gravidade das declarações do governador e o impacto que isso pode ter no processo eleitoral em andamento.

Fonte: DCM

Ministros dizem que mentira de Tarcísio envolvendo Boulos e o PCC vai chegar ao TSE

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos); o prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB); e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Foto: Paulo Guereta/Prefeitura de SP

A mentira espalhada pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), associando o candidato Guilherme Boulos (PSOL) ao PCC durante o dia de votação, causou perplexidade entre os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Embora peçam reserva, eles acreditam que o caso provavelmente chegará ao TSE para análise e possível ação.

Tarcísio, utilizando informações de inteligência de sua posição, afirmou que facções criminosas teriam recomendado o voto em Boulos, o que, segundo eles, pode ser interpretado como uma tentativa de interferir no processo eleitoral.

Embora os magistrados considerem que a divulgação de tais informações fora do contexto eleitoral não traria problemas, o fato de terem sido mencionadas no dia da eleição é problemático. Isso sugere uma tentativa de deslegitimar a candidatura de Boulos em favor do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), que estava presente quando a declaração foi feita.

Tarcísio e Nunes em coletiva em que espalharam fake news sobre Boulos e o PCC

Renato Galuppo, advogado especializado em direito eleitoral, indicou que a declaração de Tarcísio pode ser vista como um crime contra a honra, uma vez que implica uma grave acusação sem respaldo.

Além disso, a ação pode ser enquadrada no Código Eleitoral, especificamente no artigo 323, que proíbe a divulgação de fatos inverídicos sobre candidatos ou partidos durante a campanha eleitoral. As possíveis consequências legais para Tarcísio podem incluir detenção ou multas.

O caso mobilizou instituições e especialistas durante todo o domingo.


O cientista político Aldo Fornazieri, doutor em Ciência Política pela USP, ex-diretor Acadêmico da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), onde é professor, defende que o governador precisa ser preso.

Fonte: DCM

Miriam Leitão detona Tarcísio após crime eleitoral contra Boulos: “É o uso da máquina”


Míriam Leitão condena Tarcísio após fake news sobre Boulos e PCC

A jornalista Miriam Leitão criticou pesadamente neste domingo (27) as declarações do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), dizendo, sem quaisquer provas, que o PCC orientou votos em Guilherme Boulos (PSOL).

“Ele estava ao lado do candidato dele [Ricardo Nunes], no Palácio dos Bandeirantes. É o uso da máquina, e autoridades em Brasília consideraram o caso muito grave. Foi uma informação lançada com as urnas abertas”, declarou Miriam na GloboNews.

“A Polícia Federal não tem nenhuma informação nesse sentido. Está todo mundo perplexo. A Justiça Eleitoral diz que isso precisa ser estudado para não acontecer nas próximas eleições. Com o governador, é muito mais grave. O fato de tudo ficar meio vago, nebuloso, piora a situação. O eleitor estava a caminho das urnas quando isso aconteceu”.

Após a fake news, Guilherme Boulos acionou a Justiça Eleitoral. O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) declarou que não recebeu nenhum tipo de relatório sobre um suposto “salve” do Primeiro Comando da Capital (PCC) com orientação de voto em Boulos.

Ele argumentou que a atitude de Tarcísio demonstra desespero dos adversários e afirmou que o objetivo era influenciar o resultado das eleições. “Isso é crime eleitoral. Por isso, nós acabamos de entrar no TRE [Tribunal Regional Eleitoral] com uma ação de investigação eleitoral, é a ação mais grave que se pode entrar na Justiça Eleitoral, por abuso de poder político”, declarou Boulos.

Fonte: DCM 

MP tentará barrar 2 prefeitos e 10 vereadores eleitos envolvidos com crime organizado

Urna eletrônica. Foto: Sérgio Lima/Poder360

O Ministério Público Eleitoral (MPE) está se preparando para apresentar ações visando a impedir a diplomação de doze candidatos eleitos nas recentes eleições em São Paulo, incluindo dois prefeitos, um deles de uma grande cidade do interior, e dez vereadores. Além destes, há um 13º candidato sob suspeita que disputará o segundo turno na Grande São Paulo. As investigações indicam possíveis ligações desses políticos com a criminalidade organizada, levantando preocupações sobre a infiltração do crime na política local.

Nos dias que antecedem o segundo turno das eleições municipais, o MPE tem intensificado sua atuação para evitar que políticos suspeitos assumam cargos eletivos. Durante o primeiro turno, foram monitoradas 57 candidaturas que apresentavam indícios de envolvimento com organizações criminosas, mas que não obtiveram êxito nas urnas. A Procuradoria Regional de São Paulo compartilhou essas informações em uma reunião com outras procuradorias regionais, resultando em uma manifestação de preocupação por parte da ministra Cármen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Carmen Lúcia é presidente do TSE. Foto: Reprodução

A próxima semana será crucial, com procuradores se reunindo com integrantes do Centro Integrado de Comando e Controle de São Paulo (CICC/SP) para obter dados adicionais das polícias. Esses dados serão fundamentais para embasar as ações eleitorais e impedir a posse dos candidatos suspeitos. Os dados relativos aos prefeitos devem ser encaminhados à Procuradoria-Geral de Justiça de São Paulo para que possam ser tomadas as medidas necessárias.

Os procuradores também buscam estabelecer uma colaboração a longo prazo para tratar da infiltração do crime organizado na política, visando as eleições de 2026 e 2028. De acordo com a Justiça Eleitoral, as informações coletadas serão enviadas ao Ministério Público para que sejam adotadas as providências cabíveis, incluindo a possibilidade de Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) para investigar gastos ilícitos ou abuso de poder econômico.

Atualmente, as investigações estão sob segredo de Justiça, o que limita a divulgação de detalhes sobre os casos. O desembargador Silmar Fernandes, presidente do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), não comentou casos específicos que podem ser julgados pelo tribunal. No entanto, ele expressou a crença de que a legislação eleitoral atual é insuficiente para impedir esse tipo de candidatura. Conforme a Lei 64/90, conhecida como Lei da Ficha Limpa, apenas aqueles com condenações por órgãos colegiados estão inelegíveis.

Fonte: DCM

TRE-SP desmente Tarcísio e diz desconhecer suposto “salve” do PCC pedindo voto a Boulos

Tarcísio e Nunes em coletiva em que espalharam fake news sobre Boulos e o PCC

O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) declarou que não recebeu nenhum tipo de relatório sobre um suposto “salve” do Primeiro Comando da Capital (PCC) com orientação de voto no candidato do PSOL à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos.

“Não chegou ao conhecimento do TRE-SP nenhum relatório de inteligência nem nenhuma informação oficial sobre esse caso específico. O Tribunal soube do caso pela imprensa.”, informou o órgão em nota.

O TRE-SP também comunicou que Boulos protocolou uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) na 1ª Zona Eleitoral, alegando abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.

O governador bolsonarista Tarcísio de Freitas (Republicanos) espalhou neste domingo (27) a fake news de que teria sido interceptado um suposto “salve” do PCC com direcionamento de voto em Boulos. Ele comentou o caso durante uma coletiva no Colégio Miguel de Cervantes, no Morumbi, zona oeste de São Paulo, onde votou ao lado do prefeito Ricardo Nunes (MDB), candidato à reeleição.

“Isso aconteceu em São Paulo também, disseram que era para votar no outro”, disse Tarcísio, sem detalhar o documento apreendido, mas confirmando que “o outro” seria Guilherme Boulos.

“Teve o salve. Houve interceptação de conversas e de orientações. Uma facção criminosa orientando moradores de determinadas áreas a votarem em determinados candidatos. Com o serviço de inteligência, houve essa interceptação”.

Boulos chamou de “extremamente grave” a declaração do governador. “Uma declaração irresponsável e mentirosa do governador Tarcísio de Freitas, ao lado do meu adversário, querendo atribuir que crime organizado, PCC, teria orientado voto em mim, sem apresentar nenhum tipo de prova. Esse é o laudo falso do segundo turno”, criticou o candidato.

Ele argumentou que a atitude de Tarcísio demonstra desespero dos adversários e afirmou que o objetivo era influenciar o resultado das eleições. “Isso é crime eleitoral. Por isso, nós acabamos de entrar no TRE [Tribunal Regional Eleitoral] com uma ação de investigação eleitoral, é a ação mais grave que se pode entrar na Justiça Eleitoral, por abuso de poder político”, declarou Boulos.

Fonte: DCM

Nunes é eleito em SP com mais de 59% dos votos válidos


Ricardo Nunes (MDB) recém reeleito Prefeito da cidade de SP – Foto: AFP

Ricardo Nunes (MDB) venceu o segundo turno das eleições em São Paulo. Com 89,78% dos votos apurados, Nunes obteve 59,56% dos votos válidos. Guilherme Boulos (Psol) ficou em segundo lugar, com 40,44%. Com 56 anos, Ricardo Nunes é casado e tem três filhos.

Ricardo Nunes assumiu a prefeitura da cidade de São Paulo ao ocupar a cadeira de prefeito após a morte de Bruno Covas (PSDB), que faleceu em 2021, vítima de câncer. O candidato do MDB, antes de ser prefeito, foi vereador entre 2013 e 2020.

Com mais de 11,45 milhões de habitantes e mais de 9 milhões são eleitores, São Paulo é a capital com o maior número de eleitores no Brasil. O prefeito eleito comandará a cidade com o maior produto interno bruto (PIB) do Brasil.

Deputado federal e candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL). Foto: Leandro Paiva/Equipe Boulos

É importante destacar a denúncia feita pela campanha de Guilherme Boulos, que acionou a Justiça Eleitoral neste domingo (27) contra seu adversário, Ricardo Nunes, e o governador Tarcísio de Freitas. O governador, sem apresentar provas, afirmou pela manhã que o PCC teria orientado votos a favor do candidato do PSOL. O deputado solicita a inelegibilidade de Tarcísio e a cassação da chapa de Nunes.

A declaração de Tarcísio de Freitas (Republicanos) aconteceu durante uma entrevista a jornalistas no colégio Miguel Cervantes, na zona sul de São Paulo, onde ele exerceu seu direito de voto. O governador alegou que o governo paulista realizou um amplo trabalho de inteligência, incluindo o monitoramento e a interceptação de comunicações do PCC.

Ele também afirmou que essas informações foram encaminhadas ao Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) para assegurar que as medidas apropriadas fossem adotadas. No entanto, essa afirmação foi contestada pelo secretário Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, Mário Luiz Sarrubbo, que declarou que os serviços de inteligência do governo federal não possuem registros de qualquer informação sobre uma suposta orientação do PCC para que eleitores votassem em Guilherme Boulos.

Fonte: DCM

Elizabeth Schmidt é reeleita prefeita de Ponta Grossa

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Elizabeth Schmidt: reeleita prefeita de Ponta Grossa (Foto: Divulgação)

Elizabeth Schmidt (União) continuará no comando da Prefeitura de Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná. Neste domingo (27 de outubro), ela foi reeleita após uma disputa em segundo turno com uma outra mulher candidata, Mabel Canto (PSDB).

A vitória de Schmidt foi confirmada quando 98% das urnas já estavam apuradas. Ao final da apuração, ela somou 53,72% dos votos válidos (96.407), contra 46,28% (83.064) de sua adversária. Com isso, seguirá no comando do município pelos próximos quatro anos (2025-2028).

Nascida em Ponta Grossa, em 11 de junho de 1951, a prefeita é uma professora e empresária cuja trajetória política teve início no começo dos anos 2000, quando se tornou a primeira mulher a ser candidata a vice-prefeita do município. Mais tarde, entre 2005 e 2012, foi secretária municipal de Cultura e Turismo da cidade e, entre 2015 e 2016, secretária municipal de Administração de Ponta Grossa.

Isso até 2017, quando conseguiu chegar ao cargo de vice-prefeita, ao lado do prefeito Marcelo Rangel. Em 2020, saiu como o nome para a sucessão do então prefeito e se tornou a primeira prefeita eleita da cidade, vencendo no segundo turno justamente Mabel Canto, com quem voltou a disputar a Prefeitura no pleito deste ano.

Fonte: Bem Paraná

Tiago Amaral é eleito prefeito de Londrina

Tiago Amaral é deputado estadual

tiago amaral

O deputado estadual Tiago Amaral (PSD) foi eleito prefeito de Londrina neste domingo (27). Ele venceu a Professora Maria Tereza (PP), que tinha o apoio do atual prefeito, Marcelo Belinati.

Amaral vai administrar a partir de 2025 a segunda principal cidade paranaense. Ele foi eleito com mais de 56% dos votos válidos.

Formado em Direito, Tiago Amaral atuou como advogado, com foco em Gestão Pública e Direito Público. Foi Controlador-Geral do Paranacidade, instituição responsável por políticas que estimulam o desenvolvimento dos municípios, até assumir o cargo de deputado estadual, em janeiro de 2015. As informações são do portal da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep).

Foi reeleito deputado estadual em 2022, com 112.731 votos.

Fonte: Bem Paraná

Eduardo Pimentel é eleito o novo prefeito de Curitiba

Candidato do PSD ficou com 57,6% dos votos válidos e teve 140 mil votos a mais que a candidata do PMB

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Eduardo Pimentel (PSD): de vice-prefeito de Rafael Greca a novo chefe do Poder Executivo em Curitiba (Foto: Franklin de Freitas)

Eduardo Pimentel (PSD) será o prefeito de Curitiba pelos próximos quatro anos (2025-2028). Neste domingo (27 de outubro), ele derrotou nas urnas, em segundo turno, a candidata Cristina Graeml (PMB). Com isso, terá a oportunidade de dar sequência ao trabalho que vinha sendo feito por Rafael Greca (PSD), que comandou a cidade nos últimos oito anos, sempre com Pimentel como seu vice.

Com 100% das urnas apuradas, o candidato do PSD terminou o pleito com 57,64% dos votos válidos (531.029 votos). Cristina, por sua vez, teve 42,64% (390.254 votos).

Perfil de Pimentel

Aos 40 anos de idade (nascido em 21 de setembro de 1984), Eduardo Pimentel conta com passagens pelos setores públicos e privados. É formado em Administração e pós graduado em Agronegócios pela Universidade Positivo e especialista em Cidades Inteligentes pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), com módulo em Nantes (França). Sua grande inspiração na política, já declarou em diversas ocasiões, é o avô Paulo Pimentel, ex-governador do Paraná.

Antes de ser eleito prefeito, atuou como diretor de marketing da Fundação Cultural de Curitiba (FCC); diretor agrocomercial das Centrais de Abastecimento do Paraná (Ceasa/PR); vice-prefeito; secretário municipal de Obras Públicas; e secretário de Estado das Cidades do Governo do Paraná.

Além disso, também é casado com a publicitária e empresária Paula Mocellin Slaviero e pai de três filhos: Luca, Eduarda e Leonardo.

Disputa começou acirrada e terminou com vantagem ‘tranquila’

No primeiro turno, Pimentel já havia ficado em primeiro lugar, com 33,51% dos votos válidos (313.347 votos). No entanto, só conseguiu ultrapassar Graeml já na reta final da apuração (quando mais de 80% das urnas já haviam tido seus resultados conferidos) e não obteve uma vantagem tão expressiva – ela somou 31,17% dos votos válidos, com 291.523 eleitores optando pela candidata do PMB.

Já neste domingo, o cenário foi bem diferente – seguindo o que já haviam apontado as pesquisas eleitorais divulgadas na véspera do pleito, inclusive. Pimentel liderou a disputa desde o início da apuração e manteve sempre uma boa distância em relação à concorrente, sendo declarado matematicamente eleito com menos de 93% das urnas apuradas.

Fonte: Bem Paraná

Gayer diz que Caiado está por trás de operação da PF que teve ele como alvo: 'canalha'

Deputado federal bolsonarista foi alvo de uma operação da Polícia Federal na sexta-feira pela suspeita de desvio de recursos da cota parlamentar

Gustavo Gayer (Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados)

O clima político em Goiás esquentou neste domingo com a troca de farpas entre o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) e o governador Ronaldo Caiado (União Brasil). Em um vídeo divulgado nas redes sociais, Gayer chamou Caiado de “canalha”, por conta dos comentários feitos pelo governador sobre a operação da Polícia Federal que ocorreu em sua residência na última sexta-feira (25).

“Eu tentei de tudo para reatar e reaproximar o senhor do Bolsonaro para que a direita pudesse andar junta... Canalha! Eu tentei admirar o senhor, mas agora com esse comentário idiota, infantil. Que canalhice", disse Gayer em seu canal no YouTube, de acordo com a coluna Sonar, do jornal O Globo.

A publicação foi feita após Caiado dizer que a operação da PF era um sinal de que Gayer finalmente acordou cedo. “Com a PF batendo na porta, foi a primeira vez que Gayer acordou cedo na vida, pena que não foi pra trabalhar”, declarou o governador. A provocação não caiu bem e gerou a ira do deputado, que classificou a fala de Caiado como "idiota e infantil".

Atualmente, Gayer está apoiando a candidatura de Fred Rodrigues (PL) à Prefeitura de Goiânia, enquanto Caiado apadrinha a campanha de Sandro Mabel (União Brasil). O deputado acredita que a operação da PF, que ocorre a dois dias das eleições, visa desestabilizar a candidatura de Fred.

“Dois dias antes das eleições de segundo turno, no qual meu candidato participa em Goiânia, eu acordo às 6h da manhã com a minha porta sendo esmurrada pela Polícia Federal”, desabafou o parlamentar em uma postagem no Instagram.

Gayer também deixou claro que, em decorrência das declarações de Caiado, não pretende mais apoiá-lo nas próximas eleições presidenciais em 2026. A desconfiança de Gayer de que o governador estaria por trás da investigação contra ele. “O Ronaldo Caiado é um canalha. Caiado, a sua chance de ser candidato à presidência do Brasil acabou! O senhor acabou de se posicionar ao lado de um ditador!”, afirmou, o parlamentar

Enquanto isso, Jair Bolsonaro, que visitou Goiânia neste domingo (27) para apoiar Fred Rodrigues, fez acenos a Caiado, deixando em aberto a possibilidade de uma aliança nas eleições presidenciais de 2026, mesmo com as rusgas atuais nas disputas municipais.

A investigação da Polícia Federal contra Gustavo Gayer envolve suspeitas de desvio de recursos públicos, especificamente a utilização de uma loja de roupas, registrada em nome de seu filho, para desviar dinheiro da cota parlamentar. A operação culminou na apreensão de R$ 72 mil em espécie na residência de um assessor do deputado.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) aponta que o espaço destinado ao gabinete de Gayer, supostamente custeado com cota parlamentar, estaria sendo utilizado para atividades comerciais, configurando, em tese, o uso impróprio de recursos públicos. Os crimes em investigação incluem falsidade ideológica, falsificação de documentos e peculato.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Campanha de Boulos entra na Justiça contra crime eleitoral cometido por Tarcísio

Eles pedem a cassação do registro do Nunes e a inelegibilidade do Tarcísio por oito anos

Guilherme Boulos (Foto: Renato Araújo/Câmara dos Deputados)

A campanha do candidato a prefeito de São Paulo Guilherme Boulos (Psol) ingressou neste domingo (27) com uma ação na Justiça Eleitoral que pede a cassação do registro do prefeito Ricardo Nunes (MDB), seu rival no segundo turno, e a inelegibilidade do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) por oito anos.

O motivo: o crime eleitoral cometido pelo governador de São Paulo no dia da votação. Tarcísio resolveu associar o candidato do Psol ao crime organizado, ao disparar, neste domingo, a fake news de que a facção Primeiro Comando da Capital (PCC) teria orientado voto no psolista. Tarcísio citou informações "de inteligência", enquanto Boulos negou veementemente. Ele apoia a reeleição de Nunes.

"Trata-se de gravíssima tentativa de influenciar no resultado do pleito, no dia da eleição, de uma forma jamais vista no Estado de São Paulo", diz a ação.

O documento ainda pede "sanção de inelegibilidade para as eleições a se realizarem nos 8 (oito) anos subsequentes à eleição em que se verificou, além da cassação do registro ou diploma do candidato diretamente beneficiado pela interferência do poder econômico ou pelo desvio ou abuso do poder de autoridade ou dos meios de comunicação".

Fonte: Brasil 247

Vereador de extrema-direita tortura leitão em Fortaleza para demonstrar apoio ao fascismo

Inspetor Alberto aparece em um vídeo carregando um porco pelas orelhas enquanto profere ameaças a Evandro Leitão, candidato à Prefeitura de Fortaleza

(Foto: Reprodução/X/Vinicios Betiol)

A Polícia Civil do Ceará (PC-CE) iniciou um inquérito neste domingo, 27, para apurar um possível crime de maus-tratos a animais envolvendo o vereador Inspetor Alberto (PL). A confirmação veio do delegado geral Márcio Gutiérrez, segundo o jornal O Povo. Em um vídeo que circula nas redes sociais, o parlamentar de extrema direita é visto carregando um porco pelas orelhas enquanto dirige ameaças a Evandro Leitão (PT), candidato à Prefeitura de Fortaleza. "Leitão, seu desgraçado, tu vai pra panela", diz o vereador. "Vou comer você bem assadinho, seu b***", diz em outro trecho do vídeo.

O vereador, que já enfrenta questões legais após ser condenado a pagar uma multa de R$ 5 mil em 2019 por disparar contra uma fotografia do presidente Lula, atacou o candidato petista recentemente em um vídeo nas redes sociais. “Leitão, filho da p***, tu vai para churrasqueira. Prepara teu caixão, vagabundo", disse ele na ocasião

Em resposta às declarações de Alberto, a campanha de Evandro Leitão anunciou que acionaria a Justiça contra o vereador, registrando um boletim de ocorrência por ameaça.

 

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Povo

Tabata Amaral vota em São Paulo e evita imprensa (vídeo)

Ex-candidata do PSB declarou anteriormente que iria votar em Guilherme Boulos, do Psol

Tabata Amaral vota em São Paulo (Foto: Reprodução/Vídeo/X)

Após declarar voto no candidato a prefeito de São Paulo Guilherme Boulos (Psol), a ex-candidata do PSB, Tabata Amaral, votou neste domingo (27), mas evitou a imprensa, segundo vídeo divulgado pela Folha de São Paulo.

"Bem-vindos à Vila Missionária, mas hoje é só o voto mesmo", diz Tabata no vídeo postado pela conta do jornal na rede social X (antigo Twitter).

Tabata votou em uma escola no bairro da zona sul, durante a manhã. Ela estava acompanhada da mãe, padrasto, assessores e amigos.

Fonte: Brasil 247

"Boulos deve pedir anulação das eleições e prisão de Tarcísio", diz Aldo Fornazieri

Governador disparou fake news neste domingo eleitoral associando Guilherme Boulos ao PCC

Guilherme Boulos (mais destaque) e Tarcísio de Freitas (Foto: Zeca Ribeiro - Agência Câmara I Governo de SP)

Em meio a uma eleição marcada por polêmicas e acusações, o deputado federal Guilherme Boulos (Psol) manifestou indignação com as declarações do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que afirmou, sem apresentar provas, que a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) estaria orientando votos favoráveis a Boulos. Aldo Fornazieri, jornalista e analista político, criticou duramente a postura do governador e apontou que a declaração de Tarcísio exige uma resposta judicial contundente. Fornazieri sugeriu uma atitude enérgica de Boulos diante da gravidade das insinuações.

“Tarcísio diz que a inteligência interceptou mensagens do crime organizado orientando eleitores. Tarcísio precisa ser acionado judicialmente e perante a Justiça Eleitoral: 1) tem que mostrar prova; 2) se provar, está se valendo de informação de Estado para interferir nas eleições. Tarcísio deveria ser preso. Boulos precisa dizer que não reconhecerá o resultado e que vai pedir a anulação das eleições. Tem que denunciar como crime eleitoral. Pedir a prisão em flagrante do governador”, afirmou Fornazieri.

Boulos reagiu de forma incisiva às declarações do governador, apontando a proximidade de Tarcísio com o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), que busca a reeleição e é aliado de Tarcísio. “Que vergonha, né. Nada mais a dizer, é o candidato que ele apoia [Ricardo Nunes] que botou o PCC na Prefeitura de São Paulo”, declarou o deputado.

O episódio teve início logo após o governador votar, ao lado de Nunes, em uma demonstração de apoio ao seu aliado político. Durante coletiva de imprensa, Tarcísio foi questionado sobre a divulgação de um comunicado da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) que alegava a interceptação de mensagens do PCC orientando votos em determinadas localidades. Questionado sobre a identidade do candidato que o PCC estaria apoiando em São Paulo, Tarcísio não hesitou em associar o nome de Boulos ao suposto apoio da facção, uma declaração que gerou ampla repercussão. Em um contexto de crescente tensão eleitoral, as acusações de Tarcísio foram vistas como uma tentativa de influenciar o eleitorado paulista, lançando suspeitas sobre a lisura do processo democrático.

Fonte: Brasil 247