quinta-feira, 1 de agosto de 2024
Padre bolsonarista é preso após dirigir bêbado e tentar subornar e agredir policiais
Produtores brasileiros de carnes de frango e porco projetam recordes em 2024
Exportações de frango devem aumentar em até 2,2%, para 5,25 milhões de toneladas e, no caso da carne suína, em até 7,7%, para 1,325 milhões de toneladas
Bolsonarista agride professoras ao invadir subsede da Apeoesp e idosa é levada para hospital
Duas funcionárias sofreram tentativa de agressão e uma idosa teve que ser encaminhada ao hospital
Rebeca Andrade conquista prata no Individual Geral da ginástica artística em Paris e faz história
Com o pódio de hoje, a ginasta se tornou a mulher que mais conquistou medalhas para o Brasil em Jogos Olímpicos na história
Lula sanciona reforma do Novo Ensino Médio com veto a mudanças no Enem
O projeto prevê o aumento de aulas destinadas à disciplinas tradicionais, como matemática e português
Simone Biles e Rebeca Andrade podem tentar movimentos inéditos em Paris
Se os movimentos forem executados com sucesso em Paris, levarão seus nomes no código de pontuação
'É indisfarçável a intenção de Campos Neto de sabotar o governo Lula', afirma Gleisi
Copom decidiu manter a Selic em 10,5% ao ano. "Não há fundamento econômico para explicar essa insanidade", diz a presidente do PT
Milei agradece ao Brasil por assumir custódia da Embaixada da Argentina na Venezuela
Bandeira brasileira foi erguida na residência oficial do embaixador da Argentina após o governo venezuelano expulsar os diplomatas argentinos do país
Medalhista de prata em Paris, Caio Bonfim é beneficiário do Bolsa Atleta
Caio Bonfim conquistou a medalha olímpica de prata na prova de 20 km da marcha atlética. É a primeira medalha do Brasil na história da prova
‘Fala na minha cara’, diz Kamala Harris ao desafiar o ‘valentão’ Donald Trump para debates (vídeo)
Republicanos e imprensa subestimaram Kamala
Quem nunca sentiu prazer ao observar um valentão da escola amedrontado no momento em que um colega dá um basta na situação?
Nesta semana, o valentão que suga o oxigênio do cotidiano político americano há nove longos anos deu sinais de intimidação.
Desde o ano passado, a máquina eleitoral organizada para reconduzir Donald Trump à Casa Branca estava pronta para encenar uma falsa valentia contra um adversário octogenário cada vez mais fragilizado.
Agora, pela primeira vez, o nova-iorquino e criminoso condenado perdeu o controle da discussão nacional. Passa parte do tempo justificando as declarações grotescas do vice de sua chapa, J.D. Vance, escolhido pelo primogênito e terminalmente cretino Donald Trump Jr. No resto do tempo, ele esperneia para fazer insultos colarem na nova adversária, como uma criança que atira papel higiênico molhado na parede.
Não foram só os republicanos que subestimaram Kamala Harris. A imprensa americana se manteve tão fixada no desempenho ruim da vice-presidente como pré-candidata que ela abandonou a campanha de 2020 antes de começar a votação nas primárias.
Se houvesse moscas em estúdios de TV, elas estariam se aproveitando das bocas abertas de comentaristas políticos que previam o pior se a ex-senadora da Califórnia ocupasse o lugar de Joe Biden na chapa democrata. É importante notar que, no momento, a Presidência continua ao alcance do fascista senil. Mas a entrada da vice-presidente fez a campanha que parecia um cortejo fúnebre se assemelhar à parada carnavalesca de Nova Orleans.
A mudança nas pesquisas é real, a motivação entre jovens e negros cresceu, mas ainda não se pode usar pesquisas como termômetro claro para novembro. O problema é que os oráculos de plantão não estavam prestando atenção em Kamala Harris nos últimos dois anos.
A Vice-Presidência é um posto ingrato, definido mais por um trabalho discreto e complementar do que por reconhecimento. Biden se elegeu depois de oito anos na sombra de Barack Obama, ciente de que a sua número dois, mais jovem e carismática, deveria ser contida.
Na fidelidade à agenda Biden, Harris passava dias por semana cruzando o país e cultivando comunidades que estavam no seu radar desde que se elegeu promotora distrital pela primeira vez em San Francisco, há duas décadas –mulheres, minorias raciais, jovens e eleitores traumatizados pela violência das armas de fogo. Os números de aprovação eram baixos, sim, mas pouca atenção nacional era dedicada ao varejo rotineiro da vice-presidente.
Quando vazou a informação de que a Suprema Corte voltaria a criminalizar o aborto, em 2022, Kamala mudou o discurso que tinha preparado para um evento e cunhou o bordão “como ousam?”. Nascia seu novo chamado na Presidência Biden. Não dão a ela crédito o suficiente por ter pego a estrada numa campanha por direitos reprodutivos decisiva para evitar o previsto “banho de sangue” legislativo para os democratas nas eleições de meio de mandato daquele ano.
A pecha de candidata policial que lhe aplicaram em 2020 por ser ex-promotora não se confirma no seu currículo. Kamala logo cedo defendeu a reabilitação de criminosos e é coautora de um livro crítico à falsa dicotomia entre a dureza e a froxidão no combate ao crime.
Na terça-feira (30), na Geórgia, Kamala Harris lotou uma arena, num comício de uma eletricidade nunca vista na campanha de Biden. Diante da ameaça de Trump de faltar ao segundo debate, olhou para a câmera e disparou: “Como reza o ditado, se você tem algo para me dizer…”. E a multidão gritou, antes de ela completar: “Fala na minha cara!”.
Assista ao vídeo:
Ratinho Jr, a surpresa! O governador da direita mais bem colocado nas pesquisa do PL depois de Tarcísio
Governadores de direita testados na pesquisa realizada entre 18 e 22 de julho
Um nome causou surpresa na pesquisa contratada pelo PL para testar nomes do bolsonarismo para a Presidência: Ratinho Júnior. O governador do Paraná aparece como o mais bem colocado em cenários testados contra Lula, depois de Tarcísio de Freitas.
A distância para o petista é considerável, segundo os dados do Instituto Paraná Pesquisas. Lula aparece com 39% das intenções de voto, enquanto Ratinho Júnior figura em segundo lugar, com 14,2%. Depois estão Ciro Gomes (12,4%), o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (7,5%), o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (3,3%) e o governador do Pará, Helder Barbalho (0,7%).
Entre os governadores de direita testados na pesquisa realizada entre 18 e 22 de julho, o melhor colocado foi Tarcísio de Freitas, com 24,4% das intenções de voto. Lula aparece na liderança, com 38,9%. Hoje, o nome governador de São Paulo desponta como o favorito para representar o bolsonarismo em 2026, na eleição presidencial.
O levantamento para Presidência também testou o nome do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, no lugar de Ratinho. Zema ficou em terceiro, com 13,1% das intenções de voto. O mineiro está atrás de Lula, com 38,8%, e de Ciro Gomes, com 13,3%.
Integrantes do PL avaliam que o fator que mais pesa contra Ratinho Júnior é seu partido, o PSD, fundado e presidido por Gilberto Kassab. Desafeto político de Jair Bolsonaro, Kassab também foi escolhido por Valdemar Costa Neto, mandachuva do PL, como seu mais novo inimigo.
Fonte: Agenda do Poder com informações da coluna da repórter Bela Megale, em O Globo
Governo Federal já debate o fim da epidemia de dengue
Ministério da Saúde registra queda pela 16ª semana seguida de casos prováveis da doença
O governo Lula (PT) já começa a discutir o fim da epidemia de dengue em todo o país, após o Ministério da Saúde registrar uma queda contínua no número de casos prováveis da doença por 16 semanas consecutivas.
Segundo o colunista Ricardo Noblat, do portal Metrópoles, os dados do Painel de Monitoramento das Arboviroses indicam uma redução de 98% nos casos prováveis de dengue (soma de casos confirmados e em investigação) entre a 15ª e a 30ª semana epidemiológica.
No período da 25ª à 30ª semana, os casos de dengue apresentaram uma diminuição de 89%. Esse período, de 16 de junho a 27 de julho, corresponde ao inverno, estação caracterizada por temperaturas mais baixas e menor reprodução do mosquito Aedes aegypti.
Apesar da queda, os casos registrados neste inverno são 157% superiores aos do ano passado, de acordo com a Folha de S.Paulo. Nas últimas seis semanas, foram registrados 191.819 casos prováveis da doença.
É nesse contexto que o Ministério da Saúde debate o encerramento da epidemia. O governo Lula se animou com as estatísticas de Minas Gerais, onde a situação de emergência em saúde pública foi revogada em 2 de julho.
Agora, o plano é intensificar a campanha de controle contra a proliferação do mosquito e monitorar a queda nos Estados mais populosos, como São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia. O governo Lula aguarda que essas unidades federativas decretem o fim da epidemia para então fazer o mesmo em âmbito nacional.
Fonte: Agenda do Poder com informações do Metrópoles