O senador Flávio Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, recentemente divulgou em seu perfil no X (antigo Twitter) fake news sobre uma suposta taxação de medalhas proposta pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
A alegação, que rapidamente se espalhou como um boato, afirma que o governo planeja impor impostos sobre as medalhas conquistadas em competições esportivas. A informação falsa foi divulgada sem qualquer respaldo factual e a própria Receita Federal já divulgou uma nota desmentindo essa informação.
De acordo com a Receita, as medalhas olímpicas são isentas de impostos federais. Isso implica que um atleta medalhista que retornar ao país com sua medalha olímpica na bagagem não estará sujeito à tributação sobre este bem. Esta isenção está prevista no artigo 38 da Lei 11.488, de 15 de junho de 2007.
Em uma entrevista na plataforma Kick, o candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que a Venezuela está sendo governada por um ditador. Mas, sem mencionar o presidente Nicolás Maduro, o político de extrema-direita afirmou que o país é mais seguro que muitas cidades dos EUA por causa da imigração ilegal.
“Eu sei muito bem, e a Venezuela está sendo governada por um ditador agora”, disse Trump, emendando que, por isso, o país seria um lugar “muito seguro”. “É mais seguro do que muitas de nossas cidades [nos EUA]”.
“Eles removeram seus elementos criminosos e os moveram para os Estados Unidos”, uma insinuação direcionada às políticas de segurança de fronteira da administração Biden. “Eles são traficantes de drogas, são criminosos, são assassinos, são estupradores. Tudo foi movido para os Estados Unidos”, disse Trump, sem citar evidências.
Atleta francês Anthony Ammirati durante o salto com vara nas Olimpíadas de Paris 2024. Foto: Reprodução
Anthony Ammirati, de 21 anos, recebeu uma proposta milionária de um site pornô após seu desempenho nas Olimpíadas de Paris 2024. Durante as classificatórias do salto com vara masculino no último sábado (3), o órgão genital do atleta francês esbarrou no sarrafo.
Ammirati, que ficou em 15º lugar na competição, viralizou nas redes sociais. Segundo o TMZ, o site de vídeos pornográficos CamSoda ofereceu US$ 250 mil (cerca de R$ 1,5 milhão) para que o atleta posasse nu por uma hora.
“Se dependesse de mim, eu te premiaria pelo que todos viram, seu talento abaixo da cintura. Como amante de atividades centradas na virilha, adoraria lhe oferecer até US$ 250 mil em troca de um show de webcam de 60 minutos, no qual você exibe seus dotes, sem a trave, é claro”, disse o vice-presidente da empresa, Daryn Parker, em carta endereçada ao atleta, divulgada pelo TMZ.
Ammirati se manifestou sobre a derrota por meio da Federação Francesa de Atletismo, mas não mencionou o episódio: “Estou um pouco arrasado porque não perdi nada na terceira tentativa a 5,70m. O que perdi foi um pouco de salto no treinamento para ajustar as configurações. Apenas uma sessão técnica”.
Empresa seguirá políticas globais de IA no Brasil, incluindo a restrição de respostas do chatbot Gemini a perguntas sobre eleições
Em 2024, o Google vai renovar sua parceria com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para destacar informações da corte nas pesquisas relacionadas às eleições. Usuários que procurarem por termos como “título de eleitor”, “como votar” e “onde votar” serão direcionados para dados oficiais da Justiça Eleitoral. A empresa também planeja aumentar a visibilidade de links do TSE no painel de resultados, que serão destacados nos dias do primeiro e segundo turno das eleições. No ano passado, esse painel representou 30% de todo o tráfego de buscas no Brasil durante o dia da eleição presidencial.
A partir de outubro, o YouTube também exibirá painéis com conteúdo oficial direcionando para o site do TSE. Além disso, o Google implementará um selo de verificação na Play Store para identificar aplicativos oficiais. A partir desta segunda-feira, a empresa lançará uma página no Google Trends focada nas tendências de busca relacionadas à disputa eleitoral, com destaque para os candidatos de São Paulo e Rio de Janeiro.
Em relação à inteligência artificial, o Google seguirá políticas globais no Brasil, incluindo a restrição de respostas do chatbot Gemini a perguntas sobre eleições. No YouTube, a empresa introduzirá um selo para indicar quando um conteúdo realista foi gerado ou alterado por IA, e desde junho, a plataforma atualizou seus recursos de denúncia para conteúdos sintéticos.
Durante um evento em São Paulo, o ministro do TSE, Floriano Marques, destacou a necessidade de “diálogo e cooperação” entre a Justiça Eleitoral e as plataformas digitais, reconhecendo a existência de um “antagonismo” nessa relação. Marques afirmou que, enquanto as plataformas seguem suas próprias lógicas de negócio, a missão da Justiça Eleitoral é garantir um processo eleitoral o mais limpo possível.
Este ano, o Google proibiu a veiculação de anúncios político-eleitorais em sua plataforma de publicidade, seguindo uma resolução do TSE que impôs obrigações às big techs para as eleições municipais. Em fevereiro, o TSE determinou que as plataformas são responsáveis por remover conteúdo eleitoral “notoriamente inverídico” sem necessidade de decisão judicial prévia. A resolução também prevê a responsabilização das empresas de tecnologia caso não ajam de forma imediata em “casos de risco”, incluindo a divulgação de conteúdo fabricado ou manipulado.
Em abril, o Google anunciou que proibiria anúncios políticos em seus serviços, incluindo YouTube e o buscador, após a entrada em vigor da resolução do TSE em maio. Esta decisão impactou a plataforma Google Ads. O Google argumentou que a abrangência da norma tornava inviável o cumprimento das regras estabelecidas pelo TSE. No entanto, uma análise do Netlab, laboratório da UFRJ, apontou que a empresa não tem sido consistente na aplicação de suas políticas de conteúdo irregular, identificando sete anunciantes veiculando conteúdo político-eleitoral após o prazo estabelecido pelo TSE.
Natália Kuchar, advogada corporativa do Google, afirmou que a empresa não conseguiu ajustar suas políticas de forma satisfatória dentro do prazo dado pelo TSE. Sobre a retomada dos anúncios políticos em 2026, ela mencionou que dependerá do “cenário regulatório” nas próximas eleições. Um dos principais desafios foi a diferenciação dos anúncios que se enquadrariam nas regras do TSE.
As plataformas também serão obrigadas a criar um repositório de anúncios para acompanhamento em tempo real, incluindo detalhes sobre o conteúdo, valores, responsáveis pelo pagamento e perfil do público-alvo. No contexto eleitoral, o Google anunciou uma doação de R$ 4 milhões para o programa de educação midiática do Instituto Palavra Aberta e apoio a projetos de checagem de fatos, como o “LupaScan”, da Agência Lupa, e o “Busca Fatos”, de verificação de discursos de autoridades.
Fonte: Agenda do Poder com informações de O Globo.
Ex-atleta, que foi campeão mundial pelo rubro-negro, sofria de câncer no pâncreas
Adílio, ex-jogador do Flamengo e ícone do clube, faleceu nesta segunda-feira (5) aos 68 anos, devido a um câncer de pâncreas. O atleta vinha lutando contra a doença desde abril de 2024 e havia sido internado no início de agosto, quando o câncer já estava em estágio avançado.
Adílio foi um dos protagonistas do Flamengo na histórica conquista do Mundial de Clubes em 1981, quando a equipe derrotou o Liverpool. Com uma carreira de mais de uma década no rubro-negro, ele disputou 617 partidas, marcou 129 gols e acumulou 10 títulos, incluindo a Copa Libertadores.
Em comunicado oficial, o Flamengo prestou homenagem ao ex-jogador, destacando as conquistas e a importância dele para o clube. “Hoje, nos despedimos do nosso Camisa 8, mas para nossa sorte, assim como o traçado do número eternizado, Adílio é infinito”, escreveu o clube.
Fonte: agenda do Poder com informações do Metrópoles
Maduro resiste a mostrar atas eleitorais, e oposição afirma que ganhou pleito
Durante visita a Santiago, no Chile, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva apelou por transparência nas eleições presidenciais da Venezuela. O presidente chileno, Gabriel Boric, optou por não se pronunciar sobre o controverso processo eleitoral venezuelano, que se tornou o principal tema geopolítico da região.
Nicolás Maduro, presidente da Venezuela desde 2013, foi declarado reeleito com quase 52% dos votos por órgãos controlados por seu governo. Entretanto, a oposição e organizações internacionais alegam que houve fraude no pleito. As atas eleitorais, que deveriam conter os detalhes dos votos, ainda não foram divulgadas.
Enquanto Boric expressou anteriormente descontentamento com o resultado, Lula tem adotado uma postura cautelosa, aguardando a divulgação das atas eleitorais para avaliar a legitimidade da eleição de Maduro.
“Expus [em conversa com Boric] as iniciativas que tenho empreendido com os presidentes Gustavo Petro (Colômbia) e Lopez Obrador (México) em relação a processo político na Venezuela. O respeito pela tolerância, o respeito pela soberania popular é o que nos move a defender a transparência dos resultados. O compromisso com a paz é que nos leva a conclamar as partes aos diálogos e promover o entendimento entre governo e oposição”, afirmou Lula no pronunciamento à imprensa após conversa privada com Boric.
Lula afirmou que em política externa é preciso que as partes entendam suas diferenças para obtenção de um consenso.
“No meu partido chegamos a ter 19 tendências, que pensavam diferente. Toda reunião a gente ia lá e fazia um trabalho para que a gente conseguisse aprovar uma posição única. Na política externa é a mesma coisa. Cada país tem a sua cultura, cada país tem os seus interesses, cada país tem as suas nuances políticas. A gente não pode querer que todo mundo fale a mesma coisa, que pense a mesma coisa. Nós não somos iguais. Nós somos diferentes, isso é extraordinário. A diferença permita com que a gente procure encontrar as nossas similaridades”, refletiu o presidente.
Lula incentivou a integração entre os países da América do Sul, processo que ele defende desde o primeiro mandato presidencial.
“Não podemos continuar de costas uns para os outros”, disse.
O processo de integração ganhou um novo empecilho com a suspeita de fraude na eleição venezuelana. Boric, por exemplo, não reconheceu a vitória de Maduro e teve o corpo diplomático expulso pelo regime chavista.
Imagem de americana reverenciando brasileira rodou o mundo
A vitória de Rebeca Andrade no solo feminino nas Olimpíadas de Paris gerou grande repercussão na mídia internacional, que destacou a brasileira como a principal rival da americana Simone Biles. O “The New York Times” afirmou que Rebeca é “a única ginasta no mundo capaz de desafiar Simone Biles”, ressaltando sua recuperação de três lesões nos ligamentos cruzados.
Simone Biles, com 27 anos, é a atleta mais condecorada da história da ginástica artística, mas conquistou a prata no solo feminino, ficando atrás de Andrade.
O jornal britânico “The Guardian” destacou a performance de Andrade, que superou Biles por uma diferença de apenas 0,033 pontos, levando o ouro. O jornal sugeriu que esta poderia ser a última participação de Biles em Olimpíadas.
O argentino “La Nación” lembrou a admiração de Biles por Andrade, reconhecendo-a como “a competidora mais séria” que já enfrentou. O jornal apontou que Biles cometeu erros ao sair do tablado, enquanto Andrade executou uma rotina impecável, conquistando 14.166 pontos.
Duante a premiação, Biles e a também americana Jordan Chiles, que ficou em terceiro, reverenciaram Andrade, em imagem que rodou o mundo.
O espanhol “El País” destacou Andrade como “a ginasta brasileira que desafia a rainha Simone Biles”, sublinhando que, sem a presença de Biles, Andrade seria considerada a maior ginasta do mundo. O jornal ainda lembrou o gesto simbólico de Biles, que coroou Andrade como sua principal rival, agora verbalizado no retorno triunfal da americana em Paris.
Autoridades norte-americanas disseram na semana passada que uma manipulação eleitoral havia tirado "qualquer credibilidade" da vitória de Nicolás Maduro
Venezuela (Foto: Reuters)
WASHINGTON (Reuters) -Os Estados Unidos estão em contato próximo com o Brasil, o México e a Colômbia sobre um caminho a seguir para a Venezuela após a contestada eleição de 28 de julho no país, disse o porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Matthew Miller, nesta segunda-feira.
Autoridades norte-americanas disseram na semana passada que uma manipulação eleitoral havia tirado "qualquer credibilidade" da vitória declarada do presidente venezuelano, Nicolás Maduro.
Na ocasião, os EUA ainda deixaram a porta aberta para impor novas sanções ao país.
Carta afirma que a soberania da Venezuela foi “usurpada”
Nicolas Maduro e Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Marcelo Camargo - Agência Brasil)
Ex-presidentes da Espanha e de países da América Latina de direita e de extrema-direita formalizaram, por meio de uma carta conjunta, uma tentativa de emparedar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que o mandatário pressione o homólogo venezuelano, Nicolás Maduro.
A eleição presidencial na Venezuela foi realizada em 28 de julho, e o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) declarou Nicolás Maduro como vencedor. No dia seguinte, protestos ocorreram no país por aqueles que discordavam dos resultados da eleição; confrontos violentos entre forças de segurança e manifestantes ocorreram em Caracas e outras cidades, resultando na detenção de mais de 2.000 pessoas.
O Norte Global, sob os comandos de Washington, sem esperar pelos resultados da contagem dos votos e posterior auditoria, pediu à comunidade internacional que reconhecesse o líder da oposição Edmundo Gonzalez como o vencedor da eleição presidencial na Venezuela. Legisladores dos EUA e da UE, responsáveis por relações internacionais, ameaçaram na sexta-feira responsabilizar Maduro se ele não renunciar voluntariamente como chefe de Estado após a eleição, classificando os resultados como fabricados.
Na carta da Iniciativa Democrática da Espanha e das Américas, eles pedem que Lula reafirme “seu inquestionável compromisso com a democracia e a liberdade, as mesmas de que gozam seu povo, e a fazê-la prevalecer também na Venezuela”.
A carta afirma que a soberania da Venezuela foi “usurpada” em conluio com os poderes do Estado, que estariam sob controle e serviço de Nicolás Maduro. Segundo os ex-presidentes, Maduro desconsidera a verdade eleitoral para se manter no poder.
“O que está acontecendo é um escândalo. Todos os governos americanos e europeus sabem disso. (…) Não exigimos nada diferente do que o próprio presidente Lula da Silva preserva em seu país”, diz o texto.
Brasil, Colômbia e México emitiram uma nota conjunta na última quinta-feira (1º) pedindo que o impasse em torno das eleições da Venezuela seja resolvido pela via institucional. O comunicado reforçou ainda a posição dos três países de que sejam divulgados os dados das eleições de 28 de julho.
O Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela determinou que o CNE apresente, ainda esta semana, as atas eleitorais por mesa de votação do pleito presidencial.
Entre os signatários estão Maurício Macri, da Argentina; Mario Abdo, do Paraguai; Guillermo Lasso, do Equador; Felipe Calderón, do México; e André Pastrana e Iván Duque, da Colômbia.
O atleta é dono de cinco medalhas conquistadas em jogos Olímpicos
Robert Scheidt (Foto: Reprodução)
O paulista Robert Scheidt, dono de cinco medalhas olímpicas, parabenizou nesta segunda-feira (5) a ginasta Rebeca Andrade por ultrapassá-lo e se tornar a maior medalhista do Brasil na competição.
"Rebeca, aqui é o Robert Scheidt. Queria dizer que eu estou muito feliz pelo teu feito histórico. Uma vitória maravilhosa no solo, coroando a tua participação olímpica em Paris-2024 com a tua quarta medalha olímpica, e a tua sexta medalha olímpica, considerando Tóquio e Paris”, disse em vídeo publicado no Instagram. “Com isso, você é a maior atleta olímpica brasileira, quebrando o recorde de tantos anos do Torben Grael e meu".
Ao conquistar o ouro na final do solo nas Olimpíadas de Paris, Rebeca Andrade atingiu a marca de seis medalhas olímpicas na carreira. Nos Jogos de Tóquio, ela havia conquistado dois pódios: prata no individual geral e ouro no salto. Já na competição deste ano, ela acrescentou mais quatro medalhas olímpicas: bronze por equipes, prata no individual geral, prata no salto e ouro no solo.
"A gente fica muito feliz por ter surgido no Brasil um talento como você, e ter conseguido superar a nossa marca", continuou o atleta. "Eu acho que o esporte é isso aí, é superação, é ter alguém que vai vir e fazer algo melhor. Então, eu sinto muito orgulho de você, e acho que o Brasil todo sente muito orgulho."
PSUV afirma clara convicção de radicalizar Revolução Bolivariana
Diosdado Cabello (Foto: Prensa Latina )
(Prensa Latina) - O primeiro vice-presidente do Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV), Diosdado Cabello, afirmou nesta segunda-feira (5) que a Revolução Bolivariana tem clara convicção de radicalizar para entregar o poder ao povo.
Em sua tradicional coletiva de imprensa das segundas-feiras, o político venezuelano declarou que o povo foi quem votou em Nicolás Maduro, que alcançou 51,95% dos votos em 28 de julho.
"Queremos deixar claro para o mundo inteiro que a Revolução Bolivariana não está disposta a capitular sob nenhuma circunstância", e acrescentou que aqueles que "estão inventando suas histórias vão cair sozinhos e acabar como mentirosos".
O líder do PSUV manifestou que continuarão no caminho da paz, que custa, mas é o que "garante tranquilidade ao país e que as crianças tenham a pátria bonita pela qual estamos lutando para entregar".
Denunciou que houve uma campanha de ódio contra a juventude e pediu "muita força, unidade e ajuda mútua, que ninguém fique em silêncio diante das ameaças, denunciem a todas as instâncias para que haja justiça", enfatizou.
Cabello garantiu que não se sentarão com os fascistas, mas os enfrentarão com muita firmeza, com a Constituição e as leis da República, sem dar espaço.
O também parlamentar reafirmou que hoje mais do que nunca o Partido Socialista Unido apoia as decisões que o presidente Nicolás Maduro está tomando, entregando-se de corpo, alma e coração para defender a Revolução, e ele sabe que não está sozinho porque o povo o acompanha.
Ao se referir aos atos de vandalismo e terrorismo de segunda e terça-feira, o líder partidário afirmou que estão diante do ciberfascismo e tecnofascismo mais cruéis, ao utilizar as redes sociais para "gerar medo, impor matrizes de opinião e dar como verdade coisas que jamais aconteceram".
Destacou que houve expressões terríveis de ódio através das plataformas digitais contra líderes e suas famílias nos bairros, na comunidade, por parte desse setor terrorista liderado por María Corina Machado e Edmundo González, que são os chefes e responsáveis pela violência.
Nesse sentido, enfatizou que tentaram impor o fascismo por qualquer meio e garantiu que "não vamos dar espaço para isso, a justiça prevalecerá e está prevalecendo".
Para garantir a paz em todo o território nacional, deve haver justiça; acabaram-se os perdões e a clemência criminosa, ressaltou.
Além disso, comentou que todas as pessoas detidas estão sendo apresentadas aos tribunais e são acusadas de crimes de ódio e terrorismo; "somos obrigados a bloquear o caminho do fascismo e faremos isso com a Constituição na mão", destacou.
Fonte: Brasil 247 com informações da Prensa Latina