terça-feira, 20 de agosto de 2024

Biden diz que Kamala Harris é “a melhor esperança para preservar a democracia americana”

 

O ainda chefe da Casa Branca pediu a união do partido para eleger Kamala Harris

Biden e Harris na convenção democrata (Foto: Kevin Lamarque/REUTERS)

Reuters - O presidente dos EUA, Joe Biden, afirmou em discurso na convenção democrata nesta segunda-feira (19) que Kamala Harris tem todas as condições para liderar a luta pela Casa Branca contra o republicano Donald Trump. Ele elogiou sua vice-presidente como “a melhor esperança para preservar a democracia americana”.

"Você está pronto para votar pela liberdade? Você está pronto para votar pela democracia e pela América? Deixe-me perguntar, você está pronto para eleger Kamala Harris e Tim Walz?" - disse Biden.

Fazendo várias críticas a Trump, Biden prometeu ser o "melhor voluntário" que Harris e o governador de Minnesota, Walz, seu companheiro de chapa na chapa de vice-presidente, já viram.

O discurso de Biden em Chicago deu início a um evento de quatro dias alimentado pelo entusiasmo por Harris e pelo alívio que Biden abandonou sua própria tentativa de reeleição e a apoiou para substituí-lo.

A decisão relutante do presidente de renunciar em 21 de julho ocorreu após forte pressão de líderes do partido, que temiam que o titular de 81 anos estivesse velho demais para vencer ou servir por mais quatro anos.

Biden está pedindo aos democratas que se unam em torno de uma candidata que, se vencer em 5 de novembro, se tornará a primeira mulher, também negra e sul-asiática, a ser eleita presidente dos EUA.

Harris está surfando em um turbilhão histórico rumo à convenção: sua campanha quebrou recordes de arrecadação de fundos , lotou arenas com apoiadores e mudou as pesquisas de opinião em alguns estados-chave a favor dos democratas.

Em seu discurso, Biden elogiou as realizações de seu governo

— impulsionando a economia dos EUA e fortalecendo as alianças dos EUA no exterior — e defendeu que os americanos elejam Harris como sua sucessora na Casa Branca.

Fonte: Brasil 247 com Reuters

Campos Neto diz esperar que seu sucessor não seja julgado por escolhas políticas

 

Presidente do Banco Central também afirmou que mantém bom diálogo com Gabriel Galípolo, seu provável sucessor

Roberto Campos Neto (Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados)

Em uma entrevista concedida ao jornal O Globo, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, expressou seu desejo de que o próximo presidente da instituição seja avaliado pelas decisões técnicas e não por suas escolhas políticas ou pessoais. Durante o diálogo, Campos Neto abordou diversos temas, desde a política monetária até a dinâmica interna do Banco Central.

O presidente do BC esclareceu que não existem conflitos internos no momento e comentou sobre a especulação de mercado a respeito de um possível aumento de juros. Ele explicou que o Comitê de Política Monetária (Copom) optou por não antecipar suas decisões para a próxima reunião, apesar das melhorias observadas no cenário internacional e das pressões por uma alta nas taxas de juros.

Além disso, Campos Neto discutiu a quase intervenção do Banco Central no mercado de câmbio durante um período de alta volatilidade. Ele detalhou que, após análises, optou-se por não realizar a intervenção, uma decisão que foi posteriormente validada pela estabilização das taxas de câmbio e de juros. O presidente destacou a importância da estabilidade e da cautela em períodos de incerteza econômica.

O tema da sucessão também foi abordado na entrevista. Campos Neto manifestou seu compromisso com uma transição suave e reforçou seu desejo de que o próximo presidente, que provavelmente será o economista Gabriel Galípolo, com quem ele mantém bom diálogo, não seja julgado por aspectos externos à sua gestão técnica. Ele refletiu sobre a transição de governo e a necessidade de manter a institucionalidade do Banco Central independente das mudanças políticas.

Campos Neto também falou sobre sua relação com outros economistas e funcionários do governo, destacando que, apesar das diferenças, é possível manter uma discussão técnica e produtiva. Ele sublinhou a importância da autonomia do Banco Central em suas operações, crucial para a manutenção da estabilidade econômica e financeira do país.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Denúncia contra Moraes mostra que a extrema-direita ainda está ativa, alerta José Dirceu

 

Ex-ministro também afirma que a Faria Lima hoje faz fila para apoiar Tarcisio de Freitas

(Foto: Lula Marques)

O ex-ministro José Dirceu publicou importante análise sobre a denúncia vazia contra o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, trazida pela Folha de S. Paulo e pelo jornalista Glenn Greenwald. "Causa estranheza o destaque dado pela Folha à denúncia de que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, teria agido fora dos ritos", escreve Dirceu. "Estranheza porque, como bem disse o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF, não fazia sentido o ministro Moraes oficiar a si mesmo. A fundamentação da denúncia é tão pueril que Moraes recebeu o apoio de todos os seus pares, do procurador-geral da República, Paulo Gonet, de muitos políticos e até de expoentes da ultradireita, como o jurista Ives Gandra Martins e a ex-deputada Janaina Paschoal", acrescenta.

Dirceu lembra ainda o contexto político. "A denúncia foi publicada na mesma semana em que se inicia a campanha eleitoral de prefeitos e vereadores e, como o Brasil não aprovou a regulamentação das plataformas digitais e redes sociais, que hoje são um importante veículo de propaganda eleitoral, todo o controle da disseminação das notícias falsas estará em mãos do TSE. Fragilizar a figura do ministro Alexandre de Moraes, que conduz o inquérito das fake news e que à frente do TSE criou o Centro Integrado de Enfrentamento à Desinformação e Defesa da Democracia (Ciedde), que vai atuar pela primeira vez nestas eleições, é importante para a estratégia eleitoral bolsonarista, pois ela depende da disseminação de mentiras para manter suas bases estimuladas e alinhadas", aponta.

O ex-ministro também destaca o papel do bilionário Elon Musk, um dos grandes protagonistas da extrema-direita internacional. "Também chama a atenção que a denúncia tenha repercutido nas redes de direita no exterior e tenha sido comentada por Elon Musk, dono do X (ex-Twitter) e crítico de Moraes, a quem acusa de cercear a liberdade de expressão com seu inquérito das fake news, através do qual determinou a suspensão de contas de extremistas em redes sociais. Musk, um sul-africano que se fez bilionário nos Estados Unidos e é dono de várias empresas de tecnologia, é apoiador declarado de Donald Trump, que, como Bolsonaro e seus seguidores, é adepto da disseminação de mentiras nas redes sociais", escreve.

O alvo real, no entanto, é o governo bem-sucedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Não resta dúvida de que a denúncia, que já começou a refluir, mostrou que a extrema direita está muito ativa e atenta a todos os movimentos de que possa se aproveitar para fortalecer sua posição em direção ao seu projeto de poder para 2026. Mostrou também o quanto setores da sociedade e da mídia tentam se alinhar com a nova face do bolsonarismo, que responde pelo nome do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas", afirma Dirceu. "Tarcísio é aquele que vendeu a Sabesp a preço de banana, fazendo a alegria dos rentistas, e promete, se chegar à Presidência, privatizar a Petrobras, o Banco do Brasil, a Caixa e, quiçá, o BNDES. A Faria Lima já faz fila para apoiá-lo. Não podemos permitir que isso aconteça", finaliza.

Fonte: Brasil 247

Minha Casa, Minha Vida bomba no governo Lula e bate novos recordes

 

Contratação de casas populares pode chegar a 620 mil unidades neste ano

Lula entrega casa popular no Ceará (Foto: Ricardo Stuckert)

O Ministério das Cidades espera que o programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) alcance um recorde de contratações em 2024, com a projeção de fechar o ano com pelo menos 620 mil unidades contratadas, superando as 491.209 de 2023. A estimativa mais otimista do governo é que esse número possa chegar a até 650 mil, conforme reportagem do jornal Valor. A mensagem presidencial enviada ao Congresso neste ano aponta a meta de contratar, no mínimo, 2 milhões de unidades habitacionais de 2023 a 2026.

As contratações previstas ocorrem em todas as regiões do Brasil. No Norte, espera-se um aumento de 34% com mais de 17 mil unidades, comparado às 12.892 de 2023. No Nordeste, a projeção é de 123,2 mil contratações, um aumento de 30% em relação ao ano anterior. 

Para o Centro-Oeste, o governo prevê 70.730 contratações, enquanto no Sudeste, o aumento esperado é de 24%, alcançando 296.679 unidades. No Sul, projeta-se um avanço de 34% com 124.034 contratações. 

Segundo fontes governamentais, o aumento nas contratações é impulsionado pelo aquecimento do mercado de trabalho e por medidas como elevação dos subsídios, redução de taxas de juros e extensão dos prazos de amortização.

Fonte: Brasil 247 com reportagem do jornal Valor

Indústria brasileira em debate: evento G20 no Brasil foca em inovação e transição energética

 

Encontro reunirá especialistas e líderes empresariais para discutir a captação de recursos para a viabilização de uma transição energética sustentável

Indústria (Foto: Reuters/Jorge Adorno)

A indústria brasileira, que atualmente representa 25,5% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, enfrenta o desafio de recuperar sua competitividade global. Em um passado não muito distante, esse setor correspondia a quase um terço da economia nacional.

Com o objetivo de abordar esses desafios, o projeto G20 no Brasil realiza nesta quarta-feira (21), às 10h, no auditório da Editora Globo, mais uma edição de seu evento presencial. O encontro reunirá especialistas e líderes empresariais para discutir a captação de recursos para inovação, financiamento e a viabilização de uma transição energética sustentável, visando um desenvolvimento industrial mais inclusivo, informa reportagem do jornal O Globo.

O primeiro painel do evento, intitulado "A política industrial brasileira, seu financiamento e seu impacto na vida das pessoas", contará com a participação de José Luis Pinho Leite Gordon, do BNDES; Naercio Menezes Filho, do Insper; e Rafael Lucchesi, da CNI e Sesi. A mediação ficará a cargo de Lu Aiko Otta, do Valor Econômico.

Já o segundo painel, "Passo a passo para o desenvolvimento inclusivo e sustentável: o que pensam as empresas brasileiras", terá como convidados representantes de empresas de destaque, como Ailtom Nascimento, do Grupo Stefanini, e Ludmila Nascimento, da Vale. A discussão será conduzida por Frederico Goulart, da Rádio CBN.

O evento, que tem o apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro e patrocínio da JBS, promete ser um espaço de troca de ideias e proposição de soluções concretas para o futuro da indústria brasileira. As inscrições estão abertas no site oficial do evento. O evento é organizado pelos jornais O Globo e Valor Econômico e rádio CBN.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Com 46 gigawatts instalados no Brasil, fonte solar já representa 19,5% da matriz elétrica

 

De acordo com a Absolar, setor fotovoltaico acumula mais de R$ 214,5 bilhões em investimentos e evitou a emissão de 56,2 milhões de toneladas de CO2

Parque de energia solar (Foto: REUTERS/Lukas Barth)

A fonte solar acaba de ultrapassar a marca de 46 gigawatts (GW) de potência instalada na geração própria de pequenos sistemas e nas usinas de grande porte, o equivalente a 19,4% da matriz elétrica brasileira, de acordo com mapeamento da Associação Brasileira de Energia fotovoltaica (Absolar).

Segundo a entidade, o setor fotovoltaico já atraiu mais de R$ 214,9 bilhões em novos investimentos e gerou mais de 1,38 milhão de empregos verdes no País. Adicionalmente, a fonte solar já evitou a emissão de 55,6 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade. Desde 2012, os negócios no setor garantiram mais de R$ 66 bilhões em arrecadação aos cofres públicos.

Na geração própria solar, são 31,2 GW de potência instalada da fonte solar. Isso equivale a cerca de R$ 150,6 bilhões em investimentos, R$ 44,9 bilhões em arrecadação e mais de 936 mil empregos verdes acumulados desde 2012, espalhados pelas cinco regiões do Brasil. A tecnologia solar é utilizada atualmente em 99,9% de todas as conexões de geração própria no País, liderando com folga o segmento.

Já no segmento de geração centralizada, as grandes usinas solares possuem mais de 14,9 GW de potência no País, com cerca de R$ 63,9 bilhões em investimentos acumulados e mais de 447 mil empregos verdes gerados desde 2012.

Rodrigo Sauaia, CEO da Absolar, ressalta que o protagonismo da tecnologia fotovoltaica na transição energética brasileira contribui fortemente para o desenvolvimento social, econômico e ambiental, em todas as esferas da sociedade. “Além de acelerar a descarbonização das atividades econômicas e ajudar no combate ao aquecimento global, a fonte solar tem papel cada vez mais estratégico para a competitividade dos setores produtivos, alívio no orçamento familiar, independência energética e prosperidade das nações”, explica.

“A energia solar é uma das fontes mais competitivas do Brasil. E, por isso, é a que cresce mais rápido, seja nos sistemas de pequeno porte nos telhados e terrenos e seja nas grandes usinas conectadas no Sistema Interligado Nacional (SIN). Quem investe na geração própria fotovoltaica, por exemplo, consegue economizar até 90% na conta de energia. E o retorno é rápido, pois o preço dos módulos caiu mais de 50% no ano passado”, acrescenta Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da Absolar. 

Fonte: Brasil 247

Para evitar 'lacração' de Pablo Marçal, Nunes, Boulos e Datena reavaliam presença nos próximos debates

 

Avaliação das campanhas de Nunes, Boulos e Datena é de que Marçal faz “performances teatrais” para uso desleal de cortes na internet

Marina Helena e Pablo Marçal (Foto: Reprodução/YouTube/vejapontocom)

O terceiro debate da disputa eleitoral em São Paulo, organizado pela revista "Veja", ocorreu sem a presença de três dos principais candidatos: Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL) e José Luiz Datena (PSDB). Embora as campanhas neguem uma coordenação prévia, a ausência coletiva reflete uma convergência de preocupações entre as equipes dos candidatos, que decidiram evitar o embate em um evento considerado desfavorável para suas estratégias, relata o jornal O Globo.

Um dos fatores que pesou na decisão foi a presença de Pablo Marçal (PRTB), que, segundo os marqueteiros dos candidatos ausentes, tende a explorar cortes de vídeos nas redes sociais de forma desleal, buscando se destacar por meio de "performances teatrais". Esse comportamento tem sido amplamente reproduzido no ambiente digital, o que gerou um clima de desconforto, especialmente para a campanha de Nunes, que tenta manter o apoio do eleitorado conservador associado a Jair Bolsonaro (PL), enquanto Marçal também tenta se colar à imagem do ex-mandatário.

Além disso, os estrategistas têm criticado o baixo nível dos conteúdos debatidos e a agenda extensa de compromissos, que inclui diversos debates. Nos bastidores, há conversas sobre a participação seletiva dos candidatos nos próximos debates, levando em conta o alcance e a relevância dos eventos. A prioridade agora parece ser os debates na TV aberta, onde há uma maior possibilidade de diálogo com eleitores fora do círculo digital.

Ricardo Nunes, que optou por uma agenda sobre segurança alimentar no lugar do debate, justificou sua ausência mencionando a necessidade de conciliar seus compromissos como prefeito e candidato, além de criticar o nível dos debates recentes. A campanha do emedebista propôs ainda que representantes do Ministério Público Eleitoral e da Justiça Eleitoral sejam convidados para futuros debates, a fim de garantir o cumprimento das regras.

No caso de José Luiz Datena, sua campanha não havia confirmado a presença, mas fontes indicam que houve desconforto com o descumprimento das regras em eventos anteriores, levando a uma reavaliação sobre sua participação em futuros debates.

Por outro lado, a equipe de Guilherme Boulos afirma, em caráter reservado, que a prioridade será dada a compromissos que promovam um debate propositivo sobre a cidade, afastando-se da "lacração" em redes sociais. A campanha de Boulos também já havia manifestado anteriormente a necessidade de punições mais severas para candidatos que desrespeitam as regras estabelecidas.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Vice de Ramagem é ré por agressão a vizinha

 

Filiada ao PL, Armelau foi acusada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro.

Alexandre Ramagem (Foto: Agencia Brasil-EBC)

Além de enfrentar uma colocação ruim nas pesquisas, Alexandre Ramagem, candidato de Jair Bolsonaro à prefeitura do Rio de Janeiro, também lida com questões relacionadas à sua vice.

"A candidata a vice-prefeita do Rio de Janeiro na chapa de Ramagem, Índia Armelau, é ré por agressão física contra uma vizinha. Filiada ao PL, Armelau foi acusada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro de, em 2020, ter socado o rosto de sua vizinha Letícia Vale após uma briga entre Letícia e o pai da deputada, Armando Armelau, no condomínio onde os três moram no Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste da cidade. O MP destacou na denúncia que a deputada agrediu a vizinha com vontade livre e consciente de ferir”, relata o jornalista Guilherme Amado em sua coluna no Metrópoles.

A última pesquisa do processo eleitoral divulgada indica o atual prefeito Eduardo Paes (PSD) na liderança, com 61,2% das intenções de voto na eleição para prefeito do Rio de Janeiro. O pré-candidato à reeleição supera com ampla vantagem o segundo colocado, Alexandre Ramagem (PL), que tem 9,9% das intenções de voto. A pesquisa é uma iniciativa da empresa 100% Cidades, em parceria com a Futura Inteligência.

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles

Enquete 247: banimento do X no Brasil tem apoio de 91% dos internautas

 

Enquete realizada com 14 mil votantes mostra que nove em cada dez internautas consideram que a rede social de Elon Musk "viola a lei nacional"

Perfil de Elon Musk na rede social X (antigo Twitter) (Foto: Reuters)

Enquete realizada nesta terça-feira (20) durante o programa Bom Dia 247, da TV 247, mostra que 91% dos internautas apoiam o banimento da rede social X, antigo Twitter, de propriedade do bilionário Elon Musk, do Brasil. Dos 14 mil votantes, a maioria concordou com a afirmação de que o X "viola a lei nacional". Os que se opõem ao banimento da plataforma (9%) concordaram com a afirmação de que o banimento da rede "seria visto como censura".

Musk decidiu mais uma vez desafiar abertamente as autoridades brasileiras, esvaziando as operações do X no Brasil. Ele esvaziou o escritório da empresa em São Paulo, citando como motivo as investigações conduzidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) contra seu aliado Jair Bolsonaro (PL), envolvido na tentativa de golpe de Estado de 8 de janeiro de 2023. O encerramento das atividades do X no país é visto como uma tentativa de Musk de fugir do cumprimento das leis locais e das decisões judiciais. As informações são do Valor Econômico.

O escritório do X, que ficava localizado em um prédio na Faria Lima, em São Paulo, já estava com suas operações bastante reduzidas desde a aquisição da rede social por Musk em 2022. Agora, os poucos funcionários que ainda restavam foram dispensados por e-mail na última sexta-feira (16). Com a ausência completa de funcionários no local, nesta segunda-feira (19), a empresa deixa de ter representantes legais no país, o que dificulta a entrega de notificações judiciais e a aplicação de sanções por descumprimento das leis brasileiras.

A decisão de Musk de retirar suas operações do Brasil acontece em meio a ataques direcionados ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, responsável por impor medidas contra a desinformação e discursos de ódio na plataforma. Musk acusa Moraes de ameaçar seus funcionários e censurar a liberdade de expressão. O STF tem afirmado que qualquer plataforma que opere no Brasil deve respeitar as leis do país, sob pena de multas e até mesmo de ser proibida de atuar.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal Valor Econômico

STF conduz 13 investigações de irregularidades em emendas em meio a crise com o Congresso

 

A relação entre Supremo e Congresso se agravou após a recente suspensão das emendas impositivas

Fachada do palácio do Supremo Tribunal Federal (STF) (Foto: Fachada do palácio do Supremo Tribunal Federal (STF))

A Procuradoria-Geral da República (PGR) protocolou 13 investigações preliminares no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre suspeitas de irregularidades no uso de emendas parlamentares. Esses procedimentos, iniciados em 22 de julho, colocam ainda mais tensão na já delicada relação entre o Supremo e o Congresso Nacional, que se agravou após a recente suspensão das emendas impositivas, informa a Folha de S. Paulo.

As investigações foram desmembradas de uma apuração maior, inicialmente conduzida pela ministra Cármen Lúcia, e agora estão sob a responsabilidade de diversos ministros do STF, incluindo Luiz Fux, Cristiano Zanin, Flávio Dino, Gilmar Mendes e Kassio Nunes Marques. Esses procedimentos não visam investigar diretamente 13 parlamentares, mas sim 13 diferentes situações com indícios de irregularidades.

A crise entre as instituições se intensificou após a decisão unânime do STF, na última sexta-feira (16), de manter a suspensão das emendas parlamentares impositivas. Essa decisão foi uma resposta à falta de transparência nos repasses dessas emendas, que são uma ferramenta para deputados e senadores financiarem projetos em suas bases eleitorais, muitas vezes sem critério de prioridade nacional.

Em meio a esse cenário, o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, tenta abrir um canal de diálogo. Nesta terça-feira (20), ele receberá os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para um almoço na sede do Supremo. O encontro contará com a presença de outros ministros da Corte, do procurador-geral da República, Paulo Gonet, e de membros do governo federal, como o advogado-geral da União, Jorge Messias, e o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT). A reunião busca encontrar uma solução para a crise, sem uma proposta concreta ainda definida, mas com o objetivo de fomentar o diálogo.

A reação do Congresso à decisão do STF já começou a ser articulada. O presidente da Câmara, Arthur Lira, deu andamento a duas Propostas de Emenda à Constituição (PECs) que limitam a atuação do STF. Uma delas visa restringir as decisões individuais dos ministros da Corte, enquanto a outra permitiria que o Congresso derrube decisões do Supremo.

O imbróglio reflete a disputa entre o Judiciário e o Legislativo, em que o STF defende a necessidade de maior transparência e rastreabilidade nas emendas parlamentares, enquanto o Congresso busca preservar o controle sobre a distribuição de recursos.

Fonte: Brasil 247 com informações da Folha de S. Paulo

Trump posta falsa imagem de apoio de Taylor Swift nas redes sociais

 

Vários fãs de Taylor Swift e grupos de vigilância afirmaram que muitas das imagens publicadas por Trump pareciam ser deepfakes

Taylor Swift (Foto: Reuters/Mario Anzuoni)

Reuters - O ex-presidente Donald Trump publicou uma imagem falsa da cantora Taylor Swift pedindo por votos para ele na eleição de novembro. Entretanto, a artista ainda não declarou apoio a nenhum candidato à Casa Branca.

Uma postagem feita no domingo (18) pelo candidato traz a cantora vestindo as cores da bandeira dos Estados Unidos em um cartaz que diz "Taylor Swift quer que você vote em Donald Trump".

"Eu aceito!", escreveu Trump.

Trump também postou fotos de mulheres usando camisetas "Swifties com Trump", e um artigo satírico com o título "Swifties passam a apoiar Trump após ISIS estragar show de Taylor Swift". Três shows da cantora foram cancelados em Viena após as autoridades descobrirem um plano para um atentado.

Vários fãs de Taylor Swift e grupos de vigilância afirmaram que muitas das imagens publicadas por Trump pareciam ser deepfakes geradas por inteligência artificial.

A publicação de Trump foi "mais um exemplo do poder da IA para criar desinformação", disse o grupo Public Citizen.

Fonte: Brasil 247 com Reuters

STF, Congresso e governo federal discutem nesta terça soluções para o impasse das emendas

 

STF suspendeu, por unanimidade, o repasse de emendas parlamentares até que o Congresso dê mais transparência ao processo

Supremo Tribunal Federal e Arthur Lira (Foto: ABR)

Nesta terça-feira (20), os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) se reúnem com representantes da cúpula do Congresso Nacional e do governo Lula (PT) para discutir uma solução para a suspensão das emendas parlamentares, uma medida que tem gerado tensão entre o Judiciário e o Legislativo, informa o Metrópoles. O encontro  acontece às 12h, na presidência do STF, e reúne os principais atores políticos do país em uma tentativa de reduzir a crise institucional.

Na noite desta segunda-feira (19), o presidente Lula se encontrou com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), em uma conversa fechada no Palácio do Planalto. O tema da discussão girou em torno das emendas parlamentares, suspensas por uma decisão do STF que foi referendada por unanimidade pelos 11 ministros da Corte. Após o encontro com Lula, Lira conversou com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), buscando alinhar os pontos a serem debatidos na reunião desta terça-feira.

A decisão do STF, que suspendeu temporariamente o pagamento das emendas parlamentares, especialmente as chamadas "emendas Pix", até que haja maior transparência nos repasses, gerou descontentamento no Legislativo. Embora os parlamentares já esperassem uma derrota na Corte, o resultado unânime de 11 a 0 aprofundou o descontentamento entre deputados e senadores.

O encontro será conduzido pelo presidente do STF, Luís Roberto Barroso, e contará com a presença dos outros 10 ministros da Corte. Representando o Executivo, o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), estará presente, assim como o Advogado-Geral da União, Jorge Messias. O presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco, e o presidente da Câmara, Arthur Lira, também participarão.

A iniciativa de Barroso ao convocar a reunião foi justamente promover um diálogo entre os Poderes, visando a diminuição da tensão e a resolução da crise. A reunião ocorreu em um momento em que o Legislativo se movimenta para responder à decisão do STF. No mesmo dia em que a Corte foi unânime em sua decisão, Arthur Lira despachou duas Propostas de Emenda à Constituição (PECs) para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, uma das quais altera as regras para decisões monocráticas, enquanto a outra possibilita que o Congresso derrube decisões do tribunal. Essas medidas foram interpretadas como uma retaliação à decisão do STF.

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles

Maduro acusa Argentina de financiar ataques cibernéticos contra a Venezuela

 

Segundo o presidente venezeuelano, o valor do financiamento nas duas últimas semanas ultrapassa os US$ 100 milhões

Presidente venezuelano, Nicolás Maduro 03/08/2024 REUTERS/Maxwell Briceno (Foto: Maxwell Briceno)

Sputnik - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, denunciou na segunda-feira (19) que a Argentina financiou os ataques cibernéticos revelados pelo seu governo nas últimas duas semanas.

"Um aumento na guerra cibernética contra o país através de bots, fazenda de bots da Argentina, que fazenda de bots nos ataca da Argentina? A fazenda de bots de [Javier] Milei, do fascismo", disse o presidente durante seu programa de televisão Con Maduro más, transmitido no canal estatal Venezolana de Televisión.

O presidente acrescentou ainda que o financiamento seria proveniente do orçamento do governo argentino e garantiu que o valor nestas duas últimas semanas ultrapassa os US$ 100 milhões (cerca de R$ 540,4 milhões), apesar de não ter apresentado provas.

"Nos ataques das últimas duas semanas também temos um aumento nos ataques de fazendas de bots, que chamam de robôs, na Espanha, fazendas de bots da extrema direita espanhola", disse.

Na última sexta-feira (16), a ministra da Ciência e Tecnologia, Gabriela Jiménez, informou que aumentaram os ataques informáticos aos sistemas cibernéticos daquele país e afirmou que 106 instituições e meios de comunicação foram afetados.

O governo denunciou que as plataformas digitais não estão apenas a influenciar a opinião pública, mas também sendo utilizadas como ferramentas de "controle mental".

Fonte: Brasil 247 com Sputnik

Onda de calor será superada por nova frente fria nos próximos dias; confira

 

O tempo novamente mudará em algumas regiões do país

(Foto: Marcelo Camargo/ Abr)

 Após uma forte onda de frio que atingiu parte significativa do país e uma onda de calor que fez os termômetros baterem mais de 40ºC em algumas regiões nesta segunda-feira (19), o tempo novamente mudará nesta quinta-feira (22) em alguns locais do Brasil.

Uma nova frente fria, dessa vez com característica continental associada a um ciclone extratropical no mar, deverá avançar sobre o Centro-Sul do Brasil, trazendo chuva e derrubando as temperaturas, indica o portal Climatempo.

Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul e parte de São Paulo e Mato Grosso poderão enfrentar temperaturas entre 3ºC e 5ºC abaixo da média a partir de sexta (23) até terça-feira (27) da semana que vem.

Em algumas regiões do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e sul do  Mato Grosso do Sul, as temperaturas poderão variar entre 5°C e 7°C abaixo do normal para agosto.

Fonte: Brasil 247

XP e BTG Pactual projetam Selic em 11,75% no fim deste ano

 

As apostas em um ciclo de alta de juros foram reforçadas por uma postura mais dura do BC, liderada principalmente pelo Gabriel Galípolo

Sede do Banco Central, em Brasília 22/02/2022 REUTERS/Adriano Machado (Foto: ADRIANO MACHADO)

SÃO PAULO (Reuters) - A XP Investimentos e o BTG Pactual se juntaram nesta segunda-feira ao crescente número de economistas que preveem um ciclo de alta de juros a partir da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, em setembro.

A XP elevou para 11,75% sua projeção para a Selic ao final deste ano, com o ciclo de aperto monetário começando já no próximo mês, e estimou que a taxa básica chegará a 12% em janeiro de 2025, disse a plataforma de investimentos em relatório nesta segunda-feira.

Anteriormente, a expectativa da XP era de que a Selic terminasse 2024 em 10,50%, patamar em que está atualmente. Para o final de 2025, a XP espera uma Selic de 12%, mas alertou que pode calibrar este cenário no futuro.

"O Copom deve iniciar um ciclo moderado de ajuste monetário já em setembro. Projetamos que a taxa Selic atingirá 12,00%, após uma alta de 0,25 ponto percentual, seguida de duas altas de 0,50 pp e uma final de 0,25 pp em janeiro do ano que vem", afirma o relatório assinado pelo economista-chefe da XP, Caio Megale, e equipe.

"Considerando que vamos nos distanciar ainda mais do nível neutro de juros, é provável que o Copom encontre espaço para cortes no final de 2025 ou início de 2026. Aguardaremos a evolução dos dados antes de calibrar esse cenário. Por ora, manteremos a projeção de taxa Selic em 12,00% para o final de 2025."

O BTG Pactual, que divulgou um relatório nesta segunda-feira estimando exatamente as mesmas elevações para um próximo ciclo de aperto monetário, com a Selic atingindo 12%, avaliou que "a ação está se tornando cada vez mais necessária".

A ASA Investiments também prevê uma trajetória igual, disse à Reuters Fabio Kanczuk, diretor de investimentos da financeira e ex-diretor de Política Econômica do BC. Ele espera que, após esses ajustes na Selic, os dirigentes do BC "façam uma pausa para avaliar".

As apostas em um ciclo de alta de juros foram reforçadas por uma postura mais dura do BC, liderada principalmente pelo diretor de Política Monetária, Gabriel Galípolo, visto como um provável sucessor do presidente Roberto Campos Neto, cujo mandato termina em dezembro.

Nas últimas duas semanas, Galípolo destacou que, em sua visão, o balanço de riscos para a inflação é assimétrico e inclinado para cima, e que um aumento de juros está sobre a mesa -- uma mensagem reforçada pelo próprio Campos Neto.

No fim de julho, os dirigentes do BC mantiveram a Selic em 10,50% ao ano pela segunda vez consecutiva, mas elevaram o tom das preocupações com a inflação.

INFLAÇÃO E PIB

A XP elevou ainda expectativa para o IPCA, índice de referência para o regime de metas de inflação, para 4,4% ao final deste ano, ante previsão anterior de alta de 4,1%. A meta de inflação é de 3%, com banda de tolerância 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Para o final de 2025, a XP reduziu sua projeção para o IPCA para 4%, ante 4,3% estimados anteriormente.

A plataforma informou ainda que elevou para 2,7% a estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano, ante projeção de 2,2%. Para 2025, a previsão foi reduzida para 1,6%, ante 1,7%

A XP manteve a projeção para o câmbio em 5,40 reais tanto para o final deste ano quanto para o encerramento do ano que vem.

O Copom se reunirá novamente nos dias 17 e 18 de setembro.

Fonte: Brasil 247 com Reuters

Caixa paga Bolsa Família a beneficiários com NIS de final 2

 

Com adicionais, valor médio do benefício está em R$ 681,09

A Caixa Econômica Federal paga nesta terça-feira (20) a parcela de agosto do novo Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 2.

O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 681,09. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do governo federal alcançará 20,76 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,12 bilhões.

Além do benefício mínimo, há o pagamento de três adicionais. O Benefício Variável Familiar Nutriz paga seis parcelas de R$ 50 a mães de bebês de até seis meses de idade, para garantir a alimentação da criança. O Bolsa Família também paga um acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos.

No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

A partir deste ano, os beneficiários do Bolsa Família não têm mais o desconto do Seguro Defeso. A mudança foi estabelecida pela Lei 14.601/2023, que resgatou o Programa Bolsa Família. O Seguro Defeso é pago a pessoas que sobrevivem exclusivamente da pesca artesanal e que não podem exercer a atividade durante o período da piracema (reprodução dos peixes).




Cadastro

Desde julho do ano passado, passa a valer a integração dos dados do Bolsa Família com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Com base no cruzamento de informações, cerca de 170 mil famílias foram canceladas do programa neste mês por terem renda acima das regras estabelecidas. O CNIS conta com mais de 80 bilhões de registros administrativos referentes a renda, vínculos de emprego formal e benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo INSS.

Em compensação, outras 200 mil famílias foram incluídas no programa neste mês. A inclusão foi possível por causa da política de busca ativa, baseada na reestruturação do Sistema Único de Assistência Social (Suas), que se concentra nas pessoas mais vulneráveis com direito ao complemento de renda, mas que não recebem o benefício.
Regra de proteção

Cerca de 2,74 milhões de famílias estão na regra de proteção em agosto. Em vigor desde junho do ano passado, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo. Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 371,04.

Auxílio Gás

O Auxílio Gás também será pago nesta terça-feira às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 2. O valor foi mantido em R$ 102, por causa das reduções recentes no preço do botijão.

Com duração prevista até o fim de 2026, o programa beneficia cerca de 5,8 milhões de famílias. Com a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, no fim de 2022, o benefício foi mantido em 100% do preço médio do botijão de 13 kg.

Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

Edição: Denise Griesinger

Fonte: Agência Brasil