sábado, 28 de setembro de 2024

Botafogo x Grêmio: onde assistir ao vivo, horário, palpites e prováveis escalações do jogo do Brasileirão


Empolgado com a classificação para a semifinal da CONMEBOL Libertadores, o Botafogo agora muda o foco, já que lidera o Brasileirão e tem, neste sábado (28), mais um importante desafio para seguir no caminho do título. A partir de 21h (de Brasília), o Glorioso, por reciprocidade, decidiu receber o Grêmio no Mané Garrincha, em Brasília, e não no Nilton Santos, onde costuma jogar.

Atualmente com 56 pontos, o time está três à frente do Palmeiras, que também joga no sábado como mandante. Para se manter no topo, os três pontos são fundamentais, já que o campeonato se encaminha para a reta final. Depois dos jogos deste final de semana, faltarão apenas dez rodadas para o fim.

Se o Botafogo chega com moral, a situação do Grêmio é completamente diferente. Com 31 pontos, o Tricolor está três à frente da zona de rebaixamento e precisa desesperadamente de um bom resultado para não ficar em situação complicada. Na última partida, em duelo atrasado, o time foi surpreendido pelo Criciúma, um rival direto, dentro da Arena, por 2 a 1.
Onde assistir a Botafogo x Grêmio?

O duelo entre Botafogo e Grêmio, neste sábado, às 21h (de Brasília) terá transmissão do SporTV (TV fechada) e do Premiere (pay-per-view).

Palpites para Botafogo x Grêmio:

André Donke: Botafogo 3 x 1 Grêmio


Rafael Marques: Botafogo 2 x 1 Grêmio


Paulo Cobos: Botafogo 1 x 1 Grêmio
Prováveis escalações de Botafogo x Grêmio:

Para a partida deste sábado, o técnico Artur Jorge não tem nenhum problema novo para escalar seu time, mas é possível que opte por poupar alguns jogadores importantes, como por exemplo Luiz Henrique, atacante que foi parar no hospital depois de passar mal na quarta-feira, após o jogo com o São Paulo. Se ele realmente não estiver em campo, deve ser substituído por Matheus Martins. O resto da equipe deve ser mantida. Outra novidade é Júnior Santos. Depois de um bom tempo se recuperando de lesão, ele foi relacionado e deve ficar no banco de reservas.

Com isso, o Botafogo deve atuar com: John; Vitinho, Bastos, Barboza e Alex Telles; Gregore e Marlon Freitas; Luiz Henrique (Matheus Martins), Savarino e Thiago Almada; Igor Jesus.

Pelos lados do Grêmio, que ainda não tem Renato Gaúcho, que segue cumprindo suspensão, também não terá Diego Costa pelo mesmo motivo. Jemerson e Rodrigo Ely, com lesões musculares, também devem continuar fora. A tendência é que Marcelo Salles, que comanda a equipe na ausência de Renato, mande a campo: Marchesín; João Pedro, Rodrigo Caio (Kannemann), Gustavo Martins e Reinaldo; Dodi e Villasanti; Edenilson (Pepê), Monsalve (Cristaldo) e Aravena; Braithwaite.

Arbitragem de Botafogo x Grêmio:

Árbitro: Maguielson Lima Barbosa

  • Auxiliares: Nailton Junior De Sousa Oliveira e Brigida Cirilo Ferreira

  • VAR: Marco Aurelio Augusto Fazekas Ferreira

  • Fonte: ESPN

Palmeiras x Atlético-MG: onde assistir ao vivo, horário, palpites e prováveis escalações do jogo do Brasileirão



Neste sábado (28), Palmeiras e Atlético-MG  e  se enfrentam às 18h30 (de Brasília), no Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas, pela abertura da 28ª rodada do Campeonato Brasileiro. 

A partida será realizada no interior paulista porque o Allianz Parque recebe, no mesmo dia, o show do cantor inglês Eric Clapton.

Vice-líder com 53 pontos, o Verdão chega à partida embalado por cinco vitórias seguidas.

Um triunfo faz o time de Abel Ferreira igualar a pontuação do líder Botafogo, que também joga no sábado, só que às 21h (de Brasília), contra o Grêmio.  

O Atlético, por sua vez, também vem animado, já que, no meio da semana, se classificou para a semifinal da CONMEBOL Libertadores ao eliminar o Fluminense. 

No entanto, o "Galo das Copas" é bem diferente do time que disputa o Brasileirão...

Na Série A, a equipe comandada por Gabriel Milito vem sendo bastante irregular, ocupando apenas o 9º lugar, com duas vitórias, um empate e duas derrotas nos últimos cinco compromissos.
Onde assistir a Palmeiras x Atlético-MG?

Palmeiras x Atlético-MG, neste sábado (28), às 18h30 (de Brasília), pelo Brasileirão, tem transmissão pelo Premiere (pay-per-view).

Palpites de Palmeiras x Atlético-MG:

André Donke: Palmeiras 2 x 1 Atlético-MG


Paulo Cobos: Palmeiras 3 x 1 Atlético-MG


Rafael Marques: Palmeiras 1 x 0 Atlético-MG
Prováveis escalações de Palmeiras x Atlético-MG:

No Palmeiras, Abel Ferreira não tem Richard Ríos e Zé Rafael, suspensos, e Estêvão, Marcos Rocha, Mayke, Piquerez e Bruno Rodrigues, lesionados. Caio Paulista e Gabriel Menino retornam.

O Verdão deve iniciar com: Weverton; Giay, Gustavo Gómez, Murilo e Caio Paulista; Aníbal Moreno, Fabinho e Maurício; Raphael Veiga, Felipe Anderson e Flaco López.

Já o Galo deve usar um time quase todo reserva, já que atua pela Copa do Brasil no meio da semana. Impedidos de jogarem no torneio mata-mata, Fausto Vera e Deyverson devem começar contra o Verdão.

Gabriel Milito deve iniciar com: Everson; Mariano, Bruno Fuchs, Igor Rabello e Rubens; Fausto Vera, Alan Franco e Igor Gomes; Palacios, Cadu e Deyverson.
Arbitragem de Palmeiras x Atlético-MG:

Árbitro: Bruno Arleu De Araújo


Auxiliares: Bruno Raphael Pires e Luiz Cláudio Regazone


VAR: Carlos Eduardo Nunes Braga

Fonte: ESPN

Indefinição do eleitorado pode decidir eleição nos últimos momentos; pelos 40% não definiram voto em 19 capitais


Especialistas avaliam que percentuais estão dentro do patamar observado em eleições mais recentes, nas quais a definição do voto tem se aproximado cada vez mais da data de ir à urna



Na fase final das eleições municipais, a indefinição do eleitorado persiste nas capitais do Brasil. Em diversas cidades desse grupo, pelo menos quatro em cada dez eleitores afirmam que ainda não decidiram seu voto para prefeito, conforme a rodada mais recente de pesquisas da Quaest, realizadas nas últimas duas semanas.

Especialistas apontam que esses percentuais estão dentro da faixa observada em eleições anteriores, nas quais a definição do voto tem se aproximado cada vez mais da data da votação. Eles ressaltam que os eleitores indecisos podem ter um impacto significativo nas composições do segundo turno, especialmente em disputas acirradas. Essa situação destaca a importância das campanhas que buscam conquistar os indecisos nas últimas semanas antes da eleição, já que essas escolhas podem definir o resultado final nas urnas.

Em 19 das 26 capitais, o percentual de eleitores que não definiram candidato iguala ou supera 40% na modalidade espontânea — isto é, quando o entrevistado é apenas questionado se já “escolheu em quem vai votar”, sem ser apresentado a uma lista de opções. Entre essas cidades, em sete — Curitiba, Goiânia, Campo Grande, Belo Horizonte, Cuiabá, Porto Alegre e Porto Velho — a fatia de indefinidos chega a metade do eleitorado.

Pesquisador do Centro de Estudos de Opinião Pública (Cesop) da Unicamp, o cientista político Oswaldo Amaral afirma que há uma tendência nos últimos anos de os eleitores decidirem o voto cada vez mais tarde — a campanha termina oficialmente na antevéspera da eleição, mas tem seguido quase ininterrupta nas redes sociais. Para o pesquisador, isso gera uma possibilidade de que o cenário nas urnas difira do captado nas pesquisas, especialmente quando “os candidatos estão muito próximos”.

— Quando há um contingente grande de indecisos e disputas apertadas, isso pode significar um resultado diferente. Especialmente se houver voto útil — afirma Amaral.
Indefinição do voto nas capitais — Foto: Arte O Globo
Indefinição do voto nas capitais — Foto: Arte O Globo



Mandatos curtos

Em Belo Horizonte, o atual prefeito Fuad Noman (PSD) aparece tecnicamente empatado na segunda colocação com o bolsonarista Bruno Engler (PL), segundo a Quaest. A capital mineira tem 53% de indecisão na pesquisa espontânea. Fuad, que assumiu o mandato em meados de 2022, após a renúncia do então prefeito Alexandre Kalil, tem hoje uma gestão considerada positiva por 41%. O percentual dos que não souberam avaliá-lo, porém, de 11%, é o maior entre os prefeitos de capitais, quase igual a seu índice de reprovação (14%), segundo a pesquisa.

O cenário de vices que assumiram o mandato também aparece em outras duas campeãs de indecisão, Goiânia e Campo Grande. Em ambos os casos, os incumbentes que concorrem à reeleição aparecem com patamares relativamente baixos de aprovação — 13% e 33%, respectivamente. São números similares aos de outras capitais com indefinição alta, como Cuiabá (16%) e Porto Alegre (37%).
Mulheres e mais pobres

Para a cientista política Marcia Ribeiro Dias, da Unirio, a falta de consolidação dos incumbentes se reflete na indefinição dos eleitores. Capitais como Recife, Macapá e Maceió, por exemplo, onde os prefeitos concorrem à reeleição com percentuais de aprovação superiores a 75%, também registram alguns dos menores índices de indecisos. Em São Luís, outra capital com baixa indefinição, o prefeito Eduardo Braide (PSD) lidera com 63% dos votos.

— A avaliação de governo pesa em eleição à prefeitura, onde se consegue perceber melhor como a gestão afeta o dia a dia. Até por isso, a moderação leva vantagem sobre a radicalidade para atrair o voto dos indecisos, a não ser quando algo torna o incumbente menos palatável para o eleitor — pontua Dias.

Segundo os dados da Quaest, o eleitorado feminino e das faixas de remuneração mais pobres apresenta maior indefinição do que a média em boa parte das capitais. Em Goiânia, onde Sandro Mabel (União) e Adriana Accorsi (PT) aparecem tecnicamente empatados na liderança, 64% das mulheres entrevistadas dizem não ter escolhido candidato, quando as opções não são apresentadas; entre os homens, o percentual é de 51%.

Em Curitiba, onde o vice-prefeito Eduardo Pimentel (PSD) — desconhecido por quase um em cada cinco eleitores — aparece na liderança, a indecisão entre os mais pobres chega a 64%. Já na faixa mais rica, com remuneração superior a sete salários mínimos, este índice desce para 50%.

Para a professora da Unirio, esta maior indefinição se explica por diferentes fatores, como a agressividade de candidatos e a menor qualidade de acesso à informação, que tendem a afastar as mulheres e os mais pobres da política. O cientista político José Álvaro Moisés, professor da USP, também enxerga a possibilidade de resiliência de um sentimento de rejeição à política por diferentes estratos:

— Há uma certa desconfiança em relação aos políticos, e quem desconfia acaba tendo maior dificuldade para definir o voto, porque acha que não vai mudar nada. Isso talvez seja mais forte entre o eleitor de baixa renda, enquanto o topo da pirâmide, com mais informação, percebe o que está em jogo. A definição do voto em cima da hora também pode estar relacionada a esta leitura negativa do sistema político.

Fonte: Agenda do Poder com informações de O Globo.

(Vídeo) Wal do Açai é agredida durante caminhada com Ferreti em Angra dos Reis


Ela apoia a candidatura de Cláudio Ferreti (MDB), candidato à Prefeitura de Angra. O ex- presidente Jair Bolsonaro apoia o candidato do PL.


Wal Bolsonaro, conhecida nacionalmente como Wal do Açai, moradora da Vila Histórica de Mambucaba que ficou conhecida em todo país por seu apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, foi covardemente agredida com um soco na região do pescoço, em uma caminhada política, hoje, no Parque Mambucaba, em Angra dos Reis.

Ela apoia a candidatura de Cláudio Ferreti (MDB), candidato à Prefeitura de Angra. O ex- presidente Jair Bolsonaro apoia o candidato do PL, Renato Araújo.

Aos gritos de “traidora”, o agressor a golpeou na região do pescoço. O homem, ainda não identificado, fugiu do local. O caso ocorreu na manhã deste sábado, 28 de setembro.

Uma ambulância do Samu está neste momento encaminhando Wal para o serviço de pronto-atendimento do bairro. A ocorrência será registrada na Projeção da 166ª Delegacia de Polícia.

Confira o vídeo:

Fonte: Agenda do Poder

Reta final: as novas pesquisas Quaest, Datafolha e Atlas em SP



Guilherme Boulos (PSOL), Pablo Marçal (PRTB) e Ricardo Nunes (MDB), os três principais candidatos à prefeitura de São Paulo. Foto: reprodução

A eleição para a prefeitura de São Paulo está marcada por uma disputa acirrada entre o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), o deputado Guilherme Boulos (PSOL) e o empresário Pablo Marçal (PRTB). A última semana antes do primeiro turno será decisiva, com a divulgação de uma série de novas pesquisas.

Na próxima segunda-feira (30/09), serão publicados os resultados das pesquisas realizadas pela Quaest e AtlasIntel, enquanto na quinta-feira (03/10) o Datafolha divulgará suas mais recentes intenções de voto para a capital paulista.

Quaest

A Quaest começou a coletar informações a partir desta sexta-feira, por solicitação da TV Globo, e ampliou o número de entrevistados para 1.800 eleitores, acima das 1.200 entrevistas habituais. Com essa mudança, a margem de erro foi reduzida para dois pontos percentuais, diferente dos três pontos usuais.

Os questionários serão aplicados até domingo, um dia após o próximo debate entre os candidatos, promovido pela Record na noite de sábado. O levantamento da Quaest foi registrado na Justiça Eleitoral com o número SP-01233/2024. A empresa também está realizando pesquisas nas eleições do Rio, Belo Horizonte e Recife, cujos resultados serão divulgados na segunda-feira.


Quaest mostra cenário estável com Nunes e Boulos à frente de Marçal | Metrópoles
Nunes, Boulos e Marçal: os três assumem a ponta das pesquisas. Foto: reprodução


AtlasIntel

A AtlasIntel iniciou suas entrevistas online na terça-feira e planeja entrevistar 2.200 eleitores até domingo. No levantamento mais recente da empresa, Boulos liderou com 28,3% das intenções de voto, seguido por Nunes e Marçal, ambos com 20,9%. O novo estudo foi registrado com o número SP-02567/2024.

Datafolha

Contratado pela TV Globo e pela Folha de S. Paulo, o Datafolha vai ouvir 1.806 eleitores na cidade de São Paulo entre terça e quinta-feira. Assim como os demais institutos, o Datafolha também realiza pesquisas sobre as eleições no Rio, Belo Horizonte e Recife, com resultados previstos para quinta-feira. A pesquisa de São Paulo foi registrada com o número SP-09329/2024.


O atual prefeito manteve os mesmos 27% das intenções de voto da semana anterior, enquanto Boulos caiu um ponto, chegando a 25%. Boulos segue tecnicamente empatado com Nunes e também, no limite da margem de erro de dois pontos percentuais, com Marçal, que subiu para 21% (ante os 19% de sete dias atrás).

Fonte: DCM

Ex-médico Roger Abdelmassih pede prisão domiciliar humanitária alegando 'risco de morte'


Condenado a mais de 100 anos de prisão por estupro de 37 pacientes, defesa insiste em pedido baseado em suposta piora da saúde
Roger Abdelmassih (Foto: Reprodução/TV Globo)

O ex-médico Roger Abdelmassih, condenado a mais de 100 anos de prisão por estuprar 37 pacientes, está novamente pleiteando na Justiça o direito de cumprir sua pena em casa, alegando questões de saúde, relata a CNN Brasil. Aos 80 anos, sua defesa entrou com um habeas corpus solicitando a chamada “prisão domiciliar humanitária”.

Segundo o documento judicial, a defesa baseia o pedido em “suposta piora no estado de saúde” de Abdelmassih. O ex-médico estaria sofrendo de condições como hipertensão arterial crônica, doença coronariana aterosclerótica, hiperplasia prostática benigna e diverticulite, o que, segundo a defesa, representa um risco significativo à sua vida. O argumento central do pedido é que Abdelmassih estaria recebendo cuidados paliativos e que o ambiente carcerário não permitiria o tratamento adequado para suas condições de saúde.

Esse novo pedido segue uma série de tentativas frustradas da defesa em conseguir a prisão domiciliar. No ano passado, Larissa Sacco Abdelmassih, esposa de Roger e ex-procuradora da República, havia feito um pedido similar à Vara de Execuções Criminais de São José dos Campos, que acabou sendo negado. Desde então, a defesa tenta reverter a decisão, alegando risco iminente à vida do ex-médico.

Apesar dos argumentos apresentados, uma perícia médica realizada recentemente concluiu que Abdelmassih “encontra-se estável, em uso regular de medicações e com insuficiência cardíaca controlada”. Essa avaliação, inclusive, foi um dos fatores que contribuíram para as negativas anteriores da Justiça, que rejeitou os pedidos tanto na primeira instância quanto no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Contudo, a defesa não desistiu e agora recorreu ao STJ, aguardando uma decisão final sobre o caso.

Ainda sem uma resposta definitiva, o caso segue aguardando novos desdobramentos no STJ. A corte solicitou mais informações ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) e ao juízo de execução sobre o estado atual de saúde de Abdelmassih e as providências tomadas pela penitenciária de Tremembé, onde ele cumpre pena desde 2021.

Para as vítimas do ex-médico, a possibilidade de ele ser colocado em prisão domiciliar causa revolta e frustração. Em entrevista à CNN, Ivani Serebrenic, uma das 37 mulheres que foram vítimas de Abdelmassih, disse que “desde que ele esteja preso, a Justiça está sendo feita”. Ela expressou seu alívio ao saber que Abdelmassih continua atrás das grades, afirmando: "a dor é tão grande, mas alivia um pouco saber que ele está preso".

Roger Abdelmassih foi um dos mais renomados especialistas em reprodução assistida do Brasil, mas caiu em desgraça após dezenas de pacientes o acusarem de estupro enquanto estavam sob seus cuidados. Ele chegou a fugir para o Paraguai em 2011, onde viveu como foragido até ser capturado e extraditado em 2014. Desde então, ele tem tentado diversas manobras judiciais para amenizar sua pena, sem sucesso até o momento.

A defesa de Abdelmassih não retornou o contato da CNN.

STF se prepara para decidir sobre a regulamentação das apostas esportivas


Ministros do STF deverão decidir sobre a constitucionalidade da lei que regula o mercado de bets, com foco em impactos sociais e econômicos
Luiz Fux (Foto: Reuters/Adriano Machado)


Após audiência pública realizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Luiz Fux indicou que a ação que questiona a constitucionalidade da regulamentação das apostas esportivas será levada ao plenário da Corte, segundo Luísa Martins, da CNN Brasil. A decisão, anunciada após a convocação de especialistas e representantes do setor para debater o tema, coloca a questão em um novo patamar de discussão nacional. Fux, relator do processo, adotou o rito abreviado, o que significa que não decidirá individualmente sobre o caso, deixando a decisão para o conjunto dos ministros. A ação foi movida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que contesta os impactos da lei no aumento do mercado de apostas e no endividamento das famílias brasileiras.

De acordo com a CNC, a proliferação das plataformas de apostas e o fácil acesso a elas têm contribuído para o crescimento de casos de dependência e dívidas entre os usuários. A entidade argumenta que o modelo de regulação, ao invés de mitigar os efeitos negativos das apostas, estaria fomentando uma situação de risco social e econômico.

Fruto de um projeto do governo federal, a regulamentação das apostas esportivas foi sancionada pelo presidente Lula (PT) em dezembro de 2023, após ser aprovada pelo Congresso Nacional. A lei prevê a formalização e a tributação das plataformas de apostas, gerando uma nova fonte de receita para o governo. Porém, o modelo de regulação adotado tem sido alvo de críticas por não incluir salvaguardas suficientes para proteger os consumidores.

Durante a audiência pública, o STF ouviu uma série de especialistas, entidades reguladoras e representantes da sociedade civil. O objetivo, segundo Fux, foi promover um debate plural para embasar a decisão da Corte sobre o futuro das apostas no Brasil. Entre os pontos abordados pelos participantes, destacou-se a falta de controle sobre os valores apostados, a ausência de políticas de conscientização sobre os riscos do jogo e a necessidade de uma maior fiscalização das plataformas digitais.

O tema tem gerado controvérsia desde que a lei foi aprovada. De um lado, apoiadores argumentam que a regulamentação traz transparência ao setor e aumenta a arrecadação pública. Do outro, críticos apontam os danos sociais causados pela expansão desenfreada das apostas.

Agora, com o caso em pauta no STF, o futuro da lei das bets está nas mãos dos 11 ministros da Corte. Fux enfatizou que, após a análise coletiva, a ação será votada em plenário, onde cada ministro terá a oportunidade de expor seu posicionamento. O julgamento é aguardado com grande expectativa, tanto pelos defensores da regulação quanto pelos críticos, que veem na decisão do STF uma oportunidade de rever as regras que regem o mercado de apostas no Brasil.

Fonte: Brasil 247 com informações da CNN Brasil

Jovem Pan perde ação judicial e indeniza Zanin em R$ 34 mil após chamá-lo de "bandido"


Ministro ofendido durante programa ao vivo processou a emissora, que perdeu em todas as instâncias judiciais
Cristiano Zanin (Foto: Carlos Moura/SCO/STF)

Em uma decisão que reafirma os limites da liberdade de expressão, a Jovem Pan foi condenada a pagar R$ 34,2 mil ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin, após ser processada por danos morais. A ação foi movida pelo ministro devido a declarações proferidas pela comentarista Cristina Graeml, que o chamou de "bandido" em uma transmissão ao vivo em outubro de 2022. A emissora foi condenada em todas as instâncias, e a indenização já foi paga, conforme noticia o F5.

O episódio ocorreu em um momento de alta tensão política no país, às vésperas da eleição presidencial. Durante o programa, Graeml atacou o então advogado por ter feito a defesa jurídica do então ex-presidente Lula (PT). A comentarista disparou: "ganhou milhões do PT para ficar visitando o Lula aqui em Curitiba na cadeia, fazendo companhia, bolando estratégias de defesa o bandido. Sofrido, né, coitadinho, apanhou tanto".

A defesa da Jovem Pan e de sua comentarista alegou que as declarações estavam protegidas pela liberdade de expressão, argumentando que as críticas faziam parte de um debate sobre a composição do STF caso Lula fosse eleito. No entanto, para Zanin, o limite da crítica foi ultrapassado, caracterizando uma ofensa pessoal que comprometeu sua honra e imagem.

A sentença foi inicialmente proferida pela primeira instância do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que condenou a emissora a pagar uma indenização de R$ 50 mil. Após recursos, a 2ª Câmara de Direito Privado manteve a condenação, mas reduziu o valor para R$ 25 mil. Ainda assim, a Jovem Pan recorreu mais uma vez, mas o relator do caso, desembargador José Carlos Ferreira Alves, rejeitou os embargos e reafirmou a sentença.

Além do pagamento da indenização, a Jovem Pan também foi condenada a arcar com os custos processuais e os honorários advocatícios. Com o pagamento efetuado, o processo foi oficialmente encerrado.

A emissora, por sua vez, preferiu não comentar o desfecho judicial.

Fonte: Brasil 247 com informações da coluna F5, na Folha de S. Paulo

Países preparam repatriação de cidadãos no Líbano. Brasil negocia rotas de fuga


Ataques de Israel levam os governos a organizarem a retirada de seus cidadãos do Líbano. Colômbia enviou avião neste sábado para resgatar 114 pessoas
Operação Voltando em Paz, com passageiros repatriados da Faixa de Gaza (Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)

Os ataques de Israel ao sul do Líbano levaram diversos países a adotarem ações emergenciais para retirar seus cidadãos da região. De acordo com informações de Jamil Chade, do UOL, o governo brasileiro segue instruindo seus compatriotas a deixarem o território libanês. Embora a Força Aérea Brasileira (FAB) tenha anunciado estar pronta para uma eventual missão de evacuação, até o momento não houve mobilização concreta. "O governo brasileiro indicou que está realizando consultas com a comunidade em Beirute e negocia com países da região a autorização para criar eventuais rotas de fuga", diz a reportagem. Estima-se que cerca de 20 mil brasileiros vivam atualmente no Líbano.

O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, foi um dos primeiros líderes a anunciar medidas para retirar os colombianos do país do Oriente Médio. Segundo comunicado oficial, "começou a repatriação de nossos nacionais do Líbano", afirmou Petro. Um voo já partiu da Colômbia neste sábado (28) para resgatar 114 colombianos que completaram o processo de repatriação.

No Canadá, o governo de Justin Trudeau também iniciou esforços para retirar seus cidadãos. O ministro da Defesa, Bill Blair, anunciou que 150 soldados canadenses estão prontos para auxiliar no processo de evacuação, se necessário. Além disso, o governo canadense está reservando passagens em voos comerciais e negociando com companhias aéreas a possibilidade de fretar aviões para a retirada de seus cidadãos, que totalizam cerca de 45 mil no Líbano.

No Reino Unido, o governo tem se preparado para possíveis operações militares a partir de Chipre, que tem se tornado um ponto estratégico na região. O primeiro-ministro Keir Starmer, em pronunciamento recente, fez um apelo enfático aos britânicos que ainda permanecem no Líbano: "É muito importante que eles ouçam minha mensagem, que é sair e sair imediatamente". Para reforçar a operação, o Reino Unido deslocou 700 soldados para Chipre, além de posicionar navios da Marinha Real e aeronaves na região.


Os Estados Unidos, por sua vez, anunciaram o envio de tropas adicionais ao Oriente Médio, com o intuito de facilitar a retirada de aproximadamente 10 mil cidadãos americanos que se encontram no Líbano. Assim como outros países, os EUA também consideram utilizar Chipre como base para suas operações de evacuação.

A França, liderada por Emmanuel Macron, mantém um navio de guerra na região e já sinalizou a possibilidade de enviar mais embarcações para o Oriente Médio, caso a situação se agrave. Entre os dias 14 e 18 de setembro, marinhas da França, Itália, Grécia e Chipre realizaram um exercício militar conjunto, incluindo treinamentos específicos para evacuação de civis.
Chipre como base estratégica

A ilha de Chipre, localizada a menos de 300 quilômetros da costa libanesa, tem sido considerada por vários governos como uma alternativa estratégica para a repatriação de seus cidadãos. O presidente cipriota, Nikos Christodoulides, confirmou a disposição de seu país em colaborar com as operações de retirada: "Recebemos solicitações de vários países, não apenas da União Europeia, mas também de outros países terceiros. Estamos prontos para desempenhar esse papel em caso de necessidade", declarou o mandatário.

O aeroporto de Beirute segue operando, mas a suspensão dos voos da AirFrance reduziu significativamente as opções para a saída dos estrangeiros. Diante disso, muitos governos vêm buscando alternativas logísticas para garantir a segurança de seus cidadãos em meio à crescente tensão na região.

Enquanto isso, a comunidade internacional monitora de perto os desdobramentos no Líbano e as possíveis consequências para a estabilidade regional, que já enfrenta um cenário de incertezas e conflitos iminentes.

Fonte: Brasil 247 com informações do UOL

Juiz concede medida protetiva a marqueteiro de Nunes agredido por assessor de Marçal


Justiça de São Paulo proíbe Nahuel Medina de se aproximar de Duda Lima após agressão durante debate
Pablo Marçal, Nahuel Medina e Duda Lima (Foto: Reprodução (Redes Sociais))

A Justiça de São Paulo deferiu na sexta-feira (27) o pedido de medida protetiva feito por Duda Lima, marqueteiro da equipe de Ricardo Nunes (MDB), candidato à prefeitura de São Paulo, informa Robson Bonin, da Veja. A medida foi solicitada contra Nahuel Medina, assessor de Pablo Marçal (PRTB), que agrediu Lima durante um debate organizado pelo Grupo Flow, na segunda-feira (23).

De acordo com a decisão judicial, Medina está proibido de manter qualquer tipo de contato com Lima, seja direto ou indireto. Além disso, o agressor deverá manter uma distância mínima de 10 metros nos próximos debates eleitorais em que ambos os candidatos participarem. Fora desses eventos, a restrição imposta é de 300 metros, incluindo a obrigatoriedade de que os dois não frequentem o mesmo ambiente, mesmo que Medina chegue antes.

O advogado de Duda Lima, Daniel Bialski, não hesitou em classificar a atitude do assessor de Marçal como "covarde". Em suas palavras: "a decisão concessiva deixa claro àqueles que deturpam os fatos quem é o agressor e quem é a vítima. Foi um ato grave e covarde que a Justiça já deixa evidente que não ficará impune".

Na quinta-feira (26), o mesmo pedido de afastamento havia sido negado pela Justiça. No entanto, após a apresentação de exames médicos que comprovaram as lesões sofridas por Lima durante a agressão, a defesa do marqueteiro de Nunes optou por refazer o pedido, desta vez aceito pela Justiça.

Fonte: Brasil 247 com informações da revista Veja

Apoio de Lula traz mais votos que o de Bolsonaro no 2º turno em SP, diz pesquisa

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL). Foto: Ricardo Stuckert/PR

Uma pesquisa divulgada neste sábado (28) pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP) aponta que 39% dos eleitores votariam no deputado federal e candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL), devido ao apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno.

O psolista cresceu 3,7 pontos percentuais diante da menção do apoio de Lula.

Segundo a pesquisa, 43,1% dos entrevistados votariam no prefeito Ricardo Nunes (MDB) em um eventual segundo turno contra Boulos. No entanto, ao ser mencionado o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no emedebista, o número cai para 40,5%.
Prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB). Foto: Zanone Fraissat/Folhapress

Nunes e Boulos estão empatados tecnicamente na liderança pela intenção de votos em São Paulo. De acordo com o levantamento, o emdebista tem 26,2% das intenções de votos, enquanto o candido do PSOL registrou 24,1%. Já o influenciador Pablo Marçal (PRTB), aparece em terceiro lugar com 14,7%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 23 e 25 de setembro, com 1.500 eleitores da capital paulista escolhidos aleatoriamente. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-02679/2024

Fonte: DCM


Marçal é rejeitado por 58% dos eleitores, aponta pesquisa FESPSP

Influenciador e candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB). Foto: CNN Brasil

O influenciador e candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PRTB, Pablo Marçal, é rejeitado por 58% dos eleitores, de acordo com a pesquisa FESPSP (Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo) divulgada neste sábado (28).

Segundo o levantamento, apenas 16% dos entrevistados afirmam que “com certeza” votariam em Marçal, enquanto 18% responderam que poderiam votar no ex-coach.

O apresentador José Luiz Datena (PSDB) é o candidato mais rejeitado. Segundo a pesquisa, 64% dos eleitores não votariam no tucano.
Gráfico de rejeição dos candidatos à Prefeitura de São Paulo. Foto: FESPSP

Na sequência, estão Marina Helena (Novo), com 63%; Marçal; Tabata Amaral (PSB), com 51%, Guilherme Boulos (PSOL), com 49%; e Ricardo Nunes (MDB), com 40%.


A pesquisa foi realizada entre os dias 23 e 25 de setembro, com 1.500 eleitores da capital paulista escolhidos aleatoriamente. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-02679/2024.

Fonte: DCM

Nunes e Boulos empatam e se distanciam de Marçal, diz pesquisa FESPSP

Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB), candidatos à Prefeitura de São Paulo. Foto: Reprodução

A nova pesquisa da FESPSP (Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo), obtida com exclusividade pelo DCM, mostra Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) empatados tecnicamente na liderança pela intenção de votos em São Paulo, enquanto Pablo Marçal (PRTB) caiu para 14,7% e se descolou da dupla.

O atual prefeito da capital, atualmente com 28,3%, cresceu 6,7 pontos na comparação com o levantamento anterior, realizado em agosto. Boulos (26,8%) subiu 3,7 pontos percentuais no período e o ex-coach, que aparecia com 16,8% na última rodada, oscilou 2,1 pontos para baixo.

Na sequência, aparecem Tabata Amaral (PSB), com 9,1%; José Luiz Datena (PSDB), com 6,2%; e Marina Helena (Novo), com 1,9%. Brancos e nulos somam 7,1%, enquanto 5,2% dos entrevistados dizem que não sabem ou não responderam. 

Veja os números:

Ricardo Nunes: 28,3% (eram 21,6%)
Guilherme Boulos: 26,8% (eram 23,1%)
Pablo Marçal: 14,7% (eram 16,8%)
Tabata Amaral: 9,1% (eram 8,6%)
José Luiz Datena: 6,2% (eram 10,7%)
Marina Helena: 1,9% (eram 3,9%)
Altino Prazeres: 0,3% (eram 0,3%)
Ricardo Senese: 0,2% (eram 0,3%)
João Pimenta: 0,1% (era 0,1%)
Bebeto Haddad: 0,1% (eram 0,6%)
Branco/Nulo/Nenhum: 7,1% (eram 10,1%)
Não sabe/Não respondeu: 5,2% (eram 3,8%)
A evolução dos candidatos na corrida pela prefeitura de SP. Crédito: FESPSP

Segundo turno

Num eventual segundo turno entre Nunes e Boulos, o cenário mais provável, o prefeito venceria o deputado com uma vantagem de 7,8 pontos percentuais, segundo o levantamento. Brancos e nulos somam 13,8% e indecisos são 7,8%.

A distância entre eles era menor, de 5,7% (41,9% contra 36,2%, respectivamente) no levantamento anterior. Veja os números:
Intenção de votos para o segundo turno da eleição para a Prefeitura de São Paulo. Foto: Reprodução


Quando os eleitores são informados que eles são apoiados, respectivamente, pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e pelo presidente Lula, o cenário se altera. Ao ser relacionado ao ex-mandatário, Nunes cai 2,6%. Boulos, por sua vez, ganha 3,7% quando o apoio do petista é citado.

Nesse cenário, Nunes tem 40,5% e Boulos, 39%, uma distância de 1,5 ponto. O número de indecisos também cai 1,3 ponto nessas condições, passando a 6,5%.
Ricardo Nunes cai com apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro e Guilherme Boulos sobe com apoio do presidente Lula. Foto: Reprodução


“O cenário aponta para um segundo turno mais acirrado do que imaginávamos em um primeiro momento”, afirma Tathiana Chicarino, cientista política da FESPSP. “Por liderarem as intenções de voto, a tendência é de que Nunes e Boulos se beneficiem de votos úteis de outros concorrentes em uma potencial disputa entre os dois no segundo turno”, prossegue.

A pesquisa foi feita entre os dias 23 e 25 de setembro com 1.500 eleitores da capital paulista escolhidos aleatoriamente. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos e o nível e confiança é e 95%. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-02679/2024.

Fonte: DCM