quarta-feira, 14 de agosto de 2024

O método Folha de S. Paulo de escandalizar o nada e jogar o Brasil no caos!

 


"A Folha de S. Paulo, viúva da Lava Jato, trata de fazer uma falsa simetria entre Alexandre de Moraes e o ex-juiz parcial Sergio Moro", diz Arnóbio Rocha

(Foto: Divulgação)

O grande comediante cearense Chico Anysio tinha entre mais de uma centena de personagens o Coronel Pantaleão, um mentiroso contumaz, que contava uns caso escabrosos, de feitos extraordinários, que deixa o interlocutor espantado com a mentira. Então, Pantaleão usava seu bordão: “não é verdade, Terta?”. Ela responde: “Verdade”.

A nova série de escandalização da Folha de S. Paulo que tem a chancela do famoso jornalista Glenn Greenwald, uma confirmação de que é verdade, essa estória, trazida em manchetes contundentes, começando com a de ontem, 13 de agosto (dia de mau agouro) no seu Portal, UOL:

Moraes usou TSE fora do rito para investigar bolsonaristas no Supremo, revelam mensagens

Hoje, na publicação do ex-diário oficial da República de Curitiba, longa matéria e mais ilações, que um leigo compra como verdade, pois não conhece os meandros jurídicos, se escandaliza com tamanha manchete assertiva, traída pelo conteúdo puramente especulativo:

Moraes escolhia alvos e pedia ajustes em relatórios contra bolsonaristas, mostram mensagens

As matérias são assinadas por Fabio Serapião e Glenn Greenwald, que partem de uma informação de que obtiveram acesso a um celular com diálogos entre de assessores do ministro Alexandre de Moraes, com áudios que supostamente teriam uma espécie de confirmação da narrativa bolsonarista de que o ministro agiu deliberadamente para manipular os processos durante sua gestão no Tribunal Superior Eleitoral e sua função de ministro do Supremo Tribunal Federal, a Suprema Corte brasileira.

No entanto, o que se consegue entender é que não há nada de anormal nos diálogos revelados, exceto o uso da ferramenta do comunicador WhatsApp, sem, talvez, uso de ofícios para tramitação de documentos. Mas, é livre interpretação de texto, de assessores assoberbados com o trabalho e reclamações sobre a condução de inquéritos, o que por si só, não pode dizer de que seja verdade.

A Folha de S. Paulo, uma espécie de viúva da Lava Jato, trata de fazer uma falsa simetria entre o ministro Alexandre de Moraes e o ex-juiz PARCIAL Sergio Moro, o herói de um tipo de mídia sem crítica, que caiu por terra com a Vaza Jato, não aquele parcial que Glenn e Folha tentaram controlar, a verdadeira com todos os personagens e falas.

Ora, isso não se sustenta, por mais que se tenha críticas ao Ministro Alexandre de Moraes, ele não quer o fim do Estado democrático de Direito, muito menos se associou aos EUA para destruir a economia brasileira e suas empresas, como a Petrobrás e Odebretch. Isso faz toda a diferença. É preocupante que se dê alguma razão ao disparate, sem entender o todo, o que está por trás do escândalo fabricado.

A Folha e Glenn tentam assassinar a reputação do Ministro Alexandre de Moraes, numa espécie de Brasil em carne e osso, sem valor e sem instituições, um vale tudo, em que dará azo para livrar Bolsonaro de qualquer punição, assim como os generais amigos da Folha, os empresários que financiaram a tentativa de golpe e, ao mesmo tempo, criar embaraços ao governo Lula, especialmente quando este cresce, tem uma boa expectativa de se reeleger.

Não obstante, pelo que se lê, até agora, é a “Montanha pariu um rato”, mas dará combustível ao Bolsonarismo e aos golpistas, uma perspectiva de que o Brasil nunca sairá do fundo do poço e vive de crise institucional em crise, para manter os privilégios e nada de mudanças e a falsa simetria com a lavajato, serviria para zerar o jogo.

Os objetivos da Folha de S. Paulo parece bem claros, manipular as instituições e a política, e não se pode cair em mais um mentira desse calibre, voltamos ao Pantaleão, não é verdade, Terta? Ela responde:

Verdadeee!

Fonte: Brasil 247

PT cria cartilha sobre evangélicos e indica não tratá-los “como fundamentalistas”

 

Cartilha representa uma tentativa de aproximação do governo Lula com os evangélicos

Luiz Inácio Lula da Silva com evangélicos em São Paulo (Foto: REUTERS/Carla Carniel)

Com o objetivo de promover uma aproximação entre o governo Lula e os evangélicos, o Partido dos Trabalhadores (PT) criou uma cartilha com orientações para lidar com esse significativo segmento social. A iniciativa foi desenvolvida pela Fundação Perseu Abramo.

De acordo com apuração do portal Metrópoles, entre as orientações, a cartilha recomenda que os evangélicos não sejam tratados como fundamentalistas. “Ainda que haja vários evangélicos conservadores ou moralistas, não convém unificá-los sob essa classificação, muito menos como fundamentalistas, pois, como já dizia o pastor Harry Emerson Fosdick, ‘todo fundamentalista é conservador, mas nem todo conservador é fundamentalista'”, afirma o texto da cartilha.

A cartilha também sugere que a religião não seja associada a erros cometidos por pastores específicos, como casos de roubo, assédio, ou relações extraconjugais com fiéis.

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles

Paulo Teixeira critica "sensacionalismo" da Folha e defende Moraes de acusações

 

Paulo Teixeira afirma que reportagem sobre uso do TSE fora do rito é sensacionalista

Paulo Teixeira (Foto: LOG PRODUÇÕES/TV 247)

O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, saiu nesta terça-feira (13) em defesa do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), acusado pela Folha de S.Paulo de ter dado ordens para produzir relatórios da Justiça Eleitoral a fim de embasar decisões do próprio contra bolsonaristas na suprema corte.

Teixeira foi o primeiro ministro do governo Lula (PT) a comentar a reportagem, que ele chamou de "sensacionalista". 

"A matéria da Folha de S.Paulo que acusa o ministro Alexandre é sensacionalista e não corresponde à verdade. A matéria só tem o efeito de alimentar o movimento de tentar desacreditar o STF para incidir no julgamento do inelegível", disse Teixeira na rede social X. 

Fonte: Brasil 247

Inquérito das joias sauditas: PGR deve rejeitar pedido de arquivamento de Bolsonaro

 

Defesa de Bolsonaro tenta utilizar decisão do TCU para encerrar as investigações do caso do roubo das joias sauditas

Joias e Jair Bolsonaro (Foto: REUTERS/Amanda Perobelli | REUTERS/Joe Skipper)

O Tribunal de Contas da União (TCU) isentou o presidente Lula (PT) de devolver um relógio da marca Cartier, presenteado pela grife francesa durante seu primeiro mandato, em 2005. A decisão, tomada no último dia 7, foi liderada pela ala bolsonarista da Corte, em uma tentativa de criar um precedente que beneficie Jair Bolsonaro (PL), atualmente investigado por suspeita de roubo de joias sauditas.

Contudo, a estratégia de Bolsonaro de utilizar a decisão do TCU para tentar arquivar a investigação das joias não deve ter sucesso junto à Procuradoria-Geral da República (PGR), segundo Bela Megale, do jornal O Globo. De acordo com fontes próximas ao chefe do órgão, Paulo Gonet, e sua equipe, a interpretação do TCU não é considerada vinculante para julgamentos de crimes analisados pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Dessa forma, o pedido da defesa de Bolsonaro para arquivar o inquérito, com base na decisão que autorizou Lula a permanecer com o relógio, tende a ser rejeitado.

Em manifestação enviada ao STF nesta segunda-feira, os advogados de Bolsonaro alegaram que há "similitude fática" entre os dois casos, o que, segundo eles, justificaria a licitude dos atos praticados pelo ex-mandatário. No entanto, ministros do STF e a Polícia Federal avaliam que o caso do relógio recebido por Lula está sendo usado pela defesa de Bolsonaro para gerar confusão.

Além disso, há elementos específicos no caso das joias sauditas que tornam o episódio de Lula e Bolsonaro incomparáveis. Entre os fatores mencionados estão a ocultação dos itens, a evasão de divisas e as tentativas de venda e recompra dos luxuosos bens nos Estados Unidos, o que agrava a situação de Bolsonaro perante a Justiça.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Ex-primeira-dama da Argentina depõe sobre acusações de violência contra Alberto Fernández

 

O depoimento durou quase quatro horas e foi marcado por relatos de agressões físicas e psicológicas

Fabiola Yáñez (Foto: Reprodução/Infobae)

A ex-primeira-dama da Argentina Fabiola Yañez compareceu ao consulado argentino em Madri para prestar esclarecimentos sobre as graves acusações de violência que fez contra seu ex-companheiro, o ex-presidente Alberto Fernández. O depoimento, que durou quase quatro horas, foi marcado por relatos detalhados de agressões físicas e psicológicas, revelando um cenário de abusos constantes que, segundo Yañez, ocorreram durante o mandato de Fernández, segundo o jornal O Globo, citando o La Nacion.

Yañez descreveu três episódios específicos de violência física, incluindo agressões que teriam ocorrido em 2021, quando Fernández ainda estava no cargo. Ela confirmou a autenticidade de fotos publicadas na mídia que mostram hematomas em seu rosto e braço, alegando que essas lesões foram causadas pelo ex-presidente. Além disso, Yañez afirmou possuir outras provas, como conversas e atestados médicos, que pretende apresentar à Justiça.

Yañez relatou um episódio em que Fernández a teria agarrado violentamente pelo pescoço e revelou que começou a consumir álcool após um aborto que, segundo ela, foi incentivado pelo ex-presidente em 2016.

A audiência foi conduzida pelo promotor Ramiro González e dividida em três blocos. Fontes judiciais informaram que Yañez se emocionou em vários momentos, chegando a chorar e ter dificuldade para continuar, mas permaneceu determinada a relatar os fatos.

Yañez também destacou que algumas pessoas do governo de Fernández tinham conhecimento das agressões, incluindo a então secretária privada do ex-presidente, María Cantero, e o chefe da Unidade Médica Presidencial, Federico Saavedra. Ela mencionou ainda que Ayelén Mazzina, ex-ministra das Mulheres, Gêneros e Diversidade, também estava ciente, mas não tomou nenhuma atitude.

A defesa de Fernández foi impedida de participar do depoimento, após um pedido da advogada de Yañez, Mariana Gallego, ter sido aceito pelo juiz federal Julián Ercolini. O depoimento ocorreu via Zoom, com Yañez e sua advogada em Madri, e o promotor González, juntamente com outros representantes judiciais, em Buenos Aires.

Gallego afirmou que sua cliente se sentiu bem amparada durante o depoimento e expressou confiança no processo judicial em andamento. A expectativa é de que Yañez não precise prestar novo depoimento, já que, com as informações obtidas, a promotoria deve avançar nas investigações e na convocação de testemunhas para apurar a responsabilidade de Fernández nas acusações feitas por sua ex-companheira.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Pacheco deve ‘segurar’ impeachment de Alexandre de Moraes, apesar da pressão bolsonarista

 

Reportagem da Folha de S.Paulo motivou senadores bolsonaristas a prepararem novo pedido de impeachment contra o ministro

Rodrigo Pacheco (Foto: Roque de Sá/Agência Senado)

Em mais uma tentativa de influenciar a narrativa dos fatos, o jornal Folha de S.Paulo divulgou nesta quarta-feira uma nova reportagem alegando que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), teria utilizado "formas não oficiais" e heterodoxas para investigar aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro durante as eleições de 2022, período em que Moraes presidia o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A reportagem levou senadores bolsonaristas a prepararem um novo pedido de impeachment contra o ministro, alimentando a narrativa de Jair Bolsonaro como vítima. A intenção é coletar assinaturas até 7 de setembro e protocolar o pedido no dia 9, uma segunda-feira.

No entanto, de acordo com a jornalista Malu Gaspar, em sua coluna no jornal O Globo, “interlocutores do presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), já avisaram nos bastidores que o senador pretende segurar qualquer pedido de impeachment contra integrantes do STF”.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Atenção: o objetivo da Folha não é eleger Tarcísio, mas sim reabilitar Bolsonaro

 


A tentativa de transformar o "coitadinho" Jair Bolsonaro em vítima do "malvadão" Alexandre de Moraes tem como objetivo final a reabilitação do ex-presidente

Alexandre de Moraes, invasores em Brasília em 8 de janeiro e Bolsonaro (Foto: Carlos Moura/SCO/STF | ABr | REUTERS/Marco Bello)

A direita brasileira já possui uma quantidade suficiente de pesquisas internas que revelam que o único político capaz de enfrentar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições presidenciais de 2026 é seu antecessor Jair Bolsonaro. É isso que explica o ataque coordenado pela Folha ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, em coordenação com integrantes da extrema-direita internacional, como o bilionário Elon Musk, dono do X, e o jornalista Glenn Greenwald, que parece ter se bandeado para este lado e estaria agora fazendo a sua segunda "Vaza Jato". 

A nova turbulência chega em um momento desesperador para as forças da direita, que vinham tentando emplacar um "bolsonarismo moderado" na figura do governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas. Isso porque todos os dados econômicos apontam para uma melhoria consistente nas condições de vida do povo brasileiro. O desemprego é o menor em dez anos, o crescimento econômico, tanto no setor de serviços como na indústria, vem ocorrendo acima das previsões de mercado e os grandes investimentos estão sendo retomados. Ou seja: Lula já está colhendo o que plantou, o que torna a sua reeleição para um quarto mandato uma aposta cada vez mais segura. Para completar, o mandato de Roberto Campos Neto, que vem sabotando a economia brasileira e garantindo a "bolsa-Selic" do rentismo, está prestes a se encerrar no Banco Central. 

Quando a primeira "Vaza Jato" capitaneada por Glenn Greenwald surgiu, Lula foi reabilitado porque as classes dominantes avaliavam que Jair Bolsonaro havia ido longe demais com seu projeto fascista. Era uma figura indomável e incontrolável. A primeira tentativa era colocar Lula e o PT a reboque de uma "frente ampla" neoliberal, mas o que ocorreu foi o inverso. Lula se colocou na dianteira do processo, vem fazendo um excelente governo e tem todas as condições de chegar a um quarto mandato, desfazendo aos poucos os estragos do choque neoliberal implantado em 2016 no Brasil, após o golpe de estado contra a ex-presidente Dilma Rousseff.

Li, nas primeiras horas após a "bomba" de Glenn, que a Folha, que já apoiou a ditadura militar de 1964, o golpe de 2016 e a própria eleição de Bolsonaro em 2018 (e tudo isso é a mais absoluta verdade), análises de que o jornal estaria agora embarcando de vez no projeto Tarcísio 2026. Mas, atenção, não é exatamente isto o que está acontecendo. A tentativa de transformar o "coitadinho" Jair Bolsonaro em vítima do "malvadão" Alexandre de Moraes tem como objetivo final a reabilitação do ex-presidente, com a devolução dos seus direitos políticos. Não custa lembrar que Bolsonaro os perdeu porque atacava injustamente o sistema eleitoral brasileiro. O que Glenn e a Folha tentam provar era que o ex-presidente era a verdadeira vítima deste sistema.

Por trás de tudo isso está a tentativa da Folha de manter o Brasil submetido ao choque neoliberal de 2016. Há também interesses paralelos, como o da extrema-direita internacional, que pretende o Brasil submetido a uma certa ordem geopolítica internacional, que parece estar em ruínas. Diante desta nova turbulência no voo de cruzeiro do governo Lula 3, o fundamental é acompanhar os desdobramentos, sem perder de vista os grandes interesses econômicos que se movem abaixo da superfície.

Fonte: Brasil 247

Folha publica nova reportagem em que ataca Moraes e vitimiza a família Bolsonaro

 

Artigo desta quarta-feira coloca Eduardo Bolsonaro como suposta vítima do ministro Alexandre de Moraes

Jornal Folha de S.Paulo e Jair Bolsonaro (Foto: Webysther/CC | Alan Santos/PR)

Em mais uma tentativa de distorcer a realidade dos fatos, o jornal Folha de S.Paulo divulgou uma nova reportagem nesta quarta-feira, alegando que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), teria utilizado "formas não oficiais" e heterodoxas para investigar aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro durante as eleições de 2022, período em que Moraes presidia o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A reportagem tenta vitimizar a família Bolsonaro e seus aliados, ignorando o contexto crítico das investigações sobre a disseminação de fake news, a tentativa de golpe de 8 de janeiro de 2023 e a atuação de milícias digitais, estratégias que foram fundamentais para o projeto de poder do clã Bolsonaro.

O gabinete de Alexandre de Moraes prontamente respondeu, reforçando que todos os procedimentos realizados para requisitar informações ao TSE foram absolutamente oficiais e regulares. Em nota divulgada nesta terça-feira (13), o gabinete afirmou que tais medidas fazem parte dos inquéritos que investigam a difusão de desinformação e o uso de redes sociais para atacar a democracia brasileira durante o governo Bolsonaro. A declaração vem como uma resposta direta às insinuações da Folha, que tenta lançar dúvidas sobre a legitimidade das ações do ministro, que atuou dentro dos parâmetros legais com o objetivo de proteger o Estado Democrático de Direito.

A nota do gabinete de Moraes sublinha que o TSE possui poder de polícia e, portanto, a competência para conduzir investigações sobre atividades ilícitas, incluindo a produção de relatórios sobre desinformação, discursos de ódio eleitoral, tentativas de golpe de Estado e ataques às instituições democráticas. Segundo o gabinete, "todos os procedimentos foram oficiais, regulares e estão devidamente documentados nos inquéritos e investigações em curso no STF, com integral participação da Procuradoria-Geral da República".

A reportagem da Folha destaca mensagens trocadas entre assessores de Moraes, onde se discutem ajustes em relatórios para embasar decisões judiciais contra figuras públicas associadas ao bolsonarismo, como Eduardo Bolsonaro e outros aliados. Essas mensagens, no entanto, devem ser vistas no contexto mais amplo de uma resposta institucional a uma ameaça real à democracia, representada pelas campanhas de desinformação e pelos discursos golpistas que se intensificaram durante e após as eleições de 2022.

Fonte: Brasil 247

Brasil visa fortalecer cooperação de importação e exportação de carne com a China

 

A China continua sendo o maior comprador de carne bovina brasileira

SIAVS 2024 (Foto: XINHUA)

Xinhua - O Salão Internacional da Proteína Animal (SIAVS), que aconteceu no Anhembi, em São Paulo, reuniu novamente os principais produtores brasileiros de proteína animal

O SIAVS 2024 reuniu mais de 300 expositores, apresentando as mais recentes tecnologias, produtos e serviços para a avicultura, suinocultura, bovinocultura e piscicultura.

Os visitantes puderam conferir de perto as novidades do mercado, como soluções para a otimização da produção, bem-estar animal, sustentabilidade e rastreabilidade.

O SIAVS 2024 demonstrou que a indústria de proteína animal está em constante evolução, com um olhar cada vez mais voltado para a inovação, a sustentabilidade e a qualidade dos produtos.

Pela primeira vez, importantes players do mercado bovino brasileiro marcaram presença no evento, ampliando ainda mais a abrangência e a importância do salão para toda a cadeia produtiva da proteína animal.

A China continua sendo o maior comprador de carne bovina brasileira, e o SIAVS 2024 ofereceu um espaço privilegiado para que as empresas do setor possam consolidar suas relações comerciais com parceiros chineses.

A cooperação entre China e Brasil é vital para a segurança alimentar global, dado o papel central que ambos países desempenham na produção e exportação de alimentos.

Essa parceria estratégica não só fortalece a economia dos dois países, mas também contribui para a estabilidade dos mercados alimentares globais.

O SIAVS 2024, além de fortalecer as relações comerciais e o intercâmbio de conhecimentos, mostrou que o Brasil está preparado para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que o futuro reserva para o setor de proteína animal.

Fonte: Brasil 247 com Xinhua

Zanin toma posse no cargo de ministro substituto do TSE

 

Magistrado vai atuar nas ausências dos ministros da Corte

Cristiano Zanin (Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF)

Por Andre Richter - Repórter da Agência Brasil - Brasília

O ministro Cristiano Zanin tomou posse nesta terça-feira (13) no cargo de ministro substituto do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), órgão responsável pela organização das eleições.

Zanin, que também é membro do Supremo Tribunal Federal (STF), atuará durante as ausências dos ministros da Corte que também compõem o tribunal eleitoral.

O TSE é composto por sete ministros, sendo três do STF, dois do Superior Tribunal de Justiça (STJ), e dois advogados indicados pelo presidente da República.

O tribunal é composto pela presidente, ministra Cármen Lúcia, o vice-presidente, Nunes Marques, e os ministros André Mendonça, Raul Araújo (STJ), Maria Isabel Galotti (STJ), Floriano de Azevedo Marques e André Ramos Tavares, ambos oriundos da advocacia.

Zanin chegou ao Supremo após ser indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ser aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e o plenário da Casa.

O ministro entrou na vaga deixada por Ricardo Lewandowski, que, em abril de 2023, se aposentou compulsoriamente ao completar 75 anos e deixou o STF.

Antes de ser nomeado, Zanin  atuou como advogado de Lula nos processos da Operação Lava Jato.

O ministro é formado em direito pela Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Casado com a advogada Valeska Teixeira Zanin Martins, ele tem três filhos.

Fonte: Brasil 247 com Agência Brasil

Gabinete de Moraes refuta acusação de uso indevido do TSE no inquérito das fake news

 

Ministro do STF foi acusado em reportagem de usar a corte eleitoral "fora do rito" contra bolsonaristas

Alexandre de Moraes (Foto: Alejandro Zambrana/Secom/TSE)

O gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), divulgou uma nota na noite desta terça-feira (13) afirmando que o magistrado tem a prerrogativa de pedir informações a outros órgãos públicos para embasar investigações. 

O posicionamento veio após os jornalistas Fabio Serapião e Glenn Greenwald, na Folha de S. Paulo, acusarem o ministro Moraes de utilizar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de maneira irregular para conduzir investigações sobre aliados de Jair Bolsonaro, no contexto do inquérito das fake news, relatado pelo magistrado.

De acordo com o documento, Moraes, seguindo procedimentos oficiais, fez pedidos a inúmeros órgãos, inclusive ao TSE. "Todos os procedimentos foram oficiais, regulares e estão devidamente documentados nos inquéritos e investigações em curso no STF, com integral participação da Procuradoria Geral da República", diz a nota.

As comunicações obtidas pelos jornalistas indicam, segundo eles, que o gabinete de Moraes solicitou diretamente ao TSE a produção de relatórios, que posteriormente embasaram decisões judiciais, como o bloqueio de redes sociais e o cancelamento de passaportes de figuras bolsonaristas, supostamente fugindo do devido processo legal. 
Leia abaixo a íntegra da nota de Moraes: 

Nota do gabinete do Ministro Alexandre de Moraes

O gabinete do ministro Alexandre de Moraes esclarece que, no curso das investigações do Inquérito (INQ) 4781 (Fake News) e do INQ 4878 (milícias digitais), nos termos regimentais, diversas determinações, requisições e solicitações foram feitas a inúmeros órgãos, inclusive ao Tribunal Superior Eleitoral, que, no exercício do poder de polícia, tem competência para a realização de relatórios sobre atividades ilícitas, como desinformação, discursos de ódio eleitoral, tentativa de golpe de Estado e atentado à Democracia e às Instituições. Os relatórios simplesmente descreviam as postagens ilícitas realizadas nas redes sociais, de maneira objetiva, em virtude de estarem diretamente ligadas às investigações de milícias digitais. Vários desses relatórios foram juntados nessas investigações e em outras conexas e enviadas à Polícia Federal para a continuidade das diligências necessárias, sempre com ciência à Procuradoria Geral da República. Todos os procedimentos foram oficiais, regulares e estão devidamente documentados nos inquéritos e investigações em curso no STF, com integral participação da Procuradoria Geral da República.

Fonte: Brasil 247

Glenn criou um factoide para anistiar os criminosos do bolsonarismo, diz cientista político

 

Christian Lynch aponta inconsistência na denúncia contra o ministro Alexandre de Moraes

Alexandre de Moraes e Glenn Greenwald (Foto: Carlos Moura/SCO/STF | Edilson Rodrigues/Agência Senado)

O cientista político Christian Lynch criticou duramente as recentes alegações feitas pelo jornalista Glenn Greenwald, que acusa o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de usar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de maneira irregular para conduzir investigações contra aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. Lynch argumenta que a "denúncia" de Glenn não passa de um factoide com o objetivo de desacreditar a justiça brasileira e abrir caminho para a anistia dos criminosos bolsonaristas.

Segundo Lynch, as alegações de Glenn não possuem fundamento sólido e se baseiam em interpretações distorcidas de procedimentos legais. Ele ressalta que o gabinete de Alexandre de Moraes já esclareceu que todas as ações foram oficiais e regulares, realizadas conforme as prerrogativas do TSE e com total documentação. 

As investigações conduzidas pelo ministro Moraes, que visam combater a desinformação e proteger a integridade das instituições democráticas, foram conduzidas com o devido respaldo legal, conforme destacado em nota oficial do STF. O TSE, como órgão competente, tem autoridade para requisitar informações e produzir relatórios sobre atividades ilícitas, especialmente em casos que envolvem ameaças à democracia.

Lynch questiona o timing das revelações de Glenn, sugerindo que há uma tentativa de criar uma cortina de fumaça em um momento crucial para as investigações sobre os ataques à democracia no Brasil. "Até o momento, a 'vaza jato' de Glenn não passa de factoide para tentar desacreditar a justiça e anistiar os criminosos do bolsonarismo", conclui Lynch, ressaltando a importância de se manter o foco nas investigações e na defesa das instituições democráticas.

Fonte: Brasil 247

Folha produziu vento contra Alexandre de Moraes, diz Luis Costa Pinto

 

Jornal disse que Moraes usou "formas não oficiais" para determinar produção de informações contra bolsonaristas. O ministro negou e juristas contestaram

Jornalista Luis Costa Pìnto (Foto: Reprodução (Poder 360/Youtube))

Por Luis Costa Pinto, no X A Folha de São Paulo e o UOL cruzaram uma fronteira entre Jornalismo e manipulação de informação neste exato momento, 18h de 3ª feira 13/08/2024, com a manchete que está no portal das empresas do banqueiro Luiz Frias: uma denúncia estapafúrdia de que Alexandre de Moraes teria usado a estrutura do TSE para abastecer o próprio gabinete no STF com dados de apurações e investigações contra ilícitos penais e abusos cometidos por bolsonaristas (na política e na mídia).

A troca de informações entre assessores de um mesmo ministro, Moraes, que mantinha dois gabinetes em dois tribunais superiores - STF e TSE - é descrita como "irregular" e atípica pelos "jornalistas" que assinam o texto a serviço de Frias. São eles um tal de Fábio Serapião, secretário de redação do jornal em Brasília, e o notório Glenn Grenwald, cujo epítome profissional tem sido a conversão do que era uma biografia em prontuário ao se associar a meandros obscuros da ação política extremista. Folha e UOL, por meio da penas descartáveis desses dois, não faz jornalismo.

Não há fato ali: há, sim, a tentativa de ser fabricar um auê com vento. Sabemos, todos, a quyem serve esse tipo de despautério.

Fonte: Brasil 247

Moraes já é alvo de articulação bolsonarista pró-impeachment após ser acusado de uso indevido do TSE; ministro nega

 

Damares e outros aliados de Bolsonaro estão utilizando alegações da Folha de São Paulo para fundamentar o pedido de impeachment no Senado

Alexandre de Moraes (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Lideranças bolsonaristas, encabeçadas pela senadora Damares Alves, planejam apresentar um pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A ação se baseia em uma reportagem da Folha de São Paulo que alega que Moraes, enquanto presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), utilizou recursos da corte eleitoral para embasar suas decisões no inquérito das fake news contra bolsonaristas. A senadora afirmou que o anúncio oficial deve ocorrer em uma coletiva de imprensa marcada para esta quarta-feira (14), segundo relatou Tales Faria, do UOL.

Em resposta, o gabinete de Alexandre de Moraes emitiu uma nota explicando que todas as solicitações feitas ao TSE, órgão com poder de polícia, nos inquéritos das fake news e das milícias digitais foram oficiais e devidamente documentadas, seguindo os procedimentos legais e com a participação da Procuradoria Geral da República. A nota também rebate as acusações de uso indevido do TSE, afirmando que os relatórios com as informações dos criminosos foram simplesmente enviados à Polícia Federal.

Damares e outros aliados de Jair Bolsonaro estão utilizando essas alegações para fundamentar o pedido de impeachment, acusando Moraes de agir de maneira irregular e de comprometer a imparcialidade do processo eleitoral. No plenário, o senador Flávio Bolsonaro, filho do ex-ocupante do Palácio do Planalto, também expressou sua indignação, alegando que as ações de Moraes teriam influenciado o resultado das eleições, vencidas pelo presidente Lula, e pedindo que o Congresso tome "providências". 

Fonte: Brasil 247 com informações do UOL

Glenn diz ter provas de que Moraes usou TSE "fora do rito" contra bolsonaristas

 

Jornalista cita diálogos em aplicativos de mensagens supostamente sugerindo que Moraes tomava decisões sem seguir os ritos formais exigidos

Glenn Greenwald (Foto: Lula Marques)

Os jornalistas Fabio Serapião e Glenn Greenwald na Folha de S. Paulo acusaram o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de utilizar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de maneira informal para conduzir investigações sobre aliados de Jair Bolsonaro, no contexto do inquérito das fake news, relatado pelo magistrado. As comunicações obtidas indicam, segundo eles, que o gabinete de Moraes solicitou diretamente ao TSE a produção de relatórios, que posteriormente embasaram decisões judiciais, como o bloqueio de redes sociais e o cancelamento de passaportes de figuras bolsonaristas, fugindo do devido processo legal. 

Essas interações ocorreram via WhatsApp, envolvendo o juiz instrutor de Moraes no STF e membros do TSE. As mensagens indicam que as ordens eram frequentemente dadas sob pressão e com prazos curtos. O material sugere que o TSE foi usado como um braço investigativo do STF, atuando, segundo a reportagem, fora de suas atribuições típicas, especialmente após o término das eleições de 2022, vencidas pelo presidente Lula, e os atos terroristas de 8 de Janeiro de 2023. 

O jurista Fernando Fernandes, no entanto, apontou ao 247 que as determinações de Moraes seguiram o rito: "O ministro Alexandre Moraes como relator do inquérito no Supremo Tribunal Federal tem poderes para requisitar informação de todo e qualquer órgão, inclusive de eventuais quebra de sigilos". 

Enquanto isso, Glenn prometeu divulgar mais materiais nos próximos dias., "Começamos hoje a publicar uma série de matérias produzidas com base em conversas entre assessores mais próximos de Moraes — incluindo áudios, textos e documentos — documentando o que realmente aconteceu dentro do STF e do TSE em alguns de seus atos mais polêmicos", escreveu ele em sua conta na rede social X (antigo Twitter). 

Fonte: Brasil 247

Botafogo recebe Palmeiras no primeiro jogo das oitavas da Libertadores

 

Duelo às 21h30 desta quarta terá transmissão da Rádio Nacional


O Botafogo recebe o Palmeiras na noite desta quarta-feira (14), no primeiro duelo das oitavas de final da Copa Libertadores. Ambos vivem momentos parecidos: foram recentemente eliminados da Copa do Brasil e continuam firmes em busca do do Campeonato Brasileiros. O confronto no Estádio Nilton Santos, às 21h30 (horário de Brasília), terá transmissão na Rádio Nacional, com narração de Rodrigo Campos, comentários de Rodrigo Ricardo, reportagem de Bruno Mendes e plantão com Luíz Ferreira.

A caminhada dos donos da casa na Libertadores começou em fevereiro, quando superou na fase preliminar da competição o Aurora (Bolívia) e, na sequência, o Red Bull Bragantino. Classificado à fase principal, o Alvinegro carioca caiu no chave D, e encerrou a fase de grupos em segundo lugar (10 pontos).

O Glorioso tem o artilheiro da Libertadores, Júnior Santos, com nove gosl. O atacante, no entanto, sofreu uma lesão na tíbia e só deve voltar ao time no final de outubro. Recuperado de uma lesão no joelho, Tiquinho Soares pode retornar ao elenco esta noite, após três jogos. O técnico Artur Jorge também terá a sua disposição o zagueiro angolano Jonh Bastos, poupado contra o Juventude. Quem também está de volta ao time é  o atacante Luiz Henrique, que não cumpriu suspensão no domingo (11) contra o time gaúcho. 

“Essas são as condições que existem. Nós queremos competir bem dentro de todas as competições, mesmo que, por vezes, isso possa, de certa forma, justificar algum déficit de performance, mas aqui não se trata de encontrar desculpas, mas soluções”. pontuou o treinador durante coletiva.

Já o Palmeiras chegou às oitavas de final após ter encerrado a fase de grupos como líder da chave F, com 14 pontos. Esta noite o Verdão deve ter a volta de Estevão. Com uma entorse no tornozelo, o jovem atacante ficou fora do time por duas semanas. O volante Zé Rafael é outro jogador com chances de ser escalado pelo treinador Abel Ferreira, que não poupa críticas ao calendário do futebol brasileiro. 

“Vou dar um exemplo, estamos no meio do ano e o Aníbal Moreno já fez mais jogos do que em toda última  temporada na Argentina”, comparou o  técnico.

Edição: Cláudia Soares Rodrigues

Fonte: Agência Brasil