terça-feira, 17 de setembro de 2024
Quaest em Florianópolis: Topázio Neto lidera disputa pela prefeitura com 43% das intenções de voto
Ele possui uma vantagem de 28 pontos sobre o segundo colocado
TRF-1 julga se acusados pelo assassinato de Bruno Pereira e Dom Phillips irão a júri popular
Tribunal Regional Federal da 1ª Região julga recurso dos réus envolvidos nas mortes do indigenista e do jornalista no Vale do Javari, em 2022
Caixa anuncia patrocínio de R$ 160 milhões a Comitê Olímpico do Brasil
Contrato inclui Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028
Logo após o Brasil conquistar 20 medalhas nos Jogos de Paris (FR), entre julho e agosto deste ano, a preparação para o novo ciclo olímpico ganhou reforço nesta terça-feira (17). A Caixa Econômica Federal anunciou, em Brasília, o novo patrocínio de R$ 160 milhões ao Comitê Olímpico do Brasil (COB), que é considerada a maior autoridade olímpica do Brasil, filiada ao Comitê Olímpico Internacional (COI). O apoio da Caixa irá até dezembro de 2028, incluindo os Jogos Olímpicos de Los Angeles (US), em julho de 2028.
Nesta terça-feira, o presidente do banco público, Carlos Vieira e o presidente do Comitê, Paulo Wanderley, firmaram o contrato na presença de atletas olímpicos, como Caio Bonfim (atletismo) e Rafael Silva (judô), e presidentes de confederações esportivas, como atletismo, boxe e canoagem.
Competições
De acordo com a Caixa Econômica Federal, o patrocínio do banco e das Loterias Caixa ao COB tem o objetivo de desenvolver o esporte de alto rendimento do Brasil, com a evolução dos resultados esportivos, revelação de novos talentos e incentivo à prática desportiva entre jovens e adultos.
Além das próximas olimpíadas, os principais eventos esportivos previstos para esse novo ciclo de patrocínio estão:
• Jogos Panamericanos da Juventude;
• Jogos Sul-Americanos da Juventude;
• Jogos Sul-Americanos de Praia;
• Jogos Mundiais de Praia;
• Jogos Olímpicos da Juventude;
• Jogos da Juventude (4 edições) – Brasil;
• Jogos Olímpicos de E-sports;
• Jogos Olímpicos de Inverno - Milão/Cortina (IT), em 2026;
• Jogos Olímpicos da Juventude de Inverno;
• Jogos Sul-Americanos;
• Jogos Panamericanos de Lima (PE) – 2027;
Atletas olímpicos
A Caixa informou que, desde 1970, com a criação da Loteria Esportiva, a Caixa já destinava 10% da arrecadação total, por concurso lotérico, para o futebol nacional. E nas últimas duas décadas, para apoiar o desenvolvimento do esporte no país, o banco teria investido mais de R$ 700 milhões em confederações brasileiras das mais diversas modalidades esportivas de destaque nacional e internacional e no patrocínio a diversos clubes de futebol.
Atletas olímpicos
Em todas as edições de Jogos Olímpicos de que o Brasil participou, o país conquistou 40 medalhas de ouro; 49 de prata e 81 de bronze.
Na edição de Tóquio, em 2021, o Brasil superou o recorde de medalhas conquistadas em uma única edição e subiu ao pódio 21 vezes (7 ouros, 6 pratas e 8 bronzes), em 13 modalidades esportivas. No Japão, o Brasil terminou em 12° lugar no quadro geral de medalhas. O feito inédito iguala o número de medalhas de ouro obtidas na edição olímpica do Rio de Janeiro, em 2016, com 7 unidades.
O site do Comitê Olímpico do Brasil traz a relação de todos os 465 atletas que conquistaram medalhas olímpicas, em diferentes edições dos jogos. Entre eles, estão Joaquim Cruz e Vanderlei Cordeiro de Lima, do atletismo; Hortência e Paula, do basquete; Maurren Maggi, do salto em distância; os ginastas artísticos Rebeca Andrade, Arthur Zanetti, Arthur Nory, Diego Hypolito; os judocas Aurélio Miguel, Beatriz Souza e Sarah Menezes; os nadadores Gustavo Borges, Fernando Scherer (Xuxa), Cesar Cielo; Beatriz Ferreira, do boxe; Marta, no futebol feminino; Tande, Giovane, Giba, Ana Moser e Virna Dias, do vôlei; Gabriel Medina e Ítalo Ferreira, do surfe; Rayssa Leal, do skate.
Para conhecer as histórias individuais dos desportistas, basta acessar o site.
Edição: Maria Claudia
Fonte: Agência Brasil
Polícia Federal prende candidato bolsonarista foragido do 8 de janeiro em SC
A Polícia Federal prendeu, na noite desta segunda-feira (16), em Santa Catarina, o candidato a vereador de Blumenau, Dirlei Paiz (PL), no âmbito da Operação Lesa Pátria. Ele era um dos golpistas que estava foragido desde o ato de 8 de janeiro de 2023, quando apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) depredaram prédios federais em Brasília.
Dirlei foi detido enquanto fazia campanha próximo da sua casa e encaminhado ao Presídio Regional de Blumenau. Ele estava com mandado de prisão preventiva em aberto desde o dia 29 de agosto, expedido pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
O candidato se apresenta como pastor e já havia sido preso em agosto de 2023. Ele aparece em fotos em diversas manifestações bolsonaristas com cartazes pedindo “intervenção federal” e que as Forças Armadas destituam o presidente Lula (PT). Além disso, o pastor participou de acampamentos golpistas em frente a um batalhão do Exército.
Dirlei deixou a penitenciária no dia 7 de dezembro, quando passou a utilizar tornozeleira eletrônica. Na época, uma das condições impostas para a soltura era a de não utilizar redes sociais. Após o início da campanha eleitoral, no entanto, o Diretório Municipal do PT percebeu publicações em seu perfil e notificou o STF, o que motivou a nova ordem de prisão. A defesa tentou alegar “hackeamento” nas contas de Dirlei, mas o argumento foi recusado.
Dirlei sendo preso pela primeira vez, no dia 17 de agosto de 2023. Foto: Reprodução
Investigado por associação criminosa, o candidato fazia campanha normalmente. O postulante ao cargo de vereador vinha utilizando sua prisão anterior como trunfo em sua estratégia política. Ele pedia votos com o argumento de que foi preso por “lutar pela liberdade” de seus apoiadores.
“Patriotas, lutamos dias na frente do quartel e fui preso por defender nossa liberdade. Vamos continuar juntos. Peço seu voto”, diz o candidato em um vídeo recente.
A Polícia Civil de Santa Catarina e a Polícia Federal já haviam afirmado que agiriam caso localizassem pessoas com ordens de prisão em aberto relacionadas ao ataque à sede dos Três Poderes, independentemente de estarem disputando o pleito. A lei eleitoral apenas impede que postulantes a cargos eletivos sejam presos no período de 21 de setembro a 8 de outubro.
Golpista segue disputando as eleições
A legislação eleitoral brasileira permite que candidatos com mandados de prisão preventiva ou detidos participem das eleições, desde que não tenham sido condenados por uma sentença definitiva. Isso significa que, mesmo preso preventivamente, Dirlei poderá continuar pleiteando o cargo de vereador em Blumenau.
O PL municipal emitiu nota se solidarizando com o candidato e frisou “esperar que brevemente ele possa voltar à campanha a vereador, exercendo plenamente seus direitos políticos e de cidadão”.
A defesa de Dirlei afirmou que entrará com recurso contra a prisão.
Fonte: DCM
VÍDEO: Senador Girão é expulso de debate na TV por ordem judicial
O senador Eduardo Girão (Novo) – Reprodução
O senador Eduardo Girão, do partido Novo, foi excluído de um debate entre os candidatos à prefeitura de Fortaleza nesta segunda-feira (16). A retirada ocorreu após uma ordem judicial emitida pela Justiça Eleitoral. O evento foi promovido pela TV Otimista.
Durante o início do segundo bloco do programa, o apresentador Paulo César Norões anunciou a saída de Girão, explicando que a decisão judicial foi comunicada à emissora.
A ordem de exclusão se baseou em um acordo entre as equipes dos candidatos, que estipulava a participação apenas de candidatos de partidos com pelo menos cinco membros no Congresso Nacional. O pedido para a exclusão de Girão foi feito pelo partido Solidariedade, do candidato George Lima.
Os candidatos presentes ao debate foram André Fernandes (PL), Capitão Wagner (União Brasil), Evandro Leitão (PT), George Lima (Solidariedade), José Sarto (PDT) e Técio Nunes (Solidariedade).
Estas eleições estão lotadas de pioneirismo: o Eduardo Girão foi GIRADO pra fora do debate entre os candidatos a prefeito de Fortaleza NO MEIO do debate.
Já tinha rolado o primeiro bloco e ele nem voltou para o segundo depois do oficial de justiça do TRE ir entregar a decisão no estúdio.
— William De Lucca (@deluccawilliam.bsky.social) September 16, 2024 at 10:55 PM
Eduardo Girão divulgou um áudio criticando a decisão e alegando que seus adversários estão se unindo contra ele: “Fico imaginando por quê que eles querem me calar. É por que eu denuncio, por exemplo. É por isto que eu denuncio sempre que eles não assinaram, não levaram à frente a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do narcotráfico e está humilhando nosso povo hoje”.
Antes da liminar que determinou a exclusão do senador, o juiz da 118ª zona eleitoral de Fortaleza, Ezequias da Silva Leite, havia garantido a presença do candidato no debate, afirmando que, uma vez formalmente convidado pela emissora, o político não poderia ser removido do programa: “Uma vez convidado formalmente pela emissora, Eduardo Girão (Novo) não pode ser excluído do debate”.
Fonte: DCM
Médico diz que Marçal fingiu lesão após cadeirada e web reage: “Foi pegar atestado”
O médico Bruno Gino e Pablo Marçal. Foto: reprodução
O médico Bruno Gino, mestre pela Universidade de Ontário e especialista em Saúde Pública no Canadá, declarou que Pablo Marçal (PRTB) teria simulado lesão após o ataque com uma cadeira desferido por José Luiz Datena, ocorrido no domingo (15). A afirmação de Gino causou indignação entre os apoiadores de Marçal.
Em sua avaliação, Gino utilizou uma foto publicada por Marçal para apontar inconsistências no relato sobre o estado de saúde do empresário. O médico afirmou: “Sou médico há quase 10 anos, mestre pela University of Ontario e professor da disciplina de Emergência em uma escola de medicina na América do Norte por mais mais de 3 anos. Posso afirmar uma coisa com muita propriedade: Se alguém chegar até você dizendo que teve uma fratura de costela e falta de ar com uma pulseira dessa cor [indicando que o caso não é grave], o código do CID é Z765.”
O CID, Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde, organiza códigos alfanuméricos para diagnosticar lesões, doenças e outras condições, padronizando a medicina mundialmente. O código Z765, citado por Gino, refere-se a “simulação consciente de doença”. A cor da pulseira mencionada segue o Protocolo de Manchester, utilizado em todo o mundo para classificar a gravidade dos casos nos serviços de emergência. A pulseira verde, como a que Marçal estava usando na foto, indica um paciente de “baixa urgência”, que pode “esperar atendimento ou ser redirecionado para outros serviços”.
As declarações, no entanto, dividiram opiniões pela web. Confira:
Fonte: DCM
Empresas de apostas sem autorização terão funcionamento suspenso em outubro, afirma Ministério da Fazenda
Medida visa regularizar o mercado de apostas no Brasil, com multas de até R$ 2 bilhões para quem operar sem a devida permissão
- Autorização prévia da Secretaria de Prêmios e Apostas;
- Operação exclusiva em sites com domínio ".bet.br", que identificará ambientes legais e regulados;
- Sede no Brasil e constituição como sociedade empresária limitada (LTDA) ou sociedade anônima (S/A);
- Proibição de funcionamento de filiais ou sucursais de empresas estrangeiras no Brasil;
- Presença de um sócio brasileiro com pelo menos 20% do capital social da empresa.
O governo estima arrecadar cerca de R$ 3,4 bilhões apenas com o pagamento das outorgas ainda em 2024, caso todas as empresas interessadas cumpram as normas estabelecidas.
Fonte: Brasil 247
Margarida Salomão lidera com folga e pode ser reeleita no primeiro turno em Juiz de Fora
A candidata do PT tem 31 pontos de vantagem sobre o segundo colocado na pesquisa Datatempo
Deputados do PL são denunciados por corrupção em esquema de emendas parlamentares
PGR acusa parlamentares de tentarem desviar R$ 1,6 milhão em emendas destinadas à prefeitura de São José de Ribamar (MA)
Novo vídeo revela que Datena tentou dar segunda cadeirada em Marçal durante debate; assista
Imagens divulgadas pela TV Cultura mostram que o candidato foi contido por seguranças ao tentar arremessar pela segunda vez uma cadeira em Pablo Marçal
Equipe econômica do governo vê alta de juros como inevitável diante de 'comunicação excessiva' do BC