quinta-feira, 26 de setembro de 2024
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quarta-feira, 25 de setembro de 2024
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São Paulo e Botafogo jogam por vaga na semifinal da Libertadores
Rádio Nacional transmite duelo a partir das 21h30 desta quarta (25)
Após o um empate sem gols na primeira partida das quartas de final da Copa Libertadores, São Paulo e Botafogo voltam a se enfrentar, a partir das 21h30 (horário de Brasília) desta quarta-feira (25), para decidir quem avança para as semifinais da competição. O confronto, realizado no estádio do Morumbis, em São Paulo, contará com a transmissão da Rádio Nacional.
O São Paulo chega ao confronto desta quarta tentando deixar para trás a fraca atuação no estádio Nilton Santos na última semana. Naquela oportunidade, o Tricolor até segurou a igualdade de 0 a 0, mas sofreu 22 finalizações durante a partida.
Pensando na partida de volta da Libertadores, o técnico Luis Zubeldía poupou muitos titulares diante do Inter no Brasileiro (apenas Lucas Moura e Bobadilla começaram o jogo), mas o resultado foi um revés de 3 a 1 para o Colorado em pleno Morumbis.
Com isso, o Tricolor praticamente ficou fora da briga pelo título do Brasileiro, o que aumenta ainda mais a importância de uma classificação na Libertadores. “Sabemos o que representa a Libertadores. Todos sabem, jogadores, estafe, dirigentes, torcedores e eu. É muito importante a Libertadores e, até o momento, estamos competindo bem e desejamos chegar o mais longe possível”, declarou Zubeldía em entrevista coletiva.
Na partida desta quarta o São Paulo deve ter força máxima. A única dúvida é entre Luciano e Willian Gomes no ataque. Assim, o Tricolor deve iniciar com: Rafael; Rafinha, Arboleda, Alan Franco e Welington; Luiz Gustavo e Bobadilla; Wellington Rato, Lucas e William Gomes (Luciano); Calleri.
Do outro lado do gramado estará um Botafogo muito motivado. Líder do Brasileiro e vindo de uma vitória de 1 a 0 sobre o Fluminense, a equipe de General Severiano confia que, mesmo fora de casa, pode vencer para retornar a uma semifinal de Libertadores (feito que não alcança desde 1963).
Em entrevista coletiva após o triunfo sobre o Tricolor das Laranjeiras, o técnico Artur Jorge revelou que o objetivo de sua equipe nessa temporada é conquistar tanto o Brasileiro como a Libertadores: “Não temos gordura. A margem é curta. Estamos competindo em duas competições que queremos, o Brasileirão e a Libertadores”.
Assim como o São Paulo, o Botafogo não tem desfalques. Vitinho, Bastos, Alex Telles, Thiago Almada e Igor Jesus, poupados na última rodada do Brasileiro, retornam ao time, que deve entrar em campo com: John; Vitinho, Bastos, Barboza e Alex Telles; Gregore e Marlon Freitas; Luiz Henrique, Savarino e Thiago Almada; Igor Jesus.
Quem avançar entre São Paulo e Botafogo enfrenta na semifinal da Libertadores o vencedor de Peñarol (Uruguai) e Flamengo, que voltam a medir forças na próxima quinta-feira (26). Na ida os uruguaios triunfaram por 1 a 0.
Veja aqui a tabela atualizada da Copa Libertadores.
* Colaboração de Pedro Amorim (estagiário) sob supervisão de Paulo Garritano.
Fonte: Agência Brasil
Eleições 2024: pessoas em situação de rua, um problema de todos
Acolhimento e assistência social são de competência das prefeituras
Diego Augusto vive há cinco anos em situação de rua no centro do Rio de Janeiro. Nesse tempo, passou por todos os equipamentos de acolhimento municipais e estaduais. A avaliação que faz deles é negativa: albergues infestados por percevejos, educadores sociais que chama de “opressores sociais” e estrutura ineficiente para o trabalho com saúde mental.
Enquanto sobram problemas, falta paciência para ouvir promessas vazias das autoridades. Chega a época de eleições, os futuros prefeitos, os futuros vereadores, os futuros candidatos aparecem. Querem mostrar que estão fazendo algo. Mas, tudo isso não passa de hipocrisia. Eu incentivo as pessoas a lutar e a se manifestar, a mostrar na mídia a indignação pelos direitos violados”, diz Diego.
As eleições municipais de 2024 são um dos caminhos para a população brasileira se manifestar em defesa daqueles, como Diego, que não têm moradia e vivem em situação precária nas ruas do país. Estruturas de acolhimento e de assistência social são de competência das prefeituras. Cabe aos eleitores, portanto, estarem atentos aos planos de governo dos candidatos e os pressionarem a incluir o tema em suas discussões.
“Pessoas em situação de rua têm voz própria. Eles têm fóruns de defesa dos seus direitos e representações como sujeitos coletivos em vários movimentos sociais. Importante lembrar que eles também votam, embora não a totalidade. Então, têm uma organização política, mas não podem lutar sozinhos. É importante que a gente também fortaleça essa luta, ampliando, dando voz e visibilidade às necessidades dessa população”, defende Ana Paula Mauriel, assistente social e professora da Universidade Federal Fluminense (UFF).
Números do problema
Depois de muita luta dos movimentos sociais, a Política Nacional para a População em Situação de Rua foi instituída pelo Decreto nº 7.053, de 23 de dezembro de 2009. Havia a previsão de assistência social, saúde, moradia, entre outras ações. Mas a resposta dos municípios foi muito baixa. Em 2023, apenas 18 cidades haviam aderido à política em um universo de 5.570 municípios no país.
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Municípios paranaenses têm 217 obras paralisadas
No encerramento do Projeto Ver a Cidade, realizado nesta quarta-feira (25 de setembro), em Curitiba, o presidente do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR), conselheiro Fernando Guimarães, destacou que um dos produtos obtidos com a atuação de estudantes de Engenharia Civil de universidades estaduais, supervisionados pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR), foi a atualização dos dados sobre a situação de obras paralisadas nos municípios paranaenses
As informações declaradas pelas próprias prefeituras ao TCE-PR, reunidas no Portal Informação para Todos (PIT), chegaram a apontar mais de 1.080 obras nesta situação. Mas o trabalho identificou efetivamente 217 obras, num valor contratado de quase R$ 287 milhões. O projeto envolveu dez visitas técnicas, 1.083 intervenções remotas e 820 inspeções realizadas pelo Crea-PR.
O levantamento mostrou que a região com mais obras paralisadas é a Oeste, com 41; seguida da Norte-Central, com 31; Noroeste, com 29; Centro-Ocidental, com 26; Centro-Sul, com 225; Metropolitana de Curitiba (que inclui o Litoral), com 22; Sudoeste, com 19; Norte Pioneiro, com 18; e Sudeste, com 6. A região Centro-Oriental não registrou obra paralisada.
Os três municípios com maior número de obras paralisadas - seis - são Mangueirinha (Sudoeste), Iretama (Centro-Oeste) e Turvo (Central). Depois aparecem Apucarana (Norte) e Toledo (Oeste), com cinco obras cada. O maior valor contratado é registrado em Mangueirinha, onde as obras não concluídas somam R$ 11 milhões 977 mil.
Redes
"Hoje ninguém faz mais nada sozinho. Somos uma rede social, uma rede de instituições e de pessoas e, quanto mais nos unirmos e fizermos propostas como esta, mais avançaremos", destacou Guimarães na abertura do evento, realizado pela manhã, no auditório da Secretaria de Estado da Administração e da Previdência (Seap-PR), situado no Palácio das Araucárias, no Centro Cívico.
"Este é um momento muito importante para nós, para toda a sociedade, porque possibilita que ela enxergue o gestor público como algo transformador, que efetivamente resolve esta situação de obras paralisadas em nossos municípios", destacou o presidente do Crea-PR, Clodomir Ascari.
"Este projeto representa, ao final, um profissional de Engenharia mais bem formado e a fiscalização aponta caminhos para os governos encontrarem uma solução, priorizando a conclusão dessas obras", destacou o reitor da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Alexandre Almeida Webber.
Já o reitor da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Leandro Vanalli, enfatizou a importância do projeto do TCE-PR para o aprimoramento do currículo dos alunos de Engenharia Civil, possibilitando o contato prático e direto com a realidade que vão enfrentar após concluir o curso.
Um dos participantes foi o estudante da Unioeste Nicolas Carvalho de Souza, que considera importante que o projeto tenha prosseguimento. "Que venha mais gente participar, porque são muitas obras por todo o estado, para que possamos ampliar as visitas, dando respostas ainda melhores para os municípios, já que é o cidadão que paga pela execução destas obras."
O projeto
O Projeto Ver a Cidade é resultado de uma parceria firmada entre o TCE-PR, o Crea-PR, a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti-PR) e as quatro instituições estaduais paranaenses de ensino superior que oferecem o curso de Engenharia Civil: UEL (Universidade Estadual de Londrina), UEM (incluindo os campi de Maringá e Umuarama), UEPG (Universidade Estadual de Ponta Grossa) e Unioeste, campus de Cascavel.
Os objetivos da iniciativa foram integrar mais um segmento da sociedade ao processo de controle social, uma das metas da atual gestão do TCE-PR, trazendo a academia para dentro da instituição; e ampliar a fiscalização das obras públicas cadastradas como paralisadas junto ao Tribunal pelos municípios, buscando sua retomada e conclusão.
A fiscalização foi feita de duas formas: presencial, com inspeções de dez obras selecionadas em cada região; e virtual, com a análise da conformidade da documentação registrada pelas prefeituras sobre as obras no portal do TCE-PR. Neste ano participaram 12 estudantes de Engenharia Civil e dois professores orientadores de cada campus participante, num total de 70 pessoas
O projeto também garantiu aos estudantes de Engenharia Civil a experiência de fiscalizar obras públicas em sua cidade e região, assim como aprender responsabilidade e ética profissional, contribuindo e agregando prática à sua formação. Ao mesmo tempo, estimula a formação de novos engenheiros de obras públicas, segmento que vem encontrando deficiência de profissionais.
A perspectiva para 2025 é que o projeto tenha continuidade, com a inclusão de instituições de outras regiões, inclusive Curitiba, e de caráter particular, em função do interesse despertado pelo projeto, que também vem servindo de referência para outros tribunais de contas.
Fonte: TCE/PR
VÍDEO – Tiktoker leva soco na cara de colega de faculdade em SP
O tiktoker Luigi Del Nero foi agredido por colega de faculdade em SP. Foto: reprodução
O influenciador e tiktoker Luigi Del Nero, de 20 anos, foi agredido com socos no rosto na manhã de terça-feira (24), no bairro Consolação, região central de São Paulo. Segundo informações divulgadas pela Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP-SP), o ataque ocorreu por volta das 9h, na rua Maria Antônia, e teria sido realizado por um colega de faculdade.
O caso foi registrado como lesão corporal no 18º Distrito Policial (Alto da Mooca). Até o momento, ele não fez nenhuma declaração pública sobre o incidente em suas redes sociais.
Segundo o relato de Luigi, ele sofreu os golpes na região do rosto, mas a motivação da agressão ainda não foi esclarecida. O influenciador foi orientado pelas autoridades sobre o prazo legal para entrar com uma representação criminal contra o agressor.
Com mais de 453 mil seguidores no TikTok e cerca de 58 mil no Instagram, Luigi Del Nero é conhecido por compartilhar conteúdos sobre estilo de vida e academia.
Fonte: DCM
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Na segunda colocação ficou o deputado federal Delegado Éder Mauro (PL)
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“Vai ter uma obrigação das empresas de monitorar e informar à Fazenda”, disse Dario Durigan
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