sábado, 7 de setembro de 2024
Sabalenka conquista o US Open e o terceiro Grand Slam de sua carreira
Flopou: baixa adesão marca ato bolsonarista contra Moraes na Avenida Paulista
Bolsonaristas na Paulista atacaram o ministro Alexandre de Moraes e o presidente Lula
Brasil alcança melhor campanha de sua história nos Jogos Paralímpicos
País supera suas melhores performances em número de medalhas (eram 72 e agora já são 86)
Santos vence Brusque com golaço de Wendel, encerra jejum e dorme na ponta da Série B
Depois de quatro jogos de jejum, o Santos se reencontrou com a vitória. Neste sábado, o Peixe superou o Brusque por 1 a 0, na Arena Joinville, em Joinville (SC), pela 25ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O gol foi de Wendel, o seu primeiro pela equipe do técnico Fábio Carille.
Silvio Almeida está destroçado emocionalmente após acusações e demissão
Ex-ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida. Foto: Divulgação
O ex-ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, encontra-se profundamente abalado e sem forças após sua demissão do cargo, ocorrida na sexta-feira (6). Amigos de diversas esferas, incluindo acadêmica, jurídica e política, relatam que o ex-ministro está destroçado e enfrenta um momento de grande tristeza e vulnerabilidade, segundo informa a colunista Monica Bergamo.
Emocionado, Silvio Almeida teria chorado durante a conversa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e a tristeza também é evidente nas interações com seu círculo íntimo. Amigos próximos afirmam que o ex-ministro está transtornado e negando veementemente as acusações que o levaram à exoneração.
A demissão de Almeida ocorreu em meio a denúncias de assédio sexual, incluindo acusações contra a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. Este cenário não só abalou a reputação dele na área de direitos humanos, como também pode impactar severamente sua trajetória profissional e pessoal.
A preocupação é que as novas dificuldades possam aprofundar seu estado emocional e até levar a uma depressão. O futuro de Silvio Almeida está incerto. Além da perda do cargo, ele enfrenta a possibilidade de ver seus planos de carreira política se desmoronarem.
Ele estava considerando uma candidatura ao Senado por São Paulo, um plano que agora parece incerto. Reconhecido como um dos maiores especialistas em racismo no Brasil, Almeida também é professor universitário, advogado e filósofo, com uma carreira acadêmica sólida e diversos livros publicados.
Ex-ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida. Foto: Divulgação
O círculo de amigos e colegas de Almeida está dividido quanto às acusações. Alguns acreditam nas denúncias e lamentam o erro grave cometido pelo ex-ministro, reconhecendo a gravidade do assédio sexual como crime. Outros permanecem céticos, questionando a veracidade das acusações e pedindo informações mais completas antes de chegar a uma conclusão.
Há também quem defenda o ex-ministro, argumentando que ele está sendo vítima de um complô e racismo. Esses defensores afirmam que o ex-ministro está sendo alvo de um linchamento, e que seus direitos de ampla defesa, garantidos pela Constituição, não estão sendo respeitados.
Advogados próximos de Almeida afirmam que, independentemente da culpa ou inocência do ex-ministro, ele está sofrendo injustamente, sem a oportunidade adequada para se defender. A discussão sobre a necessidade de respeitar os preceitos constitucionais, mesmo em casos de graves acusações como o assédio sexual, está em pauta.
Fonte: DCM com informações da jornalista Mônica Bergamo
Brasil avisa Venezuela que não abandonará embaixada argentina até que país substituto seja definido
Venezuela cancelou a autorização que permitia ao Brasil atuar como responsável pela custódia dos interesses da embaixada da Argentina em Caracas
Ato da extrema-direita na Paulista tem ataques contra Moraes, pedidos de oração e apelos aos EUA e Elon Musk
Durante o ato, deputados federais como Gustavo Gayer (PL-GO) e Nikolas Ferreira (PL-MG) intensificaram os ataques ao ministro Moraes
Bolsonaro faz ataques a Lula e Moraes em ato da extrema-direita na Paulista
Ex-mandatário chamou o ministro do STF de "ditador", enquanto Lula e Moraes demonstraram união durante o desfile do 7 de Setembro em Brasília
Glauber Braga critica 'julgamento sumário' após demissão de Silvio Almeida por suposto assédio sexual
Deputado também reafirmou a necessidade de acolher as mulheres que teriam sido alvo do ex-ministro dos Direitos Humanos
Eduardo Bolsonaro chama Alexandre de Moraes de "psicopata" por condenação de golpistas do 8 de janeiro
A manifestação bolsonarista tinha como principal pauta o impeachment do ministro, que recentemente ordenou a suspensão da plataforma X
Tarcísio pede anistia para golpistas de 8 de Janeiro e diz que Bolsonaro era “maltratado”
A declaração foi feita durante ato bolsonarista realizado neste sábado (7) na Avenida Paulista
Lula enviou emissário para confrontar Silvio Almeida na semana passada sobre acusações de assédio
Na ocasião, Lula já havia deixado claro que, se as acusações fossem confirmadas, o então ministro dos Direitos Humanos não poderia continuar no governo
Bolsonaro diz que foi ao hospital em meio a tensão com STF
Bolsonaro teria sido atendido no hospital Albert Einstein, em São Paulo, antes do ato de extrema-direita na Avenida Paulista
Proibido de ter contato com Bolsonaro, presidente do PL participa de manifestação bolsonarista em SP
O ato tem como principal pauta o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, que recentemente ordenou a suspensão da rede social X no Brasil
Gleisi Hoffmann: "Bolsonaro não entende nada de soberania"
A declaração ocorre em meio a realização de um ato bolsonarista em São Paulo, que defende o impeachment do ministro Alexandre de Moraes
Lula reúne ministros do STF para almoço no Alvorada
O encontro ocorreu poucas horas antes de um ato da oposição em São Paulo, que defende o impeachment do ministro Alexandre de Moraes
"Estamos do lado da Anielle", diz Tebet sobre caso de assédio envolvendo Silvio Almeida
"Estamos respeitando o espaço da ministra, houve um acordo de que a gente não iria fazer nenhuma manifestação pública, em respeito a ela", disse
Nunes Marques dá 5 dias para Moraes prestar esclarecimentos sobre bloqueio do X no Brasil
Na quinta-feira, o ministro já havia afirmado em despacho que considera "pertinente" submeter o tema à apreciação do plenário do STF
Jerusa Geber brilha nos 200 metros classe T11 para ficar com o ouro
Acreana de 42 anos faz prova em 24s51 e iguala recorde paralímpico
Neste sábado (7), no Stade de France, em Paris, a acreana Jerusa Geber deu mais uma demonstração de que, aos 42 anos de idade, vive o ápice de sua carreira esportiva, pois conquistou mais uma medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos de Paris, desta vez nos 200 metros classe T11 (destinada a deficientes visuais) com o tempo de 24s51, igualando o recorde paralímpico da britânica Libby Clegg, que fez a mesma marca nos Jogos do Rio (2016).
Jerusa, que chegou a Paris sem nenhum ouro paralímpico no currículo, já havia vencido na capital francesa a prova dos 100 metros T11. Até então a acreana tinha quatro medalhas em Jogos Paralímpicos: duas pratas e dois bronzes.
“Estou muito feliz. Não estou acreditando no que aconteceu. Eu vim para cá me cobrando muito nos 100 metros […]. Mas, glória a Deus, deu tudo certo. Vencemos a recordista mundial, que estava na prova. A chinesa ficou para trás dessa vez. Estou sem acreditar até agora”, declarou a brasileira, que deixou para trás na disputa a chinesa Liu Cuiqing, recordista mundial da prova e que fez o tempo de 24s86 para ficar com a prata, e Lahja Ishitile, da Namídia, bronze com o tempo de 25s04.
Medalha de bronze
Outra conquista brasileira no atletismo neste sábado foi o bronze que o paulista Thomaz Ruan alcançou na prova dos 400 metros classe T47 (amputados de braço). Ele conseguiu o tempo de 47s97, ficando atrás somente de dois marroquinos, Ayoub Sadni, prata com 47s16, e Aymane El Haddaoui, ouro com 46s65.
Edição: Fábio Lisboa
Fonte: Agência Brasil
Paris 2024: equipe de judô do Brasil tem sábado com três ouros no judô
Arthur Silva (foto), Willians Araújo e Rebeca Silva foram campeões
A equipe de judô do Brasil teve um sábado (7) dourado nos Jogos Paralímpicos de Paris (França), com Arthur Silva, Willians Araújo e Rebeca Silva ocupando o lugar mais alto do pódio em suas respectivas categorias na arena do Campo de Marte.
O primeiro brasileiro a brilhar foi o potiguar Arthur Silva. Aos 32 anos de idade ele foi o melhor na categoria até 90 quilos da classe J1 (cegos totais ou com percepção de luz) ao bater o britânico Daniel Powell, por ippon, na decisão.
“Gratidão total a Deus, à minha família, a todos os profissionais e parceiros de treino que estão junto comigo desde 2007”, afirmou o campeão paralímpico.
Depois foi a vez de Wilians Araújo conquistar a sua primeira medalha de ouro em Jogos Paralímpicos. Prata na Rio (2016), o judoca derrotou por ippon na final da categoria acima de 90 quilos da classe J1 o lutador Ion Basoc, da Moldávia.
“A luta com o moldávio foi muito difícil, pois foi um adversário para o qual perdi em maio. Estava 3 a 1 [em número de vitórias diante desse adversário] e agora está 4 a 1, e é muito bom construir esta história”, declarou o paraibano.
A trinca de ouros do Brasil no judô neste sábado foi completada pela paulista Rebeca Silva, que bateu a cubana Sheyla Hernandez Estupinan por ippon na final da categoria acima de 70 quilos para atletas J2 (baixa visão).
“Não estou acreditando. Muito orgulho ter conquistado a medalha de ouro com a minha família presente. É muita felicidade. Não acredito ainda”, disse emocionada a atleta que estreou em Jogos Paralímpicos em Paris.
Além dos ouros, a equipe brasileira de judô garantiu, neste sábado, uma prata com a sul-mato-grossense Erika Zoaga, na categoria acima de 70 quilos da classe J1, e um bronze com o gaúcho Marcelo Casanova na categoria até 90 quilos para atletas J2.
Edição: Fábio Lisboa
Fonte: Agência Brasil