quinta-feira, 19 de setembro de 2024
Avião com o governador do Pará faz dois pousos de emergência em menos de 1 mês
Deolane e Apae movimentaram milhões do jogo do bicho, indica investigação
A influenciadora utilizava suas redes sociais, com milhões de seguidores, para realizar rifas, sorteando prêmios como dinheiro e carros de luxo
Proposta de autonomia financeira do Banco Central gera preocupações entre servidores
Mudança na estrutura do BC pode abrir espaço para interferência do mercado e precarizar atuação dos servidores, aponta sindicalista
Médico é preso após se masturbar em corredor de prédio olhando para dentro do apartamento de vizinha
Um médico de 32 anos foi preso em flagrante por importunação sexual, na noite da última terça-feira (17)
Caixa paga Bolsa Família a beneficiários com NIS de final 3
Com adicionais, valor médio do benefício é de R$ 684,27
A Caixa Econômica Federal paga nesta quinta-feira (19) a parcela de setembro do novo Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 3.
O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 684,27. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do governo federal alcançará 20,71 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,14 bilhões.
Além do benefício mínimo, há o pagamento de três adicionais. O Benefício Variável Familiar Nutriz paga seis parcelas de R$ 50 a mães de bebês de até 6 meses de idade, para garantir a alimentação da criança. O Bolsa Família também paga um acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos de idade e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos de idade.
No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês, escalonado conforme o dígito final do NIS. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
Moradores do Rio Grande do Sul, afetados por enchentes de abril a junho, do Amazonas e do Acre, afetados pela seca, receberam o pagamento do Bolsa Família de forma unificada na terça-feira (17), independentemente do número do NIS. O pagamento unificado também beneficiou 45 municípios de São Paulo afetados por incêndios florestais, cinco municípios de Roraima que sofrem com a desnutrição do povo Yanomami e a cidade de Pinhão, no Paraná, afetada por fortes chuvas.
A partir deste ano, os beneficiários do Bolsa Família não têm mais o desconto do Seguro Defeso. A mudança foi estabelecida pela Lei 14.601/2023, que resgatou o Programa Bolsa Família. O Seguro Defeso é pago a pessoas que sobrevivem exclusivamente da pesca artesanal e que não podem exercer a atividade durante o período da piracema, de reprodução dos peixes.
Regra de proteção
Cerca de 2,64 milhões de famílias estão na regra de proteção em setembro. Em vigor desde junho do ano passado, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até 2 anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo. Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 372,07.
Auxílio Gás
Neste mês não haverá o pagamento do Auxílio Gás, que beneficia famílias cadastradas no CadÚnico. Como o benefício só é pago a cada dois meses, o pagamento voltará em outubro.
Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.
Edição: Fernando Fraga
Fonte: Agência Brasil
Mais da metade dos acordos oferecidos pela PGR aos réus do 8/1 ficou sem resposta
Mais da metade dos acordos de não persecução penal oferecidos pela Procuradoria-Geral da República (PGR) para réus do 8 de Janeiro foram ignorados. Das 1,2 mil propostas, mais de 600 ficaram sem resposta.
O procurador-geral da República Paulo Gonet afirmou nesta quarta-feira, 18, que ele e a equipe ficaram surpresos ao constatar que os réus preferem responder aos processos criminais.
O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), declarou que a opção por rejeitar o acordo parece “claramente uma manifestação ideológica”.
“Para deixar claro que é um mito que é um conjunto de pessoas inocentes que estavam lá sem saber bem o que estava acontecendo, estão recusando o acordo que envolve a devolução do passaporte e a retirada da tornozeleira. Portanto, parece claramente uma manifestação ideológica de permanecer preso, ser condenado, em lugar de aceitar uma proposta de acordo que me parece bastante moderada”, afirmou Barroso.
O acordo de não persecução penal é um instrumento jurídico em que o réu confessa o crime e se compromete a cumprir uma série de cláusulas, como o pagamento de multa e a prestação de serviços comunitários, para encerrar o processo criminal e revogar eventuais medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica. Esse benefício só está disponível para crimes de menor potencial ofensivo, cometidos sem violência, e com pena máxima previsa de quatro anos.
Veja as condições propostas pela PGR nos acordos do 8 de Janeiro:
– Cumprimento de 300 horas de serviços comunitários ou em entidades públicas;
– Pagamento de multa, calculada de acordo com a situação financeira de cada réu;
– Participação presencial em um curso sobre democracia com carga horária total de 12 horas. O uso de celular na sala será proibido;
– Não usar redes sociais abertas até terminar de cumprir as cláusulas.
Fonte: Bem Paraná com Estadão Conteúdo
Eleições: moradia também é competência constitucional dos municípios
Política de habitação deve ser traçada pelo poder municipal
Enquanto cuida da pequena horta de onde tira alimentos para consumo próprio, Elisangela Jesus da Silva, de 45 anos, mantém uma preocupação na cabeça: o medo de ser despejada. Janja, como é conhecida a agricultora urbana, vive há oito anos na Ocupação Aliança em Cristo, organizada pelo Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), no bairro Jiquiá, zona oeste do Recife. Ela mora com o companheiro – eletricista de automóveis – e dois filhos, de 4 e 5 anos.
A dificuldade financeira é o motivo que fez com que Janja encontrasse na ocupação a resposta para uma necessidade fundamental de qualquer pessoa, a moradia.
"Antigamente eu pagava aluguel, mas ficava muito pesado, porque tinha que pagar aluguel, energia, água, vinha remédio, alimentação... A gente passava por muito aperto, muita dificuldade", relembra em conversa com a Agência Brasil.
Apesar de as contas da família ficarem menos pressionadas ao viver na ocupação, Janja elege a falta de regularização fundiária como o grande problema atual. "A gente mora aqui, mas não tem legalidade de nada", diz ela, citando que foram os próprios ocupantes que construíram um sistema de encanamento de água.
"A maior dificuldade é a regularização, a gente quer ser regularizado e ficar tranquilo para, futuramente, não sofrer nenhuma ameaça de despejo", afirma a agricultora.
Ela relata já ter sofrido episódio de expulsão. "Apareceu um dito-cujo proprietário se dizendo dono da área e nos expulsou."
A prefeitura do Recife informou à Agência Brasil que a regularização fundiária é realizada em áreas classificadas como zonas especiais de Interesse Social (Zeis), e que a ocupação Aliança em Cristo encontra-se fora dessas áreas.
"Além disso, está situada em uma Área de Preservação Ambiental (APA), entre os rios Jiquiá e Tejipió, o que impossibilita a regularização urbana no local", afirmou.
Questionada se há algum plano de ação direcionado à situação dos moradores do local, a prefeitura não respondeu até a conclusão da reportagem.
Eleições e direito à habitação
O direito à habitação é uma das questões em jogo no próximo dia 6 de outubro, data do primeiro turno das eleições municipais. Mais de 155,9 milhões de eleitores vão às urnas em 5.569 cidades para escolher prefeitos e vereadores.
O direito à moradia reivindicado por Janja é uma garantia de todos os brasileiros, como preza o Artigo 6º da Constituição Federal. O Artigo 23, por sua vez, determina que é competência comum da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios "promover programas de construção de moradias e a melhoria das condições habitacionais e de saneamento básico".
Déficit habitacional
Janja faz parte do conjunto de brasileiros que vivencia o déficit habitacional, estimado em 6,2 milhões de domicílios, segundo um levantamento feito em 2022 pela Fundação João Pinheiro (FPJ), instituição de pesquisa e ensino vinculada à Secretaria Estadual de Planejamento e Gestão de Minas Gerais.
O levantamento, feito em parceria com a Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, considera déficit habitacional situações como necessidade de substituição ou mesmo construção de habitações devido a precariedades de estrutura, gasto excessivo com aluguel e famílias que precisam coabitar imóveis.
O estudo foi feito com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) do governo federal.
A FPJ também estimou que 26,5 milhões de domicílios, cerca de 42% do total existente à época do levantamento, apresentavam ao menos algum tipo de inadequação, seja carência de infraestrutura urbana (energia elétrica, abastecimento de água, esgotamento sanitário e coleta de lixo); pertinente à edificação (ausência de banheiro exclusivo, número de cômodos servindo de dormitório e armazenamento de água, piso e cobertura inadequados) e inadequação fundiária urbana.
Despejos
Além disso, a Campanha Despejo Zero, articulação nacional formada por mais de 175 organizações, entidades, movimentos sociais e coletivos, calcula que haja no país 1,5 milhão de pessoas afetadas por despejo ou remoção forçada.
A organização social Habitat Brasil é uma das instituições que ajudaram no mapeamento de famílias ameaças de despejo, como a da Janja, ou já despejadas. A organização atua no Brasil há 30 anos.
Um dos eixos prioritários de ação é o acesso à moradia digna. Um programa de melhorias beneficiou mais de 2,6 mil casas, e, por meio do programa governamental Minha Casa, Minha Vida Entidades (concessão de financiamento subsidiado a famílias organizadas por meio de entidades privadas sem fins lucrativos), quase 7,6 mil lares foram construídos. As duas frentes de atuação beneficiaram 51 mil pessoas.
Entes municipais
Neste cenário de poucos dias para as eleições municipais, a diretora executiva da Habitat Brasil, Socorro Leite, reforça que o poder municipal tem papel essencial na garantia do direito à habitação.
“É responsável por criar leis que regulamentem o uso e a ocupação do solo na cidade. Além disso, é na instância municipal que se definem áreas de interesse que podem ser predominantemente utilizadas para habitação de interesse social”, lista a diretora executiva.
Segundo a ativista, cabe ao poder municipal priorizar áreas de interesse social para produzir novas moradias e garantir o cumprimento da função social da propriedade.
Ela enfatiza ainda o papel de articulador para obtenção de recursos. “É fundamental buscar novas fontes de recursos, não contando apenas com os recursos próprios, que muitas vezes são limitados e disputados com outras áreas igualmente importantes. Buscar financiamento e contrapartidas dos governos estadual e federal é essencial”, diz.
No entanto, Socorro Leite adverte que municípios não podem se submeter a ficar “reféns” apenas dos programas federais de habitação. “Vimos isso na gestão federal anterior, que não destinou recursos para habitação de interesse social, paralisando essa política em muitos municípios”, lembra.
A ativista aponta que a regularização fundiária é uma política que deve ser priorizada. “Não ter a posse da terra regularizada significa estar, de certa forma, sob o risco de despejo”, pontua.
A especialista em urbanismo Paula Menezes Salles de Miranda, professora no Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Escola Superior de Desenho Industrial (Esdi) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), ressalta o papel dos vereadores na questão habitacional.
“Os vereadores podem criar leis relacionadas à provisão habitacional, saneamento, transporte. Eles também podem destinar recursos, a partir de emendas parlamentares municipais, para projetos específicos, como projetos habitacionais, assessorias técnicas que desenvolvem projetos para população vulnerável, movimentos sociais em luta por moradia”, disse à Agência Brasil.
Plano diretor
Um elemento central para a habitação nas cidades é o plano diretor, lei com diretrizes de como a cidade deve ser ocupada e se expandir. Por ser uma lei, reflete a importância das câmaras de vereadores, que aprovam o texto.
Paula Miranda, da Uerj, contextualiza que o plano diretor está previsto no Estatuto da Cidade (Lei nº 10.257/2001), lei que regulamenta os artigos 182 e 183 da Constituição Federal, estabelecendo diretrizes gerais da política urbana. “O Estatuto da Cidade obriga todos os municípios com mais de 20 mil habitantes a criar o plano diretor, que deve ser renovado a cada dez anos”, esclarece.
A diretora da Habitat Brasil, Socorro Leite, defende que o documento tenha regras específicas “para regularizar a situação dessas regiões e garantir espaços para a construção de moradias, localizadas em áreas bem estruturadas e com infraestrutura adequada”.
Socorro Leite ressalta que centros urbanos precisam receber atenção especial do plano diretor, “aplicando instrumentos que assegurem a função social da propriedade, como a destinação de imóveis abandonados para a produção de novas moradias”.
Especulação imobiliária
Mais uma função dos planos diretores, acrescenta a ativista, é o combate à especulação imobiliária, ou seja, a prática de comprar imóveis e terrenos com a expectativa principal de revendê-los com lucro, sem uso social. “O município não pode ficar à mercê dos interesses privados”, enfatiza.
Na visão dela, planos diretores não podem apenas favorecer o mercado imobiliário. “O plano tem o poder de estabelecer regras que podem tornar uma área mais ou menos atraente para o mercado imobiliário, interferindo nessa dinâmica e reservando espaços para habitação de interesse social.”
A urbanista Paula Miranda cita como uma dessas regras a possibilidade de Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbano (IPTU) progressivo (com aumento gradativo).
“O terreno precisa cumprir uma função social, então, caso o município tenha previsto este instrumento, o poder público pode notificar o proprietário para apresentar projeto de edificação no terreno ou de ocupação de construção ociosa. Não cumprida a obrigação, pode ser cobrado o IPTU progressivo até o cumprimento”, detalha Paula Miranda.
A professora de arquitetura e urbanismo, no entanto, lamenta que, por vezes, sequer são criadas leis específicas para regulamentação e combate à especulação imobiliária.
“Apesar da possibilidade de prever, nos planos diretores, uma série de instrumentos que podem exercer controle, de certa forma, sobre a especulação imobiliária, muitas vezes estes não são aplicados. Por vezes, nem são criadas leis específicas para regulamentação. Em alguns casos, o poder público se omite por falta de interesse em relação ao tema, ou por articulação com setores privados”, avalia Paula.
Edição: Juliana Andrade
Fonte: Agência Brasil
Flu sai na frente do Atlético na luta por vaga na semi da Libertadores
Botafogo e São Paulo não passam do 0 a 0 em jogo da Rádio Nacional
O Fluminense partiu na frente do Atlético-MG na disputa por uma vaga na semifinal da Copa Libertadores. Isto porque a equipe das Laranjeiras derrotou o Galo por 1 a 0, na noite desta quarta-feira (18) no estádio do Maracanã, na partida de ida das quartas de final da competição continental.
Com este resultado, o Tricolor joga a partida de volta das quartas, na próxima quarta-feira (25) em Belo Horizonte, com a possibilidade de avançar na competição mesmo em caso de empate. Já o Atlético tem a obrigação da vitória para conseguir se classificar.
Diante de mais de 54 mil torcedores, o Fluminense garantiu a vitória com um gol de Lima. O meio-campista marcou de cabeça, aos 42 minutos do segundo tempo, após bela jogada de Keno pela ponta esquerda.
Empate no Nilton Santos
Também no Rio de Janeiro, mas no estádio Nilton Santos, Botafogo e São Paulo ficaram no 0 a 0 em partida transmitida pela Rádio Nacional. Agora o Alvinegro e o Tricolor voltam a medir forças em busca da classificação para a semifinal da Libertadores na próxima quarta no estádio do Morumbis.
Edição: Fábio Lisboa
Fonte: Agência Brasil
Série B: Coritiba derrota Ceará por 3 a 1 no Couto Pereira
Resultado deixa o Coxa na 11ª posição da classificação
Em partida transmitida pela TV Brasil, o Coritiba superou o Ceará por 3 a 1, na noite desta quarta-feira (18) no estádio Couto Pereira, pela 27ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.
Com o triunfo em casa o Coxa assumiu a 11ª posição da classificação com 37 pontos. Já o Vozão permaneceu com 39 pontos, mas caiu para a 8ª colocação.
O Coritiba construiu sua vitória com gols de Matheus Frizzo, Júnior Brumado e Robson, enquanto Barceló descontou para o Ceará.
Edição: Fábio Lisboa
Fonte: Agência Brasil
Tentando se aproximar da liderança, Santos visita o Botafogo-SP
TV Brasil transmite partida ao vivo a partir das 21h30 desta quinta
Tentando se aproximar da liderança da Série B do Campeonato Brasileiro, o Santos visita o Botafogo-SP, nesta quinta-feira (19) a partir das 21h30 (horário de Brasília) no estádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto. A TV Brasil transmite a partida ao vivo.
Ocupando a vice-liderança da classificação com 46 pontos, quatro atrás do líder Novorizontino, que derrotou o Brusque por 1 a 0 na abertura da 27ª rodada da competição, o Peixe tem o desafio de chegar ao terceiro triunfo consecutivo.
Para esta partida o técnico Fábio Carille tem um desfalque certo, o meio-campista venezuelano Otero, que está suspenso. Quem deve ganhar uma oportunidade na equipe titular é o uruguaio Laquintana. Com isso o Santos deve iniciar o confronto com: Gabriel Brazão; Chermont, Jair, Gil e Escobar; João Schmidt, Diego Pituca e Giuliano; Laquintana, Guilherme e Wendel Silva.
Já o Botafogo-SP vive na competição uma disputa menos gloriosa, para fugir do Z4 (zona do rebaixamento). Com 30 pontos, ocupando a 13ª colocação, a Pantera vem de um revés de 2 a 0 para o Novorizontino.
O técnico português Paulo Gomes tem muitos problemas para armar a sua equipe para medir forças com o Peixe. Ele não poderá contar com os lesionados Matheus Costa, Matheus Barbosa, Felipinho, Luquinha, William, Robinho e Leandro Maciel, além do suspenso Wallison. Quem também não vai a campo é o atacante Bruno Marques, que pertence ao Santos.
Edição: Fábio Lisboa
Fonte: Agência Brasil
FUTSAL SÉRIE PRATA: Apucarana empata, termina em quarto no grupo e pega Manoel Ribas nos play offs
Em jogo válido pela última rodada da segunda fase da Série Prata do Campeonato Paranaense de Futsal as equipes do Fazenda e Apucarana empataram 1 a 1 ontem à noite, no Ginásio Gurizão, na cidade de Fazenda Rio Grande. Wellington Carvalho fez 1 a 0 para o time da casa e Mateus Cabo empatou para o Apucarana.
Com resultado a equipe do Apucarana foi ultrapassada pelas equipes de Terra Boa e Itaipulândia e terminou na quarta posição no grupo. Terra Boa goleou o líder Missal por 9 a 2 e Itaipulândia fez 6 a 2 no Guaíra.
No empate, o técnico do Apucarana Cleber Paraná iniciou o jogo com quinteto formado por Olavo, Dodô. Gauchinho, Marquinhos e Ganso e alternou a formação com entradas dos jogadores Gaburro, Bruno, Glauber, Diego Tabaldi, Mateus Cabo, Malinha e Rafinha.
Nos play offs das quartas de final o Apucarana vai enfrentar Manoel Ribas, a melhor equipe da competição. Por ter feito melhor campanha na primeira fase o Apucarana vai decidir a vaga no Lagoão. Na primeira fase Apucarana terminou em terceiro e Manoel Ribas em quarto na classificação.
O jogo de ida do mata-mata acontece no dia 12 de outubro, no Ginásio Ary Kfouri, em Manoel Ribas e o jogo da volta será no Lagoão, em Apucarana, no dia 19 de outubro.
Confira os resultados, a classificação e os confrontos das quartas de final
Resultados da rodada
Grupo A
Paraná Clube 2 x 4 Manoel Ribas
Loss ABF Beltrão 3 x 2 Palmas
Medianeira 1 x 3 Santa Helena
Grupo B
Fazenda 1 x 1 Apucarana
Terra Boa 9 x 2 Missal
Itaipulândia 6 x 2 Guaíra
Classificação
Grupo A
Manoel Ribas 22
Medianeira 16
Santa Helena 16
Loss ABF Beltrão 15
Paraná Clube 10
Palmas 8
Grupo B
Missal 20
Terra Boa 15
Itaipulândia 15
Apucarana 14
Fazenda 10
Guaíra 4
Confrontos das quartas de final (mata-mata)
1) Manoel Ribas x Apucarana
2) Santa Helena x Terra Boa
3) Missal x Loss ABF Beltrão
4) Medianeira x Itaipulândia
Os times da coluna à direita farão o jogo de volta em casa.
As semifinais será disputada pelas quatro (4) equipes vencedoras da terceira fase, em sistema de play off em duas (2) partidas. O vencedor do confronto 1 pega o vencedor do confronto 2 e o ganhador do confronto 3 enfrenta o ganhador do confronto 4.
quarta-feira, 18 de setembro de 2024
Brasil volta a ter segunda maior taxa de juro real do mundo após decisão do Copom