quarta-feira, 25 de setembro de 2024
Diretor-geral da PRF garante 'eleição muito diferente da de 2022'
OCDE eleva previsão de crescimento do Brasil de 1,9% para 2,9%
"O Brasil deverá manter o sólido impulso econômico observado no primeiro semestre de 2024, auxiliado por maior gasto fiscal”, aponta o relatório da OCDE
ELEIÇÕES 2024: Chapa Ducci-Goura recebe novos apoios
Os candidatos a prefeito Luciano Ducci (PSB) e a vice Goura (PDT) pela Coligação Curitiba + Social e Humana (PSB, PDT, PT, PCdoB e PV) receberam declaração de apoio de integrantes das diretorias do Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região, da Federação dos Empregados em Empresas de Asseio e Conservação do Estado do Paraná (Feaconspar) e da União Geral dos Trabalhadores (UGT-Paraná) para a eleição à Prefeitura de Curitiba
“Sabemos dos compromissos que o Luciano Ducci e o Goura têm com as classes trabalhadoras e com a nossa categoria de empregados das empresas de segurança privada. Por isso, declaro meu apoio à chapa Ducci+Goura para o bem de Curitiba”, disse o presidente do Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região, João Soares, que estava acompanhado do secretário-geral, Paulo Sérgio Gomes, e de outros diretores.
Para o presidente da Federação dos Empregados em Empresas de Asseio e Conservação do Estado do Paraná (Feaconspar) e da União Geral dos Trabalhadores Paraná (UGT-PR), Manassés Oliveira, o apoio à eleição de Luciano Ducci e Goura para prefeito e vice-prefeito de Curitiba é a melhor escolha para os trabalhadores. “Diferente dos outros candidatos, são eles que representam os partidos que defendem os direitos e as lutas dos trabalhadores de Curitiba”, disse Manassés.
Terceirização
Os dois representantes das entidades fizeram críticas contundentes sobre a forma como a Prefeitura de Curitiba procede na contratação das empresas que prestam serviços de segurança e de limpeza e conservação. Segundo eles, a prefeitura não respeita os instrumentos coletivos de trabalho da categoria, deixando os trabalhadores terceirizados à mercê das empresas, sem os benefícios sociais previstos em convenção coletiva de trabalho.
“O problema é a falta de fiscalização na execução dos contratos. A licitação dos serviços acontece com empresas cadastradas, mas que depois, são empresas clandestinas que acabam fazendo o serviço em eventos públicos e privados e até mesmo na prestação de serviços para a própria prefeitura. Isso porque é muito mais barato do que fazer tudo com as empresas legalizadas”, explicou João Soares.
Segundo ele, essa prática é comum e coloca em risco o cidadão que paga seus impostos. “As empresas de segurança privada têm funcionários treinados e capacitados e isso garante a qualidade do serviço prestado. Quando se recorre às clandestinas temos um problema gravíssimo. É preciso fiscalizar os contratos.”
Ducci+Goura
“É nosso compromisso que a segurança privada na prefeitura de Curitiba seja feita por pessoas capacitadas e treinadas, com empresas legalizadas e que serão fiscalizadas para que cumpram os contratos conforme determinado nas licitações”, declarou Luciano Ducci. “Vamos ter regras claras para que as empresas de segurança privada possam atuar em Curitiba, não só na prefeitura”, garantiu.
Goura lembrou que nas propostas de governo da Coligação Curitiba + Social e Humana está a criação da Polícia Municipal Comunitária que substituiria a Guarda Municipal. “Precisamos que os serviços privados de segurança prestados à Prefeitura de Curitiba e a outros sejam feitos de forma integrada com as forças policiais, principalmente, com a nova Polícia Municipal Comunitária que criaremos”, afirmou Goura.
Fonte: Contraponto
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O ministro acusou Rachel de Oliveira Villa Nova Conceição de agir com “má-fé”
A advogada Rachel de Oliveira Villa Nova Conceição foi novamente indicada para ser a representante legal do X (antigo Twitter) no Brasil, após um período de afastamento em meio a um impasse com o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Ela havia renunciado ao cargo no dia 17 de agosto, durante as tentativas da Justiça de intimar a empresa a cumprir decisões judiciais emitidas por Moraes.
De acordo com reportagem de Letícia Casado, no UOL, Villa Nova foi nomeada novamente na última sexta-feira (20), mas a formalização do cargo ainda depende da finalização dos procedimentos necessários pela empresa. Anteriormente, ela teve suas contas pessoais bloqueadas por decisão judicial, como parte das sanções aplicadas contra a rede social para garantir o pagamento de multas impostas por descumprimento de ordens judiciais. No entanto, o saldo bloqueado foi de apenas R$ 6,66.
O ministro Alexandre de Moraes acusou a advogada de agir de “má-fé” ao não responder a uma intimação judicial. A nova nomeação de Villa Nova ocorre em um momento de tentativa de regularização das pendências jurídicas da empresa no Brasil.
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“Hoje a luta é contra o neoliberalismo, em todas as suas formas de capitalismo selvagem”, afirma Maduro
O presidente reeleito da Venezuela relembrou os feitos do movimento contra a Alca
O presidente da República Bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro , enviou uma mensagem aos membros do Movimento de Outubro e ao secretário-geral desta organização, Gaston Harispe, referindo-se ao seu 20º aniversário transcorrido na terça-feira (24).
“Há 20 anos vocês nasceram no calor das lutas contra a ALCA,, lembrou o chefe de Estado, destacando também o papel que desempenharam os líderes do hemisfério sul, liderados por Comandante Hugo Chávez; o ex-presidente argentino Néstor Kirchner e o astro do futebol Diego Armando Maradona.
Recordou o inesquecível encontro histórico onde participaram os movimentos populares e políticos da Argentina, depois de destacar que foi uma vitória do povo. “Agora temos que cultivar nestes novos tempos, de novas primaveras que virão para o povo. Tenho certeza disso! (…) Hoje a luta é contra o neoliberalismo, em todas as suas formas de capitalismo selvagem”, afirmou.
Maduro especificou que a nação bolivariana luta contra o neoliberalismo, assim como contra o neofascismo e todas as suas expressões similares. “O império norte-americano, confrontado com a perda de hegemonia global e a emergência de um mundo alternativo, clama por algo multipolar ou pluricêntrico e que represente novas alternativas como os BRICS.”
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