quarta-feira, 28 de agosto de 2024
Quaest: João Campos lidera com 80% das intenções de voto na disputa pela Prefeitura do Recife
Quaest em Florianópolis: Topázio Neto, do PSD, tem 40% dos votos
De acordo com a pesquisa, PSDB e Psol aparecem empatados tecnicamente
Quaest: Mauro Tramonte lidera, e outros cinco candidatos empatam tecnicamente em 2º lugar
A margem de erro do levantamento é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos
Paes lidera disputa no Rio com 60% das intenções de voto; Ramagem tem 9%, mostra pesquisa Quaest
Prefeito cresceu 11 pontos em relação à sondagem anterior e, hoje, venceria em primeiro turno
Pesquisa realizada pela Quaest e divulgada nesta quarta-feira (28) mostra que o atual prefeito Eduardo Paes (PSD) lidera a corrida pela Prefeitura do Rio com 60% das intenções de voto.
No levantamento anterior, publicado em 24 de julho, Paes registrava 49% dos votos.
O segundo colocado na pesquisa é Alexandre Ramagem (PL), com 9% das intenções de voto, seguido por Tarcísio Motta (PSOL), que possui 5%.
A pesquisa foi conduzida entre 25 e 27 de agosto e entrevistou 1.140 eleitores com 16 anos ou mais. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral sob o número RJ-08084/2024.
Eduardo Paes (PSD): 60%
Alexandre Ramagem (PL): 9%
Tarcísio Motta (PSOL): 5%
Cyro Garcia (PSTU): 3%
Rodrigo Amorim (União Brasil): 1%
Marcelo Queiroz (PP): 1%
Juliete Pantoja (Unidade Popular): 1’%
Carol Sponza (Novo): 1%
Henrique Simonard (PC): 9%
Em branco/nulo/nenhum: 13%
Indecisos: 6%
Fonte: Agenda do Poder com informações do g1
Fazendeiros armados atacam Terra Indígena no Paraná
No dia da segunda audiência de conciliação do STF, pelo menos quatro indígenas Avá-Guarani da Terra Indígena Tekoha Guasu Guavirá foram feridos em novo ataque
Indígenas Avá-Guarani foram atingidos por estilhaços de disparos de espingarda. Foto: CIMI/Divulgação
Nesta madrugada (28), fazendeiros fortemente armados atacaram os Avá Guarani do Tekoha Y’Hovy, situados no município de Guaíra, Terra Indígena (TI) Tekoha Guasu Guavirá, no oeste do estado do Paraná.
Durante o ataque, os fazendeiros armados e acompanhados de capangas alvejaram pelo menos quatro pessoas e, segundo informações, duas encontram-se em estado grave. A maioria das pessoas feridas são jovens e mulheres.
Os ataques a tiros começaram por volta das 23h da noite de ontem (27) e se prolongaram por toda a madrugada (28). Como era noite e a visibilidade era baixa, a tática dos fazendeiros foi realizar disparos com espingardas.
Desse modo, o chumbo da munição se espalhava, sempre acertando alguém. Os fazendeiros costumam fazer isso em caçadas de javalis, que em geral também ocorrem nas madrugadas. São táticas de caça utilizadas covardemente para atacar os indígenas, tratados pelos fazendeiros como animais a serem abatidos.
Na tentativa de se protegerem, os jovens indígenas transmitiram ao vivo, pelas redes sociais, o ataque sofrido. Nas imagens, se via e ouvia, entre reflexos de luzes de camionetes, o fogo dos canos das espingardas e, concomitante, os gritos de desespero das pessoas. Cercadas pelos algozes, os Avá-Guarani proferiam apelos por socorro, enquanto o número de feridos aumentava.
A Força Nacional, mais uma vez, foi acionada, porque caberia a ela monitorar e coibir a violência. Não foi o que ocorreu. Os policiais demoraram a chegar no local e, pelos relatos dos indígenas, não cessaram mesmo com sua presença, que parecem estar lá apenas para proteger quem ataca e mata.
Terra Indígena Tekoha Guasu Guavira, no Paraná. Foto: ASCOM/Funai
Apenas no final da madrugada um motorista da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) chegou ao local para levar os feridos para um hospital da região. Os disparos cessaram ainda durante a madrugada, mas há receio de novos ataques ao longo do dia.
O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) Regional Sul repudia veementemente os ataques e as violências praticadas, de forma corriqueira, cruel e articulada pelos facínoras do agronegócio. Alguns são plantadores de soja e milho, mas se comportam como criminosos contumazes, sobre os quais as mãos da Justiça e das demais instituições públicas, federais e estaduais, não alcançam.
Eles estão livres e se sentem autorizados a caçar indígenas como se animais fossem. Nada os afeta, nada os impede, nem mesmo os desembargadores e juízes que compõem o comitê de conciliação de conflitos da Justiça Federal, que andaram pelo Paraná buscando o apaziguamento dos ataques, foram respeitados. A resposta foi essa, atacar à noite pessoas indefesas e desarmadas.
No Supremo Tribunal Federal (STF), com enorme desfaçatez, o ministro Gilmar Mendes comanda uma comissão de conciliação para discutir a tese do marco temporal, a mesma que o Supremo rejeitou em setembro de 2023. Os direitos indígenas estão sendo usados e barganhados o tempo todo por quem detém o poder, enquanto isso, avalizam a violência sistemática contra os corpos e almas nos territórios.
O Cimi Regional Sul denuncia estas manobras políticas e jurídicas instaladas contra os povos indígenas no país. Os ataques ocorreram na noite que antecedeu a segunda reunião da Comissão de Conciliação, que ocorre na tarde desta quarta-feira (28) – e que não passa de uma enorme e gritante farsa, montada para enganar os povos indígenas e avalizar a desterritorialização e a relativização dos seus direitos. Pactuar com a farsa é negligenciar ou avalizar a violência contra meninas, mulheres e homens que apenas requerem o cumprimento da Constituição Federal, promovendo a demarcação de suas terras.
Publicado originalmente pelo CIMI (Conselho Indigenista Missionário)
Acusada de “talaricar” amiga, repórter deixa a Globo após 20 anos
A jornalista Carol Barcellos. Foto: reprodução
A apresentadora Carol Barcellos anunciou nesta quarta-feira (28) sua saída da Globo após 20 anos de trabalho na emissora. Seu último projeto foi a cobertura dos Jogos Olímpicos de Paris, concluídos no dia 11 deste mês. Em uma postagem no Instagram, Carol expressou sua satisfação com a trajetória na Globo e a empolgação com os próximos passos. “Olhar para trás me traz alegria! E, pra frente: aquele frio na barriga que, por essência, é o meu desejo! Escolho, agora, o movimento”, afirmou.
A jornalista, que começou como estagiária, virou pivô de uma polêmica na redação da Globo. Ela foi acusada ser amante do jornalista Marcelo Courrege, ex-marido da também repórter Renata Heilborn. Após o término do casamento, Barcellos e Courrege oficializaram o namoro.
Segundo o portal Leo Dias, Renata descobriu a infidelidade por meio de um aplicativo de corrida, que Marcelo compartilhava com a esposa.
Carol iniciou sua carreira na Globo em 2004, atuando inicialmente como repórter do SporTV. Em 2007, começou a cobrir o dia a dia dos clubes de futebol do Rio de Janeiro para os telejornais da TV aberta. Ao longo de sua trajetória, Carol cobriu três Olimpíadas (2016, 2021 e 2024) e três Copas do Mundo (2014, 2018, 2022), além de apresentar programas como Planeta Extremo, Globo Esporte e Esporte Espetacular.
Fonte: DCM
Nunes, Datena e Boulos confirmam participação em debate após novas regras
Ricardo Nunes (MDB), José Luiz Datena (PSDB) e Guilherme Boulos (PSOL), candidatos à Prefeitura de São Paulo. Foto: Reprodução
Ricardo Nunes (MDB), José Luiz Datena (PSDB) e Guilherme Boulos (PSOL) confirmaram participação no debate eleitoral do próximo domingo (1º) após uma readequação de regras. O encontro será promovido pela TV Gazeta e pelo My News.
O trio se ausentou do último debate, que ocorreu na semana passada, organizado pela revista Veja por conta de Pablo Marçal (PRTB), que tem espalhado fake news conta os adversários e gerado vídeos nas redes sociais para aumentar os ataques, segundo os candidatos.
“A gente recebeu por parte da Gazeta uma informação importante de que readequaram as regras, que terá ali o cumprimento das regras”, afirmou Nunes durante agenda nesta quarta (28). Boulos e Nunes também confirmaram que estarão no debate.
Entre as novas regras, definidas pela TV Gazeta com as campanhas dos candidatos, está a proibição ao uso de qualquer objeto ou documento durante o debate. Eles também terão que ficar em seus lugares durante todo o programa, recebendo advertências e até convites para se retirarem em caso de descumprimento.
Pablo Marçal (PRTB) grita com adversários durante debate na Band. Foto: Reprodução
Além do trio, Marçal e Tabata Amaral (PSB) também participarão do evento, marcado para começar às 18h. Maria Helena, do partido Novo, não foi convidada por conta do baixo desempenho nas pesquisas de intenção de voto. Eles terão cinco blocos para discutir propostas para a capital paulista.
Marçal gerou polêmica nos dois primeiros debates, promovidos pela Band e por Estadão/Terra. No primeiro, o ex-coach se descontrolou após pergunta de Tabata sobre uma condenação por envolvimento com organização criminosa. O candidato do PRTB ainda associou Boulos, sem apresentar provas, ao uso de drogas.
Fonte: DCM
VÍDEO – Boulos explica farsa de Marçal sobre cocaína: “Fake news vergonhosa”
Guilherme Boulos e Pablo Marçal. Foto: reprodução
O candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) se manifestou após a farsa de Pablo Marçal (PRT) ser exposta. Desde o início da corrida eleitoral, o candidato bolsonarista fez acusações contra o pesolista de que ele seria usuário de drogas. No entanto, ele usou um inquérito de 2001, quando um homônimo foi preso por porte de droga, que no caso era maconha.
“Acabou de sair a reportagem que desmonta a farsa do Pablo Marçal. Agora a notícia que saiu na Folha de S.Paulo, nesse momento, mostra qual foi a malandragem que ele usou para construir essa fake news vergonhosa”, iniciou Boulos em um vídeo publicado nas redes sociais nesta quarta-feira (28).
O candidato do PSOL lembrou que ele não é “o único Guilherme Boulos que existe no mundo”, lembrando que ele também tem o sobrenome Castro. “Existe outro cidadão chamado Guilherme Bardauil Boulos, que inclusive é candidato a vereador na chapa do Ricardo Nunes. Não tem nada a ver com a gente”, explicou. O “xará” concorre pelo partido Solidariedade.
Boulos também especulou sobre a estratégia de Marçal, que afirmou ter provas contra ele, mas prometeu apresentar apenas no último debate eleitoral. Para o candidato apoiado por Lula (PT), o coach faria isso para que a mentira fosse espalhada a dois dias antes da eleição: “Então ele jogaria a mentira no ar, geraria confusão e não daria tempo das pessoas descobrirem”, explicou.
Por fim, o deputado federal relembrou o crime pelo qual o influenciador de extrema-direita foi condenado: “Ele ganhou a vida fazendo estelionato. Estelionato contra aposentados, foi condenado, foi preso por isso. Agora queria fazer esse estelionato para enganar os eleitores da cidade de São Paulo. Não deu certo, Marçal. Sua mentira caiu por terra”.
O processo contra Guilherme Bardauil Boulos
Em 2001, Bardauil Boulos foi acusado de posse de maconha, e o processo foi extinto em 2006 com base no artigo 89 da lei 9.099/95, que permite a suspensão do processo em crimes de menor potencial ofensivo.
Em entrevista à Folha, Bardauil admitiu o incidente, mas afirmou que se trata de um erro do passado: “Foi um ato imprudente que ocorreu na minha juventude na época de faculdade. Mas isso é coisa do passado, que aconteceu há 23 anos. Hoje eu tenho uma família, dois filhos, uma empresa de transporte executivo de que me orgulho muito e sou candidato a vereador pelo Solidariedade para contribuir com uma São Paulo melhor para os cidadãos”.
Mesmo diante das evidências a favor de Boulos, Marçal continuou com as acusações. Em uma sabatina na CNN, na última segunda-feira (26), ele afirmou novamente que o candidato do PSOL é “cheirador de cocaína” e prometeu apresentar provas no último debate.
“Vou provar, ninguém vai me segurar. Já foi preso portando droga, e eu vou mostrar. Está no segredo de Justiça, aguarde que eu estou resolvendo para te mostrar”, disse, sem fornecer detalhes ou o número do processo que alegava ter.
Material de campanha de Guilherme Bardauil Boulos
Fonte: DCM
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Quaest: Nunes venceria Boulos e Marçal em eventual 2º turno
A pesquisa entrevistou 1.200 eleitores na cidade de São Paulo
Uma pesquisa da Quaest, encomendada pela TV Globo e divulgada nesta quarta-feira (28), apresentou possíveis cenários de segundo turno na disputa pela Prefeitura de São Paulo.
No primeiro turno, Guilherme Boulos (Psol) lidera com 22% das intenções de voto, seguido de perto por Pablo Marçal (PRTB) e o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), ambos com 19%. Considerando que a margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais, os três estão em empate técnico.
Já em um eventual segundo turno, Ricardo Nunes, que busca a reeleição, sairia vitorioso contra os principais concorrentes. Em uma disputa contra Boulos, Nunes obteria 46% das intenções de voto, contra 33% de Boulos. Contra Pablo Marçal, Nunes teria 47% enquanto o adversário ficaria com 26%. Em um confronto com José Luiz Datena (PSDB), Nunes venceria por 45% a 31%.
Já em um possível segundo turno entre Boulos e Marçal, o cenário seria de empate, com ambos os candidatos registrando 38% das intenções de voto.
A pesquisa foi realizada entre os dias 25 e 27 de agosto, entrevistando 1.200 eleitores na cidade de São Paulo. O nível de confiança é de 95%, e o levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o código SP-08379/2024.
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