sábado, 24 de agosto de 2024
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sexta-feira, 23 de agosto de 2024
PGR pede novos documentos à PF sobre caso das joias recebidas por Bolsonaro
Procurador-geral da República, Paulo Gonet. Foto: Carlos Moura/SCO/STF
A Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou nesta sexta-feira (23) ao Supremo Tribunal Federal (STF) que a Polícia Federal (PF) apresente mais documentos sobre o caso das joias recebidas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Em julho, a PF concluiu a investigação e indiciou Bolsonaro e mais 11 pessoas. O ex-presidente foi indiciado por peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro.
O relator do caso no STF, ministro Alexandre de Moraes, enviou o relatório final à PGR, que decidirá se apresentará uma denúncia ou não.
Na manifestação, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, disse que a análise do relatório será retomada “após o envio dos documentos e das informações faltantes”.
Segundo Gonet, “documentos importantes, mencionados e parcialmente transcritos no relatório conclusivo das investigações, ainda não foram juntados em sua integralidade ao processo”, e que é essencial que a PGR “tenha acesso à íntegra de todos os elementos informativos” antes de decidir sobre uma eventual denúncia.
Entre os documentos solicitados pelo órgão estão laudos sobre as peças comercializadas e depoimentos colhidos pela PF no acordo firmado com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos.
Fonte: Brasil 247
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Socialite é condenada a 8 anos de prisão por racismo contra filha de Bruno Gagliasso
A socialite Day McCarthy. Foto: reprodução
A socialite Dayane Alcantara Couto De Andrade, conhecida como Day McCarthy, pode ser presa após ser condenada a oito anos e nove meses de detenção em regime fechado por injúria racial contra Titi, filha de Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank. Esta pena é a maior já aplicada pela Justiça brasileira em um caso de injúria racial.
Dayana, que atualmente reside entre Canadá e Estados Unidos, ainda pode recorrer da decisão, e a ação segue na Primeira Vara Criminal da Justiça Federal do Rio de Janeiro. Caso a condenação seja mantida, ela poderá ser extraditada ao Brasil assim que um mandado de prisão for emitido.
O caso remonta a 2017, quando Titi, então com quatro anos de idade, foi alvo de ofensas racistas por parte da socialite. Em vídeos publicados nas redes sociais, ela chamou a menina de “macaca horrível” e fez comentários depreciativos sobre seu cabelo e características físicas.
“A menina é preta, tem um cabelo horrível de pico de palha e um nariz de preto, horrível, e o povo fala que a menina é linda?”, disse McCarthy na ocasião.
Giovanna Ewbank, Bruno Gagliasso e Titi. Foto: reprodução
Durante a audiência de custódia em maio deste ano, Dayana demonstrou desprezo pela Justiça brasileira, utilizando as redes sociais para ofender tanto os magistrados quanto a família Gagliasso. “Primeiro que eu não vou aceitar desaforo de filha da puta nenhum, nem de magistrado. Por mim, que se foda! Pode mandar a Interpol atrás de mim por calúnia e difamação, mas eu não fiz nada”, escreveu.
Além da pena de prisão, a socialite foi condenada a pagar R$ 180 mil em indenizações por danos morais à família Gagliasso. O Ministério Público também entendeu que ela usou imagens da criança sem a devida autorização dos pais, agravando ainda mais sua situação legal.
“Eu senti, eu acho que o que qualquer ser humano decente sentiria, né? É tristeza. É uma sensação de impotência. Covardia, né? É uma criança”, afirmou o ator ao relembrar do caso.
Após a recente decisão judicial, Bruno e Giovanna expressaram sua gratidão e alívio, mas também ressaltaram a dificuldade enfrentada ao longo do processo.
“Apenas em maio de 2021 conseguimos oferecer uma denúncia. E somente na última quarta-feira, dia 21 de agosto de 2024, sete anos depois, a Justiça Federal do Rio de Janeiro proferiu uma decisão inédita condenando a autora dos crimes por injúria racial e racismo. A pena? 8 anos e 9 meses de prisão em regime fechado”, declararam em suas redes sociais.
O casal celebrou a vitória como um passo importante na luta contra o racismo, mas também destacou que essa vitória só foi possível devido à visibilidade que possuem, reconhecendo que a população negra no Brasil continua a enfrentar desafios enormes na busca por justiça.
“Hoje a gente vem celebrar uma vitória contra o racismo. E sabemos que, infelizmente, esta vitória acontece por termos visibilidade e sermos brancos e, portanto, mais ouvidos que a população negra que, desde que foi sequestrada para este país, não para de gritar e sangrar. Nunca é tarde, mas ainda é tarde”, afirmaram.
Fonte: DCM