segunda-feira, 7 de outubro de 2024

Renato Silva, do PL, é eleito prefeito de Cascavel já no primeiro turno



renato silva
Renato Silva, do PL: novo prefeito de Cascavel (Foto: Divulgação)

Cascavel tem um novo prefeito. E já eleito em primeiro turno. Trata-se de Renato Silva (PL), que neste domingo conseguiu mais de 95 mil votos e, com 56,41% dos votos válidos, já conquistou o comando da Prefeitura a partir de 2025.

De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Renato Silva somou 95.168 votos (56,41% dos votos válidos) e ficou bem na frente dos adversários. Atrás dele vieram Márcio Pacheco, do PP (com 31.852 votos ou 18,88%); Edgar Bueno, do PSDB (com 26.295 votos, 15,59%); e Professora Liliam, do PT (com 15.384 votos, ou 9,12%).
Quem é Renato Silva

Atual vice-prefeito de Cascavel, Renato Silva tem 73 anos de idade e nasceu em Rio do Sul (SC), mas mora desde 1975 no município que agora comandará. Ele é casado e pai de três filhos e está desde 1982 na política, quando foi eleito vereador. Empresário, já atuou no comércio e na comunicação e desde 1997 é proprietário da instituição de ensino Centro Universitário Unível.

Fonte: Bem Paraná

Maringá: Silvio Barros é eleito no primeiro turno com 65,57% dos votos



Foto: Divulgação


Silvio Barros (PP) foi eleito prefeito de Maringá, no Noroeste do Paraná, neste domingo (6). Ele obteve 65,57% dos votos válidos, de acordo com apuração do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O atual vice-prefeito de Maringá, Edson Scabora (PSD), ficou na 2ª colocação, com 21,89%, seguido de Humberto Henrique (PT), que marcou 8,62%.
Quem é o novo prefeito de Maringá

Silvio Barros tem 67 anos e é irmão do deputado federal licenciado Ricardo Barros (PP), ex-líder do governo Bolsonaro na Câmara. O prefeito eleito é formado em Engenharia Civil.

Fonte: Bem Paraná

PT perde a prefeitura de Araraquara para o PL


Em disputa acirrada, Dr. Lapena venceu Eliana Honain, do PT, com 49,16% dos votos válidos

Dr. Lapena, eleito em Araraquara (Foto: Reprodução/TV Record)


Dr. Lapena (PL) foi eleito prefeito de Araraquara (SP) neste domingo (6), com 49,16% dos votos válidos. O médico recebeu 54.970 votos, superando sua principal adversária, Eliana Honain (PT), que obteve 50.521 votos, o equivalente a 45,18%. Esta é a primeira vez que Dr. Lapena assume a administração do município, após concorrer com uma coligação formada pelos partidos PL, Republicanos, DC e União.

A eleição em Araraquara contou com a participação de 125.917 eleitores, representando 74,10% do total de 169.925 pessoas aptas a votar. A abstenção foi de 25,90%, um número menor em comparação com a eleição de 2020, quando o índice chegou a 31,14%. Dr. Lapena venceu com uma diferença de 3,98 pontos percentuais sobre Eliana Honain. Pedro Tedde (Novo), Doutor Marcos Garrido (PSD) e Tiago Pires (PCO) completaram a lista de candidatos, mas com votações inferiores a 5%.

Com 100% das urnas apuradas, os resultados finais mostraram que a eleição em Araraquara também teve 4,49% de votos brancos e 6,44% de votos nulos.

Fonte: Brasil 247

Juliana Pavan é eleita prefeita de Balneário Camboriú

 


A ex-apresentadora de TV teve 42,30% dos votos válidos


Cidade de Balneário Camboriú (Foto: Prefeitura de Balneário Camboriú/Divulgação)


A vereadora e ex-apresentadora de TV Juliana Pavan (PSD) foi eleita neste domingo (6) prefeita de Balneário Camboriú, em Santa Catarina. Com 100% das urnas apuradas , Juliana teve 42,30% dos votos válidos e superou Peter Grando (PL), que teve 38,71%.

Fonte: Brasil 247

Confira os vereadores mais votados na cidade de São Paulo

    A capital paulista tem cem parlamentares na Câmara Municipal

    Cidade de São Paulo (Foto: Diogo Moreira / Divulgação)

    Confira a lista de vereadores eleitos:

    1. Lucas Pavanato (PL)
    2. Ana Carolina Oliveira (Podemos)
    3. Dr. Murillo Lima (PP)
    4. Sargento Nantes (PP)
    5. Amanda Paschoal (PSOL)
    6. Rubinho Nunes (União)
    7. Luna Zarattini (PT)
    8. Luana Alves (PSOL)
    9. Dra Sandra Tadeu (PL)
    10. Pastora Sandra Alves (União)
    11. Silvão Leite (União)
    12. Isac Félix (PL)
    13. Zoe Martinez (PL)
    14. Danilo Do Posto De Saúde (Podemos)
    15. Rodrigo Goulart (PSD)
    16. Edir Sales (PSD)
    17. Gabriel Abreu (Podemos)
    18. Alessandro Guedes (PT)
    19. Celso Giannazi (PSOL)
    20. Cris Monteiro (NOVO)
    21. Silvinho (União)
    22. Thammy Miranda (PSD)
    23. Nabil Bonduki (PT)
    24. Janaina Paschoal (PP)
    25. Fabio Riva (MDB)
    26. Major Palumbro (PP)
    27. Sidney Cruz (MDB)
    28. George Hato (MDB)
    29. Rute Costa (PL)
    30. Sansão Pereira (Republicanos)
    31. André Santos (Republicanos)
    32. Hélio Rodrigues (PT)
    33. Marcelo Messias (MDB)
    34. Amanda Vettorazzo (União)
    35. Marina Bragante (Rede)
    36. Tripoli (PV)
    37. Simone Ganem (Podemos)
    38. Carlos Bezerra Jr (PSD)
    39. Sandra Santana (MDB)
    40. João Jorge (MDB)
    41. Ely Teruel (MDV)
    42. Paulo Frange (MDB)
    43. Professor Toninho Vespoli (PSOL)
    44. Silvia da Bancada Feminista (PSOL)
    45. Sonaira Fernandes (PL)
    46. João Ananias (PT)
    47. Kenji Palumbo (Podemos)
    48. Dr. Milton Ferreira (Podemos)
    49. Ricardo Teixeira (União)
    50. Jair Tatto (PT)
    Fonte: Brasil 247

"Eu vou votar em Boulos", anuncia Tabata Amaral

Ex-candidata e deputada terminou a disputa em São Paulo em quarto lugar, atrás de Marçal
Tabata Amaral (Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados)

A ex-candidata a prefeita de São Paulo, Tabata Amaral, do PSB, anunciou neste domingo (6), que apoiará o psolista Guilherme Boulos na disputa direta contra o atual prefeito, Ricardo Nunes, do MDB, marcada para 27 de outubro. A capital paulista tem mais de 99% das urnas apuradas.

"Eu vou votar em Guilherme Boulos [no 2º turno]. Porque eu não consigo e não conseguiria jamais colocar o meu voto em um projeto liderado por Ricardo Nunes. Mas saibam, eu e Guilherme Boulos representamos projetos absolutamente diferentes para São Paulo e para o Brasil", afirmou Tabata, de acordo com o G1.

Com 99,06% das urnas apuradas, Nunes lidera com 29,49% dos votos, seguido de perto por Boulos, com 29,04%, e Pablo Marçal, com 28,14%. Amaral aparece com 9,92% dos votos, enquanto Datena e Maria Helena não chegaram a atingir 2%. Com isso, Nunes e Boulos passaram para o segundo turno.

Fonte: Brasil 247

Boulos vence em três dos cinco bairros mais ricos de São Paulo

 Perdizes, Pinheiros e Vila Mariana dão vantagem ao candidato do PSOL sobre Nunes

Guilherme Boulos (Foto: Reprodução/Mídia Ninja )


O candidato Guilherme Boulos (PSOL) liderou a disputa pela Prefeitura de São Paulo na maioria dos bairros considerados de elite na capital paulista. Em três das cinco regiões analisadas, ele superou seu principal adversário, Ricardo Nunes (MDB). Os dados, fornecidos pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), indicam que Boulos obteve vantagem nos bairros de Perdizes, Pinheiros e Vila Mariana, enquanto Nunes venceu no Jardim Paulista e em Indianópolis.

Em Perdizes, Boulos conquistou 35% dos votos, seguido por Nunes com 27% e Pablo Marçal com 19%. Em Pinheiros, o candidato do PSOL teve uma margem maior, atingindo 36%, contra 26% de Nunes e 16% de Marçal. Já na Vila Mariana, a disputa foi mais acirrada, mas Boulos se manteve à frente com 30%, contra 28% de Nunes e 23% de Marçal. Por outro lado, no Jardim Paulista, Nunes liderou com 33%, superando Boulos, que teve 25%, e Marçal, com 21%. Em Indianópolis, um reduto conservador, Nunes garantiu 34% dos votos, com Marçal em segundo lugar (25%) e Boulos em terceiro (20%).

Indianópolis se mantém como uma região de perfil conservador em São Paulo, tendo registrado vitórias expressivas de candidatos da direita em eleições anteriores. No segundo turno da eleição presidencial de 2022, por exemplo, Jair Bolsonaro superou Luiz Inácio Lula da Silva por ampla margem, obtendo 46,27% contra 31,41% do petista. O cenário se repetiu nas eleições municipais de 2020, quando Bruno Covas (PSDB) conquistou 75,9% dos votos válidos de Indianópolis, superando Boulos de forma expressiva.

Fonte: Brasil 247

PSD, de Kassab, é o partido com o maior número de prefeituras no País

Com 867 municípios conquistados, legenda ultrapassa o MDB; PT teve crescimento moderado

Glberto Kassab, presidente do PSD (Foto: Divulgação/PSD)


O PSD, liderado por Gilberto Kassab, consolidou-se como o partido com o maior número de prefeituras no Brasil após o primeiro turno das eleições legislativas de 2024. Com 867 prefeituras conquistadas, o partido ultrapassou o MDB, que, apesar de ter sido o líder em 2020, alcançou a segunda colocação com 832 prefeituras. Os números, que consideram 99% das urnas apuradas, mostram uma tendência de fortalecimento das legendas de centro no cenário municipal brasileiro, com os partidos tradicionais dominando as disputas locais.

O Partido dos Trabalhadores (PT), que enfrentou dificuldades nas últimas eleições, apresentou um leve crescimento, aumentando de 182 para 238 o número de prefeituras sob seu comando. Já o Partido Liberal (PL), que tinha uma meta ambiciosa de superar 1.500 prefeituras, alcançou 500 municípios, mostrando um desempenho aquém do esperado. No entanto, o partido do ex-presidente Jair Bolsonaro teve uma performance destacada nas capitais, vencendo em Maceió e Rio Branco e avançando para o segundo turno em outras nove cidades.

Fonte: Brasil 247

ELEIÇÕES 2024: Rodolfo Mota (União) é o novo prefeito de Apucarana


Com 100% das urnas apuradas o candidato Rodolfo Mota (União) foi eleito prefeito de Apucarana com 42.567 votos (63,67%). Na segunda posição ficou o candidato Rodrigo Recife (MDB) com 15.499 votos (23,18%), seguido de Paulo Vital (PL), com 4.917 votos (7,35%) e Jane Reis (PT), com 3.870 votos (5,80%).

Renovação na Câmara de Vereadores

Como esperado, a Câmara Municipal sofreu grande renovação no quadro de vereadores; Dos 11 vereadores atuais, apenas três deles garantiram vaga na próxima legislatura. Moisés Tavares (PP), Tiago Cordeiro (PDT) e Luciano Facchiano (AGIR). Outros três não concorreram; Rodrigo Recife (MDB) disputou a eleição de prefeito, Marcos da Vila Reis (PP) foi eleito vice-prefeito e Franciley Preto Godoy, o Poim (PSD) não disputou a reeleição. Mauro Bertoli (DC), Toninho Garcia (Agir), Professora Jossuela (Solidariedade), Lucas Leugi (PSD) e Luciano Molina (Agir) não foram reeleitos. Dos eleitos, oito fazem parte da coligação do candidato derrotado Rodrigo Recife e podem fazer oposição à administração do candidato eleito Rodolfo Mota.

Novatos

Sete novatos vão ocupar a cadeira pela primeira vez no Legislativo apucaranense: Guilherme Livoti (União), Gabriel Caldeira (União), Adan Lenharo (DC), Danylo Acioli (MDB), Eliana Rocha (Solidariedade), Sidnei da Levelimp (MDB) e Luís Vilas Boas (PDT). Deco (Agir) retorna à Câmara depois de ter ficarado de fora na eleição de 2020.

Confira os eleitos para a legislatura 2025/2028

Moisés Tavares (PP) 2.389 QE

Tiago Cordeiro (PDT) 2.181 Média

Guilherme Livoti (União) 2.112 QE

Gabriel Caldeira (União) 2.045 Média

Adan Lenharo (DC) 1.965 Média

Danylo Acioli (MDB) 1.828 QE

Eliana Rocha (Solid.) 1.595 Média

Sidnei da Levelimp (MDB) 1.589 Média

Deco (Agir) 1.456 QE

Luís Vilas Boas (PDT) 1.388 Média

Luciano Facchiano (Agir) 1.233 Média










domingo, 6 de outubro de 2024

Nunes e Boulos vão para o segundo turno depois de disputa ponto a ponto nas eleições mais acirradas de São Paulo

Com 99,99% das urnas apuradas, Nunes registrava 29,48% dos votos (1.800.959), enquanto Boulos alcançava 29,07% (1.775.993). Pablo Marçal (PRTB) seguia de perto, com 28,14% (1.719.133)



Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) irão competir no segundo turno das eleições para a Prefeitura de São Paulo, de acordo com as projeções do Datafolha. Com 99,99% das urnas apuradas, Nunes registrava 29,48% dos votos, enquanto Boulos alcançava 29,07%. Pablo Marçal (PRTB) seguia de perto, com 28,14%.

Para estimar a vitória de um candidato, o Datafolha analisa os dados da apuração divulgados pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Utilizando um sistema próprio, o instituto calcula o resultado considerando o peso de cada zona eleitoral em relação ao total de eleitores da cidade. Quando um número suficiente de votos é apurado em todas as zonas, é possível prever que um candidato não pode mais ser superado, permitindo assim a projeção de sua vitória.

A corrida chegou à reta final indefinida, em um empate triplo nas pesquisas com Marçal, que chegou a ser recebido com entusiasmo entre os eleitores de direita e, depois de factoides e ofensas pessoas contra os rivais ao longo da campanha, divulgou um laudo falso contra Boulos na última sexta-feira (4) para associá-lo ao consumo de drogas.

Nos últimos dias, o clima foi de apreensão nas campanhas de Nunes e Boulos, já que ambos corriam o risco de serem substituídos pelo influenciador que roubou o protagonismo do pleito na capital, mas acabou fora da disputa, alvo de repúdio inclusive de adversários do deputado do PSOL devido ao laudo falsificado, além de ter perfis em redes sociais derrubados pela Justiça e entrar na mira de investigações policiais e do ministro do STF Alexandre de Moraes.

O enfrentamento entre o candidato de Jair Bolsonaro (PL) e o de Lula (PT) no segundo turno confirma a previsão inicial das campanhas, que foi colocada à prova diante do fenômeno Marçal e das reviravoltas em uma disputa marcada pela agressividade verbal e até física, com uma cadeirada e um soco em debates tensos.

A presença dos dois padrinhos, no entanto, foi menos ostensiva do que se pretendia, o que acabou por esvaziar, ao menos no primeiro turno e também graças ao terceiro oponente do PRTB, o caráter nacional da eleição na capital paulista, antes pintada como um terceiro turno da polarização entre lulistas e bolsonaristas vista em 2022.

Na véspera da eleição, Boulos despontou à frente das pesquisas numericamente, o que levou até o momento final a dúvida de quem seria seu oponente na segunda etapa, Nunes ou Marçal.

O prefeito passou por pouco, apostando em uma estratégia de evitar a ideologia e exaltar entregas e obras, enquanto pôde contar com a verba e tempo de TV da maior coligação, além da máquina municipal.

O que não estava previsto era que o apoio de Bolsonaro seria quase inexpressivo, algo que o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) buscou compensar. O governador se dedicou além do esperado e bateu ponto nas agendas, na TV e na articulação de bastidores —troca que acabou comemorada pela coligação, dada a menor rejeição do governador em relação a Bolsonaro.

Apesar de ter indicado o vice, o coronel bolsonarista Ricardo Mello Araújo (PL), Bolsonaro resistiu a se engajar na campanha de Nunes, o que não seria ruim para um MDB cujo plano era justamente evitar a nacionalização pretendida pela dupla Boulos-Lula e posicionar o prefeito ao centro.

ão seria ruim se não fosse a chegada arrasadora de Marçal entre o eleitorado conservador com sua versão modernizada do discurso “Deus, pátria e família”, que Nunes demorou a abraçar e que Bolsonaro evitou combater.

Empatado com Marçal em diversos momentos da disputa, Nunes foi obrigado a fazer concessões para a direita bolsonarista, como voltar atrás na defesa da obrigatoriedade da vacinação contra Covid, e teve uma campanha no fio da navalha, como definiu um deputado apoiador.

Para viabilizar sua reeleição, Nunes obteve o apoio do PL de Bolsonaro e outras 11 siglas, alcançando 65% do tempo de propaganda no rádio e na TV —trunfo que não vale para o segundo turno, quando essa divisão é por igual entre os candidatos.

Para Boulos, a ida à próxima fase representa um alívio momentâneo após o risco de ficar fora do segundo turno e, com isso, impor uma derrota também a Lula, principal fiador de sua candidatura e incentivador da nacionalização da eleição paulistana.

Na primeira eleição municipal sem o PT com cabeça de chapa em uma candidatura, Boulos enfrentou dificuldade para ser associado ao padrinho Lula e também para atrair eleitores que apoiaram o petista em 2022 e que historicamente votam no PT, como os de baixa renda e moradores da periferia. A expectativa agora é que o mandatário tenha no segundo turno uma atuação mais forte nas ruas e na articulação política.

O presidente foi menos presente na cidade do que a própria campanha de Boulos esperava, apesar de ter aparecido nas propagandas. Desmarcou a presença em um dia de atos e adiou uma live, o que foi atribuído a compromissos da agenda. O presidente esteve em apenas dois comícios, no dia 24 de agosto, e em uma caminhada na avenida Paulista neste sábado (5), véspera da votação.

Em sua segunda candidatura a prefeito de São Paulo —a primeira foi em 2020, quando acabou derrotado por Bruno Covas (PSDB) no segundo turno—, Boulos tem como vice a ex-prefeita Marta Suplicy (PT), que retornou ao PT numa costura de Lula para ocupar a vaga. Ela, que integrou a gestão Nunes até o fim do ano passado, acoplou à chapa um discurso de experiência que se combina com a juventude do deputado.

O candidato, que foi catapultado à vida política pela atuação por mais de 20 anos no MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto), iniciou meses antes do processo eleitoral uma operação para suavizar a imagem, em tentativa de superar os adjetivos de radical e invasor.

As pechas, intensamente exploradas por adversários, foram responsáveis por manter sua rejeição em alta ao longo da campanha —o deputado terminou o primeiro turno com 38% dos eleitores paulistanos respondendo que jamais votariam nele.

Segundo pesquisa Datafolha deste sábado (5), véspera do primeiro turno, em uma simulação de segundo turno entre Nunes e Boulos haveria 52% de intenções de voto para o prefeito e 37% para o deputado. Uma parcela de 10% optaria pelo voto branco ou nulo e 1% disse não saber como votaria.

Com informações do Folha de S. Paulo.

Goiânia terá segundo turno com Fred Rodrigues e Sandro Mabel

Primeiro colocado não era o favorito nas pesquisas eleitorais
Goiânia (Foto: Prefeitura de Goiânia)


Agência Brasil - Os candidatos Fred Rodrigues (PL) e Sandro Mabel (União) vão disputar o segundo turno das eleições em Goiânia. Fred Rodrigues teve 31,14% dos votos válidos e Sandro Mabel, teve 27,6%.

Até agora, foram apurados 99,9% das urnas.

Fred Rodrigues tem 40 anos, é empresário, comentarista político e deputado estadual. Em 2020, tentou uma vaga como vereador em Goiânia, mas não foi eleito.

Sandro Mabel tem 65 anos e é empresário das Indústrias Mabel, formado em Administração e Contabilidade. Foi deputado federal por 20 anos. Candidatou-se a prefeito de Goiânia em 1992 pelo PMDB, mas não foi eleito.

Fonte: Brasil 247 com Agência Brasil

Cuiabá terá segundo turno entre PL e PT

Abilio Brunin e o petista Lúdio Cabral farão o duelo na capital mato-grossense
Cuiabá (Foto: Divulgação )

Agência Brasil - Os candidatos Abilio Brunini (PL) e Lúdio (PT) vão disputar o segundo turno das eleições em Cuiabá, capital do Mato Grosso. Abílio Brunini teve 39,6% dos votos válidos e Lúdio, teve 28,32%. O terceiro colocado, Eduardo Botelho, ficou com 27,77% dos votos. Até agora, foram apurados 99,92% das urnas.

Abilio Brunini é arquiteto e tem 40 anos. Deputado Federal pelo Mato Grosso, já foi vereador por Cuiabá. Disputou a prefeitura de Cuiabá em 2020, mas ficou em segundo lugar. Em 2023, durante sessão da CPMI dos Atos Golpistas, foi acusado de fazer gesto associado a movimentos neonazistas. Ele negou a ação, mas acabou sendo expulso da CPMI por interromper a fala de outros deputados. Antes do PL, foi filiado ao PSC e ao PODE.

Lúdio Cabral é medico, tem 63 anos e exerce mandato como deputado estadual de Mato Grosso. É filiado ao PT desde 1999. Servidor público em Cuiabá, tem especialização em saúde coletiva e atua na atenção básica.
Já foi vereador de Cuiabá por dois mandatos. Foi candidato a governador em 2014, ficando em segundo lugar.

Fonte: Brasil 247

Segundo turno em São Paulo será entre Ricardo Nunes e Guilherme Boulos

Atual prefeito chega em primeiro, seguido de perto pelo candidato do PSOL

Guilherme Boulos e Ricardo Nunes (Foto: Brasil 247/Wikimedia)

Com 97,97% das seções totalizadas em São Paulo, o segundo turno entre Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) está confirmado. O atual prefeito, Nunes, lidera com 29,53% dos votos, somando 1.767.594 votos. Guilherme Boulos aparece logo atrás, com 29,02%, totalizando 1.737.233 votos, garantindo sua presença na próxima fase.

Pablo Marçal (PRTB) permanece em terceiro lugar, com 28,13% dos votos, somando 1.684.160 votos, não conseguindo alcançar os dois primeiros colocados. Tabata Amaral (PSB) segue em quarto lugar, com 9,94% dos votos (594.881 votos). Datena (PSDB) está em quinto, com 1,83% (109.689 votos), e Marina Helena (NOVO) registra 1,39%, totalizando 82.974 votos.

Os votos brancos se mantêm em 3,62%, e os nulos em 6,40%, enquanto a abstenção está em 26,87%, mostrando um índice elevado de eleitores que não compareceram às urnas.

Com a definição do segundo turno, São Paulo terá uma disputa entre o atual prefeito e o candidato de oposição. As campanhas agora intensificarão seus esforços na reta final para conquistar os eleitores.


Fonte: Brasil 247

Londrina: Tiago Amaral e Professora Maria Tereza vão para o segundo turno

Em Londrina, Tiago Amaral (PSD) e Professora Maria Tereza (PP) vão para o segundo turno na disputa pela prefeitura de Londrina.

       Fotos: Divulgação


Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Tiago Amaral obteve 42,69%, com 113.032 votos, e Professora Maria Tereza (PP), 23,64%, o que representa 62.590 votos.

Perfil Tiago Amaral

Tiago Amaral (PSD) nasceu em Londrina e tem 37 anos. Formado em Direito, atuou como advogado, com foco em Gestão Pública e Direito Público.

Foi Controlador-Geral do Paranacidade e deputado estadual, em janeiro de 2015. Foi reeleito em 2018 e 2022. Concorreu à Prefeitura de Londrina em 2020, quando teve 10.808 votos e não foi eleito.

Perfil Professora Maria Tereza

Maria Tereza Paschoal de Moraes (PP), 43 anos, é advogada e professora. Foi secretária municipal de Educação de Londrina desde o início da gestão do prefeito Marcelo Belinati (PP), em 2016.

Fonte: Bem Paraná

Igor Normando e Eder Mauro disputarão segundo turno em Belém. Psol perde sua única capital

Atual prefeito, Edmilson Rodrigues está em terceiro lugar

Belém (Foto: MTUR)

Igor Normando, do MDB, e o Delegado Eder Mauro, do PL, disputarão o segundo turno na capital paraense em 27 de outubro, de acordo com a apuração de mais de 90% das urnas.

O atual prefeito, Edmilson Rodrigues, do Psol, ocupa o terceiro lugar, ficando de fora da disputa.

Fonte: Brasil 247

Bruno Engler e Fuad Noman disputarão segundo turno pela prefeitura de BH

O candidato do Republicanos, Mauro Tramonte, terminou fora da disputa
Belo Horizonte, MG (Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

O deputado estadual Bruno Engler (PL) e o atual prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), disputarão o segundo turno pela prefeitura da capital mineira no dia 27 de outubro, conforme a apuração de mais de 95% das urnas. O candidato do Republicanos, Mauro Tramonte, terminou em terceiro lugar, ficando fora da disputa.

Bruno Engler concorre pela segunda vez à prefeitura da capital mineira. Tem 27 anos e exerce o segundo mandato como deputado estadual por Minas Gerais em 2022. Cursou direito, mas não concluiu o curso. Ajudou a fundar o movimento Direita Minas e se autodeclara católico. É o candidato mais jovem a disputar a prefeitura de Belo Horizonte.

Fuad Noman tem 77 anos, é escritor, economista e foi servidor público de carreira do Banco Central. Assumiu a prefeitura de BH após a renúncia de Alexandre Kalil, que concorreu ao governo de Minas Gerais.Fez parte do governo Fernando Henrique Cardoso como secretário-executivo da Casa Civil e do governo de Minas Gerais como secretário de Fazenda e de Transporte. Na prefeitura de BH chegou a comandar a Secretaria Municipal de Fazenda 

Fonte: Brasil 247 com Agência Brasil

Cristina Graeml e Eduardo Pimentel avançam para o 2º turno na disputa pela Prefeitura de Curitiba

Atual vice-prefeito termina o turno em 1º lugar, mas seguido de perto pela candidata do PMB. Disputa pela liderança, inclusive, foi acirrada e definida voto a voto
Cristina Graeml e Eduardo Pimentel (Fotos: Rui Santos e Franklin de Freitas)

Curitiba terá um segundo turno na disputa pelo cargo de prefeito. Neste domingo (6 de outubro), Cristina Graeml (PMB) e Eduardo Pimentel (PSD) ficaram nos dois primeiros lugares no primeiro turno da eleição municipal. Com isso, ambos avançam para disputar o pleito decisivo, que ocorrerá no dia 27 de outubro, domingo, das 8 às 17 horas.

No primeiro turno, conforme o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), quem ficou na liderança foi Pimentel, que teve 33,37% dos votos válidos na Capital. Graeml veio logo atrás, com 31,34%. E foi seguida ainda por Luciano Ducci (PSB), Ney Leprevost (União), Luizão Goulart (Solidariedade), Maria Victoria (PP), Roberto Requião (Mobiliza), Professora Andrea Caldas (PSOL), Samuel de Mattos (PSTU) e Felipe Bombardelli (PCO). Na tabela logo abaixo você confere o resultado detalhado.

Atual vice-prefeito de Curitiba, Pimentel já era um nome esperado no segundo turno, uma vez que apareceu, praticamente desde o início da campanha, liderando as sondagens de intenção de voto. Além disso, conta com apoios poderosos (em especial do prefeito Rafael Greca e do governador Ratinho Júnior) e uma estrutura partidária sólida, com muitos recursos, já que é filiado ao PSD (Partido Social Democrático).

Graeml, por outro lado, teve de brigar até com seu próprio partido, o PMB (Partido da Mulher Brasileira), para sair candidata a prefeita. Venceu a queda de braço na Justiça e conseguiu se candidatar, mas teve de fazer uma campanha modesta, sem grandes recursos ou tempo de televisão. Se valeu, então, de sua forte presença nas redes sociais e do engajamento de seus apoiadores. Sua ascensão ficou evidente nas últimas semanas, quando começou a crescer expressivamente nas pesquisas eleitorais, o que a levou a ser convidada para o último debate televisionado, realizado na última quinta-feira pela RPC.

Confira o resultado da disputa em primeiro turno pelo cargo de prefeito de Curitiba

prefeito de Curitiba
CandidatoPartidoVotos% votos válidos
Eduardo PimentelPSD313.34133,51%
Cristina GraemlPMB291.52331,17%
Luciano DucciPSB181.77019,44%
Ney LeprevostUnião60.6756,49%
Luizão GoulartSolidariedade41.2714,41%
Maria VictoriaPP20.4972,19
Roberto RequiãoMobiliza17.1551,83%
Professora Andrea CaldasPSOL8.0210,86%
Samuel de MattosPSTU5690,06%
Felipe BombardelliPCO3410,04%

Saiba quem são os candidatos que vão para o segundo turno

Cristina Graeml (PMB)
Graeml
Cristina Graeml, do PMB (Foto: Franklin de Freitas)
Formada em Comunicação Social – Jornalismo pela UFPR, Cristina Graeml é jornalista há mais de 30 anos e também comentarista política. É trineta de Trajano Reis, primeiro médico de Curitiba e que também foi presidente da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). Apresenta-se como a candidata mais de direita ou mais conservadora do pleito e concorre às eleições pela primeira vez.

Fonte: Bem Paraná

Sebastião Melo e Maria do Rosário avançam para o segundo turno em Porto Alegre

Disputa será travada no próximo dia 27

Maria do Rosário (deputada do PT-RS) e Sebastião Melo (prefeito de Porto Alegre) (Foto: Divulgação)

Agência Brasil - A eleição em Porto Alegre terá segundo turno entre Sebastião Melo (MDB) e Maria do Rosário (PT). Com 99,74% das urnas apuradas, Sebastião Melo fez 49,72% dos votos e Maria do Rosário, 26,27%. Em terceiro lugar, a candidata do PDT, Juliana Brizola, chegou a 19,69%.

O candidato Sebastião Melo concorre à reeleição para a prefeitura de Porto Alegre. Melo já foi vice-prefeito da capital gaúcha de 2013 a 2016, durante a gestão de José Fortunati. Em 2018, foi eleito deputado estadual no Rio Grande do Sul. Em 2020, foi eleito prefeito de Porto Alegre.

A petista Maria do Rosário é deputada federal pelo Rio Grande do Sul, reconhecida pela atuação em defesa dos direitos humanos. Foi ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, entre 1º de janeiro de 2011 a 1º de abril de 2014. A vice da chapa é Tamyres Filgueira (Psol).

Fonte: Brasil 247 com Agência Brasil

João Campos é reeleito no primeiro turno no Recife com 71,96% das urnas apuradas

O prefeito do Recife, João Campos (PSB)
Imagem: Arte/UOL

O prefeito de Recife, João Campos (PSB), foi reeleito em primeiro turno nas eleições deste domingo (6), consolidando o favoritismo indicado pelas pesquisas. Com uma votação expressiva, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou a reeleição do pessebista às 18h37, quando 71,96% das urnas já haviam sido apuradas. Aos 30 anos, Campos reforça seu status como uma das principais lideranças da esquerda no Brasil, especialmente no cenário regional de Pernambuco.

João Campos, filho do ex-governador Eduardo Campos e bisneto de Miguel Arraes, destacou-se desde sua primeira eleição como deputado federal em 2018, quando foi o mais votado de Pernambuco.

Em 2020, tornou-se o prefeito mais jovem do país e, durante sua gestão, conseguiu manter altos índices de aprovação, que foram refletidos na sua reeleição. Durante a campanha, enfrentou adversários como o ex-ministro Gilson Machado (PL), que contava com o apoio de Jair Bolsonaro, e Daniel Coelho (PSD), apoiado pela governadora Raquel Lyra.

Apesar de ter uma forte relação familiar com o ex-presidente Lula, João Campos optou por não associar sua imagem diretamente ao presidente durante a campanha, contando com a popularidade de sua gestão e um bom desempenho entre os eleitores tanto de Lula quanto de Bolsonaro.

Com mais de 2,5 milhões de seguidores no Instagram, Campos se destaca como uma figura digital influente, usando suas redes sociais para divulgar os feitos de sua administração e aproximar-se do eleitorado jovem.

Fonte: DCM

André Fernandes (PL) e Evandro Leitão (PT) avançam para o 2º turno em Fortaleza

Evandro Leitão e André Fernandes. Foto: Divulgação

O segundo turno das eleições para a Prefeitura de Fortaleza irá refletir a polarização política nacional, com a disputa entre Evandro Leitão (PT) e André Fernandes (PL), após uma das corridas eleitorais mais acirradas do Brasil. Os dois candidatos foram os mais votados neste domingo (6), deixando de fora nomes tradicionais, como o atual prefeito José Sarto (PDT) e Capitão Wagner (União Brasil), que estiveram no segundo turno em 2020.

Evandro Leitão, de 57 anos, e André Fernandes, de 26, começaram a campanha eleitoral atrás nas pesquisas, mas viraram o jogo após o início da propaganda política. Essa reviravolta garantiu a eles a chance de disputar o segundo turno.

A polarização reflete o cenário nacional, com Evandro Leitão sendo apoiado pelo presidente Lula (PT) e André Fernandes recebendo o suporte do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ambos os líderes foram até Fortaleza para demonstrar apoio a seus respectivos candidatos, reforçando a importância dessa eleição no contexto político nacional.

Além do apoio de Lula, Evandro Leitão conta com grandes nomes da política cearense, como o ex-governador e atual ministro da Educação, Camilo Santana, que é uma das figuras mais influentes do estado. O atual governador Elmano de Freitas (PT) e o senador Cid Gomes (PSB) também estão ao seu lado. Fernandes, por sua vez, conta com o apoio de Eduardo Girão (Novo), que já declarou seu suporte para o candidato do PL.
José Sarto e Capitão Wagner. Foto: Divulgação

Com a eliminação de José Sarto, aliado de Ciro Gomes, e Capitão Wagner, que disputaram o segundo turno em 2020, há incerteza sobre para onde irão os votos desses candidatos. Sarto, até o momento, não manifestou apoio a nenhum dos dois finalistas. Já Girão e outros candidatos derrotados, como George Lima (Solidariedade) e Tecio Lima (PSOL), indicam apoio a Leitão.

Durante a campanha, os candidatos usaram amplamente as redes sociais para promover seus ideais e atacar os adversários. José Sarto foi o candidato que mais investiu em impulsionamento de conteúdo no Instagram e no Facebook, com muitos dos anúncios focados em críticas ao petista Evandro Leitão.

Evandro Leitão é ex-presidente da Assembleia Legislativa do Ceará e, antes de se filiar ao PT, era do PDT. Ele migrou para o Partido dos Trabalhadores durante a janela partidária em abril para disputar a prefeitura, vencendo as prévias contra a ex-prefeita Luizianne Lins. Já André Fernandes é um bolsonarista de longa data e tenta sua primeira vitória no Executivo. Ele foi o deputado federal mais votado do Ceará nas eleições de 2022, com 229 mil votos.

Fonte: DCM

Eduardo Paes é reeleito no 1º turno com 60,26% dos votos no Rio de Janeiro

Eduardo Paes. Foto: Divulgação

O atual prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), foi reeleito neste domingo (6) para um novo mandato de quatro anos, vencendo no primeiro turno com 60,26% dos votos válidos. Com 93,66% das urnas apuradas, ele superou seu principal adversário, Alexandre Ramagem (PL), que obteve 31,07% dos votos, sem necessidade de segundo turno.

Essa é a quarta vez que Eduardo Paes é eleito prefeito da capital fluminense, reforçando sua longa trajetória política no Rio de Janeiro. Após administrar a cidade de 2009 a 2016, ele voltou ao cargo em 2020 e, agora, conquista mais um mandato, reforçando sua popularidade e capacidade de liderança. Sua ampla vantagem já havia sido prevista nas pesquisas de intenção de voto.

Alexandre Ramagem, delegado da Polícia Federal e ex-diretor da ABIN (Agência Brasileira de Inteligência), foi o principal oponente de Paes, alcançando 31,07% dos votos.
Alexandre Ramagem. Foto: Divulgação

Mesmo com o apoio de figuras de peso, como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), Ramagem não conseguiu levar a disputa para o segundo turno. Tarcísio Motta (PSOL) ficou em terceiro lugar, com 4,16%.

A eleição no Rio de Janeiro refletiu o cenário de polarização política observado em todo o Brasil. Eduardo Paes contou com o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), enquanto Ramagem recebeu o suporte de Jair Bolsonaro e de Cláudio Castro, consolidando a disputa entre as duas maiores forças políticas do país.

Fonte: DCM

Apuração em São Paulo: Nunes e Boulos devem disputar segundo turno

Com mais de 93% das urnas apuradas, a definição do segundo turno continua imprevisível
Ricardo Nunes, Guilherme Boulos e Pablo Marçal (Foto: Reprodução)


Com 93,73% das seções totalizadas em São Paulo, a disputa pela prefeitura permanece muito equilibrada. Ricardo Nunes (MDB) continua na liderança com 29,55% dos votos, totalizando 1.689.893 votos. Guilherme Boulos (PSOL) segue em segundo lugar, com 28,95%, acumulando 1.655.499 votos, mantendo a diferença mínima em relação a Nunes. Pablo Marçal (PRTB) aparece logo atrás, com 28,19% dos votos, somando 1.612.009 votos, ainda competitivo na disputa pelo segundo turno.

Tabata Amaral (PSB) se mantém em quarto lugar, com 9,93% dos votos, totalizando 567.681 votos. Datena (PSDB) segue em quinto, com 1,83% (104.819 votos), e Marina Helena (NOVO) registra 1,39%, somando 79.388 votos.

Os votos brancos permanecem em 3,62%, e os nulos em 6,40%, enquanto a abstenção continua alta, em 26,87%. A participação reduzida dos eleitores continua sendo um fator que pode impactar o resultado final.

Com mais de 93% das urnas apuradas, a diferença estreita entre Nunes e Boulos mantém a disputa aberta, enquanto Marçal segue próximo e ainda com chances de reverter o cenário. As próximas atualizações serão decisivas para definir os candidatos que avançarão para o segundo turno.

Fonte: Brasil 247