segunda-feira, 16 de setembro de 2024

Trump acusa Joe Biden e Kamala Harris por suposta tentativa de assassinato

 

"A retórica deles está fazendo com que eu seja alvejado", disse ele

Donald Trump em Grand Rapids, Michigan 20/7/2024 (Foto: REUTERS/Tom Brenner)

Na manhã desta segunda-feira, o suspeito de uma segunda tentativa de assassinato contra o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump foi formalmente acusado em um tribunal federal por dois crimes relacionados a armas. Ryan Wesley Routh enfrentará acusações por posse de arma de fogo, sendo um criminoso condenado, e por portar uma arma com o número de série removido. Segundo relatos, essas acusações preliminares devem garantir que o suspeito permaneça sob custódia enquanto outras investigações continuam a ocorrer.

O caso ganhou rapidamente repercussão nacional, provocando choque em um país já polarizado. Trump, que é o nome do Partido Republicano para as eleições presidenciais de 2024, adicionou ainda mais tensão ao cenário político ao acusar diretamente o presidente Joe Biden e a vice-presidente Kamala Harris de incitarem o ataque. Em uma entrevista ao Fox News Digital, Trump declarou: "A retórica deles está fazendo com que eu seja alvejado, enquanto sou eu quem vai salvar o país, e eles são os que estão destruindo o país — tanto de dentro quanto de fora." O ex-presidente ainda os classificou como "inimigos internos", inflamando ainda mais os ânimos de seus apoiadores.

Detalhes do incidente - De acordo com documentos judiciais, Routh permaneceu próximo ao campo de golfe de Trump por cerca de 12 horas, antes de ser confrontado por um agente do Serviço Secreto. O relatório indica que ele estava acampado na área com suprimentos de comida. A Associated Press relatou que o suspeito foi avistado nas proximidades do campo de golfe de Trump, em Palm City, Flórida, e foi baleado por um agente após ser visto empunhando um rifle. Routh fugiu da cena em um SUV, mas foi capturado por policiais em um condado vizinho.

As investigações agora se concentram em descobrir como o suspeito conseguiu se aproximar tanto do ex-presidente. O governador da Flórida, Ron DeSantis, anunciou que o estado irá conduzir uma investigação sobre o ocorrido, afirmando que "o povo merece saber como um suposto assassino conseguiu se aproximar a menos de 500 metros do ex-presidente e atual candidato republicano".

Reações e repercussões - O incidente gerou reações imediatas de figuras políticas de ambos os partidos. O presidente Joe Biden comentou o caso com cautela, afirmando que ainda não tinha todos os detalhes sobre o ocorrido, mas expressou alívio por Trump estar "bem". "O Serviço Secreto precisa de mais apoio", disse Biden, elogiando a atuação dos agentes e de outros policiais envolvidos na proteção de Trump.

O ex-presidente também recebeu mensagens de apoio de seus aliados mais próximos. O líder da Câmara dos Deputados, Mike Johnson, publicou nas redes sociais que, após o incidente, passou algumas horas com Trump, "agradecendo a Deus por sua proteção". Já seu companheiro de chapa nas eleições de 2024, JD Vance, relatou que Trump estava "incrivelmente de bom humor", apesar da gravidade da situação.

Enquanto isso, a vice-presidente Kamala Harris e outros democratas condenaram a violência política. Tim Walz, que concorre ao cargo de vice-presidente ao lado de Harris, declarou: "A violência não tem lugar em nosso país. Não é quem somos como nação." Esse sentimento foi ecoado por outros políticos, incluindo a procuradora-geral de Nova York, Letitia James, que afirmou: "A violência política, em qualquer forma, não pode ser aceita ou normalizada neste país."

Por outro lado, apoiadores de Trump, como a deputada republicana Anna Paulina, acusaram a "esquerda radical" de incitar o ataque ao descrever os republicanos como "ameaças à democracia".

Um clima de tensão crescente - A tentativa de assassinato ocorre em um momento de alta tensão nos Estados Unidos, com as próximas eleições presidenciais se aproximando e a crescente polarização política. As investigações devem continuar nas próximas semanas, buscando esclarecer como Routh conseguiu se aproximar tanto do ex-presidente e quais eram suas reais motivações. Enquanto isso, a retórica inflamada de ambos os lados promete manter o país em um estado de alerta, com figuras de ambos os partidos condenando a violência política, mas divergindo quanto à responsabilidade pelas tensões que a alimentam.

O incidente não apenas intensifica o cenário eleitoral, mas também levanta questões sobre a segurança de figuras políticas e o papel da retórica política na incitação à violência. À medida que mais informações surgirem, o país aguarda respostas, enquanto tenta lidar com uma atmosfera de divisão e insegurança.

Fonte: Brasil 247

"Indústria é chave para o desenvolvimento do Brasil, afirma Mercadante

 

Presidente do BNDES destaca a importância da inovação e do apoio estatal para fortalecer a indústria nacional e aumentar exportações

Aloizio Mercadante (Foto: Reprodução/YT)

Em entrevista ao podcast EsferaCast, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, reforçou a necessidade de o Brasil investir no fortalecimento da sua indústria como motor do desenvolvimento econômico. Durante o bate-papo, gravado em Brasília para a 11ª temporada do podcast, Mercadante sublinhou que a inovação no setor industrial, aliada ao suporte do Estado, é fundamental para a geração de capacidade produtiva e o aumento das exportações de produtos com maior valor agregado.

“O valor agregado está na indústria. O Brasil, para se desenvolver, precisa ter indústria”, afirmou o economista, destacando que, neste ano, houve um aumento expressivo nos financiamentos oferecidos pelo BNDES para o setor industrial. Segundo Mercadante, em comparação ao primeiro semestre de 2022, os investimentos cresceram 157%, enquanto o setor agrícola registrou um aumento de 204% e o de fármacos superou 400%. Esses números foram obtidos por meio de linhas de crédito que buscam fomentar a modernização e a competitividade dos setores produtivos nacionais.

Um dos destaques da conversa foi o fundo de R$ 500 milhões criado pelo BNDES para financiar empresas brasileiras na produção de insumos e equipamentos destinados ao Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, o banco aprovou uma linha de crédito de R$ 2,5 bilhões para companhias do setor farmacêutico, visando fortalecer a fabricação nacional de medicamentos. “Inovação é risco e, por isso, o Estado tem que estar junto, para que estimule o empreendedor”, explicou Mercadante, enfatizando a necessidade de o governo apoiar o setor privado em projetos de inovação que envolvem riscos financeiros significativos.

A entrevista com Mercadante faz parte de uma série de episódios temáticos do EsferaCast, que já está disponível no canal da Esfera Brasil no YouTube. A nova temporada do programa traz discussões sobre saúde, legislação e atração de novos investimentos para o país. Além de Mercadante, outros nomes de destaque participam da temporada, como o presidente do grupo NC, Carlos Sanchez, a ex-senadora Ana Amélia Lemos, e o ex-ministro da Saúde, Nelson Teich. Temas como a regulação do setor de saúde e o papel do governo na promoção de um ambiente de negócios propício à inovação foram amplamente debatidos.

Mercadante encerrou sua participação reafirmando o compromisso do BNDES com o desenvolvimento sustentável da economia brasileira, destacando que, sem uma indústria robusta e inovadora, o país corre o risco de se manter em um ciclo de dependência de produtos primários e de baixo valor agregado. "O Brasil precisa dar o salto para a inovação, e o Estado tem um papel vital nisso", concluiu.

Fonte: Brasil 247

Mediador do debate afirma que Marçal continuou provocando Datena após cadeirada

 

O confronto resultou na interrupção temporária do debate, que foi retomado sem a presença de ambos os candidatos

José Luiz Datena agride Pablo Marçal com cadeira durante debate da TV Cultura com candidatos a prefeito de São Paulo (Foto: Reprodução)

O jornalista Leão Serva, que mediou o debate entre os candidatos à prefeitura de São Paulo, realizado no domingo (15) pela TV Cultura, relatou em entrevista ao Estúdio i nesta segunda-feira (16) que o empresário Pablo Marçal (PRTB) continuou provocando José Luiz Datena (PSDB) mesmo após ter sido agredido com uma cadeira.

"A gente apartou os dois. O Marçal continuou provocando o Datena. Na verdade, houve uma separação dos dois e, depois que eles estavam separados, Datena começou a contar aquela história: 'minha sogra morreu por conta desse episódio'. O Marçal segue dizendo algo assim: "vem aqui", alguma coisa assim. Depois ele muda o discurso e fala: 'seu ditador, seu ditador'", disse.

O confronto resultou na interrupção temporária do debate, que foi retomado sem a presença de ambos os candidatos. Datena foi expulso, enquanto Marçal deixou o evento afirmando que não tinha condições de continuar na discussão. Ele foi levado ao Hospital Sírio-Libanês, onde foi diagnosticado com traumatismo no tórax e punho, sem gravidade.

Serva também mencionou que, após a separação dos candidatos, avisou ao assessor de Datena que ele seria tirado do debate, assim como o empresário seria punido. 

“O Datena já tinha saído. O Marçal voltou para o púlpito dele, passou alguma coisa muito rápida no púlpito, como quem está se preparando. Todos estavam se preparando para voltar ao ar. Então ele desistiu e passou por mim com uma cara de quem estava com dores, segurando as costelas, e disse: "eu realmente não tenho condições, vou embora", contou Serva.

Fonte: Brasil 247

Construtora anuncia investimento de R$3 bi para construir maior prédio residencial do mundo em SC

 

Número de andares não foi divulgado pela FG, mas o empreendimento deve ter 500 metros de altura e 228 unidades

Cidade de Balneário Camboriú (Foto: Prefeitura de Balneário Camboriú/Divulgação)

Reuters - A construtora e incorporadora FG anunciou nesta segunda-feira detalhes do que promete ser o empreendimento residencial mais alto do mundo, após obter as licenças permitidas para construção do Senna Tower, em Balneário Camboriú (SC), que exigirá investimentos de aproximadamente 3 bilhões de reais .

O projeto foi desenvolvido pela FG em cobranding com a Marca Senna, do piloto Ayrton Senna , e promete uma "obra-prima arquitetônica" com mais de 500 metros de altura. A previsão é de que os trabalhos comecem no segundo semestre de 2025, com previsão de até 10 anos para a conclusão.

De acordo com a FG, serão 228 unidades no empreendimento, contando com 18 "mansões suspensas" de 420 a 563 m², 204 apartamentos de até 400 m², 4 coberturas duplex de 600 m², 2 mega coberturas triplex de 903 m² e 8 elevadores de ultravelocidade.

Haverá 6 pavimentos de lazer privados, distribuídos em vários andares, além de rooftop destinado exclusivamente ao residencial, totalizando mais de 6 mil m² de área de lazer. Ainda existirão áreas de entretenimento, lazer, gastronomia abertas ao público e espaço imersivo sobre Ayrton Senna.

“Estamos estabelecendo um marco global na construção”, afirmou o cofundador e presidente da FG Empreendimentos, Jean Graciola, no comunicado com o anúncio do Senna Tower. “Será o residencial mais alto do mundo”, acrescentou. A catarinense FG afirma já ter ocupado oito dos dez maiores prédios do país.

De acordo com o ranking The Skyscraper Center, o prédio exclusivamente residencial mais alto do mundo hoje é o 111 West 57th Street, na cidade de Nova York , nos Estados Unidos , com 435 metros de altura e 84 andares.As vendas do Senna Tower terão início após o lançamento, que está previsto para o último trimestre de 2024. Também apenas no lançamento será conhecido o número de andares do edifício que ficarão na região da Barra Sul da cidade, localizada no litoral de Santa Catarina .

O empreendimento, de acordo com a FG, já recebeu a aprovação do EIV (Estudo de Impacto de Vizinhança), a LAI (Licença de Implantação Ambiental) e a aprovação na prefeitura municipal de Balneário Camboriú.

“A chegada da Marca Senna ao mercado imobiliário materializa o espírito de Ayrton em uma obra-prima arquitetônica, um legado que transcende gerações”, afirmou Bianca Senna, presidente-executiva da Senna Brands, empresa que gerencia as marcas do tricampeão de Fórmula 1.

O conceito é assinado pela artista plástica e antropóloga Lalalli Senna, sobrinha do piloto, morta em um acidente em 1994.

Além do metrô quadrado mais caro do Brasil, Balneário Camboriú tem os prédios mais altos do país, segundo o Skyscraper Center: o Yachthouse Residence Club (com duas torres de 294 m cada), famoso também por uma das coberturas pertencentes ao jogador Neymar , o One Tower (290 m) e o Infinity Coast Tower (235 m) – esses dois últimos da FG.

Com mais de 40 anos de atuação no mercado da construção civil, a FG já entregou 63 mega empreendimentos, com aproximadamente 5,5 mil unidades e tem o maior banco de terrenos da região, com três milhões e quinhentos mil metros quadrados de empreendimentos futuros, o que projetar mais de 100 bilhões de reais em VGV (valor geral de vendas).

A companhia afirma ter atualmente 15 “mega obras” em andamento, sendo que a meta para 2024 é de 2,1 bilhões de reais em VGV. A construtora disse que trabalha com mais de 90% das transações com financiamento direto com o FG. O Senna Tower será construído com investimentos da FG em parceria com a Família Hang – do dono do varejista Havan, Luciano Hang .

A FG Empreendimentos integra o Grupo FG Brazil Holding, uma empresa de capital fechado, que administra os negócios da Família Graciola.

Fonte: Brasil 247

"Candidatura de Pablo Marçal deve ser cassada", defende João Cezar de Castro Rocha

 

Acadêmico afirma que o coach semeia violência simbólica para colher violência física

(Foto: Reprodução )

Durante uma análise sobre os últimos acontecimentos na corrida eleitoral pela Prefeitura de São Paulo, em live transmitida pelo Instituto Cultiva, o professor João Cezar de Castro Rocha defendeu de forma enfática a cassação da candidatura de Pablo Marçal. O debate ocorrido na capital paulista, marcado por uma cena de violência entre Marçal e o apresentador José Luiz Datena, desencadeou uma discussão sobre os rumos da política brasileira e a crescente presença da antipolítica.

Para João Cezar, a agressão física durante o debate não foi um simples episódio isolado, mas o resultado de uma estratégia intencional de Marçal, que, segundo ele, “semeia violência simbólica para colher violência física”. O professor destacou que essa estratégia, que visa atrair atenção e explorar a vitimização política, reflete um fenômeno mais amplo, onde figuras públicas utilizam as regras das redes sociais e da economia da atenção para obter vantagem política.

"Eu tenho chamado atenção para isso porque me preocupa muito", afirmou João Cezar. Ele explicou que o acúmulo de violência simbólica, especialmente em um ambiente político polarizado, tende a escalar para agressões físicas, como a que ocorreu no debate. A violência, segundo o acadêmico, é frequentemente usada como um mecanismo para legitimar figuras que lucram politicamente com esses atos, transformando-os em mártires diante de seu público.

O ponto mais forte da análise de João Cezar foi sua defesa intransigente pela impugnação da candidatura de Marçal. O professor argumenta que o candidato deveria ser considerado inelegível por no mínimo oito anos, devido a uma série de crimes eleitorais, incluindo abuso de poder econômico, uso indevido dos meios de comunicação e desobediência ao Código Eleitoral.

“O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo tem uma missão histórica. Se o Pablo Marçal não for tornado inelegível, nós assistiremos a um crescimento desse tipo de comportamento em futuras eleições. Isso seria a destruição da política e da democracia por dentro”, alertou João Cezar.

Para o professor, a manutenção da candidatura de Marçal poderia abrir um precedente perigoso para o processo eleitoral brasileiro. Ele ressalta que a política estaria cada vez mais dominada por figuras que se alimentam de estratégias midiáticas violentas e sensacionalistas, colocando em risco a própria legitimidade das eleições.

"Circo de horrores"

Ao longo da conversa, João Cezar sublinhou que o processo eleitoral não pode ser transformado em um “circo de horrores”. Ele concluiu afirmando que, se medidas não forem tomadas contra Marçal, o Brasil poderá enfrentar uma realidade política ainda mais desoladora nas próximas eleições, com uma proliferação de candidatos que adotam táticas agressivas e antidemocráticas.

A defesa do professor reflete o clima de tensão que envolve as eleições municipais de São Paulo, e sua análise sobre os riscos da violência simbólica e física no espaço público brasileiro traz à tona uma questão fundamental: até que ponto a justiça eleitoral será capaz de conter a degradação da política em tempos de redes sociais e polarização extrema? Assista:

Fonte: Brasil 247

Após ser agredido e dizer que continuaria no debate, Marçal decidiu sair e ir ao hospital

 

Candidato de extrema-direita tentou emplacar a narrativa de que sofreu uma "tentativa de homicídio" após levar cadeirada de José Luiz Datena

Pablo Marçal (Foto: Reprodução/YouTube/Jornalismo TV Cultura)

O debate entre os candidatos à prefeitura de São Paulo na TV Cultura foi marcado por um incidente violento quando José Luiz Datena (PSDB) agrediu Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeira. Inicialmente, Marçal indicou que permaneceria no debate, apesar do ataque. No entanto, ele mudou de ideia após consultar sua equipe e optou por ir ao hospital. O ex-coach utilizou o episódio para alimentar sua narrativa de que foi alvo de uma "tentativa de homicídio", comparando a cadeirada a supostos atentados sofridos por Donald Trump e Jair Bolsonaro.

Segundo a Folha de São Paulo, Marçal inicialmente indicou que deixaria o evento, mas logo em seguida disse que iria continuar. O mediador Leão Serva expulsou Datena e afirmou que Marçal estava se retirando por vontade própria, o que foi prontamente contestado pelo candidato, que alegou ter sido agredido. Marçal chegou a confirmar que permaneceria no debate, mas após nova avaliação da situação, decidiu sair. 

Após a agressão, Datena foi expulso do programa, conforme as regras do debate, enquanto Marçal foi encaminhado ao hospital Sírio-Libanês, onde passou a noite. O boletim médico indicou que ele sofreu traumatismo no tórax e no punho, sem complicações graves. Em uma live nas redes sociais, o candidato minimizou as lesões, descrevendo-as como "uma fraturazinha", mas reforçou sua tese de que a agressão foi uma tentativa de assassinato, afirmando que, se tivesse reagido da mesma forma, estaria preso.

Marçal aproveitou o ocorrido para criticar seus adversários por não demonstrarem solidariedade e lamentou a "oportunidade perdida' de continuar no debate. A agressão também foi explorada em suas redes sociais, com vídeos do seu deslocamento de ambulância, o que reforçou sua estratégia de se apresentar como vítima de uma perseguição política. 

Fonte: Brasil 247 com informações do Folha de S. Paulo

Horário de verão no Brasil é "realidade muito premente", diz ministro

 

Alexandre Silveira ressaltou que a medida tem impacto positivo na economia

Alexandre Silveira (Foto: Reuters/Callaghan O'Hare)

(Reuters) - Com a severa seca reduzindo os reservatórios das hidrelétricas, a volta do horário de verão no Brasil passa a ser uma "realidade muito premente", disse o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

Ele explicou que, diante da escassez hídrica e também da queda da geração solar e eólica no que chamou de "momento de pico" de consumo, entre 18h e 20h, a retomada do horário de verão se faz necessária.

"É o momento em que a gente deixa de gerar a solar, diminui a eólica, que são as energias intermitentes, e nós precisamos despachar térmicas", disse ele, em entrevista à rádio Itatiaia, nesta segunda-feira.

"Então o efeito do horário de verão não é só de segurança energética, até porque nós não temos risco energético... mas nós temos de aumentar a segurança e resiliência do sistema para garantir energia para todas as brasileiras e brasileiros, e também a gente tem que planejar 2026", disse.

Ele disse que na terça-feira haverá uma reunião com Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), quando o assunto será discutido.

Ele disse ainda que o horário de verão tem impacto positivo na economia, pois "aquece" o turismo e o movimento de bares, restaurantes.

"Vamos avaliar o contexto, e é muito provável que a gente proponha o horário de verão ao governo para uma decisão final", disse.

"Tudo leva a crer que há uma necessidade, necessidade para não deixar a conta de energia subir."

Ele explicou que o governo quer evitar qualquer tipo de despacho extra formal das térmicas, que encarecia os custos de geração.

"Por isso que o horário de verão é importante, com o horário de verão a gente dissipa o despacho das térmicas, possibilita planejar melhor 2026."

Questionado sobre as razões de governo anterior de ter acabado com o horário de verão, o ministro disse que a medida foi encerrada "sem uma análise técnica".

Extinto em 2019, o horário de verão tinha como principal objetivo reduzir o consumo de energia elétrica entre o fim da tarde e o início da noite, a partir do melhor aproveitamento da luz natural com o adiantamento dos relógios em uma hora.

O retorno dessa política chegou a ser estudado alguns anos atrás, especialmente no contexto da crise hídrica de 2021, que levou o governo a mobilizar uma série de recursos para evitar problemas no fornecimento de energia.

No entanto, estudos realizados na época mostraram que o retorno do horário de verão não produziria economia significativa de energia, pois a redução observada no horário da ponta noturna é compensada pelo aumento do consumo em outros períodos.

A análise anterior também apontava que não haveria impacto sobre o atendimento à potência.

Fonte: Brasil 247 com Reuters

Datena cresce nas redes após cadeirada em Marçal


Apresentador ganhou 40 mil novos seguidores após episódio da agressão; Marçal vê crescimento ainda maior, mas rejeição de ambos continua alta

Datena (Foto: Reprodução/Instagram)

O apresentador José Luiz Datena (PSDB), candidato à prefeitura de São Paulo, viu um aumento significativo de seguidores nas redes sociais após dar uma cadeirada em Pablo Marçal (PRTB) durante o debate da TV Cultura no domingo (15). De acordo com um levantamento da consultoria Bites, Datena conquistou 40 mil novos seguidores, o que pode indicar um efeito positivo entre parte do eleitorado que rejeita as provocações do ex-coach.

Embora Marçal também tenha experimentado um grande salto digital, ganhando 400 mil novos seguidores – dez vezes mais que Datena –, o crescimento do apresentador chama atenção, já que sua campanha vinha enfrentando dificuldades no ambiente digital, considerado um ponto fraco. Campanhas de adversários começaram a monitorar o impacto da agressão, com grupos indicando que o episódio pode beneficiar Datena junto a eleitores descontentes com os ataques frequentes de Marçal, destaca reportagem do jornal O Globo.

No debate, Marçal fez duras acusações contra Datena, chegando a insinuar que o apresentador não seria "homem" o suficiente para reagir fisicamente, o que culminou na cadeirada.

O embate trouxe novas dinâmicas para a corrida eleitoral, que já era marcada pela rejeição a ambos os candidatos. Enquanto Marçal lidera a rejeição com 44%, Datena tem 32%, e as próximas pesquisas serão cruciais para medir o real impacto do incidente.

A agressão gerou uma nova narrativa para Marçal, que comparou o episódio a eventos como a facada de Jair Bolsonaro em 2018, e anunciou que pedirá a cassação de Datena. Contudo, especialistas avaliam que a cadeirada pode acabar consolidando o apoio de uma fatia do eleitorado cansada das provocações, criando um efeito inesperado na campanha de Datena.

Fonte: Brasil 247

Indústria de petróleo no Brasil vive nova era de crescimento e enfrenta desafios de qualificação de mão de obra

 

A indústria de petróleo no Brasil registra níveis de atividade próximos aos recordes de 2014

Navio Plataforma FPSO P-74, da Petrobras (Foto: Andre Ribeiro/Banco de Imagens Petrobras)

A indústria de petróleo no Brasil está passando por uma fase de intenso crescimento, atingindo níveis de atividade próximos aos recordes de 2014, segundo a Folha de S. Paulo. O número de sondas de perfuração e embarcações de apoio à produção está em alta, e o emprego no setor aumentou mais de 40% desde 2020, conforme o novo Caged.

Com um cenário promissor para os próximos anos, as empresas de serviços de apoio ao setor enfrentam desafios para preencher a crescente demanda por mão de obra qualificada. O presidente da Ocyan, Jorge Mitidieri, alerta que a escassez de profissionais qualificados é o "grande gargalo" para o contínuo crescimento. A empresa, que abriu 500 vagas para manutenção de plataformas, tem enfrentado dificuldades para encontrar candidatos aptos a preencher essas posições.

As projeções da Associação Brasileira das Empresas de Bens e Serviços de Petróleo (Abespetro) indicam que o setor deve continuar em expansão até pelo menos 2029, sustentado pelos investimentos já contratados em novas plataformas de produção. Telmo Ghiorzi, secretário-executivo da Abespetro, destaca que o volume de investimentos previstos para o setor é robusto, com cerca de R$ 500 bilhões em aportes até 2028, além de R$ 24 bilhões dedicados à exploração de novas reservas.

O Instituto Brasileiro do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) ressalta que o amadurecimento das descobertas do pré-sal e a atratividade do petróleo brasileiro, com menos enxofre e menor impacto ambiental, têm impulsionado a expansão. No entanto, o presidente do IBP, Roberto Ardenghy, adverte sobre o risco de um "apagão de mão de obra" devido à falta de uma estratégia eficaz para formar novos profissionais qualificados no setor.

Além do crescimento nas operações de exploração e produção, o segmento de embarcações de apoio também enfrenta desafios semelhantes. Com a demanda crescente por transporte de insumos e instalação de equipamentos submarinos, o setor tem solicitado o apoio da Marinha para impulsionar a formação de novos profissionais.

O impacto do setor petroleiro na economia brasileira é significativo. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a indústria de petróleo tem sido um dos principais motores do Produto Interno Bruto (PIB) do país. No segundo trimestre de 2024, o setor extrativo cresceu 1% em relação ao mesmo período de 2023, impulsionado, em grande parte, pela produção de petróleo.

A expectativa é que a produção nacional de petróleo, que hoje gira em torno de 4 milhões de barris de óleo equivalente por dia, ultrapasse 5 milhões até 2030. No entanto, especialistas alertam que, para manter esse ritmo de crescimento, é essencial investir na abertura de novas fronteiras de exploração, como a Margem Equatorial.

Fonte: Brasil 247 com informações da Folha de S. Paulo

Marçal compara cadeirada de Datena a facada em Bolsonaro e tiro em Trump

 

Marçal compara cadeirada de Datena a facada em Bolsonaro e tiro em Trump. Foto: reprodução

Na madrugada desta segunda-feira (16), o coach Pablo Marçal (PRTB) foi às redes sociais para comparar a cadeirada que recebeu de José Luiz Datena (PSDB) com os atentados sofridos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante a campanha de 2018 e pelo republicano Donald Trump na atual disputa pela presidência dos Estados Unidos.

Em um post no Instagram, o bolsonarista publicou um vídeo que reúne cenas dos três episódios, com Marçal no centro.

A agressão ocorreu após Marçal fazer uma pergunta provocativa a Datena, questionando quando o apresentador pararia com a “palhaçada” e desistiria da candidatura. Marçal também acusou Datena de assédio e o chamou de “arregão”.

“Você não respondeu à pergunta. A gente quer saber. Você é um arregão. Você atravessou o debate esses dias para me dar tapa e falou que você queria ter feito. Você não é homem nem para fazer isso. Você não é homem,” afirmou o bolsonarista

Após a provocação, Datena reagiu agredindo Marçal com uma cadeira, levando à interrupção do programa. A briga foi rapidamente controlada pelos seguranças.

Bolsonaro e Trump

Há seis anos, durante a campanha eleitoral de 2018, Bolsonaro levou uma facada no abdômen desferida por Adélio Bispo de Oliveira. O caso foi amplamente politizado e explorado por Bolsonaro, seus apoiadores e opositores, conforme as circunstâncias.

No caso de Trump, ele foi ferido por tiros disparados contra ele durante um comício em Butler, na Pensilvânia, em julho deste ano. O ex-presidente foi atingido de raspão por um tiro de um fuzil AR-15 na orelha direita e foi levado ao hospital.

Na ocasião, um homem que assistia ao comício morreu e outros dois foram socorridos em estado grave. O atirador, identificado como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, foi morto pelo Serviço Secreto.

Fonte: DCM

VÍDEO – “Usaram minha cadeira”, diz Marina Helena após ataque de Datena a Marçal



Marina Helena durante entrevista após debate na TV Cultura no domingo (15) – Foto: Reprodução

 Durante o debate da TV Cultura no domingo (15), a candidata à Prefeitura de São Paulo, Marina Helena (Novo), lamentou que sua cadeira tenha sido usada por José Luiz Datena (PSDB) para agredir Pablo Marçal (PRTB). Datena retirou a cadeira de Marina do palco e a utilizou para atacar o ex-coach, o que levou a uma intervenção imediata dos seguranças.

“Usaram a minha cadeira para agredir o outro. Foi realmente horrível”, disse Marina. Ela acrescentou que uma cidade com 11,5 milhões de habitantes, como São Paulo, não pode ser governada por pessoas que “façam esse tipo de cena”, criticando a falta de opções para a população.

Após a agressão com sua cadeira, Datena tentou pegar a cadeira de Ricardo Nunes (MDB) para continuar a confusão, mas foi contido pelos seguranças e pelo próprio candidato à reeleição. O debate foi interrompido e Datena foi expulso do programa. Marçal foi levado ao hospital e não retornou ao debate.


Fonte: DCM

Estilo Datena? Daniela Mercury arremessa banco e é atacada por empresária bolsonarista


Daniela Mercury durante show no Casacor Bahia 2024, em Salvador, Bahia – Foto: Reprodução

Durante uma apresentação no Casacor Bahia 2024, em Salvador, Bahia, Daniela Mercury perdeu a paciência ao ver um banco no palco atrapalhando seu show. Após várias tentativas de pedir à produção que o retirasse, a cantora arremessou o objeto. O objeto fazia parte da exposição de uma das patrocinadoras do evento, o que gerou polêmica entre os envolvidos.

A empresária bolsonarista Tita Mandelli, responsável pela peça, criticou a atitude da artista. “Ela arremessou uma banqueta de bar que é uma peça de lançamento, como se fosse lixo. Nossa empresa emprega 700 pessoas e faz produtos para o mundo todo. Nem ela, nem ninguém pode fazer isso”, disse Tita em seu perfil no Instagram.

Daniela Mercury, por sua vez, respondeu com ironia nas redes sociais e compartilhou o momento em que arremessa o banco. “Eu chamei assistentes e ninguém se mexia. Banquinho querido, você foi testemunha, né? Pedi para te tirarem dali, mas parece que muita gente ainda resiste a receber ordens de uma mulher”, disse a cantora.

A atitude da artista foi comparada à de José Luiz Datena. Durante debate na TV Cultura, no domingo (16), o jornalista agrediu seu rival, Pablo Marçal, com uma cadeira, após o ex-coach proferir acusações de assédio contra ele. Datena foi expulso do debate após o ocorrido.



Fonte: DCM

VÍDEO: Datena explica ataque a Marçal com cadeira: “Eu não pude me conter”


Datena fala com a imprensa após ser expulso do debate deste domingo. Foto: Divulgação

O debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, realizado pela TV Cultura neste domingo (15), foi interrompido por um violento confronto entre José Luiz Datena (PSDB) e Pablo Marçal (PRTB). O incidente culminou com a expulsão de Datena do evento e provocou uma série de declarações e críticas públicas.

Após ser expulso do debate por agredir Pablo Marçal com uma cadeira, José Luiz Datena falou com a imprensa e expressou seu arrependimento. “Infelizmente, perdi a cabeça e a agressão foi uma reação humana que não pude conter”, disse o apresentador, em vídeo registrado pela jornalista Mônica Bergamo.

O apresentador justificou sua atitude ao afirmar que se sentiu pessoalmente atacado e lembrou da dor relacionada a uma acusação de assédio sexual feita contra ele. “Tive que responder por uma coisa que eu não devia, não devo, e que eu não cometi, jamais cometi, uma barbaridade dessa contra a mulher”, afirmou Datena, referindo-se ao caso de assédio sexual no qual foi indiciado.

O debate, que começou com uma troca acirrada de acusações, teve seu clímax com a agressão. Datena se recusou a fazer uma pergunta a Marçal, alegando que o ex-coach estava transformando o debate em um “programa de internet”.

Em resposta, Marçal acusou Datena de assédio sexual, citando uma denúncia feita pela repórter Bruna Drews em janeiro de 2019. A denúncia, que resultou em um processo que foi posteriormente arquivado, foi usada por ele para atacar a integridade do apresentador.

Datena rebateu as acusações, afirmando que a denúncia foi desmentida e que a repórter se retratou publicamente. “Foi uma acusação que a Polícia não viu provas nenhuma, nem investigou. O MP arquivou o processo e a pessoa que me acusou se retratou publicamente”, afirmou Datena.

Após o confronto, Pablo Marçal declarou que deixaria o debate para procurar atendimento médico. Ele também provocou Datena, acusando-o de ser “mentiroso” e “comunista”, e exigiu um pedido de desculpas para as mulheres. “Você é só um mentiroso, comunista, e você precisa saber disso, tem gente aqui que não respeita mulher, essa pessoa se chama Datena”, disse Marçal.

Além disso, a crítica de Marçal à conduta de Datena também incluiu referências a um passado criminal do coach. Em 2010, Marçal foi condenado por furto qualificado e associação criminosa, sendo acusado de integrar um grupo que roubava senhas bancárias por meio de e-mails fraudulentos. A pena foi extinta por prescrição do processo.

Fonte: DCM

Vice-presidente chinês participa da recepção pelo 50º aniversário dos laços diplomáticos China-Brasil

 

Durante a recepção, ele se reuniu com o embaixador brasileiro na China, Marcos Galvão, e outros representantes brasileiros



Xinhua – O vice-presidente chinês, Han Zheng, participou de uma recepção em comemoração ao 50º aniversário do estabelecimento de relações diplomáticas entre a China e o Brasil em Beijing, na sexta-feira.

Durante a recepção, ele se reuniu com o embaixador brasileiro na China, Marcos Galvão, e outros representantes brasileiros.

Observando que este ano é um ano importante de ligação entre o passado e o futuro na história das relações China-Brasil, Han disse que desde o estabelecimento de laços diplomáticos há meio século, as relações China-Brasil têm crescido de forma constante com uma cooperação prática frutífera em vários campos.

Han disse que tanto a China quanto o Brasil são grandes países em desenvolvimento e importantes mercados emergentes. A China está pronta para trabalhar com o Brasil de acordo com o importante consenso alcançado pelos dois chefes de Estado para melhorar o alinhamento das estratégias de desenvolvimento, aprofundar a cooperação mutuamente benéfica e construir conjuntamente os próximos "50 anos dourados" das relações bilaterais.

Galvão e outros disseram que o Brasil atribui grande importância ao desenvolvimento das relações com a China e está disposto a aprofundar ainda mais a cooperação prática com a China em vários campos. O Brasil acredita que a parceria estratégica abrangente entre o Brasil e a China trará perspectivas mais amplas.

A recepção foi coorganizada pela Associação do Povo Chinês para a Amizade com Países Estrangeiros e pela Embaixada do Brasil na China. Cerca de 120 representantes de todas as esferas da vida na China e no Brasil participaram da recepção. 

Fonte: Brasil 247 com Xinhua

Eleição de 2024 é “laboratório” de Marçal para 2026, avaliam adversários

 

Aliados de Jair Bolsonaro (PL) avaliam que Marçal busca um jogo de ‘ganha-ganha' e irrita cúpula da extrema direita

Pablo Marçal (Foto: Reprodução/YouTube/Roda Viva)

O modus operandi do candidato à prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, é considerado bem estratégico. Essa é a avaliação de políticos da esfera nacional. Adversários de Marçal (PRTB) veem sua campanha para 2024 como um “laboratório” para as eleições presidenciais de 2026, conforme revelou a jornalista Andréia Sadi, em sua coluna no G1.

“Aliados de Jair Bolsonaro (PL) avaliam que Marçal busca um jogo de ‘ganha-ganha’: se vencer a eleição de 2024, terá a máquina da prefeitura de São Paulo para impulsionar sua campanha para 2026. Se perder, já terá obtido repercussão nacional ao se tornar um dos nomes mais comentados da eleição municipal deste ano. O entendimento é que, mesmo sem vencer, ele já aumentou sua popularidade nas redes sociais – um território que ele domina”, escreve Sadi.

Sadi também aponta que essa movimentação tem causado irritação em Jair Bolsonaro, que vê a postura de Marçal como um sinal de concorrência. “Esse movimento, de se firmar como um líder da direita, irritou o núcleo próximo de Bolsonaro. Eles temem perder a influência bolsonarista, principalmente nas redes. Por isso, decidiram que a ordem agora é intensificar os ataques a Marçal.”

Fonte: Brasil 247 com informações do G1