quarta-feira, 2 de outubro de 2024

VÍDEO – Marçal convoca manifestação na porta da Globo durante debate


Pablo Marçal (PRTB) esbravejando durante o debate realizado pela RedeTV!. Foto: Zanone Fraissat/Folhapress

Nesta quarta-feira (2), o candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) lançou um vídeo em suas redes sociais convocando seus apoiadores para uma manifestação política em frente à sede da Rede Globo, localizada na zona sul da cidade, durante o debate eleitoral que será promovido pela emissora na noite de quinta-feira (3).

“Eu quero te convidar para você estar ali na recepção na porta da Globo de televisão. […] É uma manifestação pacífica. É só para você recepcionar minha chegada. E, na hora de sair, a gente já comemorar o primeiro turno juntos. A gente se vê”, afirmou o candidato no vídeo.

Além do ex-coach, a Unidade Popular (UP), partido do também candidato a prefeito Ricardo Senese, divulgou uma convocação para uma manifestação no mesmo local, criticando a postura da emissora. Segundo o partido, a Globo estaria “compactuando com os ideais” de Marçal, o que motivou a mobilização. A junção das duas manifestações no mesmo local durante o pleito acendeu um alerta sobre possíveis tensões durante o evento.

Este encontro na Globo será o último da série de debates entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo antes do primeiro turno das eleições.


Além de Marçal, também estarão presentes o atual prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), o líder das pesquisas Guilherme Boulos (PSOL), Tabata Amaral (PSB) e José Luiz Datena (PSDB). O encontro é visto como decisivo para muitos eleitores que ainda não definiram seus votos.

Devido aos eventos violentos ocorridos em debates anteriores, a Globo deverá adotar um esquema de segurança reforçado. No evento promovido pela TV Cultura, José Luiz Datena protagonizou um momento polêmico ao agredir Marçal com uma cadeirada. Já no encontro realizado pelo podcast Flow, um assessor do ex-coach agrediu o marqueteiro de Nunes com um soco, elevando a tensão entre as campanhas.

Outro ponto polêmico que promete agitar o evento de quinta-feira são as acusações feitas pelo político de extrema-direita contra Boulos. Marçal tem repetidamente chamado o candidato do PSOL de “cheirador”, acusação que já lhe rendeu condenações na Justiça Eleitoral e a obrigação de conceder direitos de resposta a Boulos. Além disso, o candidato do PRTB promete apresentar provas de que Boulos seria usuário de cocaína durante o debate da Globo, o que deve inflamar ainda mais os ânimos.

No último pleito, promovido pela Folha/UOL, Marçal fez referência a uma internação de Boulos no Hospital do Servidor Público. O candidato do PSOL respondeu prontamente, esclarecendo que a internação se deu durante uma crise de depressão que enfrentou aos 19 anos.

A discussão gerou ampla repercussão nas redes sociais, com muitos usuários criticando Marçal pela tentativa de explorar um episódio de saúde pessoal de seu adversário para fins eleitorais

Fonte: DCM

No Líbano, mais de 1 mil pessoas morreram e milhares ficaram desabrigadas por causa dos conflitos com Israel

Entre as vítimas fatais, estão 156 mulheres e 87 crianças
Fumaça no sul do Líbano após ataque de Israel (Foto: REUTERS/Aziz Taher)


 Mais de 1 mil pessoas morreram e 6 mil ficaram feridas em ataques israelenses no Líbano durante as duas últimas semanas. Entre as vítimas, estão 156 mulheres e 87 crianças. O conflito entre Israel e o Hezbollah resultou em 1,6 mil mortes no Líbano e deixou milhares de feridos nos últimos 12 meses. Por causa da guerra, 1 milhão de libaneses precisaram deixar suas casas. No país, também vivem 2 milhões de sírios deslocados e 500 mil palestinos refugiados.

O governo do Líbano pediu ao Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) o envio de ajuda humanitária o mais rápido possível e solicitou US$ 426 milhões (R$ 2,3 bilhões).

O Hezbollah fica no Líbano, mas também é apoiado pelo Irã, que lançou centenas de mísseis contra Israel nos últimos dias devido à ofensiva contra a entidade islâmica e contra o Hamas, grupo islâmico da Faixa de Gaza.

O governo de Israel foi denunciado na Corte Internacional de Justiça pelo crime de genocídio em Gaza, onde, segundo o Ministério da Saúde, mais de 41 mil pessoas morreram desde outubro do ano passado em consequência dos bombardeios israelenses. A CIJ apenas recomendou a paralisação do massacre, mas o governo de Israel continuou suas ofensivas além da Faixa de Gaza.

Fonte: Brasil 247

Padilha cobra da FAB “diagnóstico mais rápido possível” após falha técnica no avião de Lula




"Não pode colocar numa situação dessas o presidente da República”, afirmou o ministro
Alexandre Padilha (Foto: Valter Campanato / Agência Brasil)

O ministro Alexandre Padilha, das Relações Institucionais, solicitou um diagnóstico rápido à Força Aérea Brasileira (FAB) sobre uma falha técnica na aeronave utilizada por Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O problema ocorreu na terça-feira (1º), quando o avião apresentou falhas logo após decolar do México.

“A FAB precisa fazer um diagnóstico mais rápido possível para tomar decisões sobre isso, com condições técnicas melhores para servir o presidente da República, os ministros, o Parlamento”, afirmou em entrevista à revista Fórum. “Vamos esperar qual análise vão fazer. Não pode colocar numa situação dessas o presidente da República”.

Padilha também mencionou que Lula retornou ao Brasil em um avião reserva, enquanto parte da equipe ainda aguarda transporte de volta.

“Mostraram segurança em relação ao pouso, muito tranquilo, ficaram esperando porque precisava do avião reserva”, contou.

O presidente brasileiro e sua comitiva desembarcaram em Brasília na quarta-feira (2), por volta das 10h, após uma viagem sem intercorrências, de acordo com comunicado da Secretaria de Comunicação da Presidência. Lula estava no México para participar da posse da nova presidente do país, Claudia Sheinbaum.

Fonte: Brasil 247

AtlasIntel em Vitória: Lorenzo Pazolini lidera disputa pela prefeitura com 43,1%


Em segundo lugar, aparece o ex-prefeito Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB), tecnicamente empatado com João Coser (PT)
Lorenzo Pazolini (Foto: Reprodução (YT))


A nova pesquisa AtlasIntel, divulgada nesta quarta-feira (2), mostra que o atual prefeito de Vitória e candidato à reeleição, Lorenzo Pazolini (Republicanos), lidera a corrida pela prefeitura da capital capixaba com 43,1% das intenções de voto.

Em segundo lugar, aparece o ex-prefeito Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB), com 18,2%, tecnicamente empatado com João Coser (PT), que tem 13,9%. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais.

Outros candidatos também foram mencionados no levantamento: Assumção (PL) com 8,3%, Camila Valadão (PSOL) com 7,9% e Du (Avante) com 2,7%. Os eleitores indecisos somam 1,3%, enquanto 4,7% declararam que votarão em branco ou anularão o voto.

A pesquisa também simulou dois cenários de segundo turno. Em uma disputa entre Pazolini e João Coser, o atual prefeito venceria com 54,4% dos votos, contra 34% do petista. Em um embate com Luiz Paulo Vellozo Lucas, Pazolini também sairia vitorioso, com 51,2% a 34,4%.

O levantamento entrevistou 1.200 eleitores entre os dias 24 e 29 de setembro, e possui um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE sob o número ES-01081/2024.

Fonte: Brasil 247

Empresas processam campanha de Pablo Marçal por calote de R$ 1,5 milhão


Vivere Press e Qualimedia alegam falta de pagamento por serviços prestados à candidatura de Marçal à Prefeitura de São Paulo
Pablo Marçal (Foto: Reprodução/YT)


Duas empresas, Vivere Press e Qualimedia, decidiram acionar a Justiça contra a campanha de Pablo Marçal (PRTB) à Prefeitura de São Paulo, alegando não terem recebido pagamentos por serviços prestados. As dívidas, que somam R$ 1,5 milhão, referem-se a contratos firmados para a estruturação da candidatura do influenciador. A Vivere Press já ajuizou uma ação na 25ª Vara Cível da capital, cobrando R$ 625 mil, enquanto a Qualimedia pretende formalizar sua ação, que ultrapassa R$ 875 mil, nos próximos dias, destaca o Metrópoles.

De acordo com as empresas, os contratos foram assinados antes do início do período eleitoral, e ambos envolviam a aplicação de capital próprio pelas contratadas. A Vivere Press, que firmou o acordo em 2 de agosto, foi contratada para intermediação de entrevistas e direção de material publicitário. A Qualimedia, por sua vez, ficou responsável pela análise de dados e monitoramento de redes. No entanto, ambas afirmam que os pagamentos acordados não foram realizados nas datas previstas, mesmo após tentativas de conciliação com o presidente do PRTB, Leonardo Avalanche.

Pablo Marçal declarou à Justiça Eleitoral ter arrecadado R$ 6,4 milhões em doações para a campanha e informou já ter utilizado R$ 2,8 milhões, porém sem registrar despesas relacionadas aos serviços das empresas que agora o processam. O advogado da Qualimedia, Filipi Gerhardt, afirmou que houve tentativas de acordo com o setor jurídico da campanha, mas sem êxito. Até o momento, a assessoria de Marçal não se pronunciou sobre as ações judiciais.

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles

Em meio à bandeira vermelha, Silveira diz que Aneel está "boicotando o governo"


O ministro expressou preocupação com as decisões da agência
Alexandre Silveira (Foto: Reuters/Callaghan O'Hare)


O ministro Alexandre Silveira, de Minas e Energia, voltou a criticar a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nesta quarta-feira (2), após o anúncio da bandeira tarifária vermelha patamar 2 para o mês de outubro, que resultará em aumento nas contas de luz dos consumidores. Em coletiva de imprensa, Silveira expressou preocupação com as decisões da agência.

“Que bom que, depois de um ano e nove meses, a Aneel assumiu alguma responsabilidade. A questão do custo da energia do Brasil é de responsabilidade dela, o que de certa forma me tranquiliza, mas ao mesmo tempo me preocupa muito”, disse.

“Se ela se alinhar às políticas públicas do governo, vai me alegrar, mas se ela continuar sendo uma agência que trabalha contra o país e contra o governo, boicotando o governo, essa questão de bater no peito e chamar os custos tarifários para ela vai me preocupar muito. Mas eu não deixarei de defender o interesse do povo brasileiro”, afirmou.

O ministro explicou que o dinheiro arrecadado nas tarifas de energia fica no caixa das distribuidoras. O Ministério de Minas e Energia sugere que a Aneel utilize o saldo da Conta Bandeiras para aliviar a cobrança extra nas tarifas nos próximos meses.

“Eles [Aneel] não têm a prerrogativa de definir subjetivamente sobre as políticas públicas”, ressaltou.

Fonte: Brasil 247

Evandro Leitão e André Fernandes lideram a corrida eleitoral em Fortaleza, aponta pesquisa

Pesquisa revela empate técnico entre os principais candidatos à Prefeitura de Fortaleza
Montagem (da esq. para a dir.): Capitão Wagner, André Fernandes, Evandro Leitão e José Sarto. Ao fundo, a sede da Prefeitura da Fortaleza (Foto: Divulgação I Pablo Valadares / Agência Câmara I Junior Pio / Assembleia Legislativa do Ceará )

 Pesquisa divulgada nesta quarta-feira (2) pelo instituto Real Time Big Data, encomendada pela Record, revela um cenário acirrado na disputa pela Prefeitura de Fortaleza. Evandro Leitão (PT) e André Fernandes (PL) estão tecnicamente empatados na liderança, com 26% e 25% das intenções de voto, respectivamente. A pesquisa foi realizada com 1 mil entrevistados entre os dias 30 de setembro e 1º de outubro, dentro de uma margem de erro de três pontos percentuais, para mais ou para menos, e registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número CE-00424/2024. O nível de confiança do levantamento é de 95%.

No cenário espontâneo, em que os eleitores manifestam suas preferências sem que os nomes dos candidatos sejam apresentados, ambos permanecem empatados com 14% das intenções de voto. Esse empate técnico reflete a polarização do eleitorado de Fortaleza, com uma disputa marcada pela incerteza do resultado final.

• Evandro Leitão (PT) - 26%
• André Fernandes (PL) - 25%
• Capitão Wagner (União Brasil) - 19%
• José Sarto (PDT) - 16%
• Eduardo Girão (Novo) - 2%
• George Lima (Solidariedade) - 1%
• Chico Malta (PCB) - 1%
• Técio Nunes (PSOL) - 1%
• Zé Batista (PSTU) - 1%
• Nulos/Brancos - 5%
• Não souberam/Não responderam - 3%

Segundo turno

A pesquisa também simulou possíveis cenários de segundo turno. Num confronto direto entre Evandro Leitão e André Fernandes, o resultado seria novamente um empate técnico, com o candidato petista recebendo 42% das intenções de voto, contra 39% de Fernandes. Nulos e brancos somam 11%, enquanto 8% dos entrevistados não souberam ou não quiseram opinar.

Análise das candidaturas

A pesquisa revela não apenas a intenção de voto dos candidatos, mas também as possibilidades de crescimento de cada campanha. Evandro Leitão conta com 15% de eleitores que afirmam votar com certeza nele, enquanto outros 38% consideram essa possibilidade. Por outro lado, 40% dos entrevistados disseram que não votariam no petista de maneira alguma, e 7% relataram não conhecê-lo o suficiente para opinar.

Já André Fernandes possui 17% de eleitores fiéis, que afirmaram que votariam nele com certeza, e 30% que podem vir a escolher o candidato do PL. Fernandes, no entanto, enfrenta uma rejeição significativa, com 47% dos entrevistados dizendo que não votariam nele.

Avaliação das gestões

Além da corrida eleitoral, o levantamento trouxe dados sobre a avaliação das administrações municipais, estaduais e federais. O prefeito José Sarto tem uma aprovação de 36%, enquanto 60% desaprovam sua gestão. O governador Elmano de Freitas (PT) tem uma avaliação dividida, com 48% de aprovação e 46% de desaprovação. O presidente Lula (PT) também foi avaliado na pesquisa, com 52% dos eleitores de Fortaleza aprovando sua administração, enquanto 47% desaprovam o atual governo federal.

Fonte: Brasil 247

Bolsonaro hesita em apoiar Nunes, mesmo com apelo de Tarcísio: ‘Vou ver’

Ex-presidente mostra falta de convicção ao ser instado a se envolver na campanha do atual prefeito de São Paulo

Jair Bolsonaro e Ricardo Nunes (Foto: REUTERS/Adriano Machado | Isadora de Leão Moreira/Governo de São Paulo)

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tem demonstrado reticência ao atender aos pedidos do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) para apoiar a campanha de reeleição do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB). Em uma troca recente entre os dois, Tarcísio solicitou a Bolsonaro que mencionasse Nunes em suas transmissões ao vivo, visando reforçar a candidatura do prefeito. Segundo informações do Uol, a resposta do ex-presidente foi curta e pouco entusiasmada: “vou ver.”

A falta de convicção de Bolsonaro ficou evidente, de acordo com aliados do governador. Estes relatam que Tarcísio, ao ouvir a resposta, não sentiu confiança de que o ex-presidente de fato se engajaria na campanha de Nunes. Pessoas próximas a Bolsonaro também não sabem afirmar se ele vai ou não declarar apoio público ao prefeito nas redes sociais, o que tem gerado incertezas dentro do grupo de apoio ao atual gestor municipal.

Apesar de ter indicado o vice-prefeito na chapa de Nunes, o coronel Mello Araújo, Bolsonaro ainda não gravou nenhuma participação para a propaganda eleitoral de Nunes, nem fez qualquer menção ao prefeito em suas “lives”. Em contraste, parlamentares bolsonaristas estão migrando para a candidatura de Pablo Marçal (PRTB), entre eles o deputado federal Nikolas Ferreira (PL) e Ricardo Salles (Novo), figuras influentes no campo conservador.
Falta de apoio pode favorecer Boulos

Com a ausência do engajamento direto de Bolsonaro, a base bolsonarista enfrenta uma divisão, o que pode prejudicar a candidatura de Nunes. O governador Tarcísio, percebendo o risco dessa divisão, intensificou sua campanha pelo voto útil, afirmando que Nunes é o único capaz de vencer Guilherme Boulos (PSOL) no segundo turno. A avaliação dos aliados do governador é clara: “votar em Marçal é entregar a prefeitura de São Paulo para a esquerda. No caso de vitória de Boulos, Bolsonaro teria parte da responsabilidade porque não se engajou na campanha de reeleição do prefeito”, destaca a reportagem.

Entretanto, a relutância de Bolsonaro em participar ativamente da campanha pode acabar facilitando uma eventual vitória de Boulos. Fontes próximas ao ex-presidente sugerem que ele estaria evitando um envolvimento direto por considerar que a disputa local pode não representar um impacto significativo em sua estratégia política nacional.

Fonte: Brasil 247 com informações do UOL

Piloto de avião que transportava Lula declarou urgência logo após a decolagem

A aeronave teria enfrentado problemas técnicos em um dos motores após colidir com um pássaro

Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert)


 Um dos pilotos da aeronave que transportava o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarou situação de urgência logo após a decolagem no aeroporto da Cidade do México, na terça-feira (1), por volta das 17h20 no horário de Brasília, conforme noticiado pela Folha de S. Paulo. Lula estava no país para participar da posse da nova presidente mexicana, Claudia Sheinbaum.

Em gravação de áudio, é possível escutar que o piloto utilizou o código “Pan-pan”, que indica uma situação de urgência, embora menos grave do que o "Mayday", conforme o vocabulário padronizado pela Organização da Aviação Civil Internacional (OACI). Ao usar esse termo, a aeronave passa a ser tratada como prioridade pela torre de controle.

Segundo informações divulgadas pelo jornal, a aeronave enfrentou um problema técnico em um dos motores após colidir com um pássaro. A Força Aérea Brasileira (FAB) informou que a questão foi resolvida e que não houve risco para o voo. Entretanto, o avião precisou sobrevoar a capital mexicana por aproximadamente cinco horas para queimar combustível antes de pousar em segurança.

O pouso ocorreu sem incidentes às 22h16, no horário de Brasília. O presidente Lula, a primeira-dama, ministros e outros membros da comitiva retornaram ao Brasil em uma aeronave reserva, chegando no Distrito Federal nesta quarta-feira (2).

Fonte: Brasil 247 com informações da Folha de S. Paulo

Boulos e Tabata acionam Justiça contra Marçal por venda de apoio a candidatos a vereadores

Ação protocolada pelos advogados da campanha de Boulos, descreve a prática como "ilícita" e um claro exemplo de "abuso de poder econômico"
Pablo Marçal (Foto: Reprodução/YouTube/Flow News)


 O empresário e influenciador de extrema direita Pablo Marçal (PRTB), candidato à Prefeitura de São Paulo, tornou-se alvo de representações na Justiça Eleitoral por parte dos também candidatos Guilherme Boulos (Psol) e Tabata Amaral (PSB). Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, ambos protocolaram ações contra Marçal, após ele prometer gravar vídeos de apoio a candidatos a vereador, mediante uma doação de R$ 5 mil para sua campanha.

O episódio ganhou notoriedade após a divulgação de um vídeo em que Marçal sugere que os candidatos interessados em sua divulgação fizessem transferências via Pix. Ele argumentou que o valor solicitado seria uma alternativa ao uso do Fundo Eleitoral, ao qual seu partido, o PRTB, tem acesso limitado, comparado a outras legendas.A campanha de Marçal não se manifestou sobre as acusações até o momento.

Na ação protocolada pelos advogados da campanha de Boulos, a prática foi descrita como "ilícita" e um claro exemplo de "abuso de poder econômico". A representação do Psol destaca que o apoio político "não configura bem ou serviço sujeito à comercialização" e que tal ação visa angariar recursos de maneira inadequada para a campanha eleitoral.

Por sua vez, o PSB, partido de Tabata Amaral, registrou uma ação alegando que Marçal "transformou as eleições de São Paulo num grande balcão de negócios". O texto, de acordo com a reportagem, aponta que o influenciador estaria usando seu prestígio e exposição nas redes sociais para beneficiar candidatos em troca de dinheiro, o que configuraria "fraude contra a lei eleitoral" e "uso indevido de meios de comunicação social".

A ação movida pelo PSB alerta que essa prática representa uma mercantilização do processo eleitoral, utilizando as redes sociais de forma indevida para promover outros candidatos em troca de dinheiro. "Não se pode mercantilizar o pleito dessa forma, sendo essa uma fraude abjeta contra o eleitor", afirma o documento protocolado.

A ação movida pela campanha de Boulos segue na mesma linha, argumentando que a prática de Marçal representa abuso dos meios de comunicação social, além de configurar irregularidades nos moldes eleitorais.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Estado de S. Paulo

Boulos lidera com 26% e Nunes e Marçal empatam com 25% em São Paulo, aponta Real Time Big Data

Margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos, o que indica empate técnico entre os três candidatos favoritos

Ricardo Nunes, Guilherme Boulos e Pablo Marçal (Foto: Reprodução)

 Pesquisa divulgada nesta quarta-feira (2) pelo instituto Real Time Big Data, encomendada pelo portal Terra, revela um cenário de tiplo empate técnico na disputa pela Prefeitura de São Paulo. Faltando quatro dias para o primeiro turno das eleições de 2024, os candidatos Guilherme Boulos (Psol), Ricardo Nunes (MDB) e Pablo Marçal (PRTB) lideram as intenções de voto com pequenas variações. Boulos aparece com 26%, o atual prefeito, Nunes, tem 25%, e Marçal também alcança 25%. A margem de erro é de três pontos percentuais, o que configura empate técnico entre os três candidatos.

Na sequência, a deputada federal Tabata Amaral (PSB) registra 11% das intenções de voto, o apresentador José Luiz Datena (PSDB) marca 3%, e a economista Marina Helena (Novo) também obtém 3%. Entre os eleitores, 4% afirmam que votarão em branco ou nulo, enquanto 3% não souberam ou não responderam.

As oscilações em relação à pesquisa anterior, divulgada na última segunda-feira (30), ocorreram dentro da margem de erro. Guilherme Boulos subiu de 25% para 26%, Ricardo Nunes caiu de 26% para 25%, e Pablo Marçal passou de 23% para 25%.

Na pesquisa espontânea, em que os eleitores citam espontaneamente o candidato em quem pretendem votar, o cenário também aponta empate técnico. Boulos lidera com 21%, seguido por Marçal com 20% e Nunes com 19%. Tabata Amaral aparece com 8%, e Datena e Marina Helena pontuam 1% cada. Entre os entrevistados, 22% não souberam ou não quiseram responder, e 8% declararam intenção de votar em branco ou nulo.

A pesquisa ouviu 1.500 eleitores entre os dias 30 de setembro e 1º de outubro, com um índice de confiança de 95%. O levantamento foi registrado na Justiça Eleitoral sob o código SP-02771/2024.

Segundo turno - A pesquisa também simulou possíveis cenários de segundo turno. Em uma eventual disputa entre Ricardo Nunes e Guilherme Boulos, o atual prefeito venceria com 48% contra 35% do psolista. Nesse cenário, 9% dos eleitores votariam em branco ou nulo, e 8% não souberam ou não quiseram responder. Esse resultado manteve-se estável em relação à pesquisa anterior, quando Nunes aparecia com 49% contra 34% de Boulos.

Outro cenário testado foi entre Nunes e Pablo Marçal, com o prefeito reeleito por 44% a 34%. O percentual de eleitores que votariam em branco ou nulo foi de 12%, enquanto 10% não souberam ou não quiseram responder.

Já em uma eventual disputa entre Boulos e Marçal, o deputado federal venceria por 40% contra 39%, confirmando a acirrada disputa entre ambos. A oscilação foi mínima em relação ao levantamento anterior, que mostrava Boulos com 41% contra 38% de Marçal.

Rejeição - A pesquisa também mediu a rejeição dos candidatos. O apresentador José Luiz Datena lidera o ranking, com 59% dos eleitores afirmando que não votariam nele de forma alguma. Em seguida, Pablo Marçal tem rejeição de 52%, e Guilherme Boulos de 49%. Ricardo Nunes é rejeitado por 39% dos eleitores, enquanto Marina Helena e Tabata Amaral têm índices de rejeição de 36% e 33%, respectivamente.

Avaliação da gestão Nunes - Ricardo Nunes, que busca a reeleição, tem aprovação de 55% dos eleitores paulistanos, enquanto 42% desaprovam sua gestão. O atual prefeito foi classificado como "ótimo" por 5% dos eleitores, "bom" por 26%, "regular" por 33%, "ruim" por 17% e "péssimo" por 17%. Apenas 2% dos entrevistados não souberam ou não quiseram responder.

Avaliação de Tarcísio de Freitas e Lula - O levantamento também avaliou a percepção dos eleitores paulistanos sobre o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o presidente Lula (PT). Tarcísio tem 55% de aprovação, 39% de desaprovação, e 6% dos eleitores não souberam ou não quiseram opinar. O governo estadual foi considerado regular por 30%, bom por 29%, ruim por 19%, ótimo por 11% e péssimo por 7%.

Já o governo Lula enfrenta desaprovação de 49% dos eleitores paulistanos, enquanto 45% o aprovam. O presidente é avaliado como regular por 23%, bom por 21%, péssimo por 20%, ruim por 18% e ótimo por 14%. Outros 4% não souberam ou não quiseram responder.

Fonte: Brasil 247 com informações do portal Terra

Anielle relata à PF "abordagens inadequadas" de Silvio Almeida e ‘toques por debaixo da mesa’

Segundo a ministra, as importunações começaram em 2022. Almeida nega as acusações
Anielle Franco (Foto: Joédson Alves/Ag. Brasil)


 A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, afirmou em depoimento à Polícia Federal, que as importunações sexuais que sofreu do ex-ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, começaram em 2022, informa a jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo. Segundo Anielle, os assédios começaram quando os dois faziam parte da equipe de transição do governo, e foram escalonando até as importunações físicas.

No relato, a ministra disse que Silvio Almeida chegou a tocar em sua perna por debaixo da mesa enquanto estavam em reuniões públicas, e que insistiu nessa abordagem por diversos meses. Anielle conta que tentou resolver a situação diretamente com o ex-ministro, demonstrando que se sentia desconfortável e o desejo de que ele parasse, o que não teria adiantado.

Antes do assédio ser divulgado na imprensa, Anielle conta que revelou o caso a outros ministros. Outras mulheres também fizeram denúncias contra Silvio Almeida, mas sem revelarem suas identidades. O ex-ministro nega veementemente todas as acusações e repudiou as denúncias por meio de nota e vídeo oficial. Ele foi demitido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no dia 6 de setembro.

Fonte: Brasil 247 com informações da Folha de S. Paulo

Hezbollah relata confrontos terrestres com tropas israelenses no Líbano

Israel diz que sua incursão tem como objetivo destruir túneis e outras infraestruturas na fronteira e que não há planos para uma operação visando Beirute

Combatentes de grupos xiitas, como o Hezbollah (Foto: Reuters/Essam Al-sudani)

Reuters - O Hezbollah afirmou que seus combatentes estavam enfrentando forças israelenses dentro do Líbano nesta quarta-feira, relatando confrontos terrestres pela primeira vez desde que Israel começou a avançar em seu vizinho do norte, em uma campanha para atacar o grupo armado apoiado pelo Irã.

O exército israelense disse que unidades regulares de infantaria e blindados estavam se juntando às suas operações terrestres no Líbano, um dia após Israel ter sido atacado pelo Irã em um ataque que aumentou os temores de que o Oriente Médio, grande produtor de petróleo, possa ser engolfado em um conflito mais amplo.

Um comandante de equipe israelense foi morto no Líbano, informou o exército israelense.

O Irã afirmou nesta quarta-feira que seu ataque com mísseis - o maior contra Israel - havia terminado, a menos que houvesse mais provocações, mas Israel e os Estados Unidos prometeram retaliar de forma intensa.

Um homem de Gaza, de 38 anos, a única fatalidade conhecida no ataque do Irã contra Israel, foi enterrado nesta quarta-feira. Sameh Khadr Hassan Al-Asali estava hospedado em um complexo das forças de segurança palestinas na Cisjordânia ocupada quando foi morto por destroços de mísseis durante o ataque de terça-feira, que Israel disse ter sido em grande parte frustrado por seus sistemas de defesa aérea.

O Hezbollah disse ter enfrentado tropas israelenses na cidade fronteiriça de Maroun el-Ras e repelido forças perto de outras cidades fronteiriças. O grupo afirmou também ter disparado foguetes contra postos militares dentro de Israel.

O chefe de mídia do grupo, Mohammad Afif, disse que essas batalhas foram apenas "a primeira rodada" e que o grupo tinha combatentes, armas e munição suficientes para resistir a Israel.

Não houve comentário imediato de Israel.

A adição de tropas de infantaria e blindados de Israel, da 36ª Divisão, incluindo a Brigada Golani, a 188ª Brigada Blindada e a 6ª Brigada de Infantaria, sugere que a operação pode se expandir além das incursões limitadas de comandos.

O exército disse que sua incursão tinha como objetivo principal destruir túneis e outras infraestruturas na fronteira e que não havia planos para uma operação mais ampla visando a capital Beirute ou grandes cidades no sul do Líbano.

No entanto, foram emitidas novas ordens de evacuação para cerca de duas dezenas de cidades ao longo da fronteira sul, instruindo os habitantes a se dirigirem ao norte do Rio Awali, que flui de leste a oeste, a cerca de 60 km ao norte da fronteira com Israel.

Confrontos na fronteira

Apesar dos apelos globais por um cessar-fogo, os combates entre Israel e o Hezbollah, baseado no Líbano, continuaram.

Israel renovou seus bombardeios na manhã desta quarta-feira aos subúrbios do sul de Beirute, um reduto do grupo apoiado pelo Irã, com mais de uma dúzia de ataques aéreos contra o que disse serem alvos pertencentes ao Hezbollah.

Quase 1.900 pessoas foram mortas e mais de 9.000 ficaram feridas no Líbano em quase um ano de combates transfronteiriços, com a maioria das mortes ocorrendo nas últimas duas semanas, segundo estatísticas do governo libanês. Mais de um milhão de pessoas foram forçadas a abandonar suas casas.

Malika Joumaa, do Sudão, foi forçada a se abrigar na igreja de São José, em Beirute, após ser expulsa de sua casa perto de Sidon com seu marido e dois filhos.

"É bom que a igreja tenha oferecido ajuda. Estávamos prestes a ficar nas ruas, para onde teríamos ido? Estávamos nos abrigando sob a ponte, não é seguro, se voltarmos para casa, não é seguro, estão atacando em todos os lugares."

O Irã descreveu o ataque de terça-feira como uma resposta aos assassinatos israelenses de líderes militantes, incluindo o chefe do Hezbollah, Hassan Nasrallah, e ataques no Líbano contra o grupo e em Gaza.

Como em um ataque semelhante em abril, os últimos ataques causaram danos mínimos.

O Estado-Maior das Forças Armadas do Irã disse que qualquer resposta israelense seria enfrentada com "destruição em massa".

O site de notícias americano Axios informou nesta quarta-feira, citando autoridades israelenses, que Israel lançará uma "retaliação significativa" ao ataque do Irã dentro de alguns dias, que pode atingir instalações de produção de petróleo dentro do Irã e outros locais estratégicos.

Nas redes sociais, iranianos estavam apreensivos com a retaliação israelense e disseram que guerras passadas, como o conflito de oito anos com o Iraque nos anos 1980, que matou cerca de um milhão de pessoas, trariam apenas mais sofrimento.

Temores de mais violência

"A destruição de gerações, jovens sendo carne de canhão, o enriquecimento de generais e elites, e o fortalecimento de extremistas? Os líderes não pagarão por arrastar o Irã para a guerra", disse Nima Mokhtarian, que trabalha em uma ONG.

Alguns iranianos acreditam que seu governo não teve escolha a não ser enviar dezenas de mísseis a Israel, mas temem o que virá a seguir, já que o exército de Israel, o mais poderoso e avançado da região, se prepara para retaliar.

"Se houver uma guerra, estou apenas preocupada com meus filhos", disse uma mãe iraniana a caminho do trabalho, passando por um enorme outdoor na Praça Valiasr, com o retrato de Nasrallah, o principal aliado regional do Irã.

"Se não tivéssemos respondido a Israel, eles poderiam ter continuado com seus atos de destruição. Só temo pelos meus filhos."

Os ataques com mísseis do Irã e as operações de Israel no Líbano causaram alarme em todo o mundo, à medida que os proxies do Irã no Oriente Médio - o Hezbollah, os Houthis do Iêmen e grupos armados no Iraque - continuam sem cessar seus ataques em apoio ao Hamas.

"É hora de todo o eixo entrar na batalha, do Irã ao Iraque, do Iêmen à Síria, ao Líbano e a Gaza, é hora. Porque está claro que nada pode parar Israel, nem as leis internacionais", disse a residente libanesa Amal.

Fonte: Brasil 247 com Reuters

Anielle Franco depõe na PF sobre suspeita de assédio envolvendo Silvio Almeida

Depoimento de Anielle Franco, apontada como uma das vítimas, é parte do inquérito sobre as acusações de assédio sexual contra o ex-ministro
Anielle Franco (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil)

 A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, presta depoimento à Polícia Federal (PF) nesta quarta-feira (2) no âmbito das investigações sobre as denúncias de assédio sexual contra o ex-ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida, segundo o g1. De acordo com a assessoria de imprensa da ministra, não há expectativa de que Anielle faça declarações públicas após o depoimento.

O ex-ministro Silvio Almeida foi demitido do cargo no dia 6 de setembro, após a divulgação das denúncias de assédio sexual envolvendo mulheres ligadas ao Ministério. As acusações ganharam força após a ONG Me Too Brasil, que combate o assédio sexual, afirmar em comunicado público, no dia 5 de setembro, que recebeu as denúncias de várias vítimas. O nome de Anielle Franco foi citado em veículos de imprensa como uma das supostas vítimas.

Silvio Almeida, por sua vez, nega as acusações. Em nota oficial, o ex-ministro repudiou as denúncias, declarando que não cometeu assédio sexual e que os relatos são infundados.

A investigação foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), André Mendonça, que determinou a abertura do inquérito policial no dia 17 de setembro.

Fonte: Brasil 247 com informações do G1

Hezbollah entra em combate contra tropas israelenses no Líbano e promete resistência contínua


Forças de Defesa de Israel confirmaram a morte de um comandante de equipe durante os confrontos e intensificaram os bombardeios aos subúrbios de Beirute
Fumaça sobe sobre o sul do Líbano após ataques israelenses (Foto: Reuters/Aziz Taher)


 O Hezbollah anunciou nesta quarta-feira (2) que seus combatentes estão em confronto com tropas israelenses na cidade fronteiriça de Maroun el-Ras, após repelir forças perto de outra localidade próxima à fronteira. O grupo militante afirmou ter disparado foguetes contra postos militares dentro de Israel, em uma escalada das tensões na região.

Segundo a CNN, Mohammad Afif, chefe de mídia do Hezbollah, declarou que estas batalhas representam apenas "o primeiro round" e que o grupo está preparado para continuar os combates, contando com combatentes, armas e munição suficientes para resistir às forças israelenses.

Em comunicado oficial, as Forças de Defesa de Israel confirmaram a morte de um comandante de equipe durante os confrontos. Em resposta, Israel renovou os bombardeios contra os subúrbios ao sul de Beirute, uma área considerada reduto do Hezbollah e apoiada pelo Irã. Mais de uma dúzia de ataques aéreos foram lançados, com alvos descritos como pertencentes ao grupo militante.

Além dos danos materiais, o ministro das telecomunicações do Líbano, Johnny Corm, informou que uma torre de transmissão de celular foi destruída em meio aos bombardeios. As consequências humanitárias do conflito são devastadoras: quase 1.900 pessoas morreram e mais de 9.000 ficaram feridas no Líbano ao longo de quase um ano de combates transfronteiriços. Nas últimas duas semanas, os números de vítimas aumentaram significativamente, e mais de um milhão de pessoas foram deslocadas.

Ainda nesta quarta-feira, o exército israelense relatou a mobilização de unidades de infantaria regular e blindados para se juntarem às operações terrestres no Líbano. O objetivo principal dessas incursões, segundo os militares, é a destruição de túneis e outras infraestruturas na fronteira. Não há, no entanto, planos imediatos para expandir as operações em direção a Beirute ou outras grandes cidades no sul do Líbano.

O aumento das hostilidades levou Israel a emitir ordens de retirada para aproximadamente duas dúzias de cidades ao longo de sua fronteira sul, intensificando o clima de tensão e incerteza na região.

Fonte: Brasil 247 com informações da CNN

Mansão de Cafu é leiloada por metade do preço para quitar dívida do ex-atleta

Em 2022, a dívida do ex-lateral da seleção brasileira chegava a R$11 milhões
Cafu (Foto: Divulgação)

A mansão do ex-jogador Cafu, localizada no bairro de Alphaville, em Barueri, Grande São Paulo, foi leiloada na última terça-feira (1º) por R$20.280.000,00, um valor significativamente inferior aos R$40 milhões inicialmente estipulados. Segundo o Extra, o ex-atleta enfrenta uma situação financeira delicada, com uma dívida de R$9,5 milhões, aberta em fevereiro de 2018, e determinada para quitação pelo Tribunal de Justiça de São Paulo.

A trajetória dessa dívida mostra um aumento ao longo dos anos. Em 2022, o montante já chegava a R$11 milhões. Para minimizar os impactos financeiros, Cafu já havia leiloado outros bens, mas ainda assim se viu obrigado a colocar sua mansão à venda. Embora em setembro do ano passado tenha conseguido suspender o leilão após um recurso judicial, a decisão foi revertida em agosto deste ano, levando à nova venda da propriedade.

Com 3.229 m² de área construída em um terreno de 2.581 m², a mansão oferece uma estrutura impressionante. O condomínio, que abriga a propriedade, possui uma taxa mensal de R$4.500,00, enquanto o IPTU é de R$2.708,49. A casa de quatro andares é equipada com um campo de futebol, uma ampla área de lazer que inclui vestiário, churrasqueira gourmet e uma piscina que circunda toda a residência, além de uma piscina coberta e sauna.

O interior da mansão é igualmente luxuoso, contando com seis suítes, todas equipadas com banheira e varandas, proporcionando conforto e privacidade. Nas áreas sociais, os moradores e convidados podem desfrutar de um grandioso hall de entrada, várias salas, escritórios, uma sala de troféus, uma sala de cinema, além de uma cozinha espaçosa, área de serviço e lavabo. Um elevador também facilita a locomoção entre os andares.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal Extra

Brasil pode obter grau de investimento até 2026, diz Haddad após elevação de rating

"Temos a chance de completarmos o mandato do presidente Lula reobtendo o grau de investimento. Ele não está dado, mas é uma possibilidade concreta", disse
Fernando Haddad (Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados)

Infomoney - O Brasil pode conseguir o grau de investimento (selo de bom pagador da dívida pública) até 2026, no atual governo, disse, na noite de terça-feira (1º), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT).

O ministro comentou a elevação da nota da dívida pública do país pela agência de classificação de risco Moody’s.

Com a decisão da Moody’s, que melhorou a nota brasileira de Ba2 para Ba1, o Brasil está um nível abaixo do grau de investimento. As outras duas principais agências, a Fitch e a S&P Global, mantêm o país dois níveis abaixo do grau de investimento.

“Penso que, se o governo como um todo compreender que vale a pena esse esforço, que esse esforço que está sendo feito produz os melhores resultados e continuarmos sem baixar a guarda em relação às despesas, em relação às receitas, fazendo o nosso trabalho, acredito realmente que nós temos a chance de completarmos mandato do presidente Lula reobtendo o grau de investimento. Ele não está dado, mas é uma possibilidade concreta”, afirmou Haddad.

Na avaliação do ministro, o comunicado da Moody’s “está em linha” com o trabalho da equipe econômica nos últimos dois anos. “Se continuarmos perseverando nesse caminho, de ajuste fiscal e monetário, nós temos uma grande chance de conseguir uma estabilidade da relação dívida/PIB, dos gastos públicos depois de muitos anos de desequilíbrio fiscal”, comentou o ministro.

Sem mencionar medidas específicas, Haddad disse que, depois de o governo aumentar as receitas, “ainda há um trabalho a ser feito”, em relação às despesas. Segundo ele, o reequilíbrio das contas públicas permitirá ao país reduzir os juros que corrigem a dívida do governo e conseguir o grau de investimento, que deixou de ser concedido ao Brasil em 2015.

A decisão da Moody’s ocorre uma semana depois de Haddad e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reunirem com representantes das principais agências de classificação de risco durante viagem oficial a Nova York. Os dois se encontraram tanto com representantes Moody’s como da Fitch Ratings e da S&P Global.

Em comunicado, a Moody’s citou a melhora “significativa” no crédito do país. Segundo a agência, isso se deve ao crescimento “robusto” do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos) e às recentes reformas econômicas e fiscais, como a reforma tributária, que melhorará o ambiente de negócios e a alocação de tributos.

A agência também mencionou o plano de transição energética como fator que atrai investimentos privados e reduz a vulnerabilidade do país a choques climáticos.

Fonte: Brasil 247

Aplicativo e-Título precisa ser atualizado até o próximo sábado para ser usado no dia da eleição

De acordo com a Justiça Eleitoral, muitas contas no e-Título estão desativadas

(Foto: Antonio Augusto/Ascom/TSE/Ag. Brasil)

Brasil de Fato - Para utilizar o e-Título nas eleições municipais, o aplicativo precisa ser atualizado até o dia 5 de outubro, um dia antes do pleito.

A ferramenta possibilita ao eleitor se identificar sem a necessidade de apresentar o título de eleitor, desde que o perfil no app esteja com foto atualizada. Para quem não tem a foto cadastrada no perfil do e-Título, é necessário levar um documento oficial com foto.

De acordo com a Justiça Eleitoral, muitas contas no e-Título estão desativadas, uma vez que o sistema do aplicativo foi modernizado. Para reativar a conta, o eleitor precisa atualizar o app.

Para isso, é necessário localizar a ferramenta nas lojas de aplicativos do seu dispositivo, como o Google Play ou a App Store e clicar em “Atualizar”. Em seguida, é preciso informar os dados pessoais e fazer a conferência biométrica para aqueles que registraram a biometria junto à Justiça Eleitoral.

A atualização só está disponível até um dia antes do pleito, ou seja, dia 5 em relação ao primeiro turno e 26 de outubro para o segundo turno.

Pelo e-Título, também é possível acessar os seguintes serviços:

Apresentação de justificativa eleitoral no dia das eleições e após o pleito;

Consulta ao local de votação;

Geração do título eleitoral em formato PDF para imprimir ou salvar;

Emissão de declaração de trabalhos eleitorais;

Consulta a débitos com a Justiça Eleitoral;

Pagamento de débitos eleitorais por Pix ou por meio da emissão de boleto.

Emissão de certidão de quitação e de crimes eleitorais;

Consulta ao histórico de justificativas eleitorais;

Inscrição como mesária ou mesário voluntário;

Geração de código de autenticação para sistemas parceiros;

Outros documentos.

Fonte: Brasil 247 com Brasil de Fato

Além do azeite de oliva: veja produtos proibidos pela Anvisa em 2024


Agência proibiu circulação de mais de 100 alimentos neste ano
(Foto: Divulgação/Mapa)


Por Maira Escardovelli, Infomoney - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu, no último dia 24, a venda de lotes de produtos conhecidos nos supermercados – os azeites de oliva extravirgem, das marcas Serrano e Cordilheira, o coco ralado, da Coco e Cia, e os miúdos de boi resfriados da Best Beff.

Ligado ao Ministério da Saúde, o órgão busca proteger o consumidor e garantir que alimentos e demais produtos comercializados no país sejam seguros e estejam dentro da legislação brasileira. Para isso, fiscaliza e retira alimentos das gôndolas por motivos que vão da falsificação e contaminação por bactérias à ausência de informações precisas na embalagem.

Só neste ano, a Anvisa proibiu a circulação de mais de 100 alimentos que poderiam causar danos à saúde dos brasileiros. Veja o levantamento realizado pelo InfoMoney com produtos proibidos pelo órgão em 2024:

Canela em pó, marca Kodilar

• Motivo: resultados insatisfatórios quanto ao ensaio de pesquisa de pelo de roedor e de fragmentos de insetos

Carne congelada de bovino sem osso cupim, marca Cedro Alimentos

• Motivo: detecção de Escherichia coli e aeróbios mesófilos acima do permitido na legislação

Carne moída congelada de bovino, marca Supremo Carnes

• Motivo: resultados analíticos acima dos limites estabelecidos no padrão microbiológico do produto (ensaio de mesófilos viáveis e Esherichia coli)

Coco ralado, marca Coco e Cia

• Motivo: resultado insatisfatório no ensaio pesquisa quantitativa de dióxido de enxofre

Farinha de milho flocada, Flocão Cordeiro

• Motivo: inconsistência na frase de alerta de alergênicos, que menciona o compartilhamento de equipamentos na produção de alimentos com e sem glúten, o que pode gerar dúvidas sobre a presença ou ausência deste alérgeno

Fórmula infantil em pó, marca Nutramigen LGG

• Motivo: possibilidade de contaminação com Cronobacter sakazakii

Miúdos resfriado de bovino rúmen mondongo, marca Best Beef

• Motivo: risco de contaminação microbiológica por Clostridium perfringens e Escherichia coli

Queijo Minas padrão, marca Frimesa

• Motivo: resultados analíticos insatisfatórios em relação aos estabelecidos no padrão microbiológico do produto

Queijo Minas artesanal, marca Do Serro

•Motivo: presença de Salmonella sp.

Queijo Parmesão ralado sem desidratar, marca Santa Marta

• Motivo: possível risco de contaminação microbiológica por Listeria monocytogenes

Queijo Parmesão ralado sem desidratar, marca Buritis

• Motivo: possível risco de contaminação microbiológica por Listeria monocytogenes

Sal Rosa do Himalaia, marca Kinino

• Motivo: resultado insatisfatório no ensaio de determinação de Iodo adicionado na forma de Iodato


Sal Rosa do Himalaia, marca Naturalife Kodilar

• Motivo: resultado insatisfatório no ensaio para determinação de iodo

Sal moído refinado, marca União

• Motivo: resultado insatisfatório para o ensaio de determinação de Iodo

Suplemento alimentar de lactase em cápsulas, marca Lactinea

• Motivo: produto sem o devido registro obrigatório

Fonte: Brasil 247