sábado, 17 de agosto de 2024
Mega-Sena sorteia neste sábado prêmio acumulado em R$ 55 milhões
Lula diz que futuro presidente do Banco Central deverá ter coragem e ainda não confirma Galípolo
"Trabalho com a expectativa de que a taxa de juros comece a cair", disse o presidente
sexta-feira, 16 de agosto de 2024
Romário declara apoio a Paes e ignora candidatura de Ramagem, de seu partido
Senador diz que não foi convidado para participar da campanha do PL
O senador Romário (PL) declarou seu apoio ao prefeito Eduardo Paes (PSD) na corrida pela prefeitura do Rio de Janeiro, mesmo com seu partido lançando a candidatura de Alexandre Ramagem, considerado o principal adversário de Paes.
Romário afirmou que não foi convidado para participar da campanha de Ramagem, repetindo a postura adotada em 2020, quando também contrariou a orientação partidária.
A ausência de Romário foi notada na manhã desta sexta-feira (16), durante o primeiro dia de campanha de Ramagem, quando os outros dois senadores do PL, Flávio Bolsonaro e Carlos Portinho, acompanharam o ex-chefe da Abin em um evento na Central do Brasil.
“Realmente não fui convidado, mas meu apoio é para Eduardo [Paes]”, declarou o ex-jogador.
“Até o momento, ninguém falou nada”, diz Romário, sobre reação do PL
Apesar de ainda não ter anunciado publicamente seu apoio à reeleição de Paes, Romário afirmou que sua relação com o prefeito é amplamente conhecida. Quando questionado sobre um possível desconforto dentro do partido, ele respondeu que “até o momento, ninguém falou nada”.
“Todo mundo sabe da minha relação com o prefeito. Não sei se ele quer que eu participe da campanha dele ou se terei tempo para isso, mas meu voto é no Eduardo”, afirmou Romário.
A ausência do senador na campanha de Ramagem não causou atritos, mas sim o contrário. Aliados de Ramagem estão tentando associar sua imagem à de Jair Bolsonaro, e a presença de Romário poderia dificultar a conquista do eleitorado mais ideológico do ex-presidente.
Durante a campanha que o reconduziu ao Senado em 2022, Romário chegou a omitir a imagem de Bolsonaro em seus materiais de campanha. Esse distanciamento já havia causado desconforto entre os bolsonaristas, que chegaram a vaiar o nome de Romário em um evento em Copacabana, após ser mencionado por Valdemar Costa Neto.
Enquanto Flávio Bolsonaro e Carlos Portinho acompanhavam Ramagem nesta sexta-feira, Romário seguiu uma agenda discreta, participando do primeiro dia de campanha de seu irmão, Ronaldo Faria, candidato a vereador. Eles estiveram no Largo da Penha, onde conversaram com eleitores.
Fonte: Agenda do Poder com informações de O Globo
PF indicia Anderson Torres e Silvinei Vasques por impedir deslocamento de eleitores no 2º turno de 2022
Ex-ministro da Justiça e ex-diretor da PRF chegaram a ficar presos
A Polícia Federal (PF) indiciou Anderson Torres, ex-ministro da Justiça, e Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), ambos integrantes do governo de Jair Bolsonaro (PL), sob a acusação de terem impedido o deslocamento de eleitores do presidente Lula (PT) no Nordeste durante o segundo turno das eleições de 2022.
Além deles, outros quatro policiais federais cedidos ao Ministério da Justiça também foram indiciados. São eles Alfredo de Souza Lima Coelho Carrijo, Fernando de Sousa Oliveira, Leo Garrido de Salles Meira e Marília Ferreira de Alencar. Todos são acusados com base no artigo 359-P do Código Penal, que trata da interferência indevida no processo eleitoral.
Bloqueio de eleitores a locais de votação
A investigação da PF aponta indícios de que os indiciados agiram deliberadamente para bloquear o acesso de eleitores aos locais de votação. No dia do segundo turno, diversas estradas foram bloqueadas pela PRF, e a situação só foi resolvida após o então presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, ameaçar prender os responsáveis.
A PF solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) mais tempo para realizar interrogatórios adicionais e concluir o relatório final da investigação.
Anderson Torres foi preso em janeiro de 2023, acusado de omissão nos atos golpistas de 8 de janeiro, mas foi liberado em maio, após decisão do ministro Alexandre de Moraes.
Silvinei Vasques, que estava preso desde agosto de 2023 por tentativa de interferência no segundo turno das eleições, teve sua prisão preventiva revogada por Moraes, que considerou que os elementos que justificaram a prisão não se aplicam mais.
Fonte: Agenda do Poder com informações do g1
Governo de SP atrasa salário de funcionários da TV Cultura e causa revolta
A TV Cultura, que completou 55 anos em junho, enfrenta uma crise financeira nos bastidores, marcado por uma disputa entre a Fundação Padre Anchieta, mantenedora da emissora, e o Governo do Estado de São Paulo, liderado por Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Segundo o portal NaTelinha, fontes afirmaram que, até a manhã desta sexta-feira (16), alguns funcionários que atuam como Pessoa Jurídica (PJ) estavam com seus salários atrasados. Esse atraso estaria relacionado à demora no repasse de verbas do governo estadual para a fundação.
Nos bastidores, o ambiente é descrito como “péssimo”, com atrasos frequentes nos pagamentos sendo vistos como uma estratégia de pressão de Tarcísio para provocar a saída de José Roberto Maluf, presidente da Fundação Padre Anchieta.
Maluf, que está no cargo desde junho de 2019 e foi indicado pelo ex-governador João Doria, tem mandato até 2025. A tensão cresce à medida que o governo estadual busca aumentar sua influência sobre a emissora, o que inclui potencial interferência na linha editorial e na programação da emissora.
José Roberto Maluf, presidente da Fundação Padre Anchieta. Foto: reprodução
Além dos atrasos salariais, há um temor crescente de demissões entre os funcionários. A Fundação Padre Anchieta é governada por um conselho com 47 membros, incluindo representantes do governo estadual, o que aumenta as preocupações sobre possíveis mudanças na gestão da TV Cultura.
No Palácio dos Bandeirantes, a administração de Maluf tem sido alvo de críticas, principalmente pela falta de cobertura das ações do governo e por seu alinhamento com João Doria, rival político dos bolsonaristas.
Apesar do atraso salarial, Maluf é inocentado dos problemas administrativo e elogiado por funcionários e diretores por sua administração artística e apartidária, o que contrasta com as pressões políticas externas que a emissora enfrenta atualmente.
Fonte: DCM
"Estamos diante de uma esquizofrenia constitucional", afirma Bruno Salles sobre a atuação de ministros do STF no TSE
Bruno Salles analisa a polêmica envolvendoo ministro Alexandre de Moraes e critica a acumulação de funções dos ministros do STF
Assista:
Fonte: Brasil 247
Irritado, Lira também destrava PEC que dá poder ao Congresso de derrubar decisões do STF
Presidente da Câmara reagiu após maioria do STF confirmar suspensão da execução de emendas ao Orçamento
Lula: "É preciso acabar com a bobagem do Estado mínimo"
Presidente ressaltou que "O Estado não precisa ser mínimo nem máximo"
O presidente Lula fez duras críticas, nesta sexta-feira (16), à teoria do Estado mínimo. Defendida por libertários e liberais clássicos, a tese propõe que o papel do Estado deve ser limitado à proteção dos direitos individuais, como segurança, justiça e defesa, sem interferir na economia.
Segundo Lula, o Estado precisa fomentar o desenvolvimento econômico e setores como o de saúde. "É preciso acabar com a bobagem do Estado mínimo, de que o Estado não pode fazer as coisas", afirmou Lula, ressaltando que "O Estado não tem que ser mínimo ou máximo".
As afirmações foram feitas durante a inauguração do Centro de Oncologia do Grupo Hospitalar Conceição, em Porto Alegre (RS), em evento que reuniu também o governador Eduardo Leite e ministros do governo federal.
"Tem que ser Estado, e dar igualdade de tratamento", frisou o presidente.
No evento, Lula também saudou o Sistema Único de Saúde (SUS) e o Farmácia Popular, iniciativas estatais que, segundo o presidente, a direita "tentou destruir".
“O agronegócio está reclamando do quê?", questionou Lula em evento no RS
"Porque a verdade é a seguinte: nunca antes na história deste país o agronegócio teve o Plano Safra que teve no nosso governo", disse
Prévia do PIB sobe bem acima do esperado e surpreende economistas
Em relação a junho de 2023, o indicador que é considerado uma prévia do desempenho do PIB brasileiro mostrou alta de 3,2%
Venezuela: Nova resolução na OEA abre mão de verificação externa e não menciona novas eleições
O documento deve ser discutido em sessão ainda nesta sexta-feira (16)
Confiança internacional cresce com Lula: J.P. Morgan eleva previsão para o PIB brasileiro
Banco dos EUA elevou drasticamente suas previsões para o crescimento da economia brasileira ao longo do ano
O J.P. Morgan ajustou nesta sexta-feira (16) novamente sua projeção de crescimento do PIB do Brasil para 2024, elevando-a de 2,5% para 2,9%, após uma revisão inicial que havia aumentado a previsão de 1% para 2,5%. Esse crescimento reflete uma sequência de dados positivos, com a atividade econômica superando as expectativas do mercado financeiro e indicando um fortalecimento das bases da economia brasileira.
A resiliência da economia no segundo trimestre, com um aumento de 1,1% no Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), foi um dos fatores chave para essa revisão. O dado desta sexta veio bem acima do consenso entre analistas de mercado, que esperavam uma alta de 0,50% no mês.
Diante das novas projeções, o Ministério da Fazenda deverá anunciar em setembro a elevação da estimativa de crescimento do PIB para 2024, que pode alcançar entre 2,7% e 3%.
Fonte: Brasil 247
Ação de Michelle contra Gleisi por post no X é arquivada no STF
Michelle Bolsonaro e Gleisi Hoffmann. Foto: reprodução
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu arquivar o pedido de explicações feito por Michelle Bolsonaro (PL) contra a deputada federal Gleisi Hoffmann, presidente do Partido dos Trabalhadores. O caso envolvia uma publicação feita pela petista nas redes sociais em que ela associava a família Bolsonaro a crimes como o caso das joias, as rachadinhas e a tentativa de golpe de Estado.
A ex-primeira-dama, por meio de seu advogado Marcelo Bessa, alegou que as declarações da deputada poderiam ser caracterizadas como calúnia e difamação, e buscava obter mais informações para avaliar a possibilidade de processá-la.
Na postagem que gerou a ação, feita em 12 de julho deste ano, Gleisi mencionou possíveis candidaturas de membros da família Bolsonaro ao Senado, incluindo a própria Michelle, o deputado federal Eduardo Bolsonaro e o vereador Carlos Bolsonaro, todos pelo PL.
Ela também mencionou o uso da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para o ex-presidente Jair Bolsonaro proteger seus interesses políticos e pessoais, além de esconder crimes da família. A publicação segue ativa no X, antigo Twitter. Veja:
O ministro Nunes Marques, indicado à corte por Bolsonaro, responsável pelo caso no STF, decidiu encerrar o processo. Ele destacou que o pedido de esclarecimento, previsto no artigo 144 do Código Penal, é opcional e que não cabe ao Supremo avaliar o conteúdo das explicações fornecidas ou a legitimidade de uma eventual recusa por parte de Gleisi.
Na decisão, o magistrado afirmou que, mesmo após a notificação da parlamentar e o término do prazo legal para resposta, o processo seria encerrado, independentemente de haver ou não uma resposta por parte da deputada.
“O esclarecimento das questões acima destacadas é essencial para a correta delimitação do alcance objetivo e subjetivo de futura queixa-crime. Ou seja, é imprescindível que a interpelada [Gleisi Hoffmann] apresente as explicações ora requeridas para possibilitar que a interpelante averigue efetiva autoria e materialidade dos delitos de calúnia e difamação que, por ora, são apenas cogitados”, afirmou Marcelo Bessa, advogado de Michelle em sua petição inicial.
Fonte: DCM
Médica de 26 anos morre após mal súbito em academia
Luciana Xavier Oliveira. Foto: Divulgação
Na última terça-feira (13), a médica Luciana Xavier Oliveira, de 26 anos, faleceu após sofrer um mal súbito enquanto se exercitava em uma academia na região leste de Belo Horizonte (MG). O incidente ocorreu durante o uso de uma esteira, conforme informado pela Polícia Militar de Minas Gerais.
De acordo com o relato da polícia, ela teve um colapso enquanto utilizava o equipamento e caiu, ferindo a boca e iniciando um sangramento. Após a queda, a médica apresentou sinais preocupantes, incluindo pele pálida e pupilas dilatadas.
Funcionários da academia e policiais militares realizaram manobras de reanimação cardiopulmonar (RCP) até a chegada do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que administrou medicamentos na tentativa de estabilizá-la. Infelizmente, apesar dos esforços de socorro, ela não resistiu e faleceu após ser encaminhada para um hospital local.
A academia Forma Física, onde o incidente ocorreu, expressou seu pesar pelo episódio. O caso está sendo investigado pelas autoridades para determinar as causas exatas do mal súbito que levou à tragédia.
Fonte: DCM
William Bonner pega Covid e é afastado do JN; saiba quem o substituirá
William Bonner, âncora do JN. Foto: reprodução
O jornalista William Bonner testou positivo para Covid-19 nesta quinta-feira (15) e será afastado do “Jornal Nacional” até a próxima semana, conforme protocolo da Globo. Durante o período, César Tralli assumirá a bancada do principal telejornal da emissora. Renata Vasconcellos, que divide a apresentação com Bonner, testou negativo e continuará no programa.
Segundo a Folha, a Globo confirmou que Tralli substituirá Bonner, repetindo o que já ocorreu há cerca de um mês, quando Tralli cobriu as férias do colega. A troca foi bem recebida pelo público nas redes sociais.
Bonner compartilhou uma foto do teste positivo em seu perfil no Instagram, mas não deu detalhes sobre seu estado de saúde. O jornalista é um dos principais âncoras da televisão brasileira e também atua no “JN” como editor-chefe.
Fonte: DCM
Bolsonaro confirma ida a ato contra Moraes e STF liga alerta
O ex-presidente Jair Bolsonaro decidiu participar de um ato pró-impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), marcado para 7 de setembro na Avenida Paulista, em São Paulo, gerando preocupações dentro da Corte. O evento foi convocado pelo pastor Silas Malafaia após a denúncia de mensagens trocadas por assessores de Moraes, que, segundo a Folha de S.Paulo, indicam o uso informal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelo magistrado.
Bolsonaro optou por comparecer ao ato, mesmo contra o conselho de assessores e aliados mais moderados, que sugeriram a ele que evitasse a manifestação. Na última quinta-feira (15), o ex-presidente confirmou sua presença aos organizadores do evento e, mais tarde, ao colunista Igor Gadelha, do site “Metrópoles”.
A notícia não surpreendeu os ministros do STF, mas aumentou o nível de alerta sobre os possíveis desdobramentos da manifestação.
A preocupação entre os magistrados é de que Bolsonaro possa desrespeitar alguma das medidas restritivas impostas durante as investigações em curso. Em fevereiro, quando o ex-presidente participou de outro ato na Avenida Paulista, após ser alvo de buscas da Polícia Federal, o STF adotou uma postura cautelosa similar.
Para tentar compreender o clima em torno do evento, magistrados com maior influência política começaram a sondar as intenções por trás do ato. Durante o episódio anterior, em fevereiro, os principais interlocutores de Bolsonaro com o STF foram o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o ex-secretário de Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten. Ambos garantiram que Bolsonaro não atacaria a Corte, atuando como mediadores para evitar um confronto direto.
Desta vez, há incertezas sobre se ele seguirá o mesmo comportamento. A participação do ex-presidente em um evento de tamanha relevância no cenário político, com foco na defesa do impeachment de um ministro do STF, intensifica as tensões entre o Judiciário e os políticos bolsonaristas.
Em entrevista ao jornal Metrópoles, o evangélico afirmou que o ato contará com discursos “duros” contra Moraes, proferidos por figuras de destaque do bolsonarismo, como o senador Magno Malta (PL-ES).
Inicialmente, os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG) e Gustavo Gayer (PL-GO) haviam marcado um ato na principal via de São Paulo no dia 25 de agosto e, no feriado de Dia da Independência, se programaram para uma manifestação em Belo Horizonte, mas mudaram de ideia após o convite feito pelo líder religioso.
Antes da confirmação de ida do ex-presidente, o pastor disse que já acreditava em sua presença apesar de ainda ter dúvida sobre a realização ou não de um discurso feito pelo ex-presidente, uma vez que ele já é investigado pelo Supremo.
Embora já tivesse reservado a data, o bolsonarista disse que a manifestação ganhou força após a publicação de uma reportagem pela Folha de S. Paulo contra Moraes. Para o líder evangélico, essa revelação aumentou a intenção popular por um protesto e reforçou o pedido de ruptura no mandato do ministro. “Há uma pressão gigante do povo de se fazer uma manifestação e pedir impeachment de Alexandre de Moraes”, afirmou Malafaia.
Fonte: DCM