quinta-feira, 29 de agosto de 2024

Com o X banido, Lula posta Bluesky como sua primeira rede social

 

Iniciativa do presidente Lula visa criar canais alternativos de comunicação com seus seguidores

Bluesky e Lula (Foto: Divulgação | Ricardo Stuckert/PR)

(Reuters) - Em preparação para o que podem ser as últimas horas de funcionamento da rede social X -- antigo Twitter -- no Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez uma postagem nesta quinta-feira dos links e nomes de suas contas em outras plataformas sociais.

A postagem foi feita em um momento em que a rede social pode ser derrubada no Brasil por uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, que deu 24 horas à empresa para nomear um representante no Brasil. Até agora sem uma resposta concreta do dono da empresa, o empresário Elon Musk, o X pode sair no ar nas próximas horas.

Musk decidiu fechar o escritório de representação da rede social no Brasil há cerca de duas semanas, quando também Moraes acionou a empresa para tirar no ar contas de investigados por participação nos atos antidemocráticos de janeiro.

Pela lei brasileira, todas as redes que atuam no Brasil precisam ter um representante legal no país.

Nesta quinta-feira, em uma postagem em que chamou o ministro do STF de "ditador" em resposta à decisão do ministro, Musk atacou também o presidente, a quem de "cachorrinho" de Moraes. A Presidência não respondeu à ofensa.

Lula tem 9,2 milhões de seguidores no Twitter, sua segunda rede social com maior alcance. A primeira é o Instagram, onde tem 13,1 milhões de seguidores.

Na postagem, foram destacadas ainda o Facebook, um canal no Whatsapp, TikTok e duas redes criadas para competir com o X: Threads, da Meta - dona do Facebook e Instagram - e a BlueSky, montada pelo mesmo criador do X depois da rede ter sido vendida para Musk.

Nenhuma das duas, no entanto, tem ainda o alcance do X. Lula, por exemplo, tem 2,4 milhões de seguidores na Threads e 41,3 mil na Bluesky.

As redes sociais de Lula são tocadas por uma equipe de comunicação. Ele mesmo já declarou que não acompanha e não tem o costume nem mesmo de usar celular.

Fonte: Brasil 247

Decisão do STF sobre suspensão do X no Brasil deve ser anunciada em algumas horas

 

O ministro Alexandre de Moraes deverá enviar uma notificação para a Anatel, que dá ordem às operadoras de internet para retirar o acesso dos usuários

Elon Musk e Alexandre de Moraes (Foto: REUTERS/Adrees Latif | Rosinei Coutinho/SCO/STF)

O Supremo Tribunal Federal vai demorar algumas horas para anunciar a determinação de suspender a rede social X no país por não ter cumprido o prazo para indicar um representante legal no Brasil, com o objetivo de facilitar a comunicação entre autoridades do Judiciário e a plataforma, para evitar a propagação de fake news e discursos de ódio.

Na etapa seguinte da investigação, Moraes deverá enviar uma notificação para a Agência Nacional de Telecomunicações. A Anatel é que dá ordem às operadoras de internet para retirar o acesso dos usuários ao X. A retirada do ar não ocorre necessariamente de maneira imediata por questões técnicas.

Nesta quarta (28), o ministro do STF Alexandre de Moraes deu o prazo de até às 20h07 desta quinta (29) para que a rede social emitisse um posicionamento sobre a decisão do magistrado. A determinação não foi atendida pelo X. Agora, o juiz da Corte vai decidir como e quando vai tomar a decisão de suspender a plataforma no Brasil.

Na mesma determinação, Moraes ordenou que o X pagasse multas que somam R$ 18 milhões. Foram aplicadas diante da desobediência da rede em tirar do ar perfis que, de acordo com investigadores, não atendiam a lei ao divulgar informações falsas e ataques contra as instituições democráticas.

Fonte: Brasil 247

Termina prazo para Musk indicar representante do X no Brasil

 

Prazo dado pelo ministro do STF Alexandre de Moraes terminou às 20h07


O prazo dado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para o bilionário Elon Musk indicar novo um representante legal da rede social X (antigo Twitter) no Brasil terminou às 20h07. Musk é dono da rede social. 

Com o fim do prazo, será certificado no processo o descumprimento da decisão. A próxima medida a ser tomada será a suspensão da rede social no país. Ainda não há prazo para decisão.

Ontem (28), o ministro intimou Musk a realizar a indicação no prazo de 24 horas. A intimação foi feita no perfil do STF na rede social. No dia 17 de agosto, Musk anunciou o fechamento da sede da empresa no Brasil e acusou Moraes de ameaça.

O anúncio foi feito após sucessivos descumprimentos de determinações de ministro. Entre elas, a que determinou o bloqueio do perfil do senador Marcos do Val (Podemos-ES) e de outros investigados.

Mais cedo, Musk usou sua conta no X para debochar da decisão de Moraes que o intimou pela plataforma e publicou uma imagem gerada por inteligência artificial para comparar o ministro com vilões das séries Harry Potter e Star Wars.

Outro lado

Em nota, o X declarou que não vai cumprir as "decisões ilegais" do ministro. De acordo com a plataforma, as decisões têm objetivo de "censurar seus opositores políticos [de Alexandre de Moraes]".

"Quando tentamos nos defender no tribunal, o ministro ameaçou prender nossa representante legal no Brasil. Mesmo após sua renúncia, ele congelou todas as suas contas bancárias. Nossas contestações contra suas ações manifestamente ilegais foram rejeitadas ou ignoradas. Os colegas do ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal estão ou impossibilitados de ou não querem enfrentá-lo", disse o X.

A rede social também afirmou que vai divulgar decisões sigilosas do ministro contra a empresa. A plataforma disse que "não cumpre ordens ilegais em segredo".

"Não estamos absolutamente insistindo que outros países tenham as mesmas leis de liberdade de expressão dos Estados Unidos. A questão fundamental em jogo aqui é que o ministro Alexandre de Moraes exige que violemos as próprias leis do Brasil. Simplesmente não faremos isso", completou a empresa.

* Matéria ampliada às 20h30.

Edição: Juliana Andrade

Fonte: Agência Brasil

PCPR prende 54 em operação contra organização criminosa de tráfico e lavagem de dinheiro

 Grupo movimentou mais de R$ 17 milhões nos últimos dois anos. Mandados foram cumpridos simultaneamente em Apucarana, Ortigueira, Rio Bom, Califórnia, Marilândia do Sul, no Paraná, e em Jaguará do Sul, em Santa Catarina.

PCPR prende 53 pessoas durante megaoperação contra organização criminosa especializada em tráfico de drogas e lavagem de dinheiro

PCPR prende 53 pessoas durante megaoperação contra organização criminosa especializada em tráfico de drogas e lavagem de dinheiro (Foto: Polícia Civil do Paraná)

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu 54 pessoas durante megaoperação deflagrada nesta quinta-feira (29), no Paraná e em Santa Catarina. A missão era desarticular uma organização criminosa especializada em tráfico de drogas e lavagem de dinheiro responsável por movimentar mais de R$ 17 milhões nos últimos dois anos.

Os mandados foram cumpridos simultaneamente em Apucarana, Ortigueira, Rio Bom, Califórnia, Marilândia do Sul, no Paraná, e em Jaguará do Sul, em Santa Catarina. A ação contou com a participação de mais de 245 policiais civis, além de suporte aéreo de helicóptero e cães policiais da PCPR.

Os crimes investigados incluem tráfico de drogas, associação para o tráfico, lavagem de dinheiro, organização criminosa e financiamento para o tráfico de drogas. O grupo também é suspeito de envolvimento em dezenas de homicídios realizados nos últimos anos. A ação tinha como objetivo prender as principais lideranças do grupo, como também membros do núcleo financeiro, operacional e pequenos fornecedores.

A investigação apontou que os criminosos movimentaram mais de R$ 17 milhões com a venda de drogas através de transações por meio de pix e máquinas de cartão de crédito. Estima-se que o valor seja duas vezes maior, tendo em vista os valores em espécie, os quais não é possível contabilizar.

A operação também buscou a descapitalização da organização criminosa. Foram decretadas 40 ordens judiciais de bloqueio de contas bancárias.

O delegado André Garcia afirma que o grupo realizou diversas transferências bancárias em nome de terceiros para impedir o rastreio dos valores. “Este núcleo financeiro realizou mais de 52 mil transações bancárias em pouco mais de dois anos, por meio de dezenas de contas, onde empregavam diversas tipologias de lavagem de dinheiro visando impedir o rastreio dos valores e a identificação das lideranças que se utilizavam das contas das esposas e companheiras para se afastarem dos valores movimentados”, explica.

Através da investigação, foi identificado que o grupo atuava de forma organizada e possuía diversos pontos de venda de drogas.

“Durante um ano de investigação, foi comprovado que a organização criminosa estruturou uma empresa criminosa com uma complexa organização dividida em núcleos. Eles atuavam de forma organizada e possuíam centenas de pontos de vendas de drogas que eram instalados em imóveis que, ora eram invadidos e seu proprietários eram expropriados, ora alugavam imóveis, realizavam a adequação para funcionar como pontos de venda de drogas”, conta o delegado Marcus Felipe da Rocha.

"Esses locais contavam com sistema de videomonitoramento que servia tanto para a fiscalização da comercialização das drogas como para monitorar a ação das forças de segurança", complementa.

O sistema de videomonitoramento também era estendido às vias públicas, onde eles possuíam dezenas de câmeras nas ruas e assim acompanhavam a aproximação da polícia a distâncias que chegavam a mais de cinco quilômetros dos pontos de venda de drogas.


Fonte: AEN

Sabatina de Galípolo, indicado por Lula para presidir BC, está prevista para ocorrer no Senado em 9 de setembro

 Após ser ouvido pela Comissão de Assuntos Econômicos, ele terá que ser aprovado pelo plenário da Casa


A sabatina de Gabriel Galípolo, indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para presidir o Banco Central (BC), está agendada para o dia 9 de setembro. Galípolo, atualmente diretor de Política Monetária do BC, foi nomeado na quarta-feira (28) para substituir Roberto Campos Neto, cujo mandato termina em dezembro.


Após a sabatina, na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, Galípolo terá que ser aprovado pelo plenário do Senado em uma votação secreta. A avaliação dos novos diretores do BC, no entanto, está prevista para ocorrer somente após as eleições municipais, informa Julia Duailibi, no g1.


O anúncio da indicação foi feito pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no Palácio do Planalto. Galípolo, economista próximo de Lula, atuou na campanha do petista, na equipe de transição e no Ministério da Fazenda antes de ingressar no BC. Formado em Ciências Econômicas e mestre em Economia Política pela PUC-SP, ele já substituiu Campos Neto durante as férias em julho.


A indicação de Galípolo era esperada pelo mercado financeiro. Ele voltou a Brasília antecipadamente para colaborar na definição de uma data para a sabatina. Durante seu tempo como diretor, Galípolo se esforçou para demonstrar independência em relação às visões políticas de Lula. Em junho, votou a favor da manutenção da taxa de juros em 10,50%, e recentemente afirmou que o BC deve garantir que o crescimento da demanda não desestabilize a oferta e não cause inflação.


Galípolo também comentou sobre a diferença entre o cenário econômico brasileiro e o dos Estados Unidos, destacando a importância de manter as expectativas de inflação alinhadas com as metas estabelecidas, apesar das projeções de juros mais elevados no futuro.


Fonte: Brasil 247

Prazo dado ao X por Moraes está perto do fim e não há indícios de que Musk nomeie novo representante legal no país

 Atualmente, há uma percepção de que o X pode estar com seus dias contados no Brasil, caso a ordem não seja atendida


O prazo de 24h dado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para que o empresário Elon Musk nomeie um novo representante legal do X (anteriormente conhecido como Twitter) no Brasil está prestes a expirar, mas, até agora, Musk não deu sinais de que pretende cumprir a ordem judicial.


Segundo informações de Roseann Kennedy, na Coluna do Estadão, não há qualquer perspectiva de que um novo representante seja indicado para o Brasil, nem de que Musk siga as determinações de Moraes.


Um dos motivos alegados por especialistas ouvidos para essa inércia seria o receio de que o novo dirigente possa ser preso e ter seus bens bloqueados ao assumir o controle do X no país. Esse cenário de risco está tornando ainda mais difícil encontrar alguém disposto a ocupar a posição.


A preocupação é justificada com as decisões anteriores de Moraes. Em junho, os advogados André Zonaro e Sérgio Rosenthal compareceram à sede da Polícia Federal, em Brasília, e alegaram que a X Brasil não tem controle sobre o conteúdo da plataforma.


Em agosto, Moraes ameaçou prender Rachel de Oliveira Villa Nova, então representante legal da empresa no Brasil, caso as ordens do STF não fossem obedecidas, impondo multa diária de R$ 20 mil por descumprimento.


No despacho, Moraes acusou Rachel de agir de má-fé para evitar intimações judiciais e desrespeitar decisões anteriores. Diante disso, Elon Musk optou pelo fechamento dos escritórios do X no Brasil. Com o fim da representação legal no país, Rachel deixaria de ser responsabilizada e não poderia ser presa caso a plataforma continuasse descumprindo as ordens judiciais, segundo especialistas.


Apesar dessa estratégia, Moraes já determinou o bloqueio de contas bancárias, veículos e aeronaves vinculados ao X, a outras empresas de Musk e à ex-representante legal no Brasil.


Na decisão mais recente, emitida esta semana, o ministro deu um prazo de 24 horas para que Musk informe quem será o novo representante da plataforma no país.


Atualmente, há uma percepção de que o X pode estar com seus dias contados no Brasil, caso a ordem não seja atendida.


Fonte: Agenda do Poder

Musk surta com decisão de Moraes, chama-o de “tirano” e ataca Lula: “Cachorro de colo”


Elon Musk segue com ataques contra Alexandre de Moraes. Foto: reprodução

 O bilionário Elon Musk voltou a causar polêmica ao utilizar o X, antigo Twitter, para atacar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), após uma decisão judicial que bloqueou as contas financeiras da Starlink no Brasil.

Musk, que também é dono da rede social, chamou Moraes de “tirano” e afirmou que “Lula é seu cachorrinho de colo”. As declarações dele foram postadas em resposta à notícia de que todos os gestores da Starlink no Brasil foram notificados e intimados para regularizar os valores devidos à Justiça brasileira.

No mesmo dia, Moraes emitiu um mandado de intimação digital contra Musk, exigindo que a empresa identificasse um representante legal no Brasil no prazo de 24 horas. A decisão incluiu o bloqueio das contas da Starlink Holding no país, uma empresa também controlada por Musk, devido à ausência de um representante legal do X, o que gerou um impasse jurídico.

Moraes argumentou que havia um “grupo econômico de fato” liderado por Musk, e que a medida era necessária para garantir o pagamento de multas aplicadas pela Justiça brasileira contra a rede social. Essas multas foram resultados de decisões que ordenaram a retirada de conteúdos que violavam o Estado Democrático de Direito e a legislação brasileira, publicadas na plataforma.

O bilionário, em sua série de postagens, também classificou Moraes como um “criminoso da pior espécie, disfarçado de juiz”. As declarações inflamaram ainda mais a situação, especialmente após o empresário sul-africano ter fechado o escritório da rede X no Brasil.

A decisão de encerrar as operações no país foi tomada após diversos embates com Moraes, nos quais Musk se posicionou contra as multas impostas pelo STF e a exigência de remoção de conteúdos da plataforma.

Com o fechamento do escritório, o STF passou a demandar que Musk estabelecesse um representante legal no Brasil para responder oficialmente pelos atos da rede social. A ausência desse representante foi o que motivou as ações mais recentes de Moraes, incluindo o bloqueio das contas da Starlink.

Fonte: DCM

Justiça manda Record dar direito de resposta a Boulos após ataque de Marçal


Deputado federal e candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL). Foto: Renato Pizzutto/Band

A Justiça Eleitoral determinou na quinta-feira (29) que a Record TV conceda um direito de resposta ao deputado federal e candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL), no programa “Balanço Geral”.

A decisão ocorre após o empresário Pablo Marçal (PRTB) afirmar ao apresentador Reinaldo Gottino, na última sexta-feira (23), que Boulos é usuário de cocaína. “O candidato afirmou, por meio do gesto de levar a mão ao nariz e aspirar, que este é a único fato que define seu adversário político”, diz a ação.

A sentença, à qual o F5 teve acesso, foi proferida pela juíza eleitoral Claudia Barrichello. Na ação, Marçal alegou que estava tapando as narinas devido a um odor no estúdio da emissora.

No entanto, a juíza discordou dessa versão, considerando o gesto uma clara ofensa pessoal a Boulos, ainda que de forma indireta.


Segundo a magistrada, “certamente o gesto não tem nenhuma referência a odor desagradável e qualquer pessoa que assiste o vídeo imediatamente o relaciona ao uso de substância entorpecente (cocaína) pelo candidato Guilherme Boulos. A tese de defesa é criativa, mas não convence”.

A Justiça Eleitoral deu um prazo de 48 horas para que a Record exiba o direito de resposta de Boulos.

Uma reportagem da Folha de S.Paulo revelou que Marçal usou um processo contra um homônimo para elaborar um suposto dossiê contra o deputado.

O processo, na verdade, refere-se a Guilherme Bardauil Boulos, um empresário que concorre a uma vaga na Câmara Municipal de São Paulo pelo Solidariedade e apoia a candidatura de Ricardo Nunes (MDB). O nome do candidato do PSOL é Guilherme Castro Boulos.

Fonte: DCM

Vidente que previu morte de Silvio Santos revela grandes transformações no SBT

 

SBT terá cara nova, segundo as previsões da polêmica vidente Chaline Grazik

Chaline se apresenta como "vidente oficial das estrelas" nas redes sociais (Foto: Reprodução/Instagram/@cha.grazik )

Chaline Grazik, a vidente que ganhou notoriedade ao prever a morte de Silvio Santos, fez recentemente novas previsões sobre o futuro do SBT, agora sob o comando das filhas do icônico comunicador. Durante suas leituras, Chaline revelou, em declarações divulgadas pelo portal Terra, que a emissora está prestes a passar por uma grande reformulação, trazendo uma "inovação muito grande" e que "a pessoa que comandasse a emissora, comandasse muito bem". A espiritualista destacou que a nova fase do SBT será marcada por energias renovadas e novidades que surpreenderão o público.

Em suas previsões, Chaline enfatizou que o SBT buscará atrair um público mais jovem, com novas atrações e uma forte energia positiva. "Eles vão tentar colocar coisas novas, uma energia muito forte. Vejo bastante coisas novas, jovens, e muitas coisas boas chegando aí", afirmou ela.

Apesar das novas revelações, Chaline Grazik continua a ser uma figura controversa. Sua previsão sobre a morte de Silvio Santos, feita em um programa ao vivo do SBT, gerou uma onda de críticas na época, especialmente quando o apresentador faleceu pouco tempo depois. "O tarô me mostra a morte de um homem nesses próximos dias, uma pessoa que gosta de se comunicar, que foi um ícone, que vai trazer sofrimento para o Brasil", declarou na ocasião, o que apenas intensificou a atenção em torno de suas previsões.

Fonte: Brasil 247

Emendas Parlamentares: projeto de lei deve regulamentar novas regras

 

Regras devem respeitar critérios de transparência e rastreabilidade

Rui Costa (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil)

Agência Brasil - O acordo sobre as novas regras de execução das emendas parlamentares deve se concretizar em um projeto de lei complementar, a ser enviado ao Congresso Nacional. A informação é do ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa.

Segundo o ministro, que falou a jornalistas após evento nesta quarta-feira (28), a proposta está em fase final de elaboração por integrantes de um grupo de trabalho e deve ser anunciada até esta sexta-feira, que é o fim do prazo pactuado entre integrantes dos Três Poderes na semana passada..

O pacto veio após o Supremo confirmar, por unanimidade, três decisões provisórias do ministro Flávio Dino, que suspendeu as transferências das emendas parlamentares, incluindo as chamadas "emendas Pix", que permitiam a transferência direta de recursos públicos sem destinação específica a algum projeto ou programa.

Os novos parâmetros para a liberação dos recursos foram definidos em reunião entre ministros do STF, os presidentes da Câmara e do Senado e representantes do governo federal, que estabeleceram que as emendas parlamentares deverão “respeitar critérios de transparência, rastreabilidade e correção”. 

A partir disso, foi constituído um grupo para colocar o acordo no papel. Como o prazo para isso termina no sábado (31), a expectativa é que o Projeto de Lei Complementar seja apresentado na segunda-feira (2), por meio do Diário Oficial da União. O texto precisará ser aprovado pelo Congresso Nacional.  

Fonte: Brasil 247 com Agência Brasil

Empresa de combustível cassada pela ANP é braço do PCC, diz Instituto Combustível Legal

 

Segundo o presidente da instituição, com a inatividade da Copape, "10% do mercado de São Paulo está fora da operação por conta de adulteração"

PCC (Foto: Reuters)

RIO DE JANEIRO (Reuters) - A formuladora de combustíveis Copape, que teve recentemente sua licença de operação cassada pela agência reguladora ANP, é um "braço operacional" do Primeiro Comando da Capital (PCC), afirmou nesta quinta-feira o presidente do Instituto Combustível Legal (ICL), Emerson Kapaz.

"A ANP cassou historicamente liminarmente com medida cautelar o funcionamento da Copape, que é o braço operacional do PCC, que é o braço operacional do crime organizado dentro do setor de combustíveis", disse Kapaz, que participou de encontro com investidores realizado pelo Vibra Energia.

Ainda segundo o presidente do ICL, com a inatividade da Copape, "10% do mercado de São Paulo está fora da operação por conta de adulteração, PCC, crime organizado, falsificação".

"O PCC, no setor (de combustíveis), antes também era uma briga escondida. O ICL pela primeira vez colocou a cara para dizer 'crime organizado no setor de combustíveis tem que ser combatido'. Ninguém tinha coragem de falar isso", disse Kapaz, acrescentando que o crime organizado está presente em outros setores e "entrando na economia".

Em nota publicada em seu site, a Copape afirma que são "mentirosas" as informações de matérias jornalísticas que associam a empresa a organizações criminosas, como o PCC. Ainda segundo a empresa, ela não é alvo de investigações do Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP).

"Todas essas afirmações são mentirosas e fruto de uma maliciosa estratégia de guerra comercial, que foi engendrada por concorrentes para criar óbices às nossas atividades, envolvendo Copape e seus controladores com suspeitas, para proscrevê-los dos mercados", afirma a nota da Copape.

A Copape disse ainda que vai, "diante dessa inversão vergonhosa da presunção de inocência, procurar espontânea e ativamente as autoridades de controle do estado para fazer provas da licitude de sua atividades, da origem e do destino dos recursos que movimenta, bem como da honestidade e idoneidade de seus colaboradores".

Procurada, a ANP afirmou que não iria comentar o assunto.

A Vibra Energia está colocando recursos no combate ao crime no setor de combustíveis e calcula que o fim de irregularidades no segmento permitiria um retorno de 13 bilhões de litros por ano ao mercado formal do Brasil, afirmaram executivos da companhia nesta quinta-feira.

O volume de combustíveis apropriado pelo crime foi calculado pela Vibra -- ex-BR Distribuidora e maior distribuidora do Brasil -- em conjunto com a consultoria McKinsey.

Distribuidoras de combustíveis, como Vibra e Raízen -- também uma gigante na produção de açúcar e etanol --, em conjunto com o ICL, vêm unindo esforços para combater as irregularidades no setor e reconquistar o espaço que, segundo elas, está sendo perdido para a criminalidade.

A acusação do ICL sobre o envolvimento do crime organizado no mercado de combustíveis ocorre paralelamente a investigações sobre eventual relação da facção criminosa nos incêndios em canaviais no Estado de São Paulo, na semana passada.

Um dos seis homens presos por suspeita de atear fogo em canaviais e matas do Estado de São Paulo relatou ser integrante de uma facção criminosa, afirmou a Secretaria de Segurança Pública em nota na última terça-feira.

Fonte: Brasil 247

Lula ficou irritado com Hino Nacional em linguagem neutra

 

Hino Nacional em linguagem neutra foi cantado em comício de Boulos em São Paulo

Lula, Marta Suplicy e Guilherme Boulos (Foto: Ricardo Stuckert)

A execução do Hino Nacional em linguagem neutra durante um comício do candidato à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (Psol), provocou a indignação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Lula, que esteve presente no evento, não percebeu a alteração na letra no momento, mas ficou irritado ao ser informado sobre o episódio dias depois. O presidente considerou a mudança desnecessária e temeu que a polêmica pudesse ser explorada pela extrema-direita. As informações são do Metrópoles

Em resposta à situação, Boulos rapidamente tomou medidas para distanciar sua campanha da controvérsia. O candidato condenou publicamente a alteração no hino, classificando-a como um "absurdo", e anunciou o rompimento do contrato com a produtora responsável. Boulos ressaltou que não participou da decisão de modificar o hino, refletindo a preocupação de que o incidente sirva de munição para seus adversários políticos.

A repercussão negativa também foi sentida entre os aliados de esquerda, que criticaram a mudança do hino como um erro estratégico. Lula, que havia saído otimista do comício, viu o episódio como uma "casca de banana" que pode prejudicar a campanha de Boulos e a si próprio, especialmente em um cenário eleitoral profundamente dividido em São Paulo. 

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles

Israel e Hamas concordam com pausas de três dias para vacinação contra a pólio em Gaza, diz OMS

 

Segundo uma autoridade sênior da OMS, a pausa nos combates permitirá a vacinação de cerca de 640 mil crianças contra a poliomielite

Crianças palestinas em Gaza (Foto: Reprodução/Vatican News)

Reuters - O Exército de Israel e o grupo militante palestino Hamas concordaram em fazer três pausas separadas de três dias nos combates na Faixa de Gaza para permitir a vacinação de cerca de 640 mil crianças contra a poliomielite, disse uma autoridade sênior da OMS nesta quinta-feira.

A campanha de vacinação deve começar no domingo, disse Rik Peeperkorn, funcionário sênior da Organização Mundial da Saúde (OMS) para os territórios palestinos. Ele disse que o acordo prevê que as pausas ocorram entre as 6h e às 15h, horário local.

Segundo ele, a campanha deve ter início na região central de Gaza com uma pausa de três dias nos combates. Depois segue para o sul de Gaza, onde haveria outra pausa de três dias, e após isso para o norte de Gaza. Peeperkorn acrescentou que havia um acordo para estender a pausa humanitária em cada zona para um quarto dia, se necessário.

A OMS confirmou em 23 de agosto que pelo menos um bebê sofreu paralisia por conta do vírus da poliomielite tipo 2, primeiro caso desse tipo no território em 25 anos. O Conselho de Segurança da ONU deve se reunir ainda nesta quinta-feira para discutir a situação humanitária em Gaza.

A unidade humanitária dos militares israelenses (Cogat) disse na quarta-feira que a campanha de vacinação seria conduzida em coordenação com o Exército de Israel "como parte das pausas humanitárias de rotina que permitirão que a população chegue aos centros médicos onde as vacinas serão administradas".

O mais recente derramamento de sangue no conflito israelense-palestino, que já dura décadas, foi desencadeado em 7 de outubro, quando o grupo islâmico palestino Hamas atacou Israel, matando 1.200 pessoas e fazendo cerca de 250 reféns, de acordo com registros israelenses.

O ataque subsequente de Israel ao enclave governado pelo Hamas já matou mais de 40.000 palestinos, de acordo com o Ministério da Saúde local, além de deslocar quase toda a população de 2,3 milhões de pessoas, causando uma crise de fome e levantando alegações de genocídio no Tribunal Mundial, o que Israel nega.

Fonte: Brasil 247

Ronnie Lessa afirma que delegacia tentou incriminar o ex-marido de Marielle

 

Segundo o réu, o intuito de desviar as investigações dos verdadeiros mandantes

Ronnie Lessa (Foto: Reprodução)

O ex-policial militar Ronnie Lessa, réu confesso pelo assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, foi ouvido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na quarta-feira (28). Durante o depoimento, Lessa afirmou acreditar que houve uma tentativa de incriminar o ex-marido da vereadora, Eduardo Alves, fazendo parecer que o crime teria sido motivado por razões passionais, o que desviaria as investigações dos verdadeiros mandantes.

"Nós fomos sacaneados nisso. Falaram para gente que ela morava lá, mas ela não morava mais lá. Aí a gente faz uma matemática muito simples: iam culpar o ex-marido, um crime passional. Eu não estaria preso, muito menos os mandantes", afirmou.

Segundo o réu, havia uma insistência para que a vereadora fosse morta no endereço onde havia morado com Eduardo Alves, Zona Norte do Rio. Lessa também mencionou que a prática de "incriminar inocentes" era comum na Delegacia de Homicídios sob a liderança do delegado Rivaldo Barbosa.

"Marielle não morava lá, então, o que ele [Rivaldo] estava esperando era a oportunidade perfeita para embuchar (incriminar) o cara certo, que seria o ex-marido dela. Porque, se ela sai da casa dele ali e morre, quem matou foi o ex-marido, pô! Então, você incrimina só um cara”, disse.

Fonte: Brasil 247