quinta-feira, 29 de agosto de 2024
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Pesquisa aponta Kamala Harris com 45% das intenções de voto contra 41% de Trump; vantagem da democrata entre mulheres e latinos aumentou
Trump liderou entre eleitores brancos e homens
Um pesquisa da agência de notícias Reuters e do Instituto Ipsos divulgada nesta quinta-feira (29) aponta que a candidata democrata à presidência dos EUA, Kamala Harris, lidera as intenções de voto e aumentou a diferença com Donald Trump no eleitorado feminino e latino-americano.
Segundo a pesquisa, Harris tem 45% das intenções de voto, e Trump, candidato republicano, 41%. Foram ouvidos apenas eleitores registrados — ou seja, os que se cadastraram em seus estados para o voto, que não é obrigatório no país.
A vantagem da democrata sobre o republicano aumentou: Harris teve quatro pontos percentuais a mais, entre os eleitores registrados, que Trump. No fim de julho, ela tinha um ponto percentual a mais, segundo levantamento da Reuters/Ipsos na ocasião.
A nova pesquisa, que foi conduzida nos oito dias até quarta-feira (28), teve uma margem de erro de dois pontos percentuais.
O levantamento mostrou também Harris com mais apoio entre mulheres e latino-americanos. Entre os latino-americanos, também chamados de hispânicos nos EUA, Harris liderou Trump por 49% a 36% — ou 13 pontos percentuais. Nas quatro pesquisas da Reuters/Ipsos conduzidas em julho, ela também teve uma vantagem de nove pontos entre as mulheres e uma vantagem de 6 pontos entre os hispânicos.
Trump liderou entre eleitores brancos e homens, ambos por margens semelhantes às de julho, embora sua liderança entre eleitores sem diploma universitário tenha diminuído para 7 pontos na última pesquisa, abaixo dos 14 pontos em julho.
As descobertas ilustram como a corrida presidencial dos EUA foi abalada durante o verão. O presidente Joe Biden, 81, encerrou sua campanha fracassada em 21 de julho após um desempenho desastroso no debate contra Trump, o que gerou apelos generalizados de seus colegas democratas para abandonar sua candidatura à reeleição.
Desde então, Harris ganhou terreno contra Trump em pesquisas nacionais e em estados decisivos. Embora pesquisas nacionais, incluindo Reuters/Ipsos, dêem sinais importantes sobre as opiniões do eleitorado, os resultados estado por estado do Colégio Eleitoral determinam o vencedor, com um punhado de estados de batalha provavelmente decisivos.
Nos sete estados onde a eleição de 2020 foi mais acirrada — Wisconsin, Pensilvânia, Geórgia, Arizona, Carolina do Norte, Michigan e Nevada — Trump teve uma vantagem de 45% a 43% sobre Harris entre os eleitores registrados na pesquisa.
“É óbvio que concorrer contra Harris é mais desafiador para Trump, dada a mudança nesses números, mas certamente não é intransponível”, disse Matt Wolking, um estrategista de campanha republicano que trabalhou na campanha de Trump em 2020.
Ele disse que Trump precisa permanecer o mais focado possível em sua campanha “para não assustar” os eleitores que estavam se inclinando para ele porque não gostavam de Biden.
Desde que aceitou formalmente a nomeação democrata na semana passada, Harris embarcou em uma turnê por estados indecisos, incluindo a Geórgia, onde Biden estava perdendo apoio antes de encerrar sua campanha.
Fonte: Agenda do Poder com informações do g1.
Dallagnol irá participar do ato bolsonarista contra Moraes em SP
Ex-deputado federal Deltan Dallagnol (Novo-PR). Foto: Pedro de Oliveira/ALEP
O ex-deputado federal Deltan Dallagnol (Novo-PR) participará do ato bolsonarista na Avenida Paulista, em São Paulo, no dia 7 de setembro. A manifestação, convocada pelo pastor Silas Malafaia e pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), tem como objetivo pressionar o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Com informações do colunista Lauro Jardim, do Globo.
O ex-procurador da Lava-Jato intensificou suas críticas a Moraes após a Folha de S.Paulo alegar que o gabinete do ministro no STF solicitou de forma não oficial a produção de relatórios pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para embasar decisões contra aliados de Bolsonaro no inquérito das fake news.
O ex-parlamentar, que teve sua atuação na Lava-Jato contestada após o vazamento de mensagens cuja legitimidade ele sempre questionou, agora defende o impeachment de Moraes.
Dallagnol tem ganhado visibilidade nas redes sociais com as reiteradas críticas ao ministro. O ex-parlamentar duplicou seu alcance no Instagram (de 3 para 6 milhões de contas alcançadas) e ganhou mais de 250 mil seguidores no Youtube.
Fonte: DCM com informações da coluna do jornalista Lauro Jardim, no jornal O Globo
Fundador do Telegram é libertado na França após pagar R$ 31 milhões de fiança
Pavel Durov, fundador e atual CEO do Telegram – Foto: Reprodução
Na quarta-feira (27), o fundador e atual CEO do Telegram, Pavel Durov, foi libertado sob fiança após decisão da Justiça francesa. Durov, que estava preso desde sábado (23), foi liberado mediante o pagamento de 5 milhões de euros (cerca de R$ 30.854.205) e sob a condição de se apresentar à polícia duas vezes por semana e não deixar a França. Segundo o Ministério Público de Paris, ele enfrenta acusações que incluem envolvimento com crime organizado e omissão na moderação de conteúdos ilegais na plataforma, como pornografia infantil e tráfico de drogas.
Além das acusações relacionadas ao Telegram, Durov também é investigado por suspeitas de “atos graves de violência” contra um de seus filhos enquanto estava em Paris com uma ex-parceira. O bilionário franco-russo foi preso no aeroporto de Le Bourget ao chegar do Azerbaijão, como parte de uma investigação iniciada em julho sobre crimes cibernéticos cometidos através da rede de mensagens do Telegram.
O advogado de Durov, David-Olivier Kaminski, defendeu o fundador do Telegram em tribunal, chamando as acusações de “totalmente absurdas”. Ele afirmou que a plataforma está em conformidade com as normas europeias e segue as mesmas regras de moderação que outras redes sociais. O caso continua em investigação, e Durov deve comparecer regularmente às autoridades francesas enquanto a situação não é resolvida.
Fonte: DCM
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"O sequestro do orçamento público tocado por Lira é escândalo de grandes proporções", afirma o deputado
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Apoiadores de Maduro reafirmam vitória e celebram um mês das eleições com atos ao redor da Venezuela
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Candidato do Psol lidera na pesquisa Quaest, com 22% das intenções de voto
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