quarta-feira, 28 de agosto de 2024

VÍDEO – Boulos explica farsa de Marçal sobre cocaína: “Fake news vergonhosa”


Guilherme Boulos e Pablo Marçal. Foto: reprodução

 O candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) se manifestou após a farsa de Pablo Marçal (PRT) ser exposta. Desde o início da corrida eleitoral, o candidato bolsonarista fez acusações contra o pesolista de que ele seria usuário de drogas. No entanto, ele usou um inquérito de 2001, quando um homônimo foi preso por porte de droga, que no caso era maconha.

“Acabou de sair a reportagem que desmonta a farsa do Pablo Marçal. Agora a notícia que saiu na Folha de S.Paulo, nesse momento, mostra qual foi a malandragem que ele usou para construir essa fake news vergonhosa”, iniciou Boulos em um vídeo publicado nas redes sociais nesta quarta-feira (28).

O candidato do PSOL lembrou que ele não é “o único Guilherme Boulos que existe no mundo”, lembrando que ele também tem o sobrenome Castro. “Existe outro cidadão chamado Guilherme Bardauil Boulos, que inclusive é candidato a vereador na chapa do Ricardo Nunes. Não tem nada a ver com a gente”, explicou. O “xará” concorre pelo partido Solidariedade.

Boulos também especulou sobre a estratégia de Marçal, que afirmou ter provas contra ele, mas prometeu apresentar apenas no último debate eleitoral. Para o candidato apoiado por Lula (PT), o coach faria isso para que a mentira fosse espalhada a dois dias antes da eleição: “Então ele jogaria a mentira no ar, geraria confusão e não daria tempo das pessoas descobrirem”, explicou.

Por fim, o deputado federal relembrou o crime pelo qual o influenciador de extrema-direita foi condenado: “Ele ganhou a vida fazendo estelionato. Estelionato contra aposentados, foi condenado, foi preso por isso. Agora queria fazer esse estelionato para enganar os eleitores da cidade de São Paulo. Não deu certo, Marçal. Sua mentira caiu por terra”.

O processo contra Guilherme Bardauil Boulos

Em 2001, Bardauil Boulos foi acusado de posse de maconha, e o processo foi extinto em 2006 com base no artigo 89 da lei 9.099/95, que permite a suspensão do processo em crimes de menor potencial ofensivo.

Em entrevista à Folha, Bardauil admitiu o incidente, mas afirmou que se trata de um erro do passado: “Foi um ato imprudente que ocorreu na minha juventude na época de faculdade. Mas isso é coisa do passado, que aconteceu há 23 anos. Hoje eu tenho uma família, dois filhos, uma empresa de transporte executivo de que me orgulho muito e sou candidato a vereador pelo Solidariedade para contribuir com uma São Paulo melhor para os cidadãos”.

Mesmo diante das evidências a favor de Boulos, Marçal continuou com as acusações. Em uma sabatina na CNN, na última segunda-feira (26), ele afirmou novamente que o candidato do PSOL é “cheirador de cocaína” e prometeu apresentar provas no último debate.

“Vou provar, ninguém vai me segurar. Já foi preso portando droga, e eu vou mostrar. Está no segredo de Justiça, aguarde que eu estou resolvendo para te mostrar”, disse, sem fornecer detalhes ou o número do processo que alegava ter.

Material de campanha de Guilherme Bardauil Boulos

Fonte: DCM

Polícia prende 2 por morte de prefeito. Irmão do político é detido

 

"Evitamos um derramamento de sangue na cidade", afirmou o delegado Alex Wagner sobre a operação policial no município de João Dias (RN)

Delegacia no Rio Grande do Norte (Foto: Diculgação / PC-RN)

A polícia prendeu nesta terça-feira (27) dois homens suspeitos de matar o prefeito de João Dias (RN), Marcelo Oliveira. O pai do gestor municipal, Sandi Alves de Oliveira, também foi morto. Outros dois suspeitos fugiram e são procurados pela polícia. "Evitamos um derramamento de sangue na cidade", afirmou o delegado Alex Wagner, diretor da Divisão de Polícia Civil do Oeste.

De acordo com a Polícia Civil do Rio Grande do Norte, agentes também prenderam outras dez pessoas que tentavam se vingar pelas mortes, incluindo um irmão do prefeito. Foram apreendidos um fuzil, espingardas, pistolas e revólveres. Investigadores informaram que um dos presos seria o responsável pela execução de Oliveira, e outro foi detido por ajudar na fuga.

O prefeito Marcelo Oliveira tinha 38 anos e era candidato à reeleição pelo União Brasil. O município tem cerca de 2.000 habitantes, próximo da divisa com a Paraíba. O político foi socorrido, mas teve a morte constatada no hospital da cidade de Catolé do Rocha (PB). Ele deixa a mulher e dois filhos.

Fonte: Brasil 247

Quaest: Nunes venceria Boulos e Marçal em eventual 2º turno

 

A pesquisa entrevistou 1.200 eleitores na cidade de São Paulo

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (Foto: GOVSP)

Uma pesquisa da Quaest, encomendada pela TV Globo e divulgada nesta quarta-feira (28), apresentou possíveis cenários de segundo turno na disputa pela Prefeitura de São Paulo.

No primeiro turno, Guilherme Boulos (Psol) lidera com 22% das intenções de voto, seguido de perto por Pablo Marçal (PRTB) e o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), ambos com 19%. Considerando que a margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais, os três estão em empate técnico.

Já em um eventual segundo turno, Ricardo Nunes, que busca a reeleição, sairia vitorioso contra os principais concorrentes. Em uma disputa contra Boulos, Nunes obteria 46% das intenções de voto, contra 33% de Boulos. Contra Pablo Marçal, Nunes teria 47% enquanto o adversário ficaria com 26%. Em um confronto com José Luiz Datena (PSDB), Nunes venceria por 45% a 31%.

Já em um possível segundo turno entre Boulos e Marçal, o cenário seria de empate, com ambos os candidatos registrando 38% das intenções de voto.

A pesquisa foi realizada entre os dias 25 e 27 de agosto, entrevistando 1.200 eleitores na cidade de São Paulo. O nível de confiança é de 95%, e o levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o código SP-08379/2024.

Fonte: Brasil 247

Ronnie Lessa diz que sentiu náusea ao ver Rivaldo Barbosa abraçado à mãe de Marielle: "é a personificação do mal"

 

"Ele tem que ser estudado. A mente dele é voltada para o mal", disse o ex-PM

Ronnie Lessa (Foto: Reprodução)

O ex-PM Ronnie Lessa, assassino confesso de Marielle Franco (Psol), afirmou em audiência no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta-feira (28) que sentiu náusea ao ver o delegado Rivaldo Barbosa, acusado de planejar o crime, abraçado à mãe de Marielle no dia seguinte à execução.

"No dia seguinte, eu não tinha fome ainda. Estava abalado, obviamente. Ainda estava adrenalizado com o fato em si, eu vi o Rivaldo Barbosa abraçado à mãe da Marielle. Aquilo me causou... Causou náusea em quem atirou", disse.

Ronnie Lessa, que firmou delação premiada com a Procuradoria-Geral da República (PGR), presta depoimento desde terça-feira (27) na Corte. 

"Para você ter uma ideia da magnitude do sujeito. Ele tem que ser estudado. A mente dele é voltada para o mal. Aquilo é a personificação da indiferença, do mal. Conseguiu causar náusea em quem atirou. Quem matou fui eu", disse o ex-PM.

Barbosa é acusado de orientar os supostos mandantes do crime, os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, sobre como evitar a investigação. Ele teria sugerido que o assassinato fosse realizado em um trajeto que não passasse pela Câmara Municipal.

Em depoimento, Lessa relatou um ambiente de corrupção sistêmica na Delegacia de Homicídios durante a gestão de Rivaldo Barbosa, afirmando que inquéritos desapareciam para evitar a elucidação dos crimes. 

Fonte: Brasil 247 com informações de Folha de S. Paulo

Brasil gera 1,49 milhão de vagas formais em 2024 e já supera total de 2023

 

Mercado de trabalho mostra sinais de aquecimento. O setor de serviços foi o principal responsável pela geração de empregos. Recorde foi antecipado pelo 247

Indústria, Lula, Alckmin e Haddad (Foto: ABR)

Nos primeiros sete meses de 2024, o Brasil gerou 1,49 milhão de vagas formais, superando o saldo total de 2023, que foi de 1,48 milhão. Em julho, o saldo positivo foi de 188 mil novos postos de trabalho com carteira assinada, de acordo com os dados do Novo Caged divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O número total de pessoas empregadas formalmente atingiu 47 milhões, o maior da série histórica.

O setor de serviços foi o principal responsável pela geração de empregos em julho, com 79 mil vagas, seguido pela indústria (49 mil) e comércio (33 mil). O acumulado de 12 meses indica a criação de 1,7 milhão de empregos, um crescimento de 13% em relação ao mesmo período anterior. A maior parte dos novos postos de trabalho foi gerada na região Sudeste, com destaque para São Paulo, que registrou o maior saldo de contratações, com 61 mil vagas no mês.

No acumulado do ano, o setor de serviços também lidera, com 798 mil empregos criados, seguido pela indústria (292 mil) e construção civil (200 mil). O salário médio de admissão em julho foi de R$ 2.161,37, representando um aumento em relação a junho de 2024 e a julho de 2023. O mercado formal segue aquecido em todas as regiões e setores, com exceção de Alagoas, onde houve perda de vagas devido à desmobilização da cana-de-açúcar.

Fonte: Brasil 247

“Lugar de mulher é onde ela quiser”, diz Lula sobre alistamento feminino nas Forças Armadas

 

A declaração foi feita durante a comemoração dos 25 anos do Ministério da Defesa

Lula e José Múcio (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou um decreto inédito que permite o alistamento voluntário de mulheres para o serviço militar nas Forças Armadas. Ao comentar a medida, publicada nesta quarta-feira (28) no Diário Oficial da União, Lula destacou: “O lugar da mulher é onde ela quiser”.

“Cito, como exemplo [de ações da pasta], a abertura ainda maior para o ingresso de mulheres, reforçando a máxima de que ‘o lugar da mulher é onde ela quiser’. Sabemos que quanto mais diversa uma situação, mais representativa ela será”, afirmou durante a comemoração dos 25 anos do Ministério da Defesa, em Brasília.

Com o decreto, as mulheres podem se alistar a partir de 2025. Diferentemente do serviço obrigatório, o alistamento voluntário feminino não garantirá estabilidade na carreira militar. 

Na cerimônia, Lula também elogiou o trabalho do ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, apontando-o como um dos ministros mais competentes na história do cargo. O presidente ainda destacou o trabalho da pasta em resposta a crises humanitárias, como o apoio ao povo Yanomami, e a assistência durante desastres ambientais no Brasil.

“Haverá um dia em que a história brasileira irá consagrar a tua passagem pelo ministério da Defesa como possivelmente o mais hábil de todos os ministros da Defesa que esse país já teve”, disse Lula sobre Múcio.

Fonte: Brasil 247

Tarcísio volta atrás após defender voto nulo em caso de segundo turno entre Marçal e Boulos

 

Governador foi criticado pelo vereador Carlos Bolsonaro. Oficialmente, Tarcísio apoia o prefeito Ricardo Nunes

Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil/EBC)

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, aliado do prefeito Ricardo Nunes e de Jair Bolsonaro na disputa pela Prefeitura da capital paulista, voltou atrás após defender o voto nulo caso o segundo turno seja entre Guilherme Boulos, apoiado pelo presidente Lula, e o coach de extrema direita Pablo Marçal. Em uma entrevista à Jovem Pan na terça-feira, Tarcísio havia demonstrado incerteza sobre qual posição adotar em um cenário onde seu aliado Nunes ficasse de fora, mas recuou nesta quarta-feira ao afirmar ao UOL que se tratava apenas de uma "insegurança" quanto às propostas de Marçal.

A repercussão de sua fala à Jovem Pan foi imediata, com Carlos Bolsonaro, filho do ex-mandatário, criticando Tarcísio em seu perfil no X. “Não existe voto nulo contra a esquerda. Fizeram isso no passado com Presidente Bolsonaro e isso ajudou a levarem o PT ao poder”, escreveu Carlos. Tarcísio respondeu que “Carlos está certo” e afirmou que seu comentário foi uma reação impulsiva diante do que tem visto nas propostas de Marçal, destacando que mantém sua posição ao lado de Nunes e Bolsonaro.

O avanço de Pablo Marçal nas pesquisas, absorvendo parte do eleitorado de extrema direita que inicialmente apoiava Nunes, está testando a aliança entre Tarcísio e o prefeito paulistano. Apesar disso, o governador afirmou que permanece firme na campanha e aliança com Bolsonaro. A única figura de relativo destaque a "fazer o M" até agora, sinalizando uma ruptura, foi Joice Hasselmann.

Fonte: Brasil 247

CCJ da Câmara vai convidar Tagliaferro para prestar esclarecimentos sobre vazamento de mensagens envolvendo Moraes

 

O pedido foi feito pela deputada Bia Kicis (PL-DF)

Eduardo Tagliaferro-ex-assessor do TSE (Foto: Reprodução/Facebook)

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou, nesta quarta-feira (28), um requerimento para convidar o ex-assessor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Eduardo Tagliaferro a explicar o vazamento de mensagens envolvendo o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Conforme relatou a CNN, o pedido foi feito pela deputada Bia Kicis (PL-DF) e aprovado em votação simbólica.

O caso ganhou repercussão após a Folha de S. Paulo revelar que Moraes teria solicitado, de maneira informal, relatórios à Justiça Eleitoral para embasar decisões no inquérito das fake news.

As acusações se baseiam em mensagens privadas trocadas entre Moraes e servidores dos tribunais. Tagliaferro, que liderava a Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação (AEED), foi o responsável pela investigação e elaboração dos relatórios solicitados pelo ministro.

Na semana passada, Tagliaferro prestou depoimento à Polícia Federal, negando qualquer envolvimento no vazamento das mensagens. Na ocasião, ele informou que seu celular foi apreendido em 2023, após ser preso em flagrante por violência doméstica, e que o aparelho estava sem senha de proteção durante o período em que ficou sob custódia.

A hipótese de que o vazamento tenha ocorrido dentro da Polícia Civil de São Paulo, que estava em posse do celular, ainda não foi descartada.

Fonte: Brasil 247 com informações da CNN

Haddad: 'Brasil deve crescer no mínimo na média mundial'

 

Ministro também garantiu que a meta de déficit zero será cumprida em 2024, desde que as previsões no Senado sejam confirmadas

Fernando Haddad (Foto: Reuters/Adriano Machado)

Durante o painel que encerrou o primeiro dia da "25ª Conferência Santander", em São Paulo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reafirmou sua visão otimista sobre o futuro econômico do Brasil, destacando que o país tem condições de crescer de forma sustentável. “Não vejo razão para crescermos menos do que a média mundial. Penso que precisamos ter uma certa obsessão em transformar a média de crescimento mundial no piso de crescimento da economia brasileira”, afirmou.

Haddad ressaltou os diferenciais competitivos do Brasil, como a transição verde e a posição geopolítica estratégica do país. Segundo ele, o Brasil mantém boas relações com grandes economias globais, como Estados Unidos, Europa e China, e essa inserção no cenário internacional favorece o crescimento. “O Brasil tem um enorme potencial. A transição verde nos favorece, as questões geopolíticas nos favorecem. O país tem boas relações com o mundo inteiro: Estados Unidos, Europa, China, demais países”, disse. As declarações foram citadas pela AgênciaGov nesta quarta-feira (28). 

O ministro também reforçou a importância do equilíbrio fiscal, garantindo que a meta de déficit zero será cumprida em 2024, desde que as previsões no Senado sejam confirmadas. Haddad destacou as medidas já adotadas para compensar a perda de arrecadação provocada pela prorrogação da desoneração da folha de pagamentos e criticou as taxas de juros elevadas, defendendo uma agenda de desenvolvimento com juros moderados. “Desde 2015 estamos com déficits primários bastante elevados”, explicou. Ele também celebrou os resultados positivos na economia, como o crescimento projetado acima de 3% por alguns bancos, a geração recorde de empregos e a inflação sob controle. “O emprego está vindo e a inflação está cedendo. Isso é muito importante registrar”, destacou o ministro, pedindo união entre os Poderes para garantir o ciclo de crescimento sustentável. 

Fonte|: Brasil 247 com Agência Gov


Decreto que permite alistamento feminino nas Forças Armadas "corrige atraso" do Brasil em relação a outros países, diz Múcio

 

“É uma coisa importantíssima em que a gente está atrasado. Temos alguns países vizinhos mais avançados do que o Brasil", disse o ministro da Defesa

O futuro ministro da Defesa, José Múcio, durante anúncio de ministros no CCBB Brasília. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, afirmou que o decreto que permite o alistamento voluntário de mulheres nas Forças Armadas, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (28) , corrige um "atraso" do Brasil em relação a outros países. A partir de 2025, serão oferecidas 1.500 vagas para mulheres no alistamento militar. As mulheres poderão se alistar no mesmo período dos homens, entre janeiro e junho.

“É uma coisa importantíssima em que a gente está atrasado. Temos alguns países vizinhos mais avançados do que o Brasil. Não é simples, primeiro, porque é voluntário. Estamos procurando desenvolver. Temos que adaptar instalações porque agora elas vão pro combate, vão treinar tiro”, disse Múcio nesta quarta-feira, durante cerimônia de celebração dos 25 anos do Ministério da Defesa, de acordo com o Metrópoles. As mulheres poderão se alistar no mesmo período dos homens, entre janeiro e junho.

Apesar de considerar o decreto como "uma vitória muito grande" para as Forças Armadas , Mùcio ressaltou que a entrada de mulheres brasileiras nas tropas “não pode ser de repente. Hoje temos em postos de escritórios, mas não é isso que a gente deseja”.

Desde o início de seu terceiro mandato, Lula tem buscado uma aproximação com as Forças Armadas. Na semana passada, ele participou de uma solenidade no Quartel-General do Exército, em Brasília, em comemoração ao Dia do Soldado, mesmo local que, no final de 2022, foi utilizado como acampamento por apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) durante os protestos golpistas. Mesmo com o apoio que Bolsonaro recebeu de setores militares, Lula tem deixado claro que não há rivalidade ou revanchismo entre o Executivo e as Forças Armadas.

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles

Marçal acusa Boulos de uso de cocaína com base em processo de outro Guilherme Boulos

 

Boulos, que nega ser usuário de drogas, entrou na Justiça contra o influenciador pelas acusações fraudulentas

Pablo Marçal (Foto: Reprodução/YouTube/Band Jornalismo)

A campanha de Pablo Marçal, candidato de extrema-direita à Prefeitura de São Paulo pelo PRTB, tem utilizado um processo judicial envolvendo um homônimo do candidato Guilherme Boulos, do Psol, para acusá-lo falsamente de uso de cocaína, informou o jornal Folha de São Paulo nesta quarta-feira (28). 

Marçal tem reiterado a acusação de que Boulos seria usuário de cocaína, sem apresentar qualquer prova concreta. Em debates e publicações nas redes sociais, Marçal se referiu ao candidato do PSOL como "aspirador de pó", enquanto Boulos, que nega as acusações, entrou na Justiça contra o influenciador e afirmou que essas alegações são prejudiciais à sua família.

O processo citado por Marçal envolve, na verdade, o empresário Guilherme Bardauil Boulos, réu em um caso de posse de maconha em 2001, que foi extinto em 2006. Bardauil, que atualmente é candidato a vereador em São Paulo, afirmou que o incidente ocorreu na juventude e que faz parte de seu passado. Enquanto isso, Marçal continua prometendo provas, sem jamais apresentá-las, e mantém as acusações. 

Fonte: Brasil 247 com informações da Folha de S. Paulo

Brasil registra criação de 188 mil vagas formais de trabalho em julho, o maior saldo para o mês desde 2022

 

Novo recorde foi antecipado pelo 247 mais cedo nesta quarta-feira

Lula e Luiz Marinho. Presidente disse em outubro que o Brasil poderia fechar o ano com criação de 2 milhões de empregos formais (Foto: Ricardo Stuckert/PR | Ana Volpe/Agência Senado | REUTERS/Amanda Perobelli)

(Reuters) - O Brasil abriu 188.021 vagas formais de trabalho em julho, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quarta-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

O resultado do mês passado foi fruto de 2.187.633 admissões e 1.999.612 desligamentos e veio apenas um pouco abaixo de expectativa de economistas apontada em pesquisa da Reuters de criação líquida de 190.000 vagas.

O saldo de julho foi o maior para o mês desde julho de 2022, que teve abertura de 218.902 vagas. No mesmo mês em 2023 foram criados 142.702 postos de trabalho, segundo dados sem os ajustes com informações prestadas pelas empresas fora do prazo.

Os cinco grupamentos de atividades econômicas registraram saldos positivos de vagas em julho. O setor de serviços liderou a abertura de vagas, com 79.167 postos, seguido pela indústria, com 49.471. Em último lugar, depois de comércio e construção, ficou o setor de agropecuária com 6.688 vagas.

O Espírito Santo foi a única unidade da Federação a registrar um saldo negativo de postos, com o fechamento de 1.029 vagas, baixa de 0,11% frente ao mês anterior. São Paulo foi o Estado com o maior número de criação de vagas, com 61.847 novos postos, uma alta de 0,43% em relação ao mesmo período.

Questionado sobre o resultado no Rio Grande do Sul, que teve saldo positivo de 6.690 vagas após registrar saldo negativo nos dois meses anteriores, em função das enchentes, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, afirmou que os dados refletem o investimento do governo federal no estado e os resultados econômicos do país no geral.

"Eu achava, na verdade, que isso ia acontecer mais na passagem deste ano para o ano que vem. É uma surpresa muito positiva deste processo", disse em coletiva após a divulgação. "E isso acontece pelos investimentos no Rio Grande do Sul, mas acontece também pelos resultados da economia como um todo. O RS não está isolado do mundo."

A subsecretária de Estatísticas e Estudos do Trabalho, Paula Montagner, apontou o crescimento de contratações no setor de construção civil como principal fator para a recuperação do trabalho no estado.

Em 2024, o país registrou abertura de 1.492.214 vagas no acumulado até julho em dados com ajuste, o maior nível desde o mesmo período em 2022, que registrou abertura de 1.613.834 vagas. O ministério prevê a criação de 2 milhões de vagas no ano fechado.

Fonte: Brasil 247

Governo prevê que corte de R$ 25,9 bi em 2025 atingirá principalmente INSS e BPC, mas cita incertezas

 

Previdência Social e Benefício de Prestação Continuada (BPC) serão os mais afetados pelo corte de R$ 25,9 bilhões previsto no orçamento do próximo ano

Fernando Haddad e Simone Tebet (Foto: Agência Gov)

(Reuters) - O corte de 25,9 bilhões de reais anunciado pelo governo para fechar as contas de 2025 com a revisão de programas atingirá principalmente desembolsos do INSS e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), informou nesta quarta-feira o Ministério do Planejamento e Orçamento, argumentando que as estimativas são conservadoras apesar de haver incerteza sobre as projeções.

Dados apresentados pela pasta mostram que do valor total da economia de verbas, 7,3 bilhões de reais serão provenientes da implementação do sistema de concessão de benefícios do INSS, o Atestmed, além de medidas cautelares e administrativas na Previdência.

Em outra frente, a pasta prevê uma redução de 6,4 bilhões de reais a partir da reavaliação de pagamentos e revisão de cadastros do BPC, pago a pessoas com deficiência e idosos de baixa renda. Outros 3,2 bilhões de reais virão de revisões em benefícios por incapacidade, além de 1,9 bilhão de reais com mudanças em regras do Proagro e 1,1 bilhão do seguro defeso (pago a pescadores).

"Toda projeção é incerta, há uma incerteza associada. A questão é que temos estimativas que são as melhores que conseguimos gerar com base nas informações existentes... Boa parte das evidências corroboram nossas estimativas", disse o secretário de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas do Planejamento, Sergio Firpo.

"Temos sido conservadores em diversos desses números, mas é óbvio que existe incerteza", acrescentou.

No conjunto das medidas, há ainda uma previsão de corte de 6,1 bilhões de reais com o que o governo classificou como "reprogramação" e "realocação", que diz respeito a economias ainda não operacionalizadas com o Bolsa Família, gastos de pessoal e outros ajustes no Proagro.

"Isso ainda não foi pactuado... Esse é um processo em construção", afirmou Firpo sobre o Bolsa Família. "Mesma coisa para (despesa de) pessoal e Proagro."

O corte de 25,9 bilhões de reais foi anunciado em julho pela equipe econômica em meio a questionamentos de analistas econômicos sobre a capacidade do governo de cumprir a meta de déficit primário zero em 2024 e 2025.

O secretário-executivo do Planejamento, Gustavo Guimarães, argumentou nesta quarta que a legislação resguarda o arcabouço fiscal mesmo que nem toda a economia com a revisão de programas seja alcançada. Em caso de frustração, segundo ele, o governo teria que promover congelamentos de despesas para cumprir o limite de despesas.

Já o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, afirmou que o governo trabalha nessa e em outras frentes para assegurar que os objetivos do arcabouço fiscal sejam alcançados.

"Não estamos acabando com nenhum programa como um todo, mas dentro dos programas existentes estamos fazendo um esforço para revisar cada um dos itens, para que de fato a gente economize 25,9 bi ano que vem", disse.

Os técnicos da equipe econômica ressaltaram que parte da reavaliação de gastos já está em pleno funcionamento. Em uma delas, uma revisão de 258 mil benefícios por incapacidade de trabalhadores resultou em uma cessação de 133 mil benefícios neste ano, o que vai gerar 1,3 bilhão de reais em economia ainda em 2024.

Fonte: Brasil 247

STF determina que Minas Gerais começe a pagar dívida com a União a partir de outubro

 

Dívida estadual com a União chega a R$ 165 bilhões. Estado está inadimplente há nove anos



O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira (28) que o governo de Minas Gerais deve começar a pagar sua dívida com a União a partir de 1º de outubro, como requisito para ingressar no Regime de Recuperação Fiscal. A decisão, segundo o UOL, foi unânime, confirmando as determinações do relator, ministro Kassio Nunes Marques. O governador Romeu Zema (Novo) havia solicitado mais tempo para negociar as condições de pagamento, mas a última prorrogação venceu nesta quarta-feira.

O Regime de Recuperação Fiscal impõe várias restrições orçamentárias aos estados em troca de condições mais vantajosas para o pagamento de suas dívidas. O governo de Minas, em conjunto com a Advocacia-Geral da União (AGU), apresentou ao STF uma proposta que inclui o início dos pagamentos em outubro e um cronograma de medidas a ser apresentado em seis meses, visando garantir a adesão ao regime.

No entanto, o julgamento também foi marcado por críticas à postura de Minas Gerais, que está inadimplente há nove anos. "Espero que seja o último acordo", afirmou o ministro Flávio Dino. A ministra Cármen Lúcia fez uma comparação inusitada: "É igual à dívida de amor: quanto mais se paga, mais se deve."

A dívida do estado com o governo federal gira em torno de R$ 165 bilhões. Apesar disso, o governo mineiro continua a conceder isenções fiscais. Recentemente, o Senado aprovou um projeto que flexibiliza as regras para o pagamento das dívidas dos estados, mas o texto ainda depende da análise da Câmara dos Deputados.

Além disso, o governo estadual e a União solicitaram a criação de uma mesa de conciliação dois meses após o início dos pagamentos para discutir medidas pendentes, com a participação de representantes do governo federal, estadual e do Congresso Nacional.

Fonte: Brasil 247 com informações do UOL

Lula indica Gabriel Galípolo para presidência do Banco Central

 

Atualmente, Galípolo é o diretor de política monetária do BC e precisará ter o seu nome aprovado pelo Senado Federal para assumir o novo cargo

Gabriel Galípolo (Foto: Washington Costa/MF)

(Reuters)O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou nesta quarta-feira que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicará Gabriel Galípolo para substituir Roberto Campos Neto na presidência do Banco Central a partir de 2025.

O nome precisará passar por sabatina na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado e ser aprovado pelo plenário da Casa, que terá um esforço concentrado de votações na primeira semana de setembro, em meio às campanhas para as eleições municipais, mas Haddad disse que essa definição não depende do governo.

"Vamos respeitar a institucionalidade do Senado, que tem seu ritmo e afazeres, e saberá julgar o melhor momento de fazer a sabatina", disse.

O ministro ressaltou que agora o governo começará a trabalhar na decisão dos três nomes que ocuparão os cargos na diretoria do BC que ficarão vagos no início de 2025, com indicações a serem feitas "oportunamente".

Ao lado de Haddad no anúncio no Palácio do Planalto, Galípolo afirmou que é "uma honra, um prazer e uma responsabilidade imensa" receber a indicação, ressaltando estar muito contente.

Ex-número dois de Haddad na Fazenda, Galípolo atua desde julho de 2023 como diretor de Política Monetária do BC. Com bom trânsito na equipe econômica e no Congresso, além de contar com a confiança de Lula, ele já era visto no mercado e no governo como um nome consolidado para assumir a presidência da autarquia.

Fonte: Brasil 247 com Reuters

Quaest em São Paulo: Boulos lidera; Nunes e Marçal empatam em segundo lugar

 

O levantamento possui uma margem de erro de três pontos percentuais

Ricardo Nunes, Guilherme Boulos e Pablo Marçal (Foto: Reprodução)

Uma pesquisa da Quaest, encomendada pela TV Globo, aponta um cenário de empate técnico triplo na corrida pela Prefeitura de São Paulo. Guilherme Boulos (Psol), Pablo Marçal (PRTB) e Ricardo Nunes (MDB) lideram com 22%, 19% e 19% das intenções de voto, respectivamente. O levantamento, que possui uma margem de erro de três pontos percentuais, foi divulgado nesta quarta-feira (28).

Além dos três líderes, outros nomes aparecem na disputa: José Luiz Datena (PSDB) com 12%, Tabata Amaral (PSB) com 8% e Marina Helena (Novo) com 3%. Já o número de eleitores indecisos é de 8%, enquanto outros 7% pretendem votar nulo ou branco.

Na pesquisa anterior, feita no final de julho, Nunes (20%), Boulos (19%) e Datena (19%) também estavam em empate técnico.

O levantamento ouviu 1.200 eleitores na cidade de São Paulo entre os dias 25 e 27 de agosto, e possui um nível de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o código SP-08379/2024.

Fonte: Brasil 247

Lula diz que Múcio é 'o mais hábil de todos os ministros da Defesa que o Brasil já teve'

 

Presidente participou nesta quarta-feira de comemoração pelos 25 anos do Ministério da Defesa do Brasil

Lula e José Múcio (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) elogiou o trabalho do ministro da defesa, José Múcio Monteiro, ao afirmar que poucas vezes, em seus 25 anos, o Ministério da Defesa foi convocado a "lutar tantas guerras ao mesmo tempo como neste ano e sete meses que estamos no governo".”Quero dizer, meu caro José Múcio, que haverá um dia que a história brasileira irá consagrar a sua passagem pelo Ministério da Defesa como possivelmente o mais hábil de todos os ministros da Defesa que esse país já teve”, disse Lula nesta quarta-feira (28), durante celebração dos 25 anos de criação do Ministério da defesa. 

Nesta linha, Lula destacou que a pasta atuou e tem atuado, desde o início de seu terceiro mandato, em 2023, na grave crise humanitária do povo ianomâmi, no enfrantamento ao garimpo ilegal, nas ações referentes às enchentes do Rio Grande do Sul, “resgatando vidas, montando hospitais de campanha, construindo pontes e transportando alimentos, roupas e alimentos”, além do apoio na região do Amazonas e no combate aos incêndios criminosos em São Paulo. 

“Quando foi criado, vivíamos ainda um momento de fortalecimento da nossa democracia. A integração das forças possibilitou a formalização de uma política nacional de defesa. Integração que respeita a cultura de cada uma e que simboliza uma visão estratégica, sintetizando as visões de militares unidas ao componente civil, como complemento harmônico que fortalece a nossa democracia. Esse ministério simboliza os esforços da Marinha, Exército e Aeronáutica para garantir não apenas a defesa do Brasil, mas também para contribuir significativamente em áreas fundamentais para o desenvolvimento do nosso país”, destacou o presidente. 

“Eu já tive oportunidade de ter três ministros da Defesa nos meus dois primeiros mandatos, o nosso companheiro embaixador Viegas, o nosso companheiro Waldir Pires e o nosso querido ex-ministro Nelson Jobim. Eu quero dizer, meu caro José Múcio, que haverá um dia que a história brasileira irá consagrar a sua passagem pelo Ministério da Defesa como possivelmente o mais hábil de todos os ministros da Defesa que esse país já teve”, afirmou Lula. 

Fonte: Brasil 247

Haddad detona Lava Jato: ‘promoveu destruição em massa de empregos’

 

O ministro afirmou que o governo Lula ainda trabalha para recuperar os prejuízos causados pela operação

Fernando Haddad (Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil)

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), fez duras críticas à Operação Lava Jato no lançamento do livro “10 Anos da Operação Lava Jato: A Desestabilização do Brasil", organizado pelas juristas Carol Proner e Gisele Cittadino, informa o Globo. O evento ocorreu na noite da última terça-feira (27), em Brasília. Em sua fala, Haddad listou os prejuízos que a operação trouxe para o Brasil em diferentes áreas e disse que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda  trabalha para recuperar o país.

“Lula está aí com mais energia do que 20 anos atrás. Nunca vi um cara tão energético. Ele está a todo momento nos chamando lá, cobrando providência para o Brasil voltar a ser o que era, superar o que era. Isso vai acontecer. Mas o prejuízo simbólico que essa operação trouxe para destruir valores nacionais, símbolos nacionais, como o caso das nossas estatais, vai ser difícil recuperar. E esse livro ajuda na recuperação, porque lembra que estamos na trincheira de luta para reconstruir esse país”, afirmou.

Segundo o ministro, a Lava Jato foi responsável pela destruição em massa de empregos no Brasil. “(A Lava Jato) perdeu a oportunidade de fazer um bem para o país e transformaram essa oportunidade numa destruição em massa de empregos, de empresas”, criticou. Ele completou afirmando que é o sonho de qualquer país ter mecanismos de controle eficientes.

“Quem de nós não estava torcendo para o Brasil ser passado a limpo? Quem não sabe que o Brasil precisa efetivamente aperfeiçoar seus mecanismos de controle? Dar mais transparência ao orçamento público, combater os jabutis das leis, combater a militância equivocada nos tribunais, a ação de empresários inescrupulosos. Esse é o sonho de qualquer país civilizado”, ponderou Haddad.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Record quebra monopólio histórico da Globo no Brasileirão a partir de 2025

 

Emissora confirma acordo com a Liga Forte Futebol e transmitirá jogos de mandantes na Série A por três anos



O monopólio de mais de três décadas da Globo na transmissão do Campeonato Brasileiro será finalmente quebrado em 2025, revela apuração do portal Notícias da TV. A Record fechou acordo com a agência LiveMode para transmitir os jogos dos clubes mandantes que integram a Liga Forte União (LFU), formada por times como Corinthians, Vasco, Fluminense e Cruzeiro. A Globo continuará transmitindo as partidas dos clubes ligados à Libra (Liga do Futebol Brasileiro), que inclui equipes como Flamengo, São Paulo e Palmeiras.

O superintendente comercial multiplataforma da Record, Alarico Naves, confirmou o acordo na última quarta-feira (28). A emissora exibirá 38 jogos por temporada: 30 aos domingos, às 18h30, e 8 às quartas-feiras, às 20h30, com pré-jogo meia hora antes. O contrato é válido até o Brasileirão de 2027.

Fonte: Brasil 247 com informações do portal Notícias da TV