sexta-feira, 23 de agosto de 2024
Datafolha: Pablo Marçal tem mais eleitores bolsonaristas do que Ricardo Nunes
Bolsonaristas pressionam por emendas e marcam para terça-feira análise de pacote de propostas anti-STF
Movimento surge em um contexto de insatisfação crescente no Congresso após a suspensão das emendas Pix pelo STF
Justiça determina bloqueio de R$ 360 mil de Jair Renan Bolsonaro
De acordo com o Judiciário, o bloqueio é necessário porque o filho de Bolsonaro não foi localizado para a intimação sobre o pagamento da dívida
Apucarana abre Centro Municipal de Fisioterapia e Ortopedia
A Prefeitura de Apucarana abriu oficialmente hoje (23) o Centro Municipal de Fisioterapia e Ortopedia, com atendimento exclusivo pelo SUS. A nova unidade de saúde especializada foi estruturada com recursos municipais na Rua Osório Ribas de Paula, 318, área central.
Apucarana reinaugura Loja da Rede de Mulheres da Economia Solidária
A Prefeitura de Apucarana reinaugurou hoje (23) a Loja da Rede de Mulheres da Economia Solidária, na Rua Osvaldo Cruz, 432. O antigo Espaço Mulher ficou fechado por um período para reforma.
Apucarana busca mais famílias para acolhimento social de crianças e adolescentes
Com o objetivo de ampliar o número de famílias acolhedoras, a Secretaria da Assistência Social da Prefeitura de Apucarana promove nos dias 11, 13 e 18 de setembro, sempre a partir das 19 horas, no auditório do Senac Apucarana, capacitação junto ao Programa Família Acolhedora. O prazo de inscrições de interessados vai até o dia 6 de setembro pelo portal do Município na internet (http://www.apucarana.pr.gov.
Alexandre Ramagem contrata empresas ligadas a réu por lavar dinheiro do Comando Vermelho
O empresário Otto Maciokas foi acusado de lavar dinheiro para a facção criminosa na Região dos Lagos, no estado do Rio
Socialite é condenada a 8 anos de prisão por racismo contra filha de Bruno Gagliasso
A socialite Day McCarthy. Foto: reprodução
A socialite Dayane Alcantara Couto De Andrade, conhecida como Day McCarthy, pode ser presa após ser condenada a oito anos e nove meses de detenção em regime fechado por injúria racial contra Titi, filha de Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank. Esta pena é a maior já aplicada pela Justiça brasileira em um caso de injúria racial.
Dayana, que atualmente reside entre Canadá e Estados Unidos, ainda pode recorrer da decisão, e a ação segue na Primeira Vara Criminal da Justiça Federal do Rio de Janeiro. Caso a condenação seja mantida, ela poderá ser extraditada ao Brasil assim que um mandado de prisão for emitido.
O caso remonta a 2017, quando Titi, então com quatro anos de idade, foi alvo de ofensas racistas por parte da socialite. Em vídeos publicados nas redes sociais, ela chamou a menina de “macaca horrível” e fez comentários depreciativos sobre seu cabelo e características físicas.
“A menina é preta, tem um cabelo horrível de pico de palha e um nariz de preto, horrível, e o povo fala que a menina é linda?”, disse McCarthy na ocasião.
Giovanna Ewbank, Bruno Gagliasso e Titi. Foto: reprodução
Durante a audiência de custódia em maio deste ano, Dayana demonstrou desprezo pela Justiça brasileira, utilizando as redes sociais para ofender tanto os magistrados quanto a família Gagliasso. “Primeiro que eu não vou aceitar desaforo de filha da puta nenhum, nem de magistrado. Por mim, que se foda! Pode mandar a Interpol atrás de mim por calúnia e difamação, mas eu não fiz nada”, escreveu.
Além da pena de prisão, a socialite foi condenada a pagar R$ 180 mil em indenizações por danos morais à família Gagliasso. O Ministério Público também entendeu que ela usou imagens da criança sem a devida autorização dos pais, agravando ainda mais sua situação legal.
“Eu senti, eu acho que o que qualquer ser humano decente sentiria, né? É tristeza. É uma sensação de impotência. Covardia, né? É uma criança”, afirmou o ator ao relembrar do caso.
Após a recente decisão judicial, Bruno e Giovanna expressaram sua gratidão e alívio, mas também ressaltaram a dificuldade enfrentada ao longo do processo.
“Apenas em maio de 2021 conseguimos oferecer uma denúncia. E somente na última quarta-feira, dia 21 de agosto de 2024, sete anos depois, a Justiça Federal do Rio de Janeiro proferiu uma decisão inédita condenando a autora dos crimes por injúria racial e racismo. A pena? 8 anos e 9 meses de prisão em regime fechado”, declararam em suas redes sociais.
O casal celebrou a vitória como um passo importante na luta contra o racismo, mas também destacou que essa vitória só foi possível devido à visibilidade que possuem, reconhecendo que a população negra no Brasil continua a enfrentar desafios enormes na busca por justiça.
“Hoje a gente vem celebrar uma vitória contra o racismo. E sabemos que, infelizmente, esta vitória acontece por termos visibilidade e sermos brancos e, portanto, mais ouvidos que a população negra que, desde que foi sequestrada para este país, não para de gritar e sangrar. Nunca é tarde, mas ainda é tarde”, afirmaram.
Fonte: DCM
VÍDEO – Marçal pede desculpas por “agir como idiota”: “Foi para chamar sua atenção”
Pablo Marçal em sabatina na Record. Foto: reprodução
O coach bolsonarista Pablo Marçal (PRTB), candidato à prefeitura de São Paulo, pediu “perdão” aos eleitores da capital por suas atitudes durante a campanha, justificando que seu comportamento visava “chamar atenção” e alavancar suas posições nas pesquisas eleitorais. A declaração foi feita na tarde desta sexta-feira (23) durante uma sabatina no programa “Balanço Geral” da TV Record.
Marçal, que apareceu tecnicamente empatado com Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes (MDB) na liderança das pesquisas do Datafolha, afirmou que sua estratégia agressiva foi uma necessidade devido à falta de apoio político, coligação e recursos de campanha.
“Você que estiver assistindo e mora na cidade de São Paulo, quero te pedir perdão porque, para chegar onde eu cheguei agora, liderando as pesquisas hoje, eu tive que chamar atenção de um jeito que talvez não te agradou. Te peço perdão por isso”, afirmou.
A campanha do coach acredita que seu crescimento nas pesquisas é resultado direto de seu desempenho nos debates, quando adotou uma abordagem agressiva, especialmente contra Boulos e Nunes. Um dos momentos mais marcantes foi quando Marçal provocou Boulos com uma carteira de trabalho, vídeo que se tornou viral no Instagram com mais de 40 milhões de visualizações.
“O discurso não vai mudar, não. O que estou falando é que não tenho dinheiro público nessa campanha, padrinho político, eu não tenho absolutamente nada. E eu tive que parecer um idiota para chamar atenção e agora vocês vão ficar ouvindo proposta o tempo inteiro”, alegou no programa. Ele também evitou comentar sobre o aumento da rejeição em suas pesquisas, que subiu de 30% para 34%.
O crescimento de Marçal nas pesquisas também atraiu críticas de seus concorrentes. A deputada federal Tabata Amaral (PSB) e o apresentador José Luiz Datena (PSDB) levantaram suspeitas sobre possíveis ligações do PRTB com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). Em resposta, o influenciador pediu apoio para “limpar o PRTB” e afirmou não compactuar com atividades criminosas.
Marçal se defendeu das acusações, alegando que seu envolvimento em um esquema de golpes bancários quando tinha 18 anos não é relevante atualmente. Bolsonarista, ele minimizou a crítica do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que questionou seu caráter, e se dirigiu ao eleitor conservador dizendo: “Por que ele me daria a medalha hoje?”
Além disso, ele usou o tempo na TV Record para apresentar propostas como a construção de um teleférico e um prédio de 1km de altura em São Paulo, um tamanho 5 vezes maior que o atual edifício mais alto da capital, o Alto das Nações, em Tatuapé, que mede 219 metros. Medindo 828 metros, o Burj Khalifa, nos Emirados Árabes, é a construção mais extensa do mundo.
Ele também prometeu medidas como zerar a fila de exames de saúde em 18 meses e criar 2 milhões de empregos em quatro anos, além de mudar a sede da prefeitura para Brasilândia e acabar com a Cracolândia até 2030.
Fonte: DCM
“Lula não é de esquerda, é um social-democrata”, afirma Jaques Wagner
Lula e Jaques Wagner. Foto: Divulgação
Durante um jantar promovido pelo grupo de empresários Esfera Brasil na quinta-feira (22), o senador Jaques Wagner (PT-BA), um dos aliados de longa data do presidente Lula, afirmou que o ele não é uma figura tradicional da esquerda, mas sim um “social-democrata clássico”.
Segundo o parlamentar, o presidente não segue rigorosamente os textos teóricos da esquerda, mas possui um forte senso de justiça social e uma obsessão em melhorar a vida das pessoas.
Wagner destacou que Lula não tem nada contra o lucro, o sucesso ou a prosperidade, seja de empresas ou indivíduos, mas lamentou que o cenário político atual tenha promovido uma dicotomia entre essas ideias. Para o senador, apesar da polarização política, o governo adota uma linha conservadora.
“Para mim, o Lula não é uma pessoa de esquerda. Ele é um social-democrata clássico. Ele não leu os livros tradicionais da esquerda. O que ele tem é um senso de justiça social, uma obsessão de fazer a vida das pessoas melhorar. Ele não tem nada contra o lucro, contra o sucesso, contra a prosperidade de empresas ou de pessoas, mas, infelizmente, foi tudo dicotomizado”, afirmou o senador.
Jaques Wagner. Foto: Divulgação
O senador citou sua própria experiência como governador da Bahia para ilustrar a abordagem pragmática do governo. “Governei o estado da Bahia por oito anos e eu digo que o estado da Bahia é o estado com maior número de PPPs entre os estados brasileiros. De hospital a saneamento, estádio de futebol, metrô, foi tudo feito na PPP”, afirmou ele.
Wagner também comentou sobre a condução da política econômica do governo atual, afirmando que não acredita em mudanças drásticas na economia.
Ele relembrou a postura do presidente em seu primeiro mandato, quando Lula, mesmo diante de uma promessa de campanha, manteve a decisão de não conceder aumento real ao salário mínimo nos primeiros dois anos, seguindo as orientações da equipe econômica liderada por Antonio Palocci e Henrique Meirelles. Wagner, que era ministro do Trabalho na época, admitiu ter sido voto vencido na discussão.
Fonte: DCM
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Fonte: Brasil 247
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