quinta-feira, 12 de setembro de 2024

Pesquisa Quaest mostra impacto das propagandas eleitorais em TV e rádio no Rio, em BH, SP e Recife

 Levantamento concluiu que as campanhas nesses veículos continuam tendo papel decisivo nas eleições


A Quaest divulgou na quarta-feira (11) sua primeira rodada de pesquisas sobre as eleições 2024 em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Fortaleza e Recife após o início da campanha eleitoral, em 30 de agosto.


“As campanhas de TV e rádio continuam tendo papel decisivo nas eleições. Até aqui, foram capazes de mudar o cenário inicial onde foram bem utilizadas”, diz Felipe Nunes, diretor da Quaest.


Veja, abaixo, qual o tempo de TV dos candidatos e qual a intenção de voto na pesquisa geral e entre os eleitores que se informam sobre política por meio da televisão. Atenção: nesse segmento, a margem de erro é maior do que na pesquisa geral. tendo


São Paulo


Em São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), que tem o maior tempo de TV (65% do total, ou 6 minutos e 30 nsegundos) oscilou positivamente (dentro da margem de erro de 3 pontos) na pesquisa geral de 19% para 24%, o que o mantém em empate técnico na liderança com Pablo Marçal (PRTB), que oscilou de 19% para 23%, e Guilherme Boulos (PSOL), que foi de 22% para 21%.


Entre os eleitores que se informam sobre política pela TV, Nunes oscilou positivamente, de 24% para 34% (a margem nesse segmento é de 5 pontos), saindo de um empate técnico com outros candidato 4 candidatos e passou a liderar nesse segmento.


Boulos, que tem 24% do tempo de TV (2 minutos e 22 segundos), também oscilou positivamente entre os que se informam pela TV, de 18% para 22%.


Marçal, que não tem tempo de TV, oscilou para baixo nesse segmento (de 12% para 8%), tendo, por outro lado, crescido 13 pontos entre os eleitores que se informam pelas redes sociais — segmento no qual lidera agora com 46% dos votos. Na pesquisa geral, oscilou positivamente de 19% para 23%.


Rio de Janeiro


No Rio de Janeiro, quem tem o maior tempo de TV são Alexandre Ramagem (PL), com 35% do total (3 minutos e 28 segundos), quase o mesmo percentual de Eduardo Paes (34%, ou 3 minutos e 26 segundos).


Entre 28 de agosto (antes do início da campanha na TV) e 11 de setembro, o candidato do PL oscilou para cima de 9% para 13% na pesquisa geral (a margem de erro é de 3 pontos para mais ou para menos). Com isso, se descolou de Tarcísio Motta (PSOL), que tem 5% do tempo de TV, e passou a ser o 2º colocado na pesquisa geral.


Entre os eleitores que se informam pela TV, Ramagem, o candidato do PL oscilou para cima, de 4% para 8%, e Motta, de 4% para 3%.


No mesmo período, Paes (segundo maior tempo de TV), oscilou positivamente na pesquisa geral, de 60% para 64% e, entre os que se informam pela TV, de 67% para 72% (dentro da margem, que é de 4 pontos no segmento).


Belo Horizonte


Em Belo Horizonte, Bruno Engler (PL) tem 27% do tempo de TV (2 minutos e 43 segundos), quase o mesmo percentual de Fuad Noman (PSB), que tem 26% (2 minutos e 34 segundos). Mauro Tramonte (Republicanos) tem 8% do tempo de TV (50 segundos), Carlos Viana (Podemos) tem 5% (27 segundos) e Duda Salabert (PDT), 4% (26 segundos).


Após o início da campanha na TV, Noman cresceu 11 pontos na pesquisa geral (acima da margem de erro, de 3 pontos), para 20% das intenções de voto. Engler oscilou positivamente, de 12% para 16% e Tramonte, que segue na liderança, de 30% para 27%.


Entre os eleitores que se informam pela TV, Noman cresceu (acima da margem, que é de 5 no segmento), de 12% para 28%, e passou a empatar com Tramonte, que caiu de 47% para 34%. Engler oscilou positivamente de 4% para 7%.


Fortaleza


Em Fortaleza, Evandro Leitão (PT) tem metade do tempo de TV (5 minutos e 1 segundo), André Fernandes (PL), 20% (1 minuto e 58 segundos); Capitão Wagner (União Brasil), 12%, (1 minuto e 14 segundos); José Sarto (PDT), 10% (1 minuto e 1 segundo); Técio Nunes (PSOL), 4% (25 segundos); e George Lima (Solidariedade), 3% (17 segundos).


Em 22 de agosto, antes do início da propaganda na TV, Wagner liderava com 31% das intenções de voto, seguido de Sarto com 22% e Evandro e André com 14% cada um.


A pesquisa desta quarta (11) mostrou que Wagner caiu para 24% das intenções de voto e passou a empatar tecnicamente com Evandro e André, que subiram para 21%, e com Sarto, que oscilou para baixo (dentro da margem, de 3 pontos) para 18%.


Entre os eleitores que se informam pela TV, Evandro (PT) subiu 15 pontos, para 30%; Wagner (União), que tem pouco mais de 1/5 do tempo de TV do petista, caiu 11, de 34% para 25%. Fernandes (PL), que tem quase o dobro do tempo de TV de Wagner, oscilou para cima (dentro da margem, que é de 5 pontos no segmento), de 8% para 12%. Sarto (PDT), também, mas de 23% para 17%.


Recife


Em Recife, João Campos (PSB), que 76% das intenções de voto, detém quase metade do tempo de TV, 48% (4 minutos e 45 segundos). Daniel Coelho (PSD) tem 27% (2 minutos e 39 segundos), Gilson Machado 21% (2 minutos e 5 segundos) e Daniel Portela (PSOl) 5% (30 segundos).


Desde o início da campanha, Campos oscilou para baixo (tinha 80%), Coelho foi de 5% para 6%, Machado manteve os 6% e Portela, de 1% para 2%.


Entre os eleitores que se informam pela TV, Campos oscilou para baixo de 85% para 81% e Coelho, que tem o 2º maior tempo de TV, oscilou positivamente (dentro da margem de erro, de 5 pontos) de 4% para 6%. Os demais não atingiram 5% no segmento.


Metodologias


São Paulo — A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo SP-09089/2024. O levantamento ouviu 1.200 pessoas entre 8 e 10 de setembro. O nível de confiança é de 95%.


Rio de Janeiro — A pesquisa entrevistou presencialmente 1.140 eleitores de 16 anos ou mais no Rio, entre 8 e 10 de setembro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais. A pesquisa foi registrada junto à Justiça Eleitoral e protocolada com o número: RJ-05862/2024. O nível de confiança é de 95%. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou menos.


Belo Horizonte — A pesquisa, contratada pela TV Globo, ouviu 1.002 pessoas com 16 anos ou mais nos dias 8 a 10 de setembro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou menos, e o nível de confiança é de 95%. O levantamento foi registrado junto ao TSE sob o número MG-08280/2024.


Fortaleza — A pesquisa Quaest foi encomendada pela TV Verdes Mares. Para esta pesquisa, o instituto ouviu 900 eleitores de 16 anos ou mais entre os dias 8 e 10 de setembro. O nível de confiança é de 95%, o que significa que se forem realizadas 100 pesquisas nas mesmas condições, 95 delas trarão o mesmo resultado considerando a margem de erro.


Recife — A pesquisa Quaest ouviu 900 eleitores na capital pernambucana, entre os dias 8 e 10 de setembro. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais para mais ou menos. O nível de confiança é de 95%. O levantamento foi encomendado pela TV Globo e registrado na Justiça Eleitoral sob o nº PE-06977/2024.


Fonte: Agenda do Poder com informações do g1.

Após ter pedido negado, Deolane Bezerra solicita novamente soltura ao STJ


No habeas corpus apresentado, a defesa argumenta que não há elementos suficientes para justificar a prisão de Deolane

(Foto: Reprodução)

A defesa da advogada e influenciadora digital Deolane Bezerra entrou com um pedido no Superior Tribunal de Justiça (STJ) para revogar sua prisão preventiva. De acordo com G1, o caso, que corre sob segredo de Justiça, será analisado pelo desembargador convocado Otávio de Almeida Toledo. Até as 9h desta quinta-feira (12), não havia decisão sobre o pedido.

No habeas corpus apresentado, a defesa argumenta que não há elementos suficientes para justificar a prisão de Deolane e que outras medidas restritivas poderiam ser aplicadas em vez da prisão preventiva. Os advogados também afirmam que nem o Ministério Público nem a defesa foram ouvidos sobre a nova ordem de prisão.

Soltura negada - Deolane, que é mãe de uma menina de 8 anos, havia sido beneficiada por um habeas corpus na segunda-feira (9), com base em uma legislação que permite a concessão do benefício para mães de filhos com até 12 anos de idade. Entre as condições impostas, ela não poderia conceder entrevistas ou se manifestar sobre o caso. No entanto, ao ser liberada da prisão, Deolane falou com a imprensa e publicou uma imagem em seu Instagram com uma fita sobre a boca, violando as medidas cautelares e indicando uma censura. A postagem não foi apagada e conta com 2 milhões de curtidas.

Na decisão publicada na quarta-feira (11), o desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, relator do processo, destacou que a influenciadora "afrontou" a ordem judicial ao desrespeitar as restrições impostas logo após sair da unidade prisional.

Fonte: Brasil 247 com informações do G1

Está na Constituição: STF deve controlar ações e omissões



"Ninguém é proprietário exclusivo do dever de cuidar do meio ambiente", escreve Anderson Sobral

Incêndio no Pantanal (Foto: Joédson Alves / Agência Brasil)

Li, neste mesmo site Brasil 247, artigo crítico sobre recentes decisões proferidas nas Arguições de Descumprimento de Preceito Fundamental n° 743, 746 e 857, julgadas procedentes pelo Supremo Tribunal Federal em Acórdão de março de 2024. 

Lembro que as referidas ações foram propostas pelos seguintes partidos políticos: REDE Sustentabilidade (ADPF 743), Partido dos Trabalhadores - PT (ADPF 746), Partido Socialismo e Liberdade – PSOL e Partido Socialista Brasileiro – PSB (ADPF 857). Tais partidos pediram que o STF controle jurisdicionalmente políticas ambientais, notadamente as relativas a incêndios florestais.

Durante a sessão de julgamento em março de 2024, o Supremo Tribunal Federal reconheceu que as políticas de proteção ambiental estavam em processo de retomada, razão pela qual o STF julgou procedente apenas parte dos pedidos, proferindo a seguinte decisão, que sugiro a leitura: 

“1. O reconhecimento do estado de coisas inconstitucional é uma técnica que deve ser vista cum grano salis e com a devida preocupação de ser manuseada como um “soldado de reserva”, a ser convocado quando resta manifesta situação patológica de falência estrutural da política pública de proteção e efetivação de direitos fundamentais. 

2. Houve evolução nas políticas públicas voltadas à proteção do meio ambiente, consubstanciadas na implementação de medidas de combate ao desmatamento ilegal, desde a implementação de ações de fiscalização ambiental, até operações contra o corte e a comercialização de madeira ilegal, contra a invasão, desmatamento e garimpo ilegal em terras indígenas, bem como o reforço de outras medidas atinentes à promoção do meio ambiente ecologicamente equilibrado da Amazônia e do Pantanal. 

3. A despeito do esforço para retomada das políticas públicas de proteção ao meio ambiente, o reduzido tempo de implementação das novas medidas ainda não foi suficiente para alcançar a plena normalidade constitucional, mas se percebe processo de constitucionalização ainda em curso.

4. Tratando-se da concretização de política pública transversal, a proteção ao meio ambiente ecologicamente equilibrado reclama a atuação coordenada de diversos órgãos e entidades da Administração Pública, na medida em que somente mediante atuação concertada de todo o Poder Público será alcançada a plena conformidade constitucional em matéria ambiental na Amazônia e Pantanal, inclusive com previsões orçamentárias e abertura de créditos extraordinários.

5. Julgamento conjunto das Arguições de Descumprimento de Preceito Fundamental 743, 746 e 857.

6. Pedidos julgados parcialmente procedentes para determinar que: i) o Governo Federal apresente, no prazo de 90 dias, um plano de prevenção e combate aos incêndios no Pantanal e na Amazônia, que abarque medidas efetivas e concretas para controlar ou mitigar os incêndios e para prevenir que novas devastações. Referido plano deverá ser apresentado ao Conselho Nacional de Justiça, que centralizará as atividades de coordenação e supervisão das ações decorrentes da execução da presente decisão; ii) o Governo federal apresente plano de recuperação da capacidade operacional do Sistema Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais – PREVFOGO, a ser apresentado ao CNJ, também no prazo de 90 dias; iii) o Governo Federal e Estaduais divulguem detalhadamente os dados relacionados ao orçamento e à execução orçamentária das ações relacionadas à defesa do meio ambiente relativos aos anos de 2019 e 2020; iv) o Ibama e os Governos Estaduais, por meio de suas secretarias de meio ambiente ou afins, tornem públicos, em até 60 dias, os dados referentes às autorizações de supressão de vegetação e que a publicidade passe a ser, doravante, a regra de referidos dados; v) o Governo Federal, em articulação com os demais entes e entidades competentes, apresente, no prazo de 90 dias, a complementação do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento da Amazônia Legal - PPCDAm, com propostas de medidas concretas, para: a) processar, de acordo com cronograma e planejamento a serem desenhados pelos atores envolvidos, as informações prestadas até a presente data ao Cadastro Ambiental Rural e aprimorar o processamento de informações a serem coletadas no futuro, preferencialmente com o uso de análise dinamizada; e b) integrar os sistemas de monitoramento do desmatamento, de titularidade da propriedade fundiária e de autorização de supressão de vegetação, ampliando o controle automatizado do desmatamento ilegal e a aplicação de sanções; vi) o Governo Federal elabore relatórios semestrais sobre as ações e resultados das medidas adotadas na execução do PPCDAm, a serem disponibilizados publicamente em formato aberto; vii) o Observatório do Meio Ambiente do Poder Judiciário, integrante do CNJ, monitore os processos com grande impacto sobre o desmatamento, em conjunto com este Tribunal.”

Então, é verdade que ao Governo cabe governar a “pandemia de incêndios”, e é igualmente verdade configurar um absurdo desejar um STF omisso, ignorando a Constituição, a história do Brasil e os pedidos formulados legitimamente por quatro partidos políticos. 

As causas que levaram ao ajuizamento das três ações são qualificadas como problemas estruturais, ou seja, situações de desconformidade de políticas públicas. A solução deste tipo de problema exige intervenção prospectiva do Poder Judiciário para proporcionar a reorganização do cenário institucional, no caso da política pública de proteção ambiental. Por isso que uma das técnicas para execução de sentenças e acórdãos proferidos em processuais estruturais é aquela denominada de decisões em cascata: “à decisão principal seguem-se inúmeras outras que têm por objetivo resolver problemas decorrentes da efetivação das decisões anteriores de modo a permitir a efetiva concretização do resultado visado pela decisão principal” (DIDIER JR, Fredie; ZANETI JR, Hermes; OLIVEIRA, Rafael Alexandria de. Elementos para uma teoria do processo estrutural aplicada ao processo civil brasileiro. Revista do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro nº 75, jan./mar. 2020, p. 123). 

O STF tem realizado audiências nas quais foram ouvidas todas as partes, sejam os partidos autores, os diversos representantes dos Ministérios finalísticos e as instituições da sociedade civil. Nas audiências, aliás, todos os participantes mencionaram a importância de a decisão do STF, acima transcrita, ser plenamente executada. 

Ninguém é proprietário exclusivo do dever de cuidar do meio ambiente, conforme Pacto recentemente celebrado no Palácio do Planalto pelos Presidentes da República, do Senado, da Câmara e do Supremo Tribunal Federal. Cada um é convocado a fazer seu papel, com mais efetividade e menos debates inúteis. Estes - os debates inúteis - ajudam os degradadores do meio ambiente e alimentam os incêndios. Certamente não é hora de “fogueira de vaidades”. Um Poder controlar o outro é da essência da Democracia. O resto é pura e irresponsável pirotecnia.

Fonte: Brasil 247

Chanceler da Itália visitará Brasil para discutir Venezuela

 

Missão de Tajani incluirá Argentina. A Itália não reconhece a vitória de Maduro

Antonio Tajani (Foto: Romulo Faro)

Ansa - O ministro das Relações Exteriores e vice-premiê da Itália, Antonio Tajani, anunciou nesta quarta-feira (11) que visitará a Argentina e o Brasil em breve para discutir a crise na Venezuela, onde vivem mais de 160 mil cidadãos do país europeu. 

"A atenção da Itália sobre a situação da Venezuela é altíssima, estamos em contato com parceiros internacionais para defender a liberdade de voto", afirmou o chanceler durante uma audiência na Câmara dos Deputados, em Roma. "A Itália continua trabalhando com todos os instrumentos disponíveis, e, em breve, farei uma missão na Argentina e no Brasil, países-chaves inclusive na ótica da crise venezuelana", acrescentou Tajani.

Durante a audiência, o ministro reiterou que a Itália não reconhece a legitimidade do resultado das eleições na Venezuela, onde a vitória do presidente Nicolás Maduro é contestada pela oposição, que cobra a divulgação das atas eleitorais.

"É preciso continuar pressionando o governo venezuelano e reiterar o apoio à oposição, sobretudo depois que o líder da oposição teve de fugir", disse Tajani, em referência ao exílio de Edmundo González Urrutia na Espanha. Segundo o ministro, oito ítalo-venezuelanos foram presos pelo regime de Nicolás Maduro após as eleições de 28 de julho e uma italiana está proibida de deixar o país latino-americano.

Fonte: Brasil 247 com Ansa

Campanha de Nunes lança estratégia de derreter imagem de Marçal entre evangélicos

 

A ideia é que essa seja a primeira de uma série de peças publicitárias calcadas em falas de Marçal que têm o objetivo de desidratá-lo entre os evangélicos

Ricardo Nunes (à esq.) e Pablo Marçal (Foto: Reprodução)

Integrantes da campanha de Ricardo Nunes (MDB) avaliam que hoje só existe uma maneira de Pablo Marçal (PRTB) perder eleitores na disputa pela prefeitura de São Paulo: sofrer desgaste entre os evangélicos. A ideia é que essa seja a primeira de uma série de peças publicitárias calcadas em falas de Marçal que têm o objetivo de desidratá-lo entre os evangélicos.

De acordo com a jornalista Bela Megale, em sua coluna no jornal O Globo, “o prefeito colocou em campo, nesta quinta-feira, sua estratégia para minar o adversário nessa frente. A campanha de Nunes vai veicular uma propaganda que mostra o influencer ironizando o Rei Salomão, figura central da bíblia. A gravação diz que ‘Salomão é venerado e respeitado por todos, menos por Pablo Marçal’ e emenda a seguinte frase do influencer: ‘o Salomão era neném, moço’.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Saiba o que disse a Justiça ao negar novo pedido de habeas corpus de Deolane

 

Deolane, que é mãe de uma menina de 8 anos, havia sido beneficiada por um habeas corpus na segunda-feira (9)

(Foto: Reprodução/Instagram)

O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ-PE) negou um novo pedido de habeas corpus solicitado pela defesa de Deolane Bezerra, presa no dia 4 de setembro na operação "Integration", da Polícia Civil. A operação investiga um esquema de lavagem de dinheiro proveniente de jogos ilegais. Deolane, após a prisão domiciliar ser revogada, foi transferida do Recife para Buíque, no Agreste do estado, por descumprimento de medidas cautelares. As informações são do G1.

Deolane, que é mãe de uma menina de 8 anos, havia sido beneficiada por um habeas corpus na segunda-feira (9), com base em uma legislação que permite a concessão do benefício para mães de filhos com até 12 anos de idade. Entre as condições impostas, ela não poderia conceder entrevistas ou se manifestar sobre o caso. No entanto, ao ser liberada da prisão, Deolane falou com a imprensa e publicou uma imagem em seu Instagram com uma fita sobre a boca, violando as medidas cautelares e indicando uma censura. A postagem não foi apagada e conta com 2 milhões de curtidas.

Na decisão publicada na quarta-feira (11), o desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, relator do processo, destacou que a influenciadora "afrontou" a ordem judicial ao desrespeitar as restrições impostas logo após sair da unidade prisional.

Fonte: Brasil 247 com informações do G1

"Temos que controlar nossa dívida interna, esse juros tem que cair", diz Haddad

 

Ministro da Fazenda reafirmou que a economia brasileira crescerá mais do que 3% neste ano e falou em "geração de emprego recorde"

Fernando Haddad (Foto: Diogo Zacarias/MF)

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), destacou nesta quinta-feira (12) que a economia brasileira deve superar as expectativas de crescimento neste ano, com o Produto Interno Bruto (PIB) ultrapassando a marca de 3%. Em entrevista ao programa "Bom dia, Ministro", transmitido pelo Canal Gov, Haddad enfatizou que o país está caminhando para um ano de geração de empregos recorde e reforçou a necessidade de uma política de juros mais baixos para garantir a sustentabilidade da dívida interna, relata o jornal O Globo.

“A economia vai crescer mais de 3% esse ano. A geração de emprego será recorde, e nós não podemos nos acomodar”, afirmou o ministro. Ele ressaltou que o foco do governo deve ser a busca por finanças mais robustas e o controle da dívida interna, apontando os juros altos como um dos principais desafios para a administração econômica.

Haddad também mencionou que, ao contrário de outros momentos da história econômica do país, o Brasil não enfrenta problemas com a dívida externa, mas sim com a interna. “Não temos dívida externa, mas precisamos controlar nossa dívida interna. Esse juros tem que cair para que essa rolagem [da dívida] seja sustentável”, explicou.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Lula deve ‘bater o martelo’ sobre isenção do IR para salário de até R$5 mil em um futuro próximo, diz Haddad

 

Na semana passada, Lula afirmou que a promessa seria cumprida em 2026

Fernando Haddad (Foto: Washington Costa/MF)

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), afirmou nesta quinta-feira (12) que a equipe econômica já apresentou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cenários para isentar do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) quem ganha até R$ 5 mil por mês, informa o G1. A medida foi uma promessa de Lula durante a campanha eleitoral de 2022. Na semana passada, ele chegou a afirmar que o compromisso seria cumprido em 2026.

Segundo Haddad, Lula deverá ‘bater o martelo’ sobre o tema em um futuro próximo. "O presidente encomendou da área econômica estudos que permitissem chegar a R$ 5 mil [de isenção]. Apresentamos alguns cenários. Só posso falar quando ele validar algum dos cenários. Assim que o presidente entender conveniente, vai chamar outros ministros. Mas ele deve bater o martelo em torno disso em algum momento do futuro próximo", afirmou.

O ministro também afirma que um dos caminhos analisados para concretizar a proposta é promissor do ponto de vista econômico e político. "Cenários todos [da equipe econômica] preveem essa possibilidade de cumprimento dessa proposta. Me parece consistente a proposta da área técnica, e ele [presidente Lula] se animou de falar do assunto. Um dos caminhos oferecidos parecer promissor do ponto de vista econômico e político", disse.

Em 2024, o governo baixou uma medida provisória que estabeleceu que quem ganha até R$ 2.824 por mês, o equivalente a dois salários mínimos, não paga mais Imposto de Renda. Para possibilitar isso, o governo deu um desconto automático de R$ 528. Em 2022, o limite de isenção estava em R$1.903,98, valor que subiu para R$2.640 em maio do ano passado.

Fonte: Brasil 247 com informações do G1

"Proteger a liberdade de expressão não é defender o discurso de ódio", diz Jorge Messias

 

Advogado-Geral da União rebateu artigo publicado na Folha de S. Paulo que acusava o presidente Lula de ser "contrário ao livre discurso"

Advogado-geral da União, Jorge Messias (Foto: José Cruz/Agência Brasil)

O advogado-Geral da União, Jorge Messias, rebateu duramente as acusações feitas pela colunista Deirdre Nansen McCloskey em artigo publicado na Folha de S. Paulo, no qual o presidente Lula foi criticado por ser "contrário ao livre discurso". Em resposta, Messias defendeu em artigo publicado no mesmo jornal, o compromisso do presidente com a liberdade de expressão e rechaçou qualquer associação do presidente com a censura.

"Proteger a liberdade de expressão não é defender o discurso de ódio", afirmou Messias, ao refutar a associação feita entre Lula e o termo "criminoso". O Advogado-Geral destacou que o presidente passou 580 dias preso por decisão de um juiz declarado suspeito pelo Supremo Tribunal Federal (STF), mas que, em nenhum momento, deixou de cumprir voluntariamente as determinações da Justiça, mesmo considerando-as ilegais. “Em nenhum momento deixou de, voluntariamente, atender às determinações da Justiça, embora as considerasse absolutamente ilegais”, ressaltou.

Messias também enfatizou que a liberdade de expressão no Brasil, garantida pela Constituição de 1988, trouxe à tona vozes historicamente oprimidas. "O discurso de ódio, que se propaga nas redes sociais, precede a violência brutal, instrumento que garante a liberdade de expressão tão somente daqueles que estavam e ainda estão nas posições de poder", pontuou. Ele destacou que, por anos, grupos marginalizados como povos indígenas, negros, mulheres e a comunidade LGBTQIA+ foram silenciados, e que a verdadeira liberdade de expressão só se concretiza com a inclusão dessas vozes.

Para o advogado-geral, a defesa da liberdade de expressão por Lula está diretamente ligada à inclusão de todos no debate público e na economia. “Defender a liberdade de expressão é defender a voz de todos — as mesmas vozes que subiram a rampa do Palácio do Planalto ao lado do presidente", enfatizou.

Messias também abordou a relação entre o governo Lula e a regulação de redes sociais, como o caso envolvendo a empresa X (antiga Twitter). Ele defendeu a ação do ministro Alexandre de Moraes, do STF, que exigiu o cumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados por parte da plataforma, e criticou a postura da empresa: “A empresa optou, porém, pela ilegalidade em vez da conformidade”, justificando assim a decisão judicial de suspender suas operações.

Fonte: Brasil 247

Avaliação positiva do governo Lula perde 5 pontos de julho para setembro

 

Soma das avaliações de 'bom e ótimo' e 'regular' saiu de 68% em julho para 63% em setembro

Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Reuters/Ueslei Marcelino)

A mais recente pesquisa do Instituto Ipec, divulgada nesta quinta-feira (12) pelo g1, revela uma leve oscilação na avaliação da administração do presidente Lula (PT). Em comparação com o mês de julho, a porcentagem de brasileiros que consideram a gestão do petista positiva saiu de 68% (37% de 'ótimo e bom' + 31% de regular) para 63% (35% de 'ótimo e bom' + 28% de regular). 

Por outro lado, o índice de avaliações negativas aumentou de 31% para 34%. A proporção de pessoas que não sabem ou preferem não opinar permaneceu estável em 2%. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos para mais ou para menos.

O levantamento, realizado entre 5 e 9 de setembro com 2 mil brasileiros maiores de 16 anos, destacou que a avaliação positiva de Lula é mais alta entre aqueles que votaram nele nas eleições de 2022 (67%), pessoas com renda familiar de até um salário mínimo (50%), menos escolarizados (48%) e residentes na região Nordeste (47%).

Em contraste, a avaliação negativa da gestão é mais pronunciada entre os eleitores de Jair Bolsonaro (66%), aqueles com renda familiar superior a cinco salários mínimos (52%), moradores da região Sul (43%), pessoas com ensino superior (42%), evangélicos (42%) e autodeclarados brancos (41%).

A pesquisa também abordou a aprovação da maneira como Lula está governando. Embora a aprovação tenha caído ligeiramente de 50% para 49% desde o levantamento anterior, a desaprovação subiu de 44% para 45%. A proporção de não opinar permaneceu em 6%.

A aprovação é mais alta entre os que avaliam positivamente a gestão de Lula (96%), eleitores de Lula em 2022 (85%), pessoas com renda familiar de até um salário mínimo (63%), moradores do Nordeste (63%) e aqueles com ensino fundamental (61%). A desaprovação é mais acentuada entre os que avaliam a administração negativamente (96%), eleitores de Bolsonaro (83%), pessoas com renda superior a cinco salários mínimos (62%), moradores do Sul (57%), evangélicos (56%) e os mais escolarizados (53%).

Em relação à confiança no presidente, a pesquisa mostrou uma pequena queda, de 46% para 45%, enquanto a falta de confiança aumentou de 51% para 52%. A confiança é maior entre os que consideram a administração ótima ou boa (92%), eleitores de Lula (82%), pessoas com renda familiar de até um salário mínimo (61%), menos escolarizados (59%), residentes no Nordeste (57%) e católicos (51%). A desconfiança é mais forte entre os que veem a gestão como ruim ou péssima (97%), eleitores de Bolsonaro (89%), quem votou em branco ou nulo (71%), pessoas com renda superior a cinco salários mínimos (69%), evangélicos (64%), moradores do Sul (63%), os mais escolarizados (62%), e autodeclarados brancos (58%).

Fonte: Brasil 247 com informações do g1

Repórter acusa Simony de perseguição e ameaças após entrevista com ex-noivo

 

A jornalista ainda alegou que Simony fez ameaças, sem esclarecer exatamente o que buscava com essas ações

Cantora Simony (Foto: Reprodução (Instagram))

Sandra Redivo, repórter da Band, comentou sobre as acusações de ser o pivô da separação entre a cantora Simony e seu ex-noivo, Felipe Rodriguez. Em entrevista ao portal Leo Dias, Redivo afirmou que está sendo alvo de perseguição e ameaças por parte da cantora. As informações são do portal Metrópoles.

Segundo a jornalista, o conflito começou após uma entrevista que ela realizou com Rodriguez para o podcast que apresenta. Redivo afirmou não conhecer Felipe antes da gravação e que não manteve contato com ele após a entrevista.

Redivo relatou que a situação piorou quando Simony notou interações da jornalista nas redes sociais de Rodriguez. A partir desse momento, segundo Redivo, a cantora passou a persegui-la e também seus amigos, além de ter procurado o local de trabalho da repórter.

A jornalista ainda alegou que Simony fez ameaças, sem esclarecer exatamente o que buscava com essas ações.

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles

Jogadores de futebol na Espanha adotam "Contrato Sexual" para evitar acusações e justificar "violação acidental"

 

Denúncia foi feita por Miguel Galán, presidente do Centro Nacional de Formação de Treinadores de Futebol da Espanha. Caso Rafa Mir reacendeu o debate

Rafa Mir (Foto: Reuters/Pascal Rossignol)

O presidente do Centro Nacional de Formação de Treinadores de Futebol (Cenafe), Miguel Galán, levantou uma grave acusação sobre a conduta de jogadores de futebol na Espanha, afirmando que muitos estariam recorrendo a um "contrato sexual" para evitar denúncias de agressão sexual, relata o jornal O Globo. A prática é vista como uma tentativa de se proteger contra acusações criminais mas, segundo especialistas, não têm validade em tribunais.

O suposto contrato inclui uma série de condições, como o que é permitido durante a relação, a duração do ato, métodos contraceptivos utilizados e, o ponto mais controverso, a inclusão de uma cláusula sobre “violação acidental”. De acordo com Galán, os jogadores têm receio de serem enganados por falsas denúncias de agressão sexual. Até o momento, não há registros de que tal documento tenha sido efetivamente usado.

A discussão sobre as condutas dos jogadores ganhou ainda mais destaque após a prisão do atacante Rafa Mir, do Valencia, acusado de agressão sexual contra duas mulheres. O jogador, de 27 anos, foi detido na semana passada e, em nota divulgada em suas redes sociais, afirmou ser inocente e declarou confiar plenamente na Justiça espanhola.

De acordo com informações obtidas pelo jornalista Jorge García Abadía, as supostas agressões ocorreram na piscina da casa de Mir, em um episódio descrito como uma “noite tumultuada”. Um vizinho relatou ter ouvido "ruídos estranhos" e avistado duas jovens "seminuas e desorientadas" na propriedade do jogador, o que o levou a chamar as autoridades.

Segundo o jornalista, a Polícia Local foi acionada e inicialmente tratou o caso como uma briga envolvendo um amigo de Mir e uma das vítimas, sem menção explícita a agressões sexuais. As mulheres, porém, buscaram atendimento médico e posteriormente formalizaram uma queixa contra o jogador. A defesa de Mir alega que as jovens estiveram na residência por vontade própria e que as relações foram consensuais.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Como o horário de verão pode ajudar a evitar racionamento e apagões em meio à seca

 

Eficácia do horário de verão dependerá de um conjunto de ações coordenadas para mitigar os impactos da crise hídrica sobre o sistema elétrico nacional

(Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

Após ser extinto em 2019 durante o governo Bolsonaro (PL), o horário de verão volta a ser cogitado como uma medida para enfrentar a atual crise energética no Brasil. Com a seca afetando os reservatórios e pressionando o setor elétrico, integrantes do governo do presidente Lula (PT) estão considerando o retorno do horário de verão como uma “boa alternativa” para poupar energia.

Especialistas disseram ao Metrópoles acreditar que a volta do horário de verão pode auxiliar na economia de energia, mas alertam que essa não é uma solução definitiva para a crise. Marcus Nakagawa, da ESPM, enfatiza que o horário de verão é uma medida paliativa diante das mudanças climáticas que tornam as secas cada vez mais frequentes.

Diogo Lisbona, da Fundação Getulio Vargas (FGV), também avalia que o impacto do horário de verão, caso retomado, será limitado e não trará alívio imediato nas contas de energia. Ele lembra que a atual bandeira tarifária vermelha continuará a pesar no bolso dos consumidores devido às condições adversas de geração de energia.

O horário de verão, portanto, surge como uma medida emergencial em meio a um cenário desafiador, mas sua eficácia dependerá de um conjunto de ações coordenadas para mitigar os impactos da crise hídrica sobre o sistema elétrico nacional.

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles

Caiado quer "usar" Gusttavo Lima no Senado para se aproximar do bolsonarismo

 

A conversa sobre o ingresso de Gusttavo Lima na política já ocorria

Gusttavo Lima (Foto: Reprodução/Instagram)

Governador de Goiás, Ronaldo Caiado sondou o cantor Gusttavo Lima para disputar vaga no Senado, nas eleições de 2026. De olho na corrida à Presidência, ele vê no artista uma ponte para aproximá-lo ainda mais do segmento bolsonarista. 

De acordo com Paulo Cappelli, em sua coluna no Metrópoles, “a conversa sobre o ingresso de Gusttavo Lima na política já ocorria, mas ganhou novo contorno durante o cruzeiro promovido pelo cantor para comemorar seu aniversário de 35 anos, idade mínima para quem quer concorrer ao Senado Federal. Como mostrou a coluna, Caiado chegou a tirar férias para poder acompanhar o amigo na viagem internacional no início deste mês”.

Saiba mais - Documentos aos quais o programa Fantástico da Rede Globo teve acesso revelam que a Justiça determinou o bloqueio de R$ 20 milhões da Balada Eventos, empresa cujo proprietário é o cantor bolsonarista Gusttavo Lima. Além do bloqueio, a decisão judicial também ordena o sequestro de imóveis e embarcações registrados em nome da Balada Eventos. A ação faz parte de uma investigação sobre um suposto esquema de lavagem de dinheiro e exploração de jogos ilegais.  As informações foram reproduzidas no G1.

De acordo com a defesa de Gusttavo Lima, em nota enviada ao programa Fantástico, a Balada Eventos realizou a venda de um avião para uma das empresas investigadas, mas negou qualquer envolvimento no esquema. "A Balada Eventos e Gusttavo Lima não fazem parte de nenhum esquema de organização criminosa de exploração de jogos ilegais e lavagem de dinheiro", afirmou a nota.

As investigações apontam que a Balada Eventos estaria envolvida em um esquema de lavagem de dinheiro com empresas ligadas a José André da Rocha Neto, um empresário da Paraíba. Uma das empresas de Rocha Neto, a JMJ, foi responsável pela compra do avião de Gusttavo Lima. O empresário teve a prisão decretada durante a operação policial, mas é considerado foragido por estar fora do Brasil. A Justiça também ordenou o bloqueio de R$ 35 milhões das contas pessoais de Rocha Neto e de R$ 160 milhões de suas empresas.

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles