O acidente ocorreu no km 99 da BR-116, no município de São José dos Pinhais (PR)
Rafaela, Diego, Helena, Renata e Celso: família vítima de engavetamento no estado do Paraná (Foto: Reprodução)
Um acidente na noite de sexta-feira (30) na Região Metropolitana de Curitiba matou cinco pessoas da mesma família. Duas carretas colidiram com um carro, prensando-o, onde estavam pai, mãe, duas filhas e o noivo de uma delas. O cachorro da família também morreu. O acidente ocorreu no km 99 da BR-116, no município de São José dos Pinhais. O carro tinha placas da cidade de Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná.
A prefeitura de São José dos Pinhais identificou as vítimas e decretou luto oficial de três dias. Três das vítimas eram servidores municipais, conforme divulgado pelo Executivo municipal. O relato foi publicado noPortal G1.
Uma das vítimas, Renata Isabelli Fernandes Silveira, 36 anos, era professora da Educação Infantil no CMEI Vanessa Kubaski Maciel. Rafaela Fernandes da Silveira, 32 anos, irmã de Renata e professora do Ensino Fundamental na Escola Municipal Raul Pinheiro Machado.
Outro falecido foi Celso Miguel da Silveira, 67 anos, motorista do carro e pai de Renata e Rafaela. Diego Rattes Guimarães, 33 anos, noivo de Rafaela e servidor administrativo na Secretaria Municipal do Meio Ambiente. A última vítima foi Helena Fernandes da Silveira, 61 anos, mãe de Renata e Rafaela e esposa de Celso.
A partir desta segunda-feira (2), aAgência Nacional de Telecomunicações(Anatel) começou a fiscalizar se todas as operadoras de internet no Brasil cumpriram a determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, para bloquear o acesso à plataforma X, anteriormente conhecida como Twitter.
No sábado (31), a Anatel informou ao STF que os mais de 20 mil provedores de internet no país já foram notificados sobre a decisão. Segundo a agência, os bloqueios começaram na madrugada de sábado, resultando que a maioria dos usuários brasileiros já não conseguem acessar a rede social controlada por Elon Musk.
Por que o bloqueio do X foi determinado?
A decisão de Alexandre de Moraes ocorreu após uma série de descumprimentos por parte da empresa de Musk. Entre os principais motivos, estão a recusa em fornecer informações sobre usuários investigados, o não pagamento de multas aplicadas pelo Judiciário e a falha em nomear um representante legal no Brasil após o fechamento do escritório no país.
De acordo com a Anatel, alguns provedores menores podem enfrentar dificuldades técnicas para implementar o bloqueio, mas, até o final do sábado, a suspensão da maioria dos acessos já havia sido confirmada. Especialistas afirmam que essa tarefa, apesar de complexa, é essencial para garantir o cumprimento das decisões judiciais no Brasil.
Como a Anatel está fiscalizando os provedores?
Carlos Manuel Baigorri, presidente da Anatel, comentou na sexta-feira (30) que o bloqueio de sites e IPs é uma prática comum da agência. Ele destacou que a suspensão da plataforma X é a maior já realizada no Brasil.
Segundo Baigorri, a fiscalização está ocorrendo de forma rigorosa, e os provedores que não cumprirem a determinação estarão sujeitos a sanções. A Anatel tem mobilizado uma equipe dedicada para garantir que todas as medidas sejam implementadas corretamente e o mais rápido possível.
Impactos do bloqueio da plataforma X
A suspensão do X no Brasil levanta uma série de questões sobre liberdade de expressão e governança na internet. De um lado, existem pontos positivos, como a proteção de dados e o cumprimento das leis locais. De outro, há preocupações sobre a liberdade de informação e o impacto para os usuários que dependem da plataforma para comunicação e negócios.
A Anatel está trabalhando para garantir que todas as operadoras, grandes e pequenas, cumpram a determinação.
A decisão pode levar a uma reformulação das políticas de outras grandes plataformas no país.
Usuários brasileiros estão procurando alternativas de comunicação e redes sociais.
Especialistas em tecnologia discutem as implicações técnicas e legais do bloqueio.
Próximos passos para usuários brasileiros
Com a plataforma X bloqueada, muitos usuários estão buscando novas formas de se conectar e compartilhar informações. Alternativas como redes sociais menores, aplicativos de mensagens e outras plataformas têm ganhado atenção.
Para aqueles que precisam de uma nova rede social, vale a pena explorar:
Redes sociais de nicho com foco em segurança e privacidade.
Plataformas de comunicação emergentes que oferecem funcionalidades semelhantes ao X.
Serviços de VPN para tentar acessar conteúdos bloqueados (vale lembrar que o uso de VPN deve respeitar leis locais).
Acompanhe as atualizações dos acontecimentos para saber mais sobre as próximas etapas que a Anatel e outros órgãos reguladores podem tomar em relação a esta e outras plataformas digitais.
A jornalista Rachel Sheherazade, conhecida por suas opiniões contundentes e atualmente apresentadora na Record TV, conseguiu uma vitória parcial no processo contra o Twitter. A apresentadora teve seu perfil suspenso na rede social em abril do ano passado, mas, após uma ordem judicial, conseguiu reaver seu acesso. No entanto, a indenização de R$ 40 mil que ela pleiteava não foi concedida.
O caso foi julgado pela juíza Adriana Brandini do Amparo, do Juizado Especial Cível da Comarca de Barueri, São Paulo. A sentença, publicada na última quarta-feira, 25 de agosto, desconsiderou o pedido de danos morais feito por Rachel, sob a justificativa de não haver provas suficientes que demonstrassem um ato ilícito por parte do Twitter.
Rachel Sheherazade acionou a Justiça após perder o acesso à sua conta no Twitter, uma plataforma que utilizava há 13 anos. Segundo a apresentadora, a suspensão de sua conta ocorreu de maneira inesperada e sem justificativa clara. Sheherazade relatou que recebeu uma mensagem da rede social pedindo a confirmação de seus dados para manter o status de “verificado” de seu perfil, mas, mesmo após preencher o formulário, não conseguiu recuperar o acesso.
Em sua decisão, a juíza Adriana Brandini destacou que não havia elementos no processo que indicassem falhas nos serviços prestados pelo Twitter ou que configurassem responsabilidade civil da empresa. “Não se configurando a responsabilidade civil do réu, nem tendo o réu praticado ato ilícito, não há que se falar em pagamento de indenização por danos morais ou a qualquer título”, escreveu a magistrada.
Com o acesso ao seu perfil restabelecido, Rachel Sheherazade pode voltar a utilizar a rede social para seus negócios e interações pessoais. No entanto, a comunicadora ainda pode recorrer da decisão que negou a indenização solicitada. A luta judicial deve continuar, mas por ora, Rachel teve uma conquista significativa ao ter a sua conta no Twitter restaurada.
Por que Rachel Sheherazade processou o Twitter?
A suspensão da conta no Twitter, segundo Rachel Sheherazade, foi realizada sem qualquer violação das regras da plataforma por parte dela. A apresentadora também argumentou que a perda do acesso impediu que utilizasse o perfil para ações de marketing e divulgação de seu trabalho, o que justificaria a solicitação de indenização por danos morais.
Ação ajuizada devido à suspensão inesperada da conta
Necessidade de manutenção do selo de “verificado”
Impedimento de usar a plataforma para fins comerciais
Solicitação de indenização de R$ 40 mil por danos morais
Rachel Sheherazade na nova fase da Record TV
Paralelamente ao processo judicial, Rachel Sheherazade segue em uma nova etapa de sua carreira na Record TV. Após uma longa trajetória no jornalismo, a apresentadora agora se aventura no entretenimento, sendo um dos rostos principais da emissora. Seu novo programa já está gerando grande expectativa entre os telespectadores e promete ser um marco em sua carreira.
Mesmo enfrentando desafios em sua vida pessoal e profissional, Rachel Sheherazade mostra determinação e resiliência. A vitória parcial contra o Twitter é um testemunho de sua capacidade de lutar pelos seus direitos e continuar avançando.
‘Que o nosso prefeito continue sendo um instrumento na vida da cidade. E sendo ele reeleito, se for a Tua vontade, que prossiga fazendo um trabalho ainda melhor do que tudo que já tem feito’, disse o pastor Josué Valandro
O prefeito do Rio e candidato à reeleição, Eduardo Paes (PSD), recebeu neste domingo (1) a “benção” do líder religioso Josué Valandro Junior, da Igreja Batista Atitude. O pastor é conhecido pelo envolvimento com a família Bolsonaro (PL), sobretudo a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que tem a Atitude como igreja.
No templo, localizado na Barra da Tijuca, Paes não falou aos fiéis. Logo após começar o culto, o pastor Josué Valandro desceu do púlpito e afirmou que a “Bíblia diz que devemos orar pelas autoridades” e citou algumas intervenções que o prefeito fez nos últimos anos que impactaram a vida da Igreja. O pastor então chamou Paes e disse que tinha um sentimento de gratidão ao prefeito.
– Na política, cada um tem uma visão, um tem um voto e o direito de fazer o que quiser. Eu queria te agradecer, Eduardo, pelo apoio que você tem dado – disse Valandro, destacando a abertura de uma creche e a cessão de um terreno:
– Foi o Eduardo o instrumento de Deus para nos facilitar nisso. Ele cumpriu o seu papel como prefeito na nossa vida e por isso eu sou muito grato a você – completou.
Josué Valandro iniciou uma oração para abençoar o prefeito, pedindo para que todos ficassem de pé e estendessem a mão na direção dos dois: “o respeito dele com a Igreja evangélica nunca faltou. Temos um prefeito que milita para a população”, iniciou o pastor.
Ao longo da oração, Valandro pediu que Deus proteja Paes e sua família durante o período eleitoral “nessa fase de tantas acusações”.
– Que o nosso prefeito, até o fim desse mandato, continue sendo um instrumento na vida da cidade. E sendo ele reeleito, se for a Tua vontade, que prossiga fazendo um trabalho ainda melhor do que tudo que já tem feito. É a nossa oração sobre a vida deste que tem sido um fiel escudeiro da nossa igreja e nas nossas necessidades do dia a dia – concluiu o pastor.
A agenda não foi divulgada pela campanha. Ao final da oração, Valandro ainda brincou que havia deixado Paes “à vontade” para deixar o culto e seguir para suas agendas: “Ele tem que prometer voltar depois da eleição para ficar o culto inteiro com a gente. Quem quer?”.
Chama atenção que, como revelou o Globo este mês, que o principal adversário de Paes na eleição deste ano, Alexandre Ramagem (PL), tenha empenhado, como deputado federal, R$ 500 mil de uma emenda parlamentar a um instituto da igreja de Valandro, que tem o próprio pastor como dono. Ramagem é o candidato apoiado pelos Bolsonaro na disputa carioca.
A emenda do deputado foi destinada ao braço de assistência social da Atitude, especificamente para um projeto esportivo que busca a “reinserção” de dependentes químicos.
Paes atraiu o apoio de importantes lideranças evangélicas na eleição deste ano. Costurou, por exemplo, um acordo com a Igreja Universal do Reino de Deus, a despeito de o partido ligado à agremiação, o Republicanos, estar na coligação de Ramagem. Também tem o beneplácito da Assembleia de Deus em Madureira, da família Ferreira, e não é atacado nem mesmo pelo pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo e figura estridente do bolsonarismo.
Na última pesquisa Quaest, divulgada na semana passada, o prefeito domina com folga entre evangélicos, com pouca mudança em comparação com o cenário geral do levantamento. Registra 54% no recorte pelos fiéis, e Ramagem aparece com apenas 11%.
Fonte: Agenda do Poder com informações de O Globo.
A pedido do Ministério Público Eleitoral do Paraná (MPE-PR), a Justiça Eleitoral impugnou o registro de candidatura de Marcelo Rangel (PSD), na disputa pela prefeitura de Ponta Grossa. A promotoria alegou que o candidato teve contas reprovadas, referentes ao período em que foi prefeito da cidade. Rangel ainda pode recorrer da decisão.
A ação cita que, entre maio de 2014 e abril de 2015, o município fez um repasse de R$ 450 mil para o Instituto Duque de Caxias, responsável pela Guarda Mirim. Parte desse valor, pouco mais de R$ 24,8 mil, não foi restituído aos cofres públicos. A ausência de providências por parte do gestor público foi considerada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-PR), como improbidade administrativa.
O juiz Antônio Acir Hrycyna, da 139ª Zona Eleitoral de Ponta Grossa acatou os argumentos e indeferiu o pedido da candidatura. Rangel ainda responde outros ações eleitorais. Nesta sexta-feira (30), Rangel foi julgado por propaganda antecipada na rádio que pertence à família. Ao todo, foram oito condenações pelo mesmo motivo. O Tribunal Eleitoral do Paraná (TRE-PR) condenou Rangel e a emissora a pagarem R$ 40 mil em multas.
Caso a equipe jurídica de Rangel não consiga reverter a decisão no TRE-PR e, em última instância, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), será um duro golpe não só para as pretensões dos irmãos Sandro Alex e Marcelo Rangel, mas também do Palácio Iguaçu, que tem a eleição em Ponta Grossa como prioridade para os planos de Ratinho Junior em 2026.
Uma eventual saída de Rangel da disputa eleitoral em Ponta Grossa vai forçar o grupo político a uma mudança radical, num exíguo prazo de tempo. Quem observa tudo, e de longe, é a prefeita Elizabeth Schmidt (União Brasil) – antiga aliada dos irmãos e de Ratinho e que pode, quem sabe, até refazer as pontes com o comando do governo estadual. Afinal, seria quase improvável uma reaproximação de Ratinho com a Família Canto, representada na disputa por Mabel Canto (PSDB) e mais difícil ainda, uma aliança com Aliel Machado (PV) que faz parte da Federação encabeçada pelo PT.
O Blog Politicamente procurou Marcelo Rangel e o seu advogado, Gustavo Guedes.
Por meio de uma nota, a defesa de Rangel afirmou que está confiante num entendimento diferente no TRE.
“Com o devido respeito ao magistrado local, mas há 100% de certeza na reforma da decisão, na medida em que essa posição excluindo a competência da Câmara de Vereadores, quando a origem do recurso é o próprio município, desrespeitou, a um só tempo, o STF, TSE e TRE/PR. Então a questão não é “se”, mas sim “quando”, e temos a certeza de que a celeridade na tramitação reduzirá os danos ao candidato Marcelo Rangel, cujo registro foi injustamente indeferido”, afirmou Gustavo Guedes.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante comício no Paraná. Imagem: Reprodução.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) visitará Juiz de Fora (MG) no dia 6 de setembro, para recordar os seis anos do atentado em que sofreu em 2018, quando levou uma facada durante sua campanha para presidente do país. Ele chama a data de seu “segundo aniversário” devido à sua recuperação do ataque, que teve os primeiros atendimentos na Santa Casa local.
Além de relembrar o incidente, Bolsonaro participará de um evento de campanha para o ex-deputado Charles Evangelista (PL), candidato a prefeito de Juiz de Fora. A cidade, atualmente administrada pela petista Margarida Salomão, que busca reeleição, enfrenta uma disputa acirrada entre Charles e a prefeita petista.
Após Juiz de Fora, Bolsonaro irá para São Paulo, onde participará de um ato em defesa do impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes, marcado para 7 de setembro na Avenida Paulista.
No últimos sábado (31), em discurso durante evento com candidatos em Londrina (PR), Bolsonaro aproveitou para convocar seus apoiadores para um ato na data em São Paulo, como faz nos últimos anos. Agora, ele tem dito que a manifestação não é partidária, mas sim “em defesa da democracia”.
Ainda nesta semana, duas novas pesquisas eleitorais sobre a disputa pela Prefeitura de São Paulo estão programadas para serem divulgadas. A primeira, realizada pelo instituto RealTime Big Data, está prevista para ser publicada na terça-feira (3) e ouvirá 1.500 entrevistados até segunda-feira (2). A última pesquisa do RealTime, realizada em 1º de julho, mostrou um empate entre Guilherme Boulos (PSOL-SP) e o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), ambos com 29% das intenções de voto, seguidos pelo influenciador Pablo Marçal (PRTB) com 14%.
A segunda pesquisa, do instituto Datafolha, deve ser divulgada na quinta-feira (5) com entrevistas realizadas entre os dias 3 e 5 do mesmo mês. Serão consultados 1.204 eleitores para essa nova rodada de coleta de dados. A pesquisa anterior do Datafolha, divulgada em 22 de setembro, indicou um empate técnico entre Boulos, Marçal e Nunes, com 23%, 21% e 19% das intenções de voto, respectivamente, dentro da margem de erro de três pontos percentuais.
A última pesquisa publicada, realizada pelo instituto Quaest em 28 de setembro, também apontou um cenário de empate técnico entre os três candidatos. Boulos apareceu na liderança com 22%, seguido por Marçal e Nunes, ambos com 19%.
Barbara França, ex-atriz da Globo e conhecida por seus trabalhos na Record, criticou duramente as novelas brasileiras, alegando desrespeito com os artistas. Em entrevista ao jornal Extra, Barbara desabafou sobre a falta de direitos dos atores, que não recebem remuneração pelo uso de sua imagem em produções que são vendidas internacionalmente. “É um assunto muito sério. Trata-se de uma falta de respeito com o nosso trabalho. Eu já cheguei a fazer uma das novelas mais vendidas do mundo”, afirmou ela, referindo-se a “Avenida Brasil” (2012), sem citar diretamente o nome da produção.
A atriz destacou que, apesar de ter atuado em novelas que foram amplamente comercializadas, nunca recebeu nenhum pagamento adicional por isso. “Não ganhei um centavo por isso. Fiz esta e outras que foram inúmeras vezes vendidas no mundo inteiro e pelas quais não fui remunerada. Esse é um direito que é intransferível. Acho muito errado, muito injusto e o caminho é esse, de nos unirmos e fazermos valer a nossa voz para nos fortalecer”, explicou a artista, que recentemente esteve na 10ª temporada da série “Reis” na Record, em 2023.
Atualmente gravando a série “Vizinhos” para a emissora portuguesa TVI, Barbara comentou sobre as diferenças culturais entre Brasil e Portugal. Ela elogiou o calor humano dos brasileiros e notou que os portugueses são “mais fechados, mais frios”, mas garantiu que nunca enfrentou xenofobia ou preconceito no país europeu. “Quando estou aqui, eu sinto muita falta mesmo da solaridade do brasileiro… mas isso nunca resvalou na minha experiência própria em nenhuma situação de xenofobia, de preconceito”, disse.
Júri histórico de Judas Iscariotes na Paraíba – Foto: TJPB
Na última sexta-feira (30), Judas Iscariotes foi absolvido em um júri simulado realizado pela Escola Superior de Magistratura (ESMA) em João Pessoa. O evento acadêmico, que teve lugar no auditório da ESMA, contou com a participação de jurados, acadêmicos e o público geral.
No julgamento, Judas foi absolvido com uma votação de quatro votos a três. Os jurados consideraram que a traição de Judas, apontada como um ato de deslealdade a Jesus Cristo, era inevitável e fazia parte de sua missão predestinada. O julgamento, que durou mais de quatro horas, incluiu fases de acusação, defesa, réplica e tréplica, além da fundamentação dos votos.
O desembargador Ricardo Vital, diretor da ESMA, destacou que o júri envolveu “escolhas seletivas de membros pensantes da sociedade” e ressaltou a transparência do processo. O advogado Sheyner Asfora, responsável pela defesa de Judas, afirmou que o evento foi enriquecedor do ponto de vista jurídico, histórico e religioso. O próximo Júri Histórico acontecerá em outubro na Comarca de Campina Grande, com o julgamento de João Dantas.
Bolsonaro durante comício no Paraná. Imagem: Reprodução
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou sobre a suspensão do aplicativo X (antigo Twitter) no últimos sábado (31), em discurso durante evento com candidatos em Londrina (PR). Para o político, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), quer uma ditadura.
“Hoje, amanhecemos sem Twitter, o X. E acusavam que eu seria o ditador. Aquela turma lá comemorou junto com aquele outro cara, do ‘missão dada é missão cumprida’, de terem salvado a democracia no Brasil. Estamos vendo cada vez mais quem queria e quem está impondo uma ditadura no nosso País”, sugere.
Bolsonaro aproveitou para convocar seus apoiadores para um ato no dia 7 de setembro, em São Paulo, como faz nos últimos anos. Agora, ele tem dito que a manifestação não é partidária, mas sim “em defesa da democracia”. O ex-presidente ainda reforçou que seus apoiadores não tinham intenção de dar um golpe de Estado em 8 de janeiro de 2023.
“O que teria acontecido comigo se eu estivesse no Brasil no dia 8 de janeiro? Certamente, estaria preso até hoje. Me acusam de tudo, até de um golpe de festim. Estamos vendo que quem está conduzindo o Brasil para uma ditadura não é eu ou quem esteve ao meu lado”, continuou.
Ainda na noite do último sábado, Bolsonaro se manifestou novamente sobre a suspensão da rede social, mas no Facebook. Para o ex-presidente, a saída do aplicativo no Brasil “representa mais um duro golpe à nossa liberdade e à nossa segurança jurídica, o que afastará investidores estrangeiros e terá consequências nefastas em todas as esferas da vida pública brasileira.” Confira abaixo:
No Threads – uma das redes sociais que, por ora, substituem o X – o ex-presidente se identifica como “Presidente da República Federativa do Brasil”. Ele soma 3,8 milhões de seguidores na rede social. Em um de seus posts, divulgou um print que reproduz uma mensagem de Olavo de Carvalho: “Repito: o comunismo matou mais gente do que duas guerras mundiais.”
Wendell Belarmino e seu cão-guia – Foto: Reprodução
O nadador paralímpico Wendell Belarmino, que conquistou a prata nos 50m livre S11 em Paris, dedicou sua medalha ao seu cão-guia, Ink.
O atleta brasileiro, que compete na categoria para deficientes visuais quase totais ou totais, expressou sua gratidão dizendo: “Ink, meu cão-guia, foi fundamental para minha recuperação mental e psicológica. Ele é um dos maiores personagens dessa medalha.”
Ink, que tem 5 anos e meio, foi recebido por Belarmino em 2022 através de uma iniciativa do Comitê Paralímpico Brasileiro e outras organizações. Treinado em Balneário Camboriú, o cachorro ajuda Belarmino em tarefas cotidianas e é uma parte essencial de sua rotina. O animal, que é um dos favoritos do nadador, está programado para trabalhar por cerca de oito anos antes de se aposentar.
O cantor bolsonarista Gusttavo Lima, que havia se mantido afastado de declarações políticas desde a derrota do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2022, quebrou o silêncio e voltou a falar sobre o tema.
Durante um show em Goiânia, no sábado (31), ele declarou apoio à candidatura de Pablo Marçal (PRTB) para prefeito de São Paulo. Em sua fala, Gusttavo Lima afirmou: “O próximo prefeito de São Paulo é Pablo Marçal. Não tem conversa, faz o M. A prefeitura é sua, se não ganhar é rolo”, referindo-se ao ex-coach presente na plateia.
Após o show, Gusttavo Lima e Marçal se encontraram nos bastidores, e o cantor chegou a posar usando um boné com a marca da campanha do candidato, imagens que foram compartilhadas nas redes sociais de Marçal.
Candidatos que não respeitarem as regras serão expulsos. O evento não terá plateia
Ricardo Nunes, Pablo Marçal, Tabata Amaral, Datena e Guilherme Boulos (Foto: Reprodução/YouTube/Band Jornalismo)
A TV Gazeta e o Canal MyNews realizam neste domingo (1º) um debate com os candidatos à prefeitura de São Paulo,informa a Folha de S. Paulo. O programa contará com a presença dos cinco primeiros colocados nas pesquisas: Guilherme Boulos (Psol), Pablo Marçal (PRTB), Ricardo Nunes (MDB), José Luiz Datena (PSDB) e Tabata Amaral (PSB). O confronto terá regras mais rígidas e pena de expulsão para quem não obedece-las.
A implementação de regras mais rígidas foi uma exigência das campanhas após os ataques perpetuados por Pablo Marçal nos primeiros debates. Nunes, Boulos e Datena não compareceram ao último encontro, que foi promovido pela revista Veja, seguindo a orientação de assessores.
O evento não terá plateia, o que é comum em outros programas. Apenas jornalistas serão autorizados a acompanhar as discussões do local. As regras estabelecem que os candidatos deverão ficar em frente aos púlpitos, sem poder se aproximar dos adversários. Assessores podem conversar com os candidatos apenas nos intervalos e não está autorizado uso de celular ou qualquer outro material. No caso de descumprimento, o candidato será retirado do local, que terá a presença de seguranças.
Fonte: Brasil 247 com informações da Folha de S. Paulo
