quinta-feira, 22 de agosto de 2024
Suspeita de envolvimento da Polícia Civil de SP no vazamento de mensagens de Alexandre de Moraes motivou abertura de inquérito
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Laudo foi feito pelo Instituto Médico Legal (IML) da Grande São Paulo
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'Tendo acesso aos autos, não vejo motivo para que ele não possa dar esclarecimentos. Só ficaria em silêncio se não tivesse acesso', disse a defesa
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Procuradoria aguarda comprovação de bom comportamento do ex-deputado bolsonarista para decidir sobre sua transferência para o regime semiaberto
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Após vitórias de Lula, oposição testa nova pesquisa com Michelle, Bolsonaro e Tarcísio
Lula, Jair Bolsonaro, Michelle Bolsonaro e Tarcísio de Freitas. Foto: reprodução
Lideranças da oposição estão se organizando para uma reunião nesta semana, em que vão avaliar os resultados da mais recente pesquisa realizada pela Paraná Pesquisas. O levantamento tem como objetivo testar possíveis candidatos da direita em uma eventual disputa presidencial contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Entre os nomes analisados estão Jair Bolsonaro, sua esposa Michelle Bolsonaro e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Além deles, os governadores Romeu Zema (Minas Gerais), Ratinho Júnior (Paraná) e Ronaldo Caiado (Goiás) também foram considerados em cenários envolvendo o atual presidente.
A pesquisa foi conduzida entre os dias 15 e 18 de agosto, com entrevistas realizadas em todas as regiões do país. Desde o início do ano, a Paraná Pesquisas tem feito levantamentos de intenções de voto para a Presidência, a pedido do PL, partido de Bolsonaro, e de outras legendas da oposição.
Vale destacar que, durante a mesma reunião, as lideranças da oposição também irão discutir os resultados de uma pesquisa de avaliação do governo Lula, com um foco particular na área econômica, conforme informações da colunista Bela Megale, do Globo.
Último levantamento
O levantamento anterior, que testou os principais nomes da direita contra Lula, foi divulgado em 30 de julho. Nesse estudo, Lula liderou em todos os cenários, sempre com vantagem superior à margem de erro.
O presidente Lula. Foto: reprodução
Segundo os dados dessa pesquisa, Lula obteria 43,8% dos votos, enquanto Michelle Bolsonaro teria 40,2%. Os votos brancos, nulos e daqueles que não escolheriam nenhum candidato totalizaram 10,7%, com 5,3% dos entrevistados indecisos ou sem opinião formada.
Em um cenário em que Michelle Bolsonaro concorre sem o apoio direto de Jair Bolsonaro, ela alcançaria 39,1% das intenções de voto, enquanto Lula manteria 44,3%.
No cenário em que Lula enfrenta Tarcísio de Freitas, o petista registra 44,4% das intenções de voto, enquanto Tarcísio aparece com 36,2%. Caso Tarcísio conte com o apoio de Bolsonaro, ele sobe para 38,5%, mas ainda assim fica atrás de Lula, que se mantém com 44,2%.
Mesmo estando inelegível, Bolsonaro foi incluído na pesquisa. No cenário estimulado, onde o ex-capitão participa, mas Michelle e Tarcísio não, Lula aparece com 38,3% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro registra 36,9%. Ciro Gomes (PDT) surge com 7,9%, indicando um empate técnico entre o petista e o ex-presidente.
Fonte: DCM
Ministros do STF aprovam inquérito aberto por Moraes após vazamento de mensagens do TSE
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), consultou seus colegas antes de decidir abrir uma investigação sobre a troca de mensagens entre assessores do seu gabinete e ex-funcionários do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A maioria dos ministros vê essa decisão como uma medida necessária, dada a seriedade do caso.
Eles concordam que a Polícia Federal (PF) deve conduzir uma investigação detalhada, especialmente se for comprovado que o vazamento de informações envolve servidores públicos, o que poderia configurar uma violação de sigilo funcional, conforme informações Estadão.
O inquérito, que é mantido em sigilo, foi iniciado por Moraes por conta própria, sem a necessidade de um pedido formal de órgãos como o Ministério Público Federal (MPF).
Na semana anterior, o magistrado minimizou a importância das conversas, afirmando que não tem nada a esconder. Contudo, ele permanece determinado a identificar quem foi o responsável pelo vazamento dos diálogos de seus assessores.
Após a divulgação das mensagens pela Folha de S. Paulo, ministros como Luís Roberto Barroso, presidente do STF, e Gilmar Mendes, decano da corte, se reuniram com Moraes e expressaram apoio a ele em manifestações públicas. A conduta de Moraes foi considerada adequada por seus colegas dentro do tribunal.
Alexandre de Moraes. Foto: reprodução
Vale destacar que, até o momento, a portaria que oficializou o inquérito não foi divulgada, e os fundamentos apresentados por Moraes para justificar a investigação ainda não são conhecidos.
Como primeira ação, foi expedida a intimação do perito Eduardo Tagliaferro, ex-responsável pelo setor de combate à desinformação do TSE, que está no centro das suspeitas de vazamento.
Fontes próximas a Moraes acreditam que as mensagens foram extraídas do celular de Tagliaferro. A PF agora investiga se ele foi o responsável pela divulgação das conversas ou se alguém que teve acesso ao dispositivo realizou o vazamento.
O celular de Tagliaferro foi apreendido pela Polícia Civil de São Paulo em maio do ano passado, após sua prisão em flagrante sob acusação de violência doméstica, quando ele passou seis dias detido na Delegacia Seccional de Franco da Rocha, na Grande São Paulo.
Fonte: DCM
EUA: campanha de Kamala arrecada quatro vezes mais do que Trump
Vice-presidente dos Estados Unidos e candidata à Presidência, Kamala Harris. Foto: Elizabeth Frantz/Reuters
O principal grupo de arrecadação de fundos da campanha da vice-presidente dos Estados Unidos e candidata à Presidência, Kamala Harris, arrecadou quatro vezes mais do que a campanha de Donald Trump em julho.
A campanha da democrata informou à Comissão Federal Eleitoral (FEC, na sigla em inglês) que arrecadou 204 milhões de dólares no mês passado, enquanto o grupo de Trump reportou 48 milhões de dólares.
Esses números incluem o dinheiro arrecadado por Kamala durante o mês anterior ao lançamento oficial de sua candidatura em 21 de julho, após o presidente Joe Biden desistir de disputar a reeleição.
Segundo os relatórios da FEC, a campanha da vice-presidente arrecadou mais de 60 milhões de dólares apenas nos primeiros três dias após o lançamento de sua candidatura.
Donald Trump. Foto: Marco Bello/Reuters
A democrata gastou mais do que Trump no mês de julho, com despesas que totalizaram 81 milhões de dólares em comparação com os 24 milhões de dólares da campanha do republicano.
Os fundos de campanha são importantes nas eleições dos EUA, pois garantem grandes descontos em anúncios de televisão para os candidatos, ao contrário dos partidos e outros grupos, que pagam preços cheios.
Fonte: DCM
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